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Desenho 1 - Perfil altimétrico com indicação dos pontos da trilha da Pousada das

4.3 Aspectos topoclimáticos da Pousada das Araras

4.3.4. Aspectos microclimátimos da Pousada das Araras

4.3.4.1 Análise espacial da variação da temperatura (máxima, mínima) e umidade

A variação espacial da temperatura máxima no mês de maio, Mapa 10, representa que os pontos P1, P2 e P4 registraram os maiores valores. No P1, 39,2ºC, no P2, 40,2ºC, e no P4, 43,1ºC, valores antes apresentados na Tabela 1. Por outro lado, P5 registrou os menores valores de temperatura máxima, com 28,6ºC.

O comportamento da umidade relativa do ar máxima mostra que os pontos que estão localizados próximos as fitofisionomias, campo úmido e mata de galeria, apresentaram os maiores valores de umidade, entre 85 a 96%, e a menor porcentagem de umidade relativa do ar ocorreu no P8, com 76%, o que ocorre devido aos aspectos da vegetação e as formações rochosas, influenciam na variação da umidade do ar (Mapa 8).

Mapa 8 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de maio de 2010.

A) B)

C) D)

Constatou-se, no mês de junho, a variação da temperatura máxima nos pontos P1, P2 e P4, os quais registraram as maiores temperaturas. O P1 foi de 39,0ºC, P2 foi de 39,4ºC e P4 apresentou 44ºC, confirmando que os efeitos da ausência de vegetação contribuem para essa variabilidade de temperatura do ar. Verifica-se que o P5 destaca-se com as menores médias, ou seja, com os fatores rocha e altitude maior de 619 m neste ponto, o que atesta o efeito da escala topoclimática que a temperatura diminui com a altitude, principalmente às 15h, (Mapa 9).

A variabilidade da temperatura mínima (Mapa 9 B) apresenta que, no P5, ocorreu os valores maiores de 12,0ºC em relação aos outros pontos, isso devido o paredão de rocha ainda possuir calor absorvido durante o dia, o qual não é dissipado.

Observou que na variabilidade da umidade relativa do ar (Mapa 9 C e D) registram-se as maiores médias nos pontos situados em altitudes menores, como é o caso do P1, P2, P6 e P7, e também ainda por esses pontos serem localizados próximo a mata de galeria do córrego Pedraria. As mínimas também vão ocorrer nestes pontos, enquanto os outros pontos P3, P4, P5, P8, P9 estão localizados em altitudes mais elevadas, no que também a vegetação influência a umidade relativa do ar (Mapa 9).

Mapa 9 - Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de junho de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

No mês de julho, a variação da temperatura máxima ocorreu com os maiores valores de média entre os pontos P3, P4 e P6, seguidos dos outros pontos, continuando o P5 com as menores médias das temperaturas máximas. Esse aumento na média das temperaturas máximas, principalmente nos pontos localizados com cobertura vegetal, pode ser explicado pelo período de estiagem da região em que a vegetação passa pelo caducifólia, onde as árvores perdem quase ou totalmente as folhas, fazendo com que a radiação seja mais absorvida pela superfície (Mapa 10 A e B).

A variabilidade da umidade relativa do ar também sofre os efeitos causados pelos fatores de vegetação e ação da massa de ar polar nos meses de junho, julho e agosto. Como destaca Nimer (1989, p. 402), as “temperaturas baixas no inverno nessa região estão relacionadas com a ação direta do anticiclone polar”. Em seguida, com as passagens das “frentes frias” e a ação dos “ventos NE e NW” a combinação desses fatores resultam na elevação das temperaturas máximas e na diminuição da umidade relativa do ar. Sendo assim,

podemos confirmar que ação conjunta desses fatores, atrelada aos aspectos micro e topo, resulta nos valores da distribuição da temperatura do ar e da umidade relativa do ar (Mapa 10 C e D).

Mapa 10 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de julho de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

O mapa (11, letra A), no mês de agosto, mostra que os pontos P1, 41,2ºC, P2, 42,1ºC, P3, 41,2, e P4, 41,9ºC, registraram as maiores médias de temperatura máxima, bem como o P9 que também registrou um aumento na média da temperatura máxima. 36,7ºC. O P5 manteve-se, como nos meses anteriores, com os menores valores de temperatura média, 29,6ºC.

Já as temperaturas mínimas mostraram uma variação próxima ao mês de julho, onde os pontos P1, com 11,2ºC, P2, com 10,1,ºC, P6, com 10,9ºC e P7, com 10,8ºC registraram os menores valores, confirmando que os outros pontos com influência da cobertura vegetal e formações rochosas mantêm os valores elevados da temperatura mínima. Ressalta-se, ainda,

que os fatores como orientação das vertentes, a declividade e a hipsometria contribuem na variabilidade da temperatura e da umidade relativa do ar (Mapa 11, letra B).

As máximas da umidade relativa do ar são relativamente baixas devido à falta de chuvas e, como aponta Nimer (1989), é agosto o mês característico de temperaturas elevadas e umidade relativamente baixa (Mapa 11, letra D).

Mapa 11 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de agosto de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

Os resultados da espacialização da temperatura máxima e mínima do ar (Mapa 12, letra A e B) no mês de setembro, mostraram um aumento, principalmente na média da temperatura mínima, o que indica que os movimentos atmosféricos, e ainda pela transição da estação de inverno para a primavera e com a proximidade do período de chuva, o comportamento da temperatura e umidade relativa do ar foram influenciados (Mapa 12, letra C e D).

Mapa 12 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de setembro de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

A espacialização da temperatura máxima e mínima (Mapa 13, letra A e B), no mês de outubro, apresentou temperatura máxima mais expressiva entre os pontos P2, P3, P4 e o P5, com valores menores de temperatura. O que é característico desse ponto é que, de acordo com o período analisado, o P5 registra as menores médias das máximas e as maiores média das mínimas, confirmando que, quando registra as mínimas, ocorrem a inversão do gradiente térmico.

Verificou-se que, assim como no mês se setembro, o P8registrou os menores valores de umidade relativa do ar, indicando que os fatores microclimáticos podem ter influenciados, como, por exemplo, a cobertura vegetal ainda não se recompôs totalmente devido a queda das

folhas. Enquanto que o P1 está localizado fora da cobertura vegetal, porém próximo da mata de galeria (Mapa 13).

Mapa 13 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de outubro de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

No mês de novembro, verifica-se que o período chuvoso contribui para a variação da temperatura e umidade do ar, mas o P5 e P9 registraram os menores valores de temperatura máxima, 29,6ºC, no P5, e 36,7ºC, no P9, devido a influência das formações rochosas (Mapa 14).

O ponto P8 registrou os menores valores de umidade máxima, 67%, comparados com os outros pontos, devido os efeitos da vegetação e a formações rochosas, neste ponto (Mapa 14).

Mapa 14 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de novembro de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

O Mapa 15, no mês de dezembro, verifica que as maiores temperaturas máximas ocorreram no P2, com 42,1ºC, pois, no período da chuva, o dossel da vegetação é mais fechado, dificultando a entrada de luz na superfície. Já, nos meses de julho e agosto, a entrada de luz chega ser maior de 75%, como aponta Souza (2009).

Neste sentido, é possível verificar que, nos meses anteriores, o P4 registrou média de temperatura mais elevada, mas para o mês de dezembro, que coincide com o período de chuva e o dossel fechado, esses valores mudaram, como, por exemplo, no P2, onde ocorreu a maior temperatura, indicando que a cobertura vegetal é extremamente importante no conforto térmico do ambiente, no caso, a Pousada das Araras (Mapa 15).

Mapa 15 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de dezembro de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

A variação da temperatura e umidade do ar, no mês de janeiro, aponta que, no mês de dezembro, destacando o P5 com a menor média 29,6ºC, e a mínimas 21,3ºC, maiores em relação aos outros pontos, na umidade do ar, o P8 indica as menores porcentagens de umidade no ar (mapa 16, B, C e D).

Mapa 16 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de janeiro de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

No mapa 17, do mês de fevereiro, verificamos que os pontos P5, P8 e P9 registraram as menores temperatura do ar: 29,6ºC, 38,6ºC e 36,7ºC. Já nas maiores mínimas, destaca-se também P5 e P9. A variabilidade máxima espacial da umidade relativa do ar mostra que o P8 apresentou as menores médias de umidade máxima e mínima (Mapa 17).

Mapa 17 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de fevereiro de 2010.

A) B)

C) D)

Fonte: Lopes, R.M. (2011).

No mês de março, o P2 registrou a maior temperatura do ar, 42,4ºC, enquanto que o P5, P8 e P9 (29,6ºC, 38,6ºC e 36,7ºC) mantiveram-se menos aquecidos, enquanto que a espacialização da temperatura mínima, durante o mês de março, apresentou-se uniforme entre os pontos, concentrando os maiores valores da mímima no P5 e P9 (21,5ºC e 19,2ºC).

Neste mês, a variabilidade espacial da umidade relativa do ar se mantém uniforme entre os pontos, destacando-se o P8 que registrou as menores médias (Mapa 18).

Mapa 18 – Variação espacial, da temperatura máxima (A), mínima (B), umidade máxima (C) e mínima (D) do ar, no mês de março de 2010.

A) B)

C) D)

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos resultados na escala local, topoclimática e microclimática considera-se que:

a) a variação da temperatura média oscilou entre 19,7 a 25,6ºC e a umidade relativa do ar entre 48 a 87%. A média da precipitação pluvial foi entre 68 a 403 mm;

b) na escala topoclimática, às 9h, constatou-se que a temperatura do ar, entre os pontos P1 ao P5, apresentou, em alguns meses, correlação (R²) abaixo de 80%. Às 15h, a correlação foi quase sempre acima dos 80%;

c) às 21h, constatou-se que ocorreu a inversão térmica entre os pontos P1 e P5. O comportamento da temperatura do ar mostra que as características de uso de solo modificou a marcha de diminuição da temperatura com altitude. O ponto P2, na Sede, perdeu calor devido as atividades de uso e o ponto P5, o paredão rochoso, conservou o calor;

d) em relação à exposição da vertente, na área da Pousada das Araras, os raios solares incidem em maior proporção sobre as faces voltadas para o Norte, onde localizam-se os pontos P1, P2 e P9 que, consequentemente, transmitem maior quantidade de calor para esta vertente em relação a outras exposições;

e) a declividade influencia na radiação incidente na superfície, na Pousada das Araras. Verificou-se que predominam declividades entre 0 e 30%, nos pontos P4, P5 e P9, os quais apresentam as maiores declividades, entre 20 a 30%; os pontos P2, P6 e P7 apresentaram as menores declividades, entre 0 a 6%;

f) a fisionomia da vegetação contribui para a quantidade de energia no ambiente, principalmente nos pontos que possuem dossel aberto (P1 e P2) e o P4 e P5, no período de estiagem, facilitando a entrada da radiação solar até a superfície acima de 75%;

g) no ponto P4, a principal característica microclimática que contribuiu para o balanço de energia do local foi a vegetação, que possui dossel aberto, se comparado com o P5, que situa-se na mesma fitofisionomia, porém o fator microclimático atuante neste ponto é o paredão de rocha.

h) constatou-se que o tipo de solo Neossolos Quartzarênico indicou que as amostras de solos de todos os pontos de coleta da área de estudo classificam-se na fração areia, com baixa concentração de matéria orgânica, influenciando, assim, o comportamento da temperatura e umidade do ar, da área de estudo.

Com base nas observações realizadas na área de estudo, verificou-se que é possível responder às questões iniciais que nortearam essa pesquisa e confirmar que existe uma variabilidade dos elementos climáticos: temperatura e umidade do ar, precipitação pluvial, na escala local, topo e microclimática, considerando os demais fatores geográficos, como solo, vegetação e relevo, da área da Pousada das Araras.

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