• Nenhum resultado encontrado

Para a aquisição dos valores de referência de DMO da região proximal do fêmur e vértebras lombares foi utilizada estatística descritiva (média e desvio padrão) para cada sítio.

Para uma comparação dos escores T baseados em valores de referência da população do DXA com zero, utilizou-se o teste t de Student para uma amostra.

Foi feita uma comparação entre as variáveis idade, estatura, massa corporal, percentual de gordura, DMOs e escores T em todos os sítios medidos entre os indivíduos sedentários e ativos da amostra, por meio do teste t de Student para amostras independentes.

Utilizou-se o software SPSS 11.5 em todas as análises e o nível de significância adotado foi p<0,05.

4 RESULTADOS

A Tabela 1 apresenta os dados descritivos da amostra. A idade média foi de 24,68 anos; a estatura média foi de 175,97cm; a massa corporal média foi de 71,95kg e o percentual médio de gordura medido pelo DXA foi de 17,54%. Pode-se observar que todas as médias de DMOs estão acima de 1g/cm2 e que para cada sítio os menores valores de DMOs são aproximadamente 50% mais baixos em relação aos maiores valores. A DMO média medida na coluna foi maior do que as DMOs médias medidas em quaisquer sítios do fêmur.

Tabela 1. Dados descritivos da amostra. N=117.

Variável Média ± DP Amplitude

Idade (anos) 24,68 ± 4,31 20 a 35

Estatura (cm) 175,97 ± 7,10 158 a 194

Massa (kg) 71,95 ± 10,02 51,6 a 101,8

% Gordura 17,54 ± 7,46 5,5 a 36,9

DMO L2-L4 1,24 ± 0,16 0,88 a 1,61

DMO Colo do Fêmur 1,22 ± 0,17 0,82 a 1,68

DMO Ward 1,13 ± 0,21 0,69 a 1,71

DMO Trocanter 1,02 ± 0,16 0,70 a 1,47

DMO Fêmur Total 1,21 ± 0,16 0,87 a 1,64

DMO - Densidade Mineral Óssea (g/cm2).

A Tabela 2 mostra as DMOs médias usadas como base de dados da população de referência do DXA (indivíduos com idades variando de 20 a 29 anos) bem como os valores obtidos da amostra deste estudo. Todas as DMOs médias obtidas no estudo foram superiores aos valores referenciais encontrados no DXA.

Estes valores são fornecidos pelo manual do próprio equipamento.

Tabela 2. Comparativo entre as DMOs obtidas no estudo com os valores referenciais do DXA.

Os dados estão expressos como Média e (N);

DMO - Densidade Mineral Óssea (g/cm2).

A Tabela 3 compara, para os 117 indivíduos, os escores T baseados nos valores de referência da população do DXA com os valores de referência obtidos pela amostra. Os escores T médios obtidos tendo por base os valores da população do DXA foram consideravelmente maiores do que zero em todos os sítios do fêmur, apresentando diferenças estatisticamente significativas (p<0,001). No entanto, os escores T médios das vértebras lombares se revelaram praticamente idênticos (0,03

baseado no DXA e 0,00 com base na amostra) e não resultaram em uma diferença estatisticamente significativa (p=0,79).

É importante ressaltar que a média do escore T (a soma de todos os escores T divididos pelo número de escores T) obtida baseada na própria amostra será sempre zero e terá o desvio padrão igual a um.

Tabela 3. Escores T baseados em valores de referência da população do DXA e da população do estudo. Os dados estão expressos como Média ± DP (Amplitude);

ap=0,79;

bp<0,001.

Ao se utilizar os critérios da Organização Mundial de Saúde para diagnosticar osteoporose, baseados em escores T da população do DXA ou da população do estudo, determinou-se o número de indivíduos normais, osteopênicos ou osteoporóticos em ambos os casos. Os valores encontrados estão resumidos nas tabelas de número 4 a 8 para todos os sítios medidos.

Tabela 4. Aplicação do critério de diagnóstico da OMS de acordo com Escores T baseados na população de referência do DXA e na população do estudo para as vértebras L2-L4.

Base no DXA Base na Amostra

Normal 94 (80,3) 101 (86,3)

Osteopenia 20 (17,1) 16 (13,7)

Osteoporose 3 (2,6) 0 (0,0)

Os dados estão expressos como N (%).

Tabela 5. Aplicação do critério de diagnóstico da OMS de acordo com Escores T baseados na população de referência do DXA e na população do estudo para o colo do fêmur.

Base no DXA Base na Amostra

Normal 115 (98,3) 98 (83,8)

Osteopenia 2 (1,7) 19 (16,2)

Osteoporose 0 (0,0) 0 (0,0)

Os dados estão expressos como N (%).

Tabela 6. Aplicação do critério de diagnóstico da OMS de acordo com Escores T baseados na população de referência do DXA e na população do estudo para o triângulo de Ward.

Base no DXA Base na Amostra

Normal 111 (94,9) 103 (88,0)

Osteopenia 6 (5,1) 14 (12,0)

Osteoporose 0 (0,0) 0 (0,0)

Os dados estão expressos como N (%).

Tabela 7. Aplicação do critério de diagnóstico da OMS de acordo com Escores T baseados na população de referência do DXA e na população do estudo para o trocanter.

Base no DXA Base na Amostra

Normal 104 (88,9) 97 (82,9)

Osteopenia 13 (11,1) 20 (17,1)

Osteoporose 0 (0,0) 0 (0,0)

Os dados estão expressos como N (%).

Tabela 8. Aplicação do critério de diagnóstico da OMS de acordo com Escores T baseados na população de referência do DXA e na população do estudo para o fêmur total.

Base no DXA Base na Amostra

Normal 114 (97,4) 95 (81,2)

Osteopenia 3 (2,6) 22 (18,8)

Osteoporose 0 (0,0) 0 (0,0)

Os dados estão expressos como N (%).

Ao observar as 5 últimas tabelas (Tabela 4 - Tabela 8) podemos notar que só foram diagnosticados casos de osteoporose na coluna lombar e usando como base os valores de referência do DXA. Neste mesmo sítio, o número de indivíduos normais foi maior quando suas DMOs foram comparadas com a própria população.

Utilizando esta mesma população, de modo inverso, houve uma menor prevalência

de normalidade (e consequentemente mais casos de baixa DMO) em todos as áreas do fêmur.

Ao utilizar os valores de referência da população do DXA o percentual de indivíduos com baixa DMO variou entre 1,7% e 19,7%, com média de 8,0%.

Utilizando os valores de referência da amostra analisada, o mesmo percentual variou entre 12,0% e 18,8%, com média de 15,6%.

A Tabela 9 compara diversas variáveis entre os indivíduos sedentários (N=25) e os ativos (N=92) da amostra. Houve diferença estatisticamente significativa (p<0,01) em todos os sítios relacionados com o fêmur. Não houve diferença estatisticamente significativa no que se refere à idade, estatura, massa corporal e percentual de gordura. Também não foi detectada diferença nos valores da coluna lombar (p=0,05). Todos os demais valores de DMO e escores T de indivíduos ativos são maiores em contraste com os dos sedentários.

Tabela 9. Comparação entre os indivíduos sedentários e ativos da amostra.

Variável Sedentários (N=25) Ativos (N=92)

Idade (anos) 25,32 ± 4,47 24,50 ± 4,27

Tabela 9 (continuação).

DMO Wardb 1,03 ± 0,22 1,15 ± 0,20

Escore T Wardb 0,51 ± 1,68 1,49 ± 1,54

DMO Trocanterb 0,94 ± 0,17 1,04 ± 0,15

Escore T Trocanterb 0,10 ± 1,54 0,99 ± 1,34

DMO Fêmur Totalb 1,12 ± 0,18 1,23 ± 0,15

Escore T Fêmur Totalb 0,24 ± 1,39 1,08 ± 1,18

ap=0,05;

bp<0,01;

DMO - Densidade Mineral Óssea em (g·cm2).

5 DISCUSSÃO

Este estudo foi realizado com indivíduos entre 20 e 35 anos de idade pois é nesta fase da vida que se atinge o pico de densidade mineral óssea - DMO (BANDEIRA, 2000; NIH, 2001). Foi escolhido o sexo masculino devido à escassez de trabalhos de densitometria óssea com indivíduos deste gênero (ZERBINI, 1998).

Sabe-se que a DMO de descendentes de africanos é maior quando comparada com a de outras raças (NIH CONSENSUS, 2000). PENA (2000) afirma que a carga genética da população brasileira é produto de um complexo processo de miscigenação entre ameríndios, europeus e africanos e que a proporção na qual cada um destes povos influenciou a população varia de região para região. PARRA et al. (2002) afirmam que no Brasil como um todo, a cor da pele é um pobre prognosticador de descendência africana. Devido a este fato, o estudo não foi limitado a uma ou outra raça.

Os dados deste estudo mostram a necessidade de se obter dados de referência para populações específicas de modo que se possa diagnosticar corretamente casos de baixa DMO. Neste mesmo sentido há a concordância de GÜRLEK et al. (2000) e ZERBINI et al. (2000).

Este estudo, realizado com estudantes universitários brasileiros da Universidade Católica de Brasília (UCB), encontrou resultados bastante distintos de DMOs quando comparados com os valores de referência do DXA baseados em uma população de americanos e europeus. Com exceção das vértebras de L2-L4 que se mostraram praticamente idênticas, todos os valores medidos nos demais sítios foram maiores nos universitários da UCB.

Um possível motivo para estes resultados mais elevados é o grande número de participantes ativos deste estudo (92 indivíduos de 117). PROCTOR et al. (2000) afirmam que há uma relação direta entre DMO e nível de atividade física. O esporte praticado ou o tipo de exercício físico realizado talvez explique porque os valores mais altos foram no fêmur e não na coluna. É possível que tais exercícios envolvam a musculatura da coxa, pois, SANDSTRÖM et al. (2000) e NUNES et al. (2001) encontraram, em mulheres, correlações maiores entre a força dos músculos da coxa e a região proximal do fêmur, do que entre a força dos mesmos músculos e a coluna lombar. É possível que estas correlações também se apliquem para homens.

O estudo de GÜRLEK et al. (2000) mostrou que as DMOs de homens turcos eram, ao contrário dos alunos da UCB, menores do que os valores encontrados no DXA. Isto se deve ao fato de que os indivíduos caucasianos apresentam DMOs menores em relação a outras raças (NIH, 2002a). Os valores obtidos, relacionados à população turca, para as vértebras lombares, colo do fêmur, triângulo de Ward, trocanter e fêmur total foram respectivamente 1,00; 0,93; 0,83; 0,78 e 1,02 g/cm2.

Um estudo de SZEJNFELD et al. (1992) realizado em São Paulo com 38 estudantes de Medicina do sexo masculino com idades entre 20 e 25 anos, encontrou valores de DMO de 1,30, 1,19, 1,12 e 1,00 g/cm2 para a coluna lombar, colo do fêmur, triângulo de Ward e trocanter, respectivamente. Neste estudo, assim como no agora realizado com alunos da UCB, também foram encontradas DMOs mais altas nos quatro sítios medidos, do que os valores do DXA. Os alunos de São Paulo apresentaram valores mais altos que os da UCB na coluna lombar mas não nos demais sítios. As razões desta diferença devem ser melhor investigadas.

Resultados contrários a este estudo com alunos da UCB e ao estudo de SZEJNFELD et al. (1992) foram apresentados por ZERBINI et al. (2000). Estes

autores não observaram diferenças estatisticamente significativas entre brasileiros e americanos/europeus. No entanto, a população em questão era de homens com idade acima de 50 anos.

Um dos grandes achados deste estudo é o de obter escores T para cada um dos participantes quando comparadas as suas DMOs com os valores de referência do DXA e com os da própria população. Assim, utilizando os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS) pode-se obter um diagnóstico da massa óssea dos participantes com base em ambas as populações.

Neste estudo houve 7 casos de falsos positivos para a coluna lombar. Isto quer dizer que indivíduos são diagnosticados como tendo baixa massa óssea usando como base os valores do DXA, mas considerados normais quando suas DMOs são comparadas com a população da UCB. Em todos os outros sítios houve casos de falsos negativos, ou seja, indivíduos eram diagnosticados como estando com suas DMOs normais quando na verdade apresentavam uma redução das mesmas.

Utilizando a própria população e a população do DXA como referência, a prevalência de baixa massa óssea é de em média 15,6% e 8,0%, respectivamente, para todos os sítios. O estudo de GÜRLEK et al. (2000) obteve uma prevalência de 15,8% e 28,2% também quando comparando os resultados com a própria população e com a população do DXA, respectivamente. Nesse caso, e de modo contrário ao presente estudo com alunos da UCB, houve em todos os sítios uma grande incidência de falsos positivos. O estudo de AHMED et al. (1997) mostra uma diferença de 28 pontos percentuais na prevalência de baixa DMO quando utilizando os valores de referência do equipamento e os da própria população. Isso reforça a necessidade de obter-se valores de referência para cada população.

Ao comparar os indivíduos sedentários com os ativos da UCB verificou-se não haver diferenças estatisticamente significativas entre idade, estatura, massa corporal, percentual de gordura, DMO de L2-L4 e escore T de L2-L4. Estas duas últimas variáveis provavelmente teriam apresentado diferenças caso o número de participantes sedentários tivesse sido maior, já que o valor de significância foi p=0,05. Quanto às demais variáveis, todas apresentaram resultados significativamente maiores no grupo dos ativos. Isto já era de se esperar pois há uma relação direta entre DMO e nível de atividade física, citando novamente PROCTOR et al. (2000). SZEJNFELD et al. (1992) chamam atenção para o fato de que a maior massa óssea dos atletas, pode também ser decorrência de uma dieta mais balanceada e rica em cálcio ou uma maior exposição solar que são hábitos comumente encontrados entre esportistas.

SZEJNFELD et al. (1992) encontraram valores de DMO estatisticamente maiores para a região proximal do fêmur concordando com os resultados dos alunos da UCB, e também na região lombar. Medindo os valores em homens sedentários e ativos, respectivamente, eles obtiveram os seguintes valores: 1,23 e 1,39 g/cm2 para a coluna; 1,14 e 1,26 g/cm2 para o colo do fêmur; 1,07 e 1,20 g/cm2 para o triângulo de Ward; e 0,95 e 1,07 g/cm2 para o trocanter. Estes autores também detectaram diferenças estatisticamente maiores para o triângulo de Ward e o trocanter entre mulheres sedentárias e ativas. Porém, não encontraram para a coluna e o colo do fêmur (p=0,05). Isso provavelmente se deve também a um N muito pequeno.

6 CONCLUSÃO

Os dados sugerem que cada indivíduo deve ter sua densidade mineral óssea (DMO) diagnosticada com base em sua própria população. Assim previne-se que indivíduos com osteoporose sejam diagnosticados como normais e deixem de iniciar um tratamento, ou só o iniciem tardiamente, após sofrerem fraturas. Evita-se também o oposto, onde se diagnostica que outrem está com baixa DMO quando na verdade apresenta plena saúde óssea, poupando-a de desgastes psicológicos por acreditar estar doente.

O Brasil é um pais onde sua população apresenta uma diversidade étnica muito grande. Logo, os dados obtidos neste estudo provavelmente não são representativos da população masculina de todo o país, valendo portanto, para populações de igual etnia que vivem em condições ambientais semelhantes.

Por fim, fica claramente demonstrada a importância da prática de exercícios físicos na tentativa de se evitar a perda de massa óssea. No entanto, a exata influência da prática desportiva na DMO necessita ser mais aprofundada por alguns motivos. Dentre eles, o fato do estudo ser transversal e não ter observado alguns fatores como hábitos alimentares e estilos de vida pregressos.

Novos estudos em adultos jovens devem ser realizados nas mais diversas populações. Ademais medidas de DMO devem ser feitas em indivíduos que praticam diferentes modalidades esportivas, para que se possa descobrir a influência de cada uma delas na massa óssea e utilizá-las como método de prevenção contra a osteoporose e sua principal manifestação clínica que é a fratura.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AHMED, A. I. H.; BLAKE, G. M.; RYMER, J. M. & FOGELMAN, I. Screening for osteopenia and osteoporosis: do the accepted normal ranges lead to overdiagnosis?

Osteoporosis International, 7(5):432-8, 1997.

ANGELOPOULOU, N.; MATZIARI, C.; TSIMARAS, V.; SAKADAMIS, A.; SOUFTAS, V. & MANDROUKAS, K. Bone mineral density and muscle strength in young men with mental retardation (with and without Down syndrome). Calcified Tissue International, 66(3):176-80, 2000.

ARDEN, N. K. & SPECTOR, T. D. Genetic influences on muscle strength, lean body mass, and bone mineral density: a twin study. Journal of Bone and Mineral

Research, 12(12):2076-81, 1997.

BANDEIRA, F.; MACEDO, G.; CALDAS, G.; GRIZ, L. & FARIA, M. Osteoporose.

Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.

BILEZIKIAN, J. P. Osteoporosis in men. The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, 84(10):3431-4, 1999.

BINDER, E. F. & KOHRT, W. M. Relationships between body composition and bone mineral content and density in older women and men. Clinical Exercise

Physiology, 2(2):84-91, 2000.

BLAKE, G. M. & FOGELMAN I. Applications of bone densitometry for osteoporosis.

Endocrinology and Metabolism Clinics of North America, 27(2):267-88, 1998.

CALMELS, P.; VICO, L.; ALEXANDRE, C. & MINAIRE, P. Cross-sectional study of muscle strength and bone mineral density in a population of 106 women between the ages of 44 and 87 years: relationship with age and menopause. European Journal of Applied Physiology, 70(2):180-6, 1995.

CAMPOS, M. A. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

CONSENSO BRASILEIRO DE OSTEOPOROSE, 2002.

DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar:

para estudantes de Medicina. São Paulo: Atheneu, 2002.

DORNEMANN, T. M.; MCMURRAY, R. G.; RENNER, J. B. & ANDERSON, J. J. B.

Effects of a high-intensity resistance exercise on bone mineral density and muscle strength of 40-50-year-old women. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, 37(4):246-51, 1997.

EXTON-SMITH, A. N.; MILLARD, P. H.; PAYNE, P.R. & WHEELER, E. F. Method for measuring quantity of bone. The Lancet, 2(7631):1153-4, 1969.

FERNANDES, I. C.; SILVA, A. M. S. P.; FREIRE, C. R. S.; PEREIRA, G. M.A.;

PERES, M. C. M.; ALMEIDA, M. L.; CAVALCANTE, P. F.; DINIZ, S. M. F.; BORGES, Z. M.; MACHADO, M. J. & ALENCAR, V. M. R. Osteoporose: fatores de risco e tratamento. Jornal Brasileiro de Medicina, 80(5):80-92, 2001.

FOGELMAN, I. & RYAN, P. Measurement of bone mass. Bone, 13 Suppl 1: S23-8, 1992.

GENANT, H. K.; GUGLIELMI, G. & JERGAS, M. Bone Densitometry and Osteoporosis. Berlim: Springer-Verlag, 1998.

GÜRLEK, A.; BAYRAKTAR, M. & ARIYÜREK M. Inappropriate Reference Range for Peak Bone Mineral Density in Dual-energy X-ray Absorptiometry: implications for the Interpretation of T-scores. Osteoporosis International, 11(9):809-13, 2000.

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

HÄKKINEN, A.; SOKKA, T.; KOTANIEMI, A.; KAUTIAINEN, H.; JÄPPINEN, I.;

LAITINEN, L. & HANNONEM, P. Dynamic strength training in patients with early rheumatoid arthritis increases muscle strength but not bone mineral density. The Journal of Rheumatology, 26(6):1257-63, 1999.

HASS, C. J.; GARZARELLA, L.; DE HOYOS, D. & POLLOCK, M. L. Single versus multiple sets in long-term recreational weightlifters. Medicine & Science in Sports &

Exercise, 32(1):235-242, 2000.

HEANEY, R. P.; ABRAMS, S.; DAWSON-HUGHES, B.; LOOKER, A.; MARCUS, R.;

MALTKOVIC, V. & WEAVER, C. Peak bone mass. Osteoporosis International, 11(12):985-1009, 2000.

HUGHES, V. A.; FRONTERA, W. R.; DALLAL, G. E.; LUTZ, K. J.; FISCHER, E. C. &

EVANS, W. J. Muscle strength and body composition: associations with bone density in older subjects. Medicine & Science in Sports & Exercise, 27(7):967-74, 1995.

HUMPHRIES B.; TRIPLETT-MCBRIDE, T.; NEWTON, R. U.; MARSHALL, S.;

BRONKS, R.; MCBRIDE, J.; HÄKKINEN, K. & KRAEMER, W. J. The relationship between dynamic, isokinetic and isometric strength and bone mineral density in a population of 45 to 65 year old women. Journal for Science and Medicine in Sport, 2(4):364-74, 1999.

KANIS, J. A. & GLÜER, C. C. An update on the diagnosis and assessment of osteoporosis with densitometry. Osteoporosis International, 11(3):192-202, 2000.

KELEPOURIS, N.; HARPER, K. D.; GANNON, F.; KAPLAN, F. S.; HADDAD, J. G.

Severe osteoporosis in men. Annals of Internal Medicine, 123(6):452-460, 1995.

KNOPLICH, J. Osteoporose: o que você precisa saber. São Paulo: Robe, 2001.

KRITZ-SILVERSTEIN, D. & BARRET-CONNOR, E. Grip strength and bone mineral density in older women. Journal of Bone and Mineral Research, 9(1):45-51, 1994.

MARQUES FILHO, J. Densitometria Óssea. Revista da Associação Médica Brasileira, 38(4):237-8, 1992.

MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I. & KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

MELTON, L. J. How many women have osteoporosis now? Journal of Bone and Mineral Research, 10(2):175-7, 1995.

MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH CONSENSUS DEVELOPMENT

CONFERENCE STATEMENT. Osteoporosis Prevention, Diagnosis, and Therapy.

17(1):1-36, 2000. Disponível em <http://consensus.nih.gov/cons/111/111_statement.

htm>. Acesso em 11 fev. 2003.

NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH. OSTEOPOROSIS AND RELATED BONE DISEASES - NATIONAL RESOURCE CENTER. Osteoporosis in men. 2001.

Disponível em <http://www.osteo.org/newfile.asp?doc=r615i&doctitle=Osteoporosis+

in+Men&doctype=HTML+Fact+Sheet>. Acesso em 11 fev. 2003.

NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH. OSTEOPOROSIS AND RELATED BONE DISEASES - NATIONAL RESOURCE CENTER. Fast facts on osteoporosis. 2002a.

Disponível em <http://www.osteo.org/newfile.asp?doc=fast&doctitle=Fast+Facts+on+

Osteoporosis&doctype=HTML+Fact+Sheet>. Acesso em 11 fev. 2003.

NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH. OSTEOPOROSIS AND RELATED BONE DISEASES - NATIONAL RESOURCE CENTER. Osteoporosis overview. 2002b.

Disponível em <http://www.osteo.org/newfile.asp?doc=osteo&doctitle=Osteoporosis+

Overview&doctype=HTML+Fact+Sheet>. Acesso em 11 fev. 2003.

NUNES, J. F.; DUARTE, M. F. S. & OURIQUES, E. P. M. Relação entre força muscular e densidade mineral óssea em mulheres. Revista Brasileira de Reumatologia, 41(2):63-70, 2001.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Informe de un Grupo de Estudio de la OMS. Evaluacion del riesgo de fractura y su aplicacion en la deteccion de la

osteoporosis postmenopausica. Suiza, Organización Mundial de la Salud, 1994.

OSEI-HYIAMAN, D.; UEJI, M.; TOYOKAWA, S.; TAKAHASHI, H. & KANO, K.

Influence of grip strength on metacarpal bone mineral density in postmenopausal japanese women: a cross-sectional study. Calcified Tissue International, 64(3):263-6, 1999.

PARRA, F. C.; AMADO, R. C.; LAMBERTUCCI, J. R. ROCHA, J.; ANTUNES, C. M.;

PENA, S. D. J. Color and genomic ancestry in Brazilians. Proceedings of the National Academy of Sciences, 100(1): 177-182, 2002.

PENA, S. D. J. Retrato molecular do Brasil. Ciência Hoje, 27(159):16-25, 2000.

PROCTOR, D. N.; MELTON III, L. J.; KHOSLA, S.; CROWSON, C. S.; O’CONNOR, M. K. & RIGGS, B. L. Relative influence of physical activity, muscle mass and

strength on bone density. Osteoporosis International, 11:944-952, 2000.

ROSEN, C. J. Osteoporosis: diagnostic and therapeutic principles. Totowa:

Humana Press. 1996.

ROSS, P. D.; DAVIS, J. W.; EPSTEIN, R. S. & WASNICH, R. D. Pre-existing fractures and bone mass predict vertebral fracture incidence in women. Annals of Internal Medicine, 114(11):919-23, 1991.

ROSS, P. D.; GENANT, H. K.; DAVIS, J. W.; MILLER, P. D. & WASNICH, R. D.

Predicting vertebral fracture incidence from prevalent fractures and bone density among non-black, osteoporotic women. Osteoporosis International, 3(3):120-6, 1993.

RUSSO, L. A. T.; GREGÓRIO, L. H.; CARNEIRO, R. A.; DANOWSKI, J. S. &

GROSSI, R. Osteoporose: mais de 100 respostas para suas perguntas. Rio de Janeiro: Record, 2002.

SANDSTRÖM, P.; JONSSON, P.; LORENTZON, R. & THORSEN, K. Bone mineral density and muscle strength in female ice hockey players. International Journal of Sports Medicine, 21(7):524-8, 2000.

SEEMAN, E.; HOPPER, J. L.; YOUNG, N. R.; FORMICA, C.; GOSS, P. &

TSALAMANDRIS, C. Do genetic factors explain associations between muscle

TSALAMANDRIS, C. Do genetic factors explain associations between muscle

Documentos relacionados