Com base nos resultados apresentados e nas hipóteses formuladas, podemos
descrever as seguintes conclusões de acordo com a tabela 35:
Tabela 35 – Análise das hipóteses propostas
Hipótese
Conclusão
1 , 0
H : considerando análise para cada país, os retornos médios
das carteiras com alto índice B/M, E/P e C/P não são
significativamente superiores aos retornos médios das carteiras com baixo índice B/M, E/P e C/P, no período analisado.
Aceita-se a H0,1e rejeita-se a H1,1, uma vez que a diferença
entre os retornos de todas as carteiras value e growth não foi estatisticamente significante.
2 , 0
H : considerando análise para o mercado latinoamericano –
com ponderação, os retornos médios das carteiras com alto índice
B/M, E/P e C/P não são significativamente superiores aos retornos médios das carteiras com baixo índice B/M, E/P e C/P, no período analisado.
Aceita-se a H0,2e rejeita-se a H1,2, uma vez que a diferença
entre os retornos de todas as carteiras value e growth não foi
estatisticamente significante.
3 , 0
H : considerando análise para o mercado latinoamericano –
sem ponderação, os retornos médios das carteiras com alto índice
B/M, E/P e C/P não são significativamente superiores aos retornos médios das carteiras com baixo índice B/M, E/P e C/P, no período analisado.
Aceita-se a H0,3e rejeita-se a H1,3, uma vez que a diferença
entre os retornos de todas as carteiras value e growth não foi
estatisticamente significante.
4 , 0
H : Carteiras latinoamericanas ponderadas – considerando
análise para cada país, o modelo CAPM não é significante na
explicação dos retornos das ações, no período analisado.
Rejeita-se a H0,4e aceita-se a H1,4, pois verificou-se que a
relação entre o retorno da maioria das carteiras e o coeficiente do fator de mercado se mostrou significante.
5 , 0
H : Carteiras latinoamericanas ponderadas – considerando
análise para o mercado latinoamericano, o modelo CAPM não é
significante na explicação dos retornos das ações, no período analisado.
Rejeita-se a H0,5e aceita-se a H1,5, pois verificou-se que a
relação entre o retorno de todas as carteiras e o coeficiente do fator de mercado se mostrou significante.
6 , 0
H : Carteiras latinoamericanas ponderadas – considerando
análise para cada país, o modelo APT dois fatores não é superior
ao CAPM na explicação dos retornos das ações.
Aceita-se a H0,6e rejeita-se a H1,6, pois verificou-se que na
maioria das carteiras o coeficiente de fator de risco HMLB/M não se mostrou significante.
7 , 0
H : Carteiras latinoamericanas ponderadas – considerando
análise para o mercado latinoamericano, o modelo APT dois
fatores não é superior ao CAPM na explicação dos retornos das ações.
Aceita-se a H0,7e rejeita-se a H1,7, pois verificou-se que, em
nem todas as carteiras, o coeficiente de fator de risco HMLB/M se mostrou significante.
8 , 0
H : Carteiras latinoamericanas sem ponderação –
considerando análise para cada país, o modelo CAPM não é
significante na explicação dos retornos das ações, no período analisado.
Rejeita-se a H0,8e aceita-se a H1,8, pois verificou-se que a relação entre o retorno da maioria das carteiras e o coeficiente do fator de mercado se mostrou significante.
9 , 0
H : Carteiras latinoamericanas sem ponderação – considerando
análise para o mercado latinoamericano, o modelo CAPM não é significante na explicação dos retornos das ações, no período analisado.
Rejeita-se a H0,9e aceita-se a H1,9, pois verificou-se que a
relação entre o retorno de todas as carteiras e o coeficiente do fator de mercado se mostrou significante.
Hipótese
Conclusão
10 , 0
H : Carteiras latinoamericanas sem ponderação –
considerando análise para cada país, o modelo APT dois fatores
não é superior ao CAPM na explicação dos retornos das ações.
Aceita-se a H0,10e rejeita-se a H1,10, pois verificou-se que na maioria das carteiras o coeficiente de fator de risco HMLB/M não se mostrou significante.
11 , 0
H : Carteiras latinoamericanas sem ponderação –
considerando análise para o mercado latinoamericano, o modelo
APT dois fatores não é superior ao CAPM na explicação dos retornos das ações.
Aceita-se a H0,11e rejeita-se a
H
1,11, pois verificou-se que, emnem todas as carteiras, o coeficiente de fator de risco HMLB/M se mostrou significante.
Pela tabela 36, observa-se que o acréscimo do fator LA-HMLB/M se mostrou pouco
significante, considerando um total de 24 carteiras analisadas. Desta forma, conclui-se que o
fator de mercado sempre capta variações não explicadas pelos fator adicional.
Tabela 36 – Número de carteiras em que cada fator se mostrou estatisticamente
significante
Modelo
Carteiras
latinoamericanas
ponderadas?
LA-M
LA-HMLB/M
Modelo 1 - CAPM
Sim
18
-
Modelo 1 - CAPM
Não
20
-
Modelo 2 – APT 2 fatores
Sim
18
9
Modelo 2 – APT 2 fatores
Não
20
8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diversos estudos no mercado norte-americano e internacional têm apontado, por
alguns anos, que estratégias de investimentos baseadas na compra de ações com preços baixos
em relação a variáveis contábeis, tais como lucros, valor contábil do patrimônio líquido, ou
outras medidas de valor, produzem maiores retornos.
Visando a busca de novas evidências sobre o tema, o objetivo desta dissertação foi
avaliar a existência da anomalia efeito valor no mercado acionário latinoamericano no período
de maior estabilidade econômica da região, entre os anos de 2003 e 2008. Procurou-se com
este estudo investigar o comportamento das ações em relação às variáveis fundamentalistas
B/M, E/P e C/P, com foco em cinco principais países da América Latina: Argentina, Brasil,
Chile, México e Peru.
Os resultados observados indicam que apesar das carteiras value apresentarem
maiores retornos médios mensais que as carteiras growth para a maioria das carteiras
analisadas, conclui-se que não se pode comprovar a existência do efeito valor no mercado
latinoamericano e tampouco na análise individual dos países, durante o período de 2003 a
2008. As baixas significâncias estatísticas das diferenças entre os retornos mensais médios
das carteiras value e growth, aferidas através do teste t-Student, confirma tal fato.
Para explicação das variações dos retornos das carteiras value, growth e de mercado,
utilizou-se os modelos de precificação de ativos CAPM e APT dois fatores, que consistem em
modelos de regressão linear simples e múltipla, respectivamente.
Os resultados demonstraram que:
• o modelo CAPM é um modelo significativo e superior ao modelo APT dois
fatores, porém não captura parte das variações dos retornos das carteiras por
país.
• o poder de explicação do CAPM aumenta consideravelmente quando se
analisa as carteiras value e growth para o mercado latinoamericano –
carteiras com e sem ponderação.
• O acréscimo do fator HMLB/M, apesar de proporcionar um aumento dos
coeficientes de determinação R² na maioria das carteiras , analisadas por país
e para o mercado latinoamericano, não se apresentou estatisticamente
significativo na maioria das regressões.
Sucintamente, não se pode negar a validade do modelo APT dois fatores. Todavia
como este modelo não apresenta significância estatística no parâmetro c na maior parte das
carteiras analisadas, pode-se afirmar que o CAPM é o modelo mais adequado por ser mais
parcimonioso, ou seja, um modelo mais simples sem perda de explicação da variabilidade dos
retornos. Como sugestão para futuros trabalhos, seria benéfico a inclusão de um terceiro fator
e até mesmo um quarto fator ao modelo CAPM.
Finalmente, torna-se essencial ressaltar que, devido às fracas correlações entre os
excessos de retornos médios das carteiras dos países, existe uma oportunidade de
diversificação de investimento no mercado latinoamericano - ao invés da concentração de
investimentos somente em ações de um determinado país. Se o investidor desviasse seus
investimentos para carteiras formadas por ações de empresas pertencentes aos cinco principais
mercados latinoamericanos, o retorno seria praticamente o mesmo, porém o risco minimizado.
Conclui-se que a diversificação é particularmente útil quando as correlações entre os retornos
dos países são baixos, pois algumas combinações irão fornecer um risco inferior àquele
apresentado por cada ativo isoladamente. Desta forma, quanto menor for a correlação entre os
ativos que formam a carteira, maior o benefício potencial da diversificação.
A generalização dos resultados encontrados nesta dissertação ainda é um difícil passo
de ser dado. Contrariando os estudos que apontam superioridade de desempenho das ações
value em relação às ações growth e a superioridade de modelos multifatoriais em detrimento
ao modelo CAPM na explicação das variações dos retornos das carteiras, nos Estados Unidos
e em países desenvolvidos e emergentes, como exposto por Fama e French (1998), as
conclusões deste estudo devem ser consideradas com ressalvas. Questões relacionadas ao
espaço de tempo relativamente curto da amostra (48 meses), a arbitrariedade na escolha das
variáveis explicativas para execução dos modelos multifatoriais, a utilização de uma carteira
de mercado composto apenas por ações, são limitações desta pesquisa.
Em países ditos emergentes, como o Brasil e demais países da América Latina, a
HEM foi testada, podendo ser encontradas evidências tanto a favor como contra sua validade.
Os testes feitos nesses países ainda são cercados de muita controvérsia, pois alguns acreditam
que estes mercados ainda são pequenos demais para que os testes tenham validade
assegurada, e que estas teorias talvez não sejam compatíveis com a realidade.
Esta dissertação, portanto, possibilitou um avanço inicial no estudo de estratégias de
investimentos no mercado acionário latinoamericano, visto os poucos trabalhos desenvolvidos
sobre o tema nesta região e que, sem dúvida, ajudará no direcionamento de pesquisas futuras.
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Empresa País Valor de mercado em 30/07/2004 (US$ milhões) Índice B/M Carteira com base no índice B/M jul/04 (%) ago/04 (%) set/04 (%) out/04 (%) nov/04 (%) dez/04 (%) jan/05 (%) fev/05 (%) mar/05 (%) abr/05 (%) mai/05 (%) jun/05 (%) AMER PLAST-B Argentina 7,28 3,27 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ANGEL ESTRADA Argentina 6,47 2,53 H 0,00 -0,23 0,02 -0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 BOLDT SA Argentina 85,35 2,74 H -1,02 0,06 0,60 0,18 -0,42 2,14 2,08 0,57 -0,74 0,08 0,51 -0,08 CARBOCLOR SA Argentina 9,68 1,96 H -0,01 -0,03 0,25 -0,05 -0,08 0,04 -0,03 0,02 -0,02 -0,03 1,39 -0,20 CENTRAL PUERTO-B Argentina 44,03 2,14 H 0,09 0,70 0,77 -0,61 -0,07 1,15 -0,18 0,38 -0,91 -0,12 0,56 -0,80 CRESUD SA Argentina 127,42 1,71 H -2,27 3,71 -0,53 6,52 1,41 0,03 -0,22 3,21 -4,20 -5,07 5,97 -2,32 DIST DE GAS CU-B Argentina 96,58 2,95 H 1,26 0,25 1,21 -1,23 0,77 1,57 0,46 0,06 -0,51 -0,61 6,49 -1,93 ESTRADA-A Argentina 11,62 3,09 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 GAROVAGLIO Y ZOR Argentina 0,09 7,67 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 GRUPO CONCESION Argentina 34,96 2,74 H 0,40 -0,11 0,07 0,82 -0,57 1,50 0,19 0,67 -0,29 -0,32 -0,05 -0,19 INTA-B Argentina 7,49 5,64 H 0,00 0,00 0,07 0,25 -0,03 -0,08 0,00 -0,03 0,12 -0,05 0,00 0,00 PERTRAK SA Argentina 3,34 1,90 H -0,01 -0,03 -0,01 0,05 -0,04 0,11 0,08 0,14 -0,06 -0,07 0,05 -0,03 POLLEDO SA Argentina 24,38 3,11 H 1,16 0,44 0,20 -0,45 -0,31 0,20 0,04 0,39 -0,49 -0,11 1,22 -0,46 QUICKFOOD S.A.-B Argentina 24,12 2,07 H 0,00 0,03 0,39 -0,24 -0,12 -0,01 -0,05 -0,07 -0,41 -0,03 0,30 -0,23 SOC COMERCIAL PL Argentina 41,14 48,78 H -0,42 -0,64 0,32 -0,77 0,42 -0,32 0,92 0,90 0,64 0,76 2,11 0,03 TRANSENER SA-B Argentina 130,76 9,41 H 1,04 -0,36 3,91 0,86 -0,34 -0,51 4,16 -0,41 0,25 -2,20 1,76 -3,19 ACINDAR SA-SER B Argentina 499,48 0,18 L 0,08 -0,05 0,51 0,67 -0,04 0,74 0,17 0,62 -0,29 0,05 0,32 -0,54 AGROMETAL SA Argentina 26,44 0,49 L -0,01 0,03 0,00 -0,01 -0,01 0,01 -0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALPARGATAS SAIC Argentina 22,38 0,02 L -0,01 -0,01 0,02 -0,01 0,01 0,00 0,00 0,02 -0,01 0,09 0,07 0,03 ALUAR ALUMINIO Argentina 1.396,71 0,41 L 0,46 0,08 0,64 0,44 -0,22 0,29 -0,10 -0,01 -0,18 -0,32 0,55 -0,22 JUAN MINETTI SA Argentina 345,55 0,67 L 0,08 -0,03 0,23 0,18 -0,12 0,12 -0,01 0,02 -0,07 -0,03 0,00 -0,10 METROVIAS SA-B Argentina 4,47 0,30 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 MOLINOS RIO PL-A Argentina 450,95 0,53 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 MOLINOS RIO PLAT Argentina 298,77 0,25 L -0,02 0,00 0,16 0,05 0,02 0,34 0,05 -0,02 -0,16 0,03 0,01 -0,16 MORIXE HERMANOS Argentina 2,83 0,40 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PETROBRAS ENER-B Argentina 2.106,96 0,52 L -0,06 -0,53 1,78 0,38 -0,64 0,92 -0,21 1,41 -0,88 -0,49 0,49 -0,45 ROSENBUSCH Argentina 18,35 0,46 L 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,01 0,00 0,01 0,00 SIDERAR-A Argentina 1.617,63 0,10 L 0,59 0,55 1,52 0,45 -0,05 0,21 -0,03 1,51 -0,14 -0,30 0,52 0,01 SOLVAY INDUPA SA Argentina 267,43 0,33 L 0,03 0,01 0,21 0,22 -0,03 0,18 0,06 0,08 -0,12 0,10 0,11 -0,08 TELECOM ARGENT-B Argentina 1.843,03 0,20 L 0,22 -0,30 1,63 -0,11 0,00 0,03 0,12 1,82 -0,89 -0,36 0,41 -0,09 TRANS GAS SUR-B Argentina 672,98 0,52 L 0,16 0,03 0,32 0,21 -0,01 -0,01 0,36 0,12 -0,11 -0,26 0,56 -0,26 YPF SA-D Argentina 15.857,26 0,37 L 1,72 -1,13 2,89 -0,90 3,36 2,55 4,69 16,80 -8,13 4,64 -1,98 3,15 AES ELPA SA Brasil 73,68 2,60 H 0,02 -0,05 0,07 -0,04 0,07 0,20 0,04 0,95 -0,29 -0,02 -0,03 -0,03
Empresa País Valor de mercado em 30/07/2004 (US$ milhões) Índice B/M Carteira com base no índice B/M jul/04 (%) ago/04 (%) set/04 (%) out/04 (%) nov/04 (%) dez/04 (%) jan/05 (%) fev/05 (%) mar/05 (%) abr/05 (%) mai/05 (%) jun/05 (%) BRASMOTOR Brasil 154,44 2,02 H 0,00 0,30 0,31 0,00 -0,07 0,18 0,00 0,05 -0,19 0,00 0,23 0,00 CEB Brasil 17,18 4,26 H 0,00 0,00 0,04 0,01 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CEMAT Brasil 18,97 4,78 H 0,02 0,01 0,10 0,40 0,00 0,35 -0,20 0,10 -0,08 0,01 0,06 0,01 COELBA-PREF A Brasil 362,52 3,30 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,01 -0,01 13,39 -0,01 -0,01 -0,02 COELBA Brasil 404,94 3,04 H 0,11 0,30 1,57 -0,23 0,11 0,13 0,82 0,62 -0,14 -0,26 2,06 0,06 COELCE Brasil 207,00 2,50 H -0,01 -0,11 0,06 -0,06 0,09 0,10 0,30 0,26 -0,10 0,31 0,16 -0,15 CONFAB INDUST SA Brasil 100,44 1,94 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 COPEL Brasil 836,77 2,10 H 0,47 0,46 0,43 0,13 1,83 -0,06 0,56 0,98 -0,78 0,33 0,72 0,30 DOHLER Brasil 46,86 3,05 H 0,00 0,00 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DUKE ENERGY INTL Brasil 316,06 2,91 H -0,52 0,11 0,01 0,31 0,13 0,19 0,41 0,01 -0,09 0,20 0,06 -0,04 DURATEX SA Brasil 275,12 1,78 H 0,00 0,00 5,28 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,24 -0,01 -0,59 0,07 ELETROBRAS Brasil 7.669,12 2,64 H 27,40 -2,92 9,81 -1,08 1,69 -5,69 -5,36 6,14 -4,65 -3,17 9,72 -3,02 GRAZZIOTIN Brasil 19,16 1,89 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25 IENERGIA Brasil 31,94 2,99 H 0,08 -0,07 0,04 0,00 0,03 -0,04 -0,01 0,03 -0,03 -0,01 -0,02 0,02 LIX DA CUNHA Brasil 6,78 2,56 H 0,00 -0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,01 0,15 MARISOL SA Brasil 24,44 1,70 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,75 METAL LEVE Brasil 117,52 2,86 H 0,00 13,53 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 NADIR FIGUEI Brasil 13,54 2,49 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PETROPAR Brasil 10,90 5,35 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PLASCAR PART Brasil 13,70 2,15 H -0,01 0,01 0,01 0,02 0,00 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,06 -0,01 REDE ENERGIA SA Brasil 53,83 3,22 H 0,08 0,00 -0,04 0,00 -0,03 0,00 0,03 0,00 0,01 -0,03 0,00 -0,04 SABESP Brasil 1.318,14 1,73 H 0,73 0,25 -0,13 -1,10 3,22 1,19 -1,23 1,64 -1,99 0,69 1,39 0,18 SAO PAULO TUR Brasil 1,84 8,38 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TEKNO SA Brasil 9,07 2,25 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TELEBRAS SA Brasil 9,20 4,68 H 0,11 -0,01 0,36 -0,01 -0,03 0,02 -0,01 0,00 -0,02 -0,01 0,02 -0,01 WEMBLEY SA Brasil 86,83 13,99 H 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 WHIRLPOOL SA Brasil 330,96 1,93 H 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,06 0,26 -0,26 -0,07 -0,19 0,11 0,00 -0,01 AES TIETE Brasil 747,06 0,29 L 0,24 0,15 0,63 -0,08 0,07 0,49 0,68 -0,01 -0,23 -0,15 0,23 0,15 AMBEV Brasil 10.711,24 0,19 L -0,59 1,99 2,02 5,56 1,41 1,23 -2,27 1,33 -8,86 -11,92 2,05 4,89 ARACRUZ Brasil 3.110,48 0,45 L 0,75 0,31 -0,28 0,26 1,23 -0,40 -0,08 0,20 0,26 -0,07 0,10 0,45 CCR Brasil 1.099,28 0,38 L -0,14 0,59 0,10 0,38 0,95 0,85 -0,30 0,09 -0,19 0,33 0,85 -0,24 CIA HERING Brasil 219,51 0,15 L -0,17 -0,05 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 -0,01 0,01 0,00 0,00 COMGAS Brasil 638,90 0,53 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,60 -0,01 0,00 0,00 -0,01 0,66 -0,01
Empresa País Valor de mercado em 30/07/2004 (US$ milhões) Índice B/M Carteira com base no índice B/M jul/04 (%) ago/04 (%) set/04 (%) out/04 (%) nov/04 (%) dez/04 (%) jan/05 (%) fev/05 (%) mar/05 (%) abr/05 (%) mai/05 (%) jun/05 (%) ELEKEIROZ SA Brasil 147,28 0,49 L 0,00 -0,01 0,16 0,03 0,03 0,02 0,43 0,00 0,62 0,15 -0,23 -0,14 ELEKTRO Brasil 500,58 0,10 L 0,00 0,00 0,14 0,00 0,00 0,00 -0,05 0,00 0,11 0,01 0,00 0,10 EMBRAER Brasil 4.692,75 0,31 L -0,06 -0,65 -0,32 -0,21 0,69 1,84 -0,45 1,18 -0,65 -0,75 0,80 0,40 FOSFERTIL Brasil 843,46 0,37 L 0,00 0,57 0,00 0,00 0,49 0,02 0,00 0,00 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 FRAS-LE Brasil 194,78 0,12 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INEPAR Brasil 81,73 0,00 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ITAUTEC SA Brasil 167,08 0,59 L 0,01 0,94 -0,09 -0,09 0,02 0,16 -0,07 0,03 -0,04 -0,03 0,06 -0,06 LA FONTE TELECOM Brasil 136,79 0,40 L 0,00 0,00 0,00 -0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 LOJAS AMERIC Brasil 631,19 0,12 L 0,11 0,53 0,26 0,48 0,18 0,08 0,01 0,57 -0,06 0,13 0,17 -0,20 LOJAS HERING Brasil 0,62 0,02 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 M&G POLIESTER Brasil 93,29 0,62 L 0,05 0,08 0,14 0,05 -0,05 0,04 -0,04 0,11 -0,06 -0,01 0,00 0,01 NET SERVICOS Brasil 249,53 0,01 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1,66 0,00 NORDON MET Brasil 2,30 0,23 L 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PAO ACUCAR Brasil 2.180,23 0,55 L -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 -0,01 3,84 PARANAPANEMA SA Brasil 153,44 0,02 L 0,01 0,01 0,04 -0,02 0,12 0,02 0,07 0,78 0,01 -0,13 -0,12 -0,09 RANDON PART Brasil 249,39 0,49 L 0,09 0,19 0,06 0,00 0,03 0,17 -0,01 0,03 -0,03 -0,02 -0,01 0,00 SOUZA CRUZ Brasil 3.122,33 0,24 L 0,62 -0,04 0,78 0,33 1,02 0,41 -1,00 1,22 -0,62 -0,25 0,50 -0,13 TELE NORTE Brasil 66,56 0,59 L 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 -0,02 0,01 0,02 0,01 0,05 0,00 TELEMIG CEL Brasil 632,39 0,33 L 0,07 0,05 0,25 0,05 0,03 0,02 -0,14 0,09 0,19 0,11 0,05 0,02 ULTRAPAR Brasil 714,98 0,62 L 0,44 0,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VIVO Brasil 2.828,32 0,50 L -0,64 0,14 -0,56 -0,53 1,19 0,14 -0,17 0,94 -0,78 0,01 -0,72 -0,60 WEG SA Brasil 1.435,77 0,35 L 0,03 0,77 -0,33 0,11 -0,02 0,12 0,31 0,01 -0,28 0,22 0,45 -0,03