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Gráfico 3: A idade dos intercambistas.

Fonte: O autor.

Diante esses dados, pode-se perceber que a idade mais encontrada durante o intercâmbio é de 18 á 23 anos, com 68,6%. No qual são 48 intercambistas de 70.

Gráfico 4: Qual é o seu sexo?

Vê-se que durante a pesquisa, as mulheres vêm em grande quantidade, com 55,1%, de 39 pessoas.

Um período bem interessante para fazer e aproveitar bastante o intercâmbio é no primeiro ano da faculdade, quando você já não está mais no sufoco do Enem e já se decidiu pela sua profissão, mas ainda não está trabalhando. Aproveitar as férias para ampliar seus horizontes e se aprofundar em uma língua estrangeira ao mesmo tempo em que conhece lugares completamente novos e faz novos amigos pode, inclusive, ajudar bastante na sua carreira, independente do curso escolhido. http://blog.descubraomundo.com/geral/qual-melhor-idade-para-fazer- intercambio/

Não existe uma certa idade para realizar o intercâmbio, mas essa atividade é mais procurada pelos jovens, devido a curiosidade de vivenciar uma nova cultura e ambiente durante a fase de crescimento

Para quem pretende se envolver ainda mais nos costumes do país ou precisa juntar dinheiro para pagar as despesas com o intercâmbio, escolher uma opção que envolva trabalhar pode ser a maneira mais viável de fazer a sua viagem. Com o trabalho, a pessoa é colocada em situações reais de atendimento ao público e convívio dentro de uma empresa, experimentando as situações em que um inglês mais “formal” é exigido, ou seja, uma excelente opção para quem deseja usar o inglês no meio corporativo.Essa modalidade de intercâmbio é atraente principalmente para quem já terminou os estudos no Brasil e precisa de um emprego para se manter durante a viagem, geralmente escolhido por pessoas mais velhas. Mas ele costuma ser indicado com idade mínima de 16 anos, para assumir tarefas como acompanhar crianças enquanto os pais estão fora, ou para pessoas maiores de idade, que já possuem um leque maior de opção, como entregadores em delivery, atendentes em hotéis, entre outros. http://www.australiancentre.com.br/blog/qual-a-idade-ideal-para-fazer-o-seu- primeiro-intercambio/

Gráfico 5: Conhecimentos sobre o Turismo de Intercâmbio.

Fonte: O autor.

Sobre os conhecimentos e como se realiza o turismo de intercâmbio, ficou interessante analisar que não muitos tinham conhecimentos sobre o tema. Maioria só sabiam que o intercâmbio é estudar fora, mas não sabiam como se realizava. Outros achavam que a palavra turismo significa simplesmente viajar, ou seja, uma viagem de entretenimento.

O intercâmbio proporciona um mundo de possibilidades como novos costumes, novos sabores, novas experiências e etc. A proposta de se fazer um intercâmbio é de justamente atrelar toda essa diversão a os estudos, portanto, o intercâmbista deve ter em mente que deve se divertir e também tirar um grande proveito do curso que se propuser a fazer. http://linguaazul.com/alguns-mitos-e-verdades-sobre-intercambio

Gráfico 6: Como os intercambistas se prepararam.

Fonte: O autor.

Ao questionar sobre a forma de preparar para o intercâmbio, observa-se que estudar e praticando o idioma tem porcentual maior, correspondendo a 78,6%.

Estudar fora pode ser um sonho da maioria dos jovens, e é uma experiência que está tornando cada vez mais importante para o currículo. Muitos jovens realizam intercâmbio para facilitar o estudo de um novo idioma. Existe 5 passos para se preparar para o intercâmbio:

Defina o foco do seu intercâmbio: Segundo a diretora regional da

agência World Study, Marina Bertoldi, a primeira coisa que você precisa fazer é refletir sobre o que realmente quer da sua experiência de intercâmbio. “Se você quer alguma experiência ou conhecimento diferente, ou se quer o nome de uma faculdade do exterior no currículo”, explica. Isso irá ajudá-lo a definir qual tipo de intercâmbio pretende fazer (por exemplo, um semestre em outra faculdade ou um curso de idioma), para que instituição de ensino, quanto tempo quer ficar, e que outras atividades quer fazer quando estiver lá.

Treine o idioma: O idioma é hoje uma das principais barreiras para que o

Brasil envie mais estudantes para o exterior. Segundo um índice de nível de proficiência em inglês elaborado pela Education First (EF), o Brasil está no 46º lugar entre 52 países, atrás de Equador e Kuwait. Achar que o seu inglês básico vai dar conta do recado pode ser perigoso. “As universidades vão cobrar um nível mínimo do idioma para que você consiga acompanhar as aulas”, alerta Marina. A dica é: assim que você definir para que país quer ir, comece a treinar mais.

Pesquise, pesquise e pesquie: Para o especialista em educação

intercultural da AFS, Lucas Hackradt, um dos primeiros passos é a pesquisa. Segundo ele, apesar de parecer uma dica óbvia, a pesquisa é frequentemente ignorada pelos estudantes. “Entre em muitos sites, faça uma pesquisa bem completa sobre o país de destino, procure entender bem

a universidade que você quer estudar, e também a organização pela qual você está indo. Tem gente que vai só pelo o que ouviu falar e se decepciona”, recomenda.

Decida o formato do seu intercâmbio: Existem diferentes organizações

que podem facilitar a sua experiência de Estudar Fora, como agências de intercâmbio, algumas ONGs e a própria faculdade de destino. Entender qual organização será esse ponto de apoio é importante, pois fatores como preços, etapas da seleção e documentos exigidos variam em cada uma. Outra decisão importante é a do destino. “É interessante escolher primeiro a faculdade mais adequada, e depois pensar no destino. Uma dica é pesquisar onde as pessoas mais influentes na sua área de atuação estudaram, e considerar essas universidades” recomenda Marina, da World Study.

Se prepare para os desafios: Os desafios culturais quando você está

estudando em outro país são muitos. E é preciso se preparar para eles, para que a sua experiência fora não seja prejudicada. “Você pode deixar de aprender muita coisa se não tiver um preparo correto, porque você corre o risco de entrar num choque cultural e permanecer muito tempo nele. É importante procurar um coaching ou um mentor que possam te ajudar com essas questões, além de conversar com outros brasileiros que já estiveram na região e que podem te antecipar o que você irá encontrar”, orienta Lucas, da AFS. http://www.estudarfora.org.br/guia-de-primeiros-passos- para-o-seu-intercambio/

Gráfico 7: Curso ou atividade que desenvolve em um intercâmbio?

Fonte: O autor.

Ao responder sobre qual curso ou atividade que se desenvolve em um intercâmbio, verifica-se que a porcentagem maior é de universidade, seguido de curso de idiomas. Pois o intercâmbio sempre teve a imagem relativa com a prática

de idiomas, ou também nas universidades, adquirindo novos conhecimentos e cultura.

Os programas de intercâmbio buscam promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e da inovação técnico-científica. É uma oportunidade de conhecer novas culturas, sistemas políticos e organizações sociais, aprender, aprimorar e/ou conhecer as variantes linguísticas de um novo idioma. Entre as inúmeras metas destes programas destaca-se a necessidade de investir na formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da sociedade do conhecimento; aumentar a presença de pesquisadores e estudantes de vários níveis em instituições de excelência no exterior e promover a inserção internacional das instituições brasileiras pela abertura de oportunidades semelhantes para cientistas e estudantes estrangeiros.http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n3/a21v66n3.pdf

Verifica-se que em estudos feitos apontam que programas de intercâmbio têm sempre uma meta primordial de inovação técnico-científica, principalmente por aprimorar o que se tem, visto que através da citação de das respostas obtidas, que o grande diferencial concerne a estudos, principalmente de idiomas e estágio na área de estudos; portanto, um complementa o outro.

Gráfico 8: A preferência de continente dos intercambistas.

Fonte: O autor.

Quando questionado a preferência de continente dos intercambistas, Europa e América do Norte tiveram o maior voto, a grande maioria acreditam que a escolha desses dois continentes não daria errado, pela melhor qualidade de vida que o país tem comparando com o Brasil. Os destinos mais escolhidos são:

Estados Unidos – devido à influência cultural, política e econômica, é o destino mais votado durante a entrevista,. A maioria mencionou que o destino é um lugar perfeito para aprender o inglês, existem muitas opções de universidades ou curso de idiomas. Mas também houve uma outra maioria dizendo que a escolha desse destino foi simplesmente por ser um destino popular.

Canadá – ganhou como segundo lugar na escolha do destino. Os fatores apontados para a escolha desse país é a segurança, hospitalidade e a facilidade para obtenção de visto e também os custos são relativamente mais baixos em relação a outros destinos. Existe uma grande diversidade de fauna e flora, e é um país muito organizado e limpo. Um intercambista também apontou que além de poder estudar o inglês, se for numa cidade onde se fala francês, como Montreal ou Vancouver, será possível aprender dois idiomas ao mesmo tempo.

Inglaterra – a Inglaterra perdeu um pouquinho para o Canadá. A escolha desse país , além de querer aprender o inglês, é pela curiosidade de explorar a cultura e a história de Inglaterra e a facilidade de entrada do país. Mesmo sendo mais caro que a maioria dos destinos, diz que o lugar é ótimo para aprender o inglês, pois o estudante pode ficar até seis meses no país sem a necessidade de apresenta-lo. E o resultado da aprendizagem é um sotaque britânico que é puro charme.

Irlanda – além de ser um outro destino que tem a facilidade de obtenção de visto, um motivo interessante apontado pelos estudantes é a possibilidade de poder trabalhar legamente no país com o visto de estudante, no qual todos que escolheram a Irlanda é por causa disso. Estudar e trabalhar ao mesmo tempo ajuda muito na aprendizagem do inglês, pois o estudante está basicamente falando inglês todo tempo, desde manhã na escola até a noite no trabalho.

A maioria dos demais destinos escolhidos, é pela aquisição de um outro idioma diferente ao de inglês, como a Espanha, França, Itália, China, Alemanha, Australia e etc...

Alguns acreditam que o conteúdo estudado aqui não será aproveitado lá fora, mas não é bem o que acontece. Quando você chega ao local, precisa lidar com situações do dia a dia bem importantes: saber quanto custa determinada refeição ou produto, explicar para o taxista onde é a escola em que você irá estudar, pedir informações para usar o metrô e assim por diante. Imagine fazer isso tudo sem saber um pingo de inglês, estando sozinho, longe de casa e, muitas vezes, sem internet.

Estudar antes de viajar lhe fará aproveitar de fato o que uma nova cultura tem para oferecer. Se você optou por fazer um intercâmbio, sabendo se comunicar naquele idioma – ainda que de uma forma básica -, não se

sentirá isolado nos momentos de recreação da escola, durante os passeios em grupo e até mesmo nas festas. São essas situações que lhe permitirão uma troca ainda maior de experiências e de contatos. Tem coisa melhor do que isso? Imagine quantas amizades você pode fazer!http://blog.sc.senac.br/por-que-estudar-antes-o-idioma-que-voce- cursara-em-outro-pais/

Verifica-se que não somente estudar o idioma em outro país é necessário, bem como chegar em outro país já dominando o idioma, para especializá-lo.

Gráfico 9: Principais dificuldades enfrentadas.

Fonte: O autor.

Questionando sobre as dificuldades deparadas durante o intercâmbio, verifica-se que o percentual maior apontado de 57.1% corresponde à comunicação, ou seja, dificuldade com o idioma do local, fator que se explica pelo domínio do idioma e também pela origem e raízes. Em seguida, com 34.3% refere-se à alimentação e interação familiar, tornando-se em uma outra barreira deparada. Finalmente, com 21.4% refere-se à adaptação a clima.

No entanto, os novos produtos alimentares, criados pela indústria, têm conquistado um público crescente, principalmente nos grandes centros onde também o fast-food é uma realidade para milhões de consumidores ao redor do mundo. Já com relação a pratos preparados, a realidade é outra.http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos _leitura&artigo_id=6587

Pode-se verificar, portanto, que o turismo, de forma geral, é uma prática em que o sujeito tem as oportunidades de conhecer novos lugares e de vivenciar experiências diversas de acordo com sua predisposição, desde

aquelas mais simples e básicas, até as mais complexas e alternativas. O intercâmbio se adéqua nesse contexto, uma vez que é uma atividade cultural e intensa, com a experiência proporcionando desenvolvimento pessoal e evolução profissional sem precedentes.

http://www.uesc.br/revistas/culturaeturismo/ano8-edicao3/3.pdf

Pelo que foi deparado na pesquisa de campo e o que é apontado através das citações, denota-se que a necessidade de adaptação é algo primordial, visto que para se fazer uma viagem cultural através do turismo em si, é preciso que se tenha um conhecimento prévio relacionado à alimentação, ao clima e também ao fator comunicação, mesmo porque no países de origem onde não se tem dialetos, mas depara-se com frequência com os falares regionais.

Gráfico 10: Forma de estadia.

Fonte: O autor.

Quanto às formas de estadia, 60% ficam em casa estudantil, 27.1% em casa de família, 12.9% outros tipos de hospedagem. A escolha da casa estudantil e casa de família é pela oportunidade do convívio e de vivenciar o dia a dia da família tendo contato constante com os costumes, a cultura e com a língua estrangeira, tornando uma forma mais fácil de praticar.

O estudante tem que se adaptar aos costumes da família, e respeitar seu modo de vida, está acomodação é um opção mais vantajosa economicamente,e também a melhor escolha para um rápido progresso das habilidades com o idioma sendo assim muitos estudantes optam por essa alternativa.

A experiência de viver em outro país proporciona conhecer hábitos diferentes e específicos, abre novas perspectivas, auxilia na superação de dificuldades, pois o intercambista precisa se adaptar ao ambiente, enfrentar desafios e crescer(1) sobretudo na perspectiva de fortalecimento emocional, haja vista que a distância dos laços afetivos de origem propicia a vulnerabilidade no processo de tomada de decisões da vida pessoal e profissional.<http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n3/a21v66n3.pdf>

Observa-se através da citação que para o intercambista o fato de conhecer hábitos diferentes não o faz desistir em virtude da estadia, mesmo porque existe uma diversidade deparada em relação aos questionados, utilizando residência de familiares, casas estudantis, e outros, havendo a necessidade de superação das dificuldades deparadas.

Gráfico 11: O que te levou a buscar o intercâmbio?

Fonte: O autor.

Ao questionar o público selecionado sobre o que o levou a buscar o intercâmbio, visto que a maioria, numa representatividade de 70% foi em aprender um novo idioma, e 64,3% pela vontade própria em conhecer culturas diferentes. Observa-se como a vontade de aprender um idioma motiva a realização de um intercâmbio, estar no ambiente fora do próprio conforto facilita na aprendizagem e na adaptação de uma outra cultura.

Já para 40% a escolha foi a vontade de vivenciar, ver lugares e pessoas diferentes. E 34,3% é a necessidade de aprimorar conhecimentos escolares ou universitários.

O enfrentamento dos obstáculos é essencial e necessário, pois fornece ao indivíduo a capacidade de, a partir do contato com novas comunidades, estabelecer fronteiras e amizades. É possível entender certos comportamentos e, assim, despir-se de preconceitos. A viagem de intercâmbio de estudos no Exterior é, portanto, um desafio construtivo e necessário. A partir dela, o ser humano transcende, no sentido de conhecer melhor a arte de viver.

Assim, vale a pena enfrentar e desafiar os obstáculos que se têm, a fim de alcançar a realização pessoal. Conhecendo novos povos e culturas, é possível construir um caráter mais respeitoso, responsável e pacífico! http://www.pucrs.br/provas/red052b3.htm

Analisando o exposto em paralelo às resposta com um percentual elevado que justifica a interpretação, verifica-se que a vontade própria, a livre escolha de conhecer um outro país para conhecer envolve vários motivos, verificando que o primeiro deles concerne em aprender o idioma, conhecer o local, pessoas, laços de amizade, enriquecimento de currículo; somando à vontade de vivenciar algo novo, pessoas e lugares diferentes.

Gráfico 12: Avaliação.

Fonte: O autor.

Para todos os questionados sobre a experiência obtida no intercâmbio, verifica-se que a maioria dos intercambistas, de 90,9%, avaliaram suas experiências como ótima. Os demais 5% foram ambos bom e regular, e nenhum dos 70 intercambistas acharam ruim.

A realização do intercâmbio não é algo fácil, são diversos desafios que o os intercambistas devem enfrentar e superar, mas ao mesmo tempo, garante que o intercambista amadureça pessoalmente e profissionalmente mais rápido, pois tudo o que ele deve fazer, o faz sozinho, sem auxílio de quase ninguém, desde situações climáticas até mesmo problemas culturais. Mas tudo isso, são experiências únicas e maravilhosas que quase todos os intercambistas descreveram. E ao questionar se fariam denovo o intercâmbio, todos afirmaram que sim, e que é uma experiência que todos devem ter pelo menos uma vez na vida. Concluindo assim, a pesquisa deste estudo, com resultados totalmente satisfeitos.

7 SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES

Diante os aspectos observados através dos questionamentos, tem-se como algo a apontar como sugestões para melhoria em uma excursão de turismo de intercâmbio, primeiramente necessita maior divulgação, facilidades à população que almeja tal destino no intuito de adquirir conhecimentos visto que o fator financeiro impossibilita.

No que se refere aos demais requisitos, outros verificados como a parte cultural que na maioria das vezes impossibilita a adaptação e adequação aos costumes deparados, principalmente no que se refere à alimentação, idiomas, amizades e até mesmo a distância advinda dos familiares.

Constaram-se várias motivações das pessoas para procurarem viagens de intercâmbio. A grande maioria busca melhor qualificação profissional, por meio de cursos ou de estágios no exterior. A experiência também proporciona amadurecimento pessoal. É também oportunidade de conhecer lugares novos, vivenciar diferentes culturas e desfrutar do turismo de lazer. A maioria das pessoas que decide realizar viagens de intercâmbio é de jovens entre 16 e 25 anos, que estão iniciando a sua carreira e em fase de transições e escolhas, antes, durante ou após a graduação acadêmica e precisam de diferencial para se destacar no mundo competitivo. A experiência no exterior contribui para desenvolver diversas habilidades e conquistar independência. Quanto aos destinos mais procurados, o maior fluxo é dos países emergentes para os países desenvolvidos. A tendência é que os destinos se ampliem e se diversifiquem, pois as pessoas estão cada vez mais informadas e exigentes em relação a suas escolhas e querem vivenciar situações novas, em lugares diferentes, no contexto de múltiplas oportunidades da globalização. A prática de intercâmbio tem-se expandido também pelas condições de pagamento e pela melhor distribuição de renda no país, motivando mais pessoas a investir no seu futuro, por meio de experiência no exterior. Além disso, aqueles que já tiveram a oportunidade de viajar gostariam de repetir a experiência, pois os retornos são significativos, e a viagem proporciona mais aprendizado e conhecimentos que se constituem em patrimônios de valor único e intransferível. Verifica-se que as pessoas que já realizaram um intercâmbio tem-se expandido também pelas condições de pagamento e pela melhor distribuição de renda no país,

motivando mais pessoas a investir no seu futuro, por meio de experiência no exterior.

Apesar de a necessidade das pessoas de se qualificarem para o mercado de trabalho ainda se a principal motivação do intercambista, outras razões se destacam, como a vivência cultural e o conhecimento de novos lugares. Aprender um novo idioma também é fator de preparação profissional e pode ser uma experiência lúdica e marcante.

O que se infere com os resultados da pesquisa é que as pessoas com maior poder aquisitivo já realizaram mais do que uma viagem de intercâmbio, enquanto as pessoas com renda inferior começaram mais recentemente a fazer parte do segmento, tendo realizado apenas uma viagem.

As razões da expansão do segmento de turismo de intercâmbio são as diversas contribuições e retornos para o intercambista, sejam profissionais ou pessoais. As experiências enriquecem seus currículos, ampliam suas visões e conhecimentos por meio da troca de informações, de formação de redes de contatos e de conquistas de novas amizades. O participante deve ter postura flexível e estar disposto a enfrentar desafios.

Além de beneficiar-se individualmente, para quem decide ter essa

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