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Diante de todo o exposto, mostra-se necessário uma breve análise da juris- prudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, do Superior Tribunal de Jus- tiça e do Supremo Tribunal Federal quanto a este tema.

Quanto aos critérios para concessão do benefício da gratuidade da justiça, no âmbito do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, algumas Turmas entendem no sentido de que para a parte ser beneficiada com a gratuidade judiciária, deverá pos- suir renda inferior a 10 salários mínimos15, seguindo o patamar que vem sendo apli- cado pela jurisprudência como critério de concessão.

Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. AJG. NE- CESSIDADE DEMONSTRADA. BENEFÍCIO MANTIDO. A conces- são da Assistência Judiciária Gratuita depende de prova acerca da incapacidade financeira de quem a requer. Recepção do artigo 4º, da Lei n.º 1.060/50 pela CF, art. 5º, inc. LXXIV. A demonstração de que a parte está em dificuldades financeiras e que seu patrimônio, ao menos no que tange aos veículos noticiados pelo autor, não possui liquidez suficiente, impede a revogação do benefício. Ademais, a renda mensal da parte ré importa em valor inferior ao equivalen- te a dez salários mínimos, patamar que vem sendo aplicado pela jurisprudência como critério balizador para a concessão da AJG. Benefício mantido. APELO DESPROVIDO. UNÂNIME. (RIO GRAN- DE DO SUL, 2015, grifo nosso).

Entretanto, a maioria das decisões do TJRS é diversa, sendo que se a parte, tiver como renda valor inferior a 5 salários mínimos16 terá seu pedido deferido, tendo como base para estes entendimentos o Enunciado 02 da Coordenadoria Civil da AJURIS de Porto Alegre, o qual é adotado como critério objetivo para concessão do benefício.

Assim, a parte que perceber renda inferior a 5 salários mínimos terá direito à gratuidade, considerando que o entendimento jurisprudencial é de que a concessão do benefício não é única e exclusivamente para pessoa necessitada, sendo que faz jus todo aquele que não tenha condições de arcar com as despesas processuais, mesmo que momentaneamente.

Ementa: Agravo de instrumento. Pedido de gratuidade judiciária. Rendimentos inferiores a 5 salários mínimos mensais. Comprovação de rendimentos presumivelmente insuficientes para o custo de des- pesas processuais, sem prejuízo de seu sustento e/ou de sua família. A concessão do benefício não fica restrita ao miserável, fazendo jus aquele que, mesmo momentaneamente, não tenha condições de solver as despesas processuais. Enunciado n. 02 da Coorde- nadoria Cível da AJURIS de Porto Alegre, modificado em 14/10/2011. Agravo de instrumento provido. (RIO GRANDE DO SUL, 2016, grifo nosso).

Para ser deferida a concessão à gratuidade da justiça, entende a maioria que é necessária apenas uma declaração de hipossuficiência, amparando-se ao disposto no Art. 99, § 2º a 4º do Código de Processo Civil de 2015.

Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. VEROSSIMILHANÇA DA ALEGAÇÃO DE CARÊNCIA FINANCEIRA. Segundo o art. 99, §§ 2º a 4º do novo CPC, para a ob- tenção do benefício da Assistência Judiciária Gratuita por pessoa na- tural, é suficiente a simples declaração de pobreza, a qual poderá ser elidida somente mediante a verificação, pelo juízo, acerca da exis- tência de elementos nos autos que evidenciem a falta dos pressu- postos legais para a concessão do beneplácito. AGRAVO DE INS- TRUMENTO PROVIDO. (RIO GRANDE DO SUL, 2016).

Por outro lado, há decisões que enfatizam que a declaração de pobreza gera presunção relativa acerca da necessidade da assistência judiciária gratuita, ficando a encargo do postulante comprovar a necessidade do benefício, forte no Art. 5º,

LXXIV da Constituição Federal. Sendo assim, pelo fato de haver presunção relativa, o pedido de assistência judiciária gratuita pode ser indeferido, se houver nos autos elementos capazes de afastá-la.17

No que toca a concessão do benefício à pessoa jurídica, antes da vigência do novo Código de Processo Civil, as decisões eram no sentido de que, para pessoa jurídica, a concessão seria uma medida excepcional, devendo o postulante compro- var sua hipossuficiência nos autos. Nesse sentido:

Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. PESSOA JURÍDICA. SÚMULA Nº 481 DO STJ. EM- PRESA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL. AUSÊNCIA DE PROVA DA EFETIVA NECESSIDADE. DESCABIMENTO NO CASO CONCRE- TO. A pessoa jurídica faz jus ao benefício da assistência judiciá- ria gratuita, desde que comprove sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. Não juntando a parte recorrente prova da real impossibilidade de arcar com as despesas processuais, inviável a concessão do benefício pleiteado no caso concreto. Aplicação da Súmula nº 481 do STJ. Precedentes. Agravo desprovido. (RIO GRANDE DO SUL, 2016).

A legislação processual vigente permite a concessão da gratuidade para pes- soas jurídicas, no entanto, as recentes decisões do Tribunal de Justiça do Rio Gran- de do Sul ainda encontram algumas divergências entre si, pois alguns entendem não ser prescindível a comprovação da impossibilidade de pagamento de custas. Por outro lado, há alguns entendimentos de que, embora seja possível a concessão do benefício, não basta mera alegação de hipossuficiência nos autos, sendo imprescin- dível a comprovação de insuficiência de recursos. Como exemplo, seguem as juris- prudências:

Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO MONITÓRIA. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. PESSOA JURÍDICA. IMPOSSIBILIDADE. A concessão do benefício da AJG a pessoas jurídicas não prescinde da cabal

17 Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO. GRATUIDADE JUDICIÁRIA. A concessão da gratuidade judiciá- ria deve ser deferida a quem não possui condições de arcar com as despesas processuais sem preju- ízo da própria subsistência ou do sustento da família. Considerando-se que a declaração de pobreza gera presunção relativa acerca da necessidade da assistência gratuita, cabe à parte postulante com- provar a necessidade do benefício, conforme prevê o inciso LXXIV do artigo 5º da Constituição Fede- ral. Necessidade não demonstrada, in casu. NEGADO PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRU- MENTO. (RIO GRANDE DO SUL, 2016).

comprovação da impossibilidade de arcar com as cus- tas processuais, na forma do verbete nº 481 da Súmula do STJ, o que não ocorreu no caso dos autos. AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (RIO GRANDE DO SUL, 2016).

Ementa: AGRAVO REGIMENTAL RECEBIDO COMO AGRAVO IN- TERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA PROFERIDA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. EMBAR- GOS À EXECUÇÃO. RÉ PESSOA JURÍDICA. DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SÓCIOECONÔMICAS E FISCAIS. NECESSIDADE NÃO DEMONSTRADA. PRECEDENTES. Para a concessão da as- sistência judiciária gratuita à pessoa jurídica não basta mera alega- ção de necessidade, sendo imprescindível a comprovação cabal da insuficiência de recursos ou da dificuldade financeira. Súmula 481 do STJ. Necessidade que, a princípio, não restou demonstrada na es- pécie. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. (RIO GRANDE DO SUL, 2016).

O Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, entende que para concessão da justiça gratuita basta uma simples afirmação da parte postulante de que não tem condições de arcar com as despesas processuais sem prejuízo no sustento próprio e familiar, sendo assim, necessário apenas o simples requerimento nos autos, sem qualquer comprovação prévia. Portanto, em sendo isto afirmado, entende o STJ ser desnecessário outros critérios para invalidar a presunção legal de pobreza.18

No entanto, embora apenas a declaração de pobreza seja exigida, o STJ en- tende também, de que se trata de presunção relativa, admitindo-se prova em contrá- rio. A propósito, o indeferimento da assistência judiciária gratuita baseado em renda inferior a 10 salários mínimos não encontra amparo na Lei nº 1.060/50. A respeito da temática, destaca-se a decisão:

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO EM RECURSO ESPECI- AL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 02/STJ. SERVIDOR PÚ- BLICO FEDERAL. IMPUGNAÇÃO À ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. LEI 1.060/1950. ADOÇÃO DE CRITÉRIO NÃO PRE- VISTO EM LEI. RENDA LÍQUIDA INFERIOR A 10 SALÁRIOS MÍNI- MOS. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. NECESSÁRIO RE- TORNO DOS AUTOS À ORIGEM. AGRAVO CONHECIDO PARA DAR PROVIMENTO AO RECURSO ESPECIAL. (BRASIL, 2016).

Por fim, é importante destacar que quanto ao julgamento do pedido de assis- tência judiciária gratuita, conforme a jurisprudência do STJ, é cediça a configuração

de violação dos Arts. 4º e 5º da Lei nº 1.060/50, na hipótese em que o Tribunal de origem proferiu decisão calcada em critério objetivo sem previsão legal, tal como vincular o deferimento à percepção de remuneração inferior a 5 salários mínimos.19

Já no Supremo Tribunal Federal, é pacífica a jurisprudência no sentido de que possui natureza infraconstitucional a discussão acerca da necessidade de compro- vação de hipossuficiência para concessão da justiça gratuita.

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO AGRAVO REGIMENTAL. EMBARGOS DE DI- VERGÊNCIA NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INS- TRUMENTO. INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. ART. 82, III, DO CPC. NÃO OBRIGATORIEDADE NO CASO. AUSÊNCIA DE SIMILITUDE FÁTICA ENTRE O JULGADO EMBARGADO E OS ACÓRDÃOS PARADIGMAS. JUSTIÇA GRATUITA. CONCESSÃO. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. JURISPRUDÊNCIA PACÍFI- CA. ART. 332 DO RISTF. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. (BRASIL, 2014).

Diante do disso, conforme o entendimento do STF, é indiscutível a necessi- dade de ser comprovado nos autos a hipossuficiência do postulante, não sendo sufi- ciente apenas declaração. No que toca a concessão do benefício à pessoa jurídica, o entendimento do STF é o mesmo, não sendo suficiente mera alegação de que se trata de entidade sem fins lucrativos, sendo necessário a comprovação de insufici- ência de recursos nos autos.20

19 Agravo em Recurso Especial nº 877.520 – RS (2016/0057466-9).

20 EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. PROCESSUAL CIVIL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUI-

TA. PESSOA JURÍDICA. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA DE RECUR- SOS. AGRAVO IMPROVIDO. I – A jurisprudência desta Corte é no sentido de que não basta a mera alegação de que é entidade sem fins lucrativos ou beneficente, devendo ser comprovada a insuficiên- cia de recursos, para solicitar a assistência judiciária gratuita. Precedentes. II – Agravo regimental a que se nega provimento. (BRASIL, 2015).

. CONCLUSÃO

O acesso à justiça era manuseado de forma diferenciada na sociedade anti- ga, sendo que os litígios eram sanados sem que o Estado viesse a intervir, e com isso, a justiça estava disponível apenas para aqueles que poderiam custeá-la. No entanto, hoje em dia a situação é outra, pois o acesso à justiça tornou-se uma ga- rantia constitucional, vencendo-se, portanto, um grande obstáculo em nosso orde- namento jurídico, levando em conta que, em regra, a justiça está disponível para todos, independentemente de sua situação financeira.

É importante salientar, que a criação de algumas instituições, como no caso da Defensoria Pública, alguns problemas foram ficando para trás, sendo um grande passo para concretizar o efetivo acesso à justiça das pessoas hipossuficientes, con- siderando trata-se de um serviço totalmente gratuito.

Nesse contexto, como forma de otimizar o acesso à justiça, a Lei nº 1.060/50 foi regulamentada para efetivar a gratuidade judiciária a todos aqueles que não tem condições de arcar com a despesa que uma demanda pode gerar. E nesse sentido, os requisitos para concessão da assistência judiciária gratuita consistem apenas na afirmação e na declaração de hipossuficiência nos autos.

Todavia, há diferentes decisões no que toca ao deferimento e indeferimento do benefício, principalmente em juízo de 1º Grau, tendo em vista que a ausência de critérios específicos para concessão, acarreta em decisões baseadas apenas no entendimento de cada Magistrado. Há de se referir, que embora a legislação não exija demais informações sobre a renda de quem postula a gratuidade, não há qual-

quer impedimento para que o juiz requisite outros documentos para melhor análise do pedido.

Já nas decisões de 2º Grau, a realidade é outra, pois no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, a maioria das Turmas Recursais seguem um entendimento e um padrão para o deferimento, que é no sentido de que, faz jus ao benefício todo aquele que perceber renda inferior ao equivalente a cinco salários mínimos.

Nesta linha, enquadra-se inclusive as pessoas jurídicas, e embora na legisla- ção anterior, não houvesse qualquer previsão legal para o deferimento do benefício a estes, o Código de Processo Civil de 2015 inovou, trazendo previsão expressa de que fará jus ao benefício a pessoa jurídica, tendo de preencher os mesmos requisi- tos da pessoa física.

Diante do exposto, devido ao grande lapso temporal já transcorrido desde a edição da Lei nº 1.060/50 até os dias atuais, muitas mudanças já ocorreram, e em- bora tenha o instituto evoluído de forma significativa, ainda existem problemáticas a serem enfrentadas para melhor compreensão e aplicabilidade prática do benefício.

O passar do tempo, sem dúvidas, facilitou a concessão da assistência judiciá- ria gratuita, pois a rigorosidade na análise do pedido já foi maior. Com a inexigibili- dade de maiores informações, a má-fé dos postulantes vem crescendo, consideran- do que a única sanção é a revogação do benefício com o pagamento de multa, de- vendo, mesmo assim, ser comprovada a má-fé.

Destarte, o grande motivo para a gradação da má-fé das partes, é a falta de critérios específicos para concessão da gratuidade, e assim urge a necessidade de um padrão exclusivo a ser seguido, sempre sopesando a realidade financeira de ca- da local.

REFERÊNCIAS

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