• Nenhum resultado encontrado

2 REVISÃO DA LITERATURA

2.3 Análise Microscópica da Adaptação cervical de coroas cimentadas

Piattelli et al.54 (2001) avaliaram a penetração microbiana em próteses

implanto-suportadas parafusadas e cimentadas. A análise inicial em microscopia electronica: mostrou um gap de 2 a 7 µm nas próteses parafusadas; nas próteses cimentadas observou-se um gap de 7 µm, porém completamente vedado pelo cimento. Não houve penetração de fluído nas próteses cimentadas e nas parafusadas, observou-se pelo menos 1,3 mm de pigmentação. Em relação à penetração bacteriana, esta só foi observada nas próteses parafusadas. Concluíram que próteses com pilares cimentados, com cimentos insolúveis no meio intrabucal, são superiores às próteses parafusadas.

A influência dos agentes cimentantes e das condições de tempo na discrepância e infiltração marginal de coroas puras de cerâmica foi avaliada por Gu & Kern (2003).23 Coroas de cerâmica pura e metalocerâmica (controle) foram

confeccionadas e cimentadas sobre molares extraídos com diferentes agentes cimentantes – cimento fosfato de zinco, cimento compômero e cimento resinoso. A avaliação da discrepância marginal foi realizada por observação em microscópio eletrônico de varredura. Para a avaliação da infiltração marginal, o método de penetração de corante foi utilizado. As amostras foram mantidas em fuccina básica, incluídos em resina, cortados e avaliados em um estereo-microscópio. Escores foram atribuídos para a penetração do corante na interface dente/restauração. Testes de fadiga foram realizados para simulação de envelhecimento. Os resultados mostraram que as discrepâncias marginais das coroas de cerâmica pura foram significativamente menores do que aquelas das metalocerâmicas. Defeitos mais visíveis foram observados no cimento fosfato de zinco e estes aumentaram após os testes de fadiga. Esses defeitos não foram observados nos dois outros agentes cimentantes utilizados. Em relação à infiltração marginal, foram encontradas diferenças nos grupos de cerâmica pura cimentada com os diferentes agentes cimentantes. O cimento fosfato de zinco apresentou a maior infiltração marginal enquanto que o cimento resinoso apresentou a menor infiltração.

No mesmo ano (2003), Hecker & Eckert27 avaliaram o comportamento e as adaptações das próteses implanto-suportadas, após cargas cíclicas de 200N entre 50.000 e 200.000 ciclos, concluíram que a tolerância dimensional dos componentes é fundamental para impedir complicações mecânicas e biológicas nos tratamentos. Também sugeriram que as supraestruturas das próteses sofrem um aumento do gap (espaço), entre os implantes e os intermediários, quando as cargas são induzidas fora do centro das estruturas.

Rossetti et al.59 (2008) avaliaram a correlação entre adaptação marginal e microinfiltração de coroas cimentadas com três diferentes agentes de cimentação. Realizaram-se o preparo cavitário em 30 molares humanos para receber coroas metálicas de níquel cromo, as quais foram cimentadas com: cimento de fosfato de zinco (ZP), cimento de ionômero de vidro modificado por resina (IVMR) e cimento resinoso (RC). Após ciclagem térmica, as coroas foram seccionadas longitudinalmente e a microinfiltração avaliada na interface cimento-dente e registrada com 100× de ampliação. Valores de abertura e de discrepância marginal variou de 81,82 para 137,22 mM (p = 0,117), e de 75,42 para 78,49 mM (p=0,940),

respectivamente. Escores de infiltração marginal foram ZP = 3,02, IVMR=0,35 e RC = 0,12 (p <0,001), sem diferença entre os escores IVMR e RC. O coeficiente de correlação variaram de -0,27 a 0,30 (p> 0,05). Conclusão: os parâmetros de Adaptação marginal e microinfiltração não mostraram correlação forte; coroas cimentadas com IVMR e RC apresentaram menores escores de microinfiltração que o cimento ZP.

Também em 2008, Boeckler et al.13 realizaram um estudo in vitro para analisar a adaptação marginal em prótese fixa suportada por dentes e implantes (TISFDP) após estresse simulado em um ambiente oral artificial. Confeccionaram-se doze TISFDPs de três elementos em liga de alta nobreza, sendo os pilares: um implante e um um pré-molar humano com um periodonto artificial. Quatro de três unidades de dentes de próteses suportadas (TSFDP) compuseram o grupo controle. As amostras foram cimentadas com com três cimentos diferentes (n=4): grupo 1: cimento de fosfato de zinco, grupo 2: cimento de de ionômero de vidro e grupo 3: cimento resinoso. Os corpos de prova foram carregados mecanicamente (1,2 milhões de ciclos/50 N) e termociclados (8.000 ciclos com 5/55˚C). A adaptação marginal vertical foi medido antes e após a cimentação, após simulação de mastigação e após a ciclagem térmica por microscopia eletrônica (aumento 560x). Os resultados mostraram aumento significativo (P≤0.05) da desadaptação (gap) marginal após a cimentação no grupo experimental (implantes, 11,7-18,7 µm; dentes, 13,4-24,2 µm) e no grupo controle (28,5 µm). Comparação dos grupos 1 e 2, revelou diferenças significativas no pilar dente, enquanto a comparação da adaptação do pilar implante apresentaram diferenças significativas entre todos os grupos. A cimentação das TISFDPs com diferentes materiais de cimentação aumentou o desajuste marginal (gap) em dentes e implantes. A simulação da mastigação em ambiente oral artificial não influenciou a adaptação cervical das prótese avaliadas.

Att et al.11 (2008) avaliaram a adaptação marginal de coroas totalmente cerâmicas sobre diferentes pilares de implantes. Confeccionaram-se 96 coroas de incisivo central superior (48 de alumina e 48 de zircônia) e divididas em seis grupos (n = 16): Grupo Ti1: Pilares de titânio e coroa de alumina; Grupo Ti2: pilares de titânio e coroas de zirconia ,; Grupo Al1- pilares e coroas de alumina ; Al2: pilares de alumina e coroas de zirconia; Grupo ZR1: pilares de zircônia e coroas de alumina; e

Grupo ZR2: pilares e coroas de zirconia. As coroas foram cimentadas com cimento resinoso e as fendas marginais foram examinados, antes e após cimentação, bem como após a simulação mastigação em microscopia eletrônica com aumento 200 vezes de ampliação. Resultados: A média geométrica (em micrômetros - µm), valores de fenda marginal antes da cimentação, após a cimentação, e após a simulação da mastigação foram: grupo Ti1: 39 (37-42), 57 (53-62) e 49 (46-53); Ti2 grupo: 43 (40-47), 71 (67-76), e 64 (59-69), grupo Al1: 57 (54-61), 87 (85-90) e 67 (65-69); Al2 grupo: 66 (63-69), 96 (90-101), e 75 (72-78), grupo ZR1:54 (51-57), 79 (76-82), e 65 (63-67) e grupo ZR2: 64 (60-68), 85 (80-91) e 75 (70-81). A comparação entre não cimentada e etapas em cada grupo demonstrou um aumento significativo nos valores de fenda marginal após cimentação em todos os grupos (p <0,001), enquanto a comparação entre a cimentação e envelhecimento (simulação da mastigação) em cada grupo apresentou diminuição significativa nos valores de fenda marginal nos grupos AL1, AL2, e ZR1 (p <0,0001). Essa redução não foi significativa (p> 0,05) para grupos Ti1, Ti2, e ZR2. Conclusão: A adaptação marginal de restaurações de todos os grupos testados cumpre os requisitos para aceitação clínica.

Gonzalo et al.22 (2009) realizaram estudo comparativo sobre as alterações na adaptação marginal de próteses dentárias fixas posterior de três sistemas totalmente cerâmico (zircônia) fabricados com tecnologia CAD / CAM, com prótese fixa metalocerâmica fabricado pelo técnica convencional da cera perdida, antes e após a cimentação. Foram confeccionados 40 modelos mestre de aço com dois pilares simulando primeiro pré-molar inferior para receber uma prótese fixa (FDP) de três elementos (de primeiro pré-molar a primeiro molar), divididas em quatro grupos (n=10). As amostras fabricadas pelos os sistemas (três grupos): Lava All-Ceramic System, Procera Bridge Zirconia, VITA In-Ceram 2000 YZ e metalocerâmica (grupo controle). As medições foram feitas com um programa de análise de imagem do modelo mestre em aço antes e depois cimentação com um cimento de ionômero de vidro (Ketac Cem Easymix). A discrepância marginal de pilares Procera antes e após a cimentação (9 ± 10 µm e 12 ± 9 µm, respectivamente) foi menor que a dos outros grupos. Diferença significativa (P =. 001) foi observada na adaptação marginal entre Procera Bridge Zirconia e os outros grupos. Os resultados deste estudo mostraram que a cimentação não provocou um aumento significativo na discrepância marginal

vertical do FDP e que um espaço interno de 50 µm proporcionou uma alta precisão de ajuste das restaurações. A precisão do ajuste realizado para os três grupos de óxido de zircônio analisados estava dentro da faixa de aceitação clínica, e as discrepâncias foram menores do que no grupo de metalocerâmica. Procera Bridge Zirconia mostrou uma menor discrepância marginal vertical.

Michalakis et al.45 (2009). avaliaram e compararam a resistência à fratura de restaurações metalocerâmicas com margem de metal ou com margem de porcelana circunferencial, após a exposição a simulação da mastigação. Fabricaram-se 24 restaurações em liga de cobalto-cromo, sendo metade (n=12) com margem de metal e a outra metada com margem de porcelana circunferencial. As restaurações foram cimentadas sobre um pilar metálico, com anatomia de dente anterior com preparo cavitário com um cimento ionômero de vidro modificados por resina (FujiCem). Todos os espécimes foram submetidos a cargas cíclicas por um analisador de textura. Um total de 600.000 ciclos de carga em um meio aquoso foi realizada, com uma carga mínima de 0 N e uma carga máxima de 200 cargas N. Em seguida foram aplicados aos dentes cargas até a fratura, utilizando uma haste de aço inoxidável de 2 mm de largura final, arredondadas, montado em uma máquina universal de ensaios. Os espécimes foram examinados sob microscópio estereoscópico para determinar o modo de falha. Os dois grupos apresentaram diferentes modos de falha. Restaurações metalocerâmica com margens de metal apresentaram falhas coesivas a partir do ponto de aplicação da carga. As restaurações com margens de porcelana circunferencial demonstraram uma combinação de falhas adesivas e coesa, a partir do ponto de aplicação da carga e se estendendo até o ponto mais alto das margens proximal. As restaurações metalocerâmica com margens de metal requerem cargas significativamente maior para fratura de do que as restaurações com margem de porcelana circunferencial.

*Baseada na norma do Internacional Committee of Medical Journal Editors (Vancouver), de 2009.

REFERÊNCIAS*

1. Albrecht T, Kirsten A, Kappert HF, Fischer H. Fracture load of different crown systems on zirconia implant abutments. Dent Mater 2011; 27(3): 298-303.

2. Alkan I, Sertgoz A, Ekici B. Influence of oclusal forces on stress distribution in preloaded dental implant screws. J Prosthet Dent 2004; 91(4): 319-25.

3. Anderson DJ. Measurement of stress in mastication: Part I. J Dent Res 1956; 35(5): 664-670.

4. Anderson DJ. Measurement of stress in mastication: Part II. J Dent Res 1956; 35(5):671-673.

5. Anusavice KJ, Kakar K, Ferree N. Which mechanical and physical testing methods are relevant for predicting the clinical performance of ceramic-based dental prostheses? Clin Oral Implants Res 2007; 18(3): 218-31.

6. Apicella D, Veltri M, Balleri P, Apicella A, Ferrari M. Influence of abutment material on the fracture strength and failure modes of abutment-fixture assemblies when loaded in a bio-faithful simulation. Clin Oral Implants Res 2011; 22(2): 182-8.

7. Aramouni P, Zebouni E, Tashkandi E, Dib S, Salameh Z, Almas K. Fracture resistance and failure location of zirconium and metallic implant abutments. J Contemp Dent Pract 2008; 9(7): 41–48.

8. Attia A, Abdelaziz KM, Feitag S, Kern M. Fracture load of composite resin and feldspathic CAD/CAM crowns. J Prosthet Dent 2006; 95(2): 117-123.

9. Attia A, Kern M. Influence of cyclic loading and luting agents on the fracture load of two all-ceramic crown systems. J Prosthet Dent 2004; 92(6): 551-6.

10. Att W, Kurun S, Gerds T, Strub JR. Fracture resistance of single-tooth implant- supported all-ceramic restorations: an in vitro study. J Prosthet Dent 2006; 95(2):111-6.

11. Att W, Hoischen T, Gerds T, Strub JR. Marginal adaptation of all-ceramic crowns on implant abutments. Clin Implant Dent Relat Res 2008; 10(4): 218-25.

*Baseada na norma do Internacional Committee of Medical Journal Editors (Vancouver), de 2009.

12. Bates JF, Stafford GD, Harrison A. Masticatory function – a review of the literature: part II – speed of movement of mandible, rate of chewing and forces developed in chewing. J Oral Rehabil 1976; 3(1): 57-67.

13. Boeckler AF, Morton D, Kraemer S, Geiss-Gerstdorfer J, Setz JM. Marginal accuracy of combined tooth-implant-supported fixed dental prostheses after in vitro stress simulation. Clin Oral Implants Res 2008;19(12):1261-9.

14. Borges GA, Caldas D, Taskonak B, Yan J, Sobrinho LC, de Oliveira WJ. Fracture loads of all-ceramic crowns under wet and dry fatigue conditions. J Prosthodont 2009; 18(8):649-55.

15. Butz F, Heydecke G, Okutan M, Strub JR. Survival rate, fracture strength and failure mode of ceramic implant abutments after chewing simulation. J Oral Rehabil 2005; 32(11): 838–843.

16. Chitmongkolsuk S, Heydecke G, Stappert C, Strub JR. Fracture strength of all- ceramic lithium dissilicate and porcelain-fused-to-metal bridges for molar replacement after dynamic loading. Eur J Prosthodont Rest Dent 2002; 10(1): 15- 22.

17. Cho HW, Dong JK, Jin TH, Oh SC, Lee HH, Lee JW. A study on the fracture strength of implant-supported restorations using milled ceramic abutments and all-ceramic crowns. Int J Prosthodont 2002; 15(1):9-13

18. De Boever JA, McCall WD Jr., Holden S, Ash MM Jr. Functional occlusal forces: an investigation by telemetry. J Prosthet Dent 1978; 40(3): 326-333.

19. DeLong R, Douglas WH. Development of an artificial oral environment for the testing of dental restoratives: bi-axial force and movement control. J Dent Res 1983; 62(1): 32-36.

20. Denry I, Kelly JR. State of the art of zirconia for dental applications. Dent Mater 2008; 24(3): 229-307.

21. Geminiani A, Lee H, Feng C, Ercoli C. The influence of incisal veneering porcelain thickness of two metal ceramic crown systems on failure resistance after cyclic loading. J Prosthet Dent 2010; 103(5): 275-82.

*Baseada na norma do Internacional Committee of Medical Journal Editors (Vancouver), de 2009.

22. Gonzalo E, Suárez MJ, Serrano B, Lozano JF. A comparison of the marginal vertical discrepancies of zirconium and metal ceramic posterior fixed dental prostheses before and after cementation. J Prosthet Dent 2009; 102(6):378-84. 23. Gu X, Kern M. Marginal discrepancies and leakage of all-ceramic crowns:

Influence of lutting agents and aging conditions. Int J Prosthodont 2003. 16(2): 109-16.

24. Guazzato M, Albakry M, Swain MV et al. Mechanical properties of In-Ceram Alumina and In-Ceram Zirconia. Int J Prosthod 2002; 15(4): 339-46.

25. Guichet DL, Caputo AA, Choi H, Sorensen JA. Passivity of fit and marginal opening in screw or cement-retained implant fixed partial denture designs. Int J Oral Maxillofac Implants 2000; 15(2): 239-46.

26. Hebel KS, Gajjar RC. Cement-retained versus screw-retained implant restorations: achieving optimal occlusion and esthetics in implant dentistry. J Prosthet Dent 1997; 77(1): 28-35.

27. Hecker DM, Eckert SE. Cyclic loading of implant-supported prostheses: Changes in component fit over time. J Prosthet Dent 2003; 89(4): 346-51.

28. Itinoche KM, Ozcan M, Bottino MA, Oyafuso D. Effect of mechanical cycling on the flexural strength of densely sintered ceramics. Dent Mater 2006; 22(11): 1029-34.

29. Jung RE, Pjetursson BE, Glauser R, Zembic A, Zwahlen M, Lang NP. A systematic review of the 5-year survival and complication rates of implant- supported single crowns. Clin Oral Implants Res 2008; 19(2): 119-30.

30. Karl M, Graef F, Taylor TD, Heckmann, SM. In vitro effect of load cycling on metal-ceramic cement- and screw-retained implant restorations. J Prosthet Dent 2007;97(3): 137-40.

31. Karl M, Graef F, Wichmann MG, Heckmann SM. The effect of load cycling on metal ceramic screw-retained implant restorations with unrestored and restored screw access holes. J Prosthet Dent 2008; 99(1): 19-24.

32. Karl M, Kelly JR. Influence of loading frequency on implant failure under cyclic fatigue conditions. Dent Mat 2009; 25(11): 1426-1432.

*Baseada na norma do Internacional Committee of Medical Journal Editors (Vancouver), de 2009.

33. Kelly JR, Denry I. Stabilized zirconia as a structural ceramic: an overview. Dent Mater 2008; 24(3):289-98.

34. Kim S, Kim HI, Brewer JD, Monaco EA Jr. Comparison of fracture resistance of pressable metal ceramic custom implant abutments with CAD/CAM commercially fabricated zirconia implant abutments. J Prosthet Dent 2009; 101(4):226-30. 35. Kim HT, Han JS, Yang JH, Lee JB, Kim SH. The effect of low temperature aging

on the mechanical property & phase stability of Y-TZP ceramics. J Adv Prosthodont 2009; 1(3):113-7.

36. Lawn BR, Deng Y, Thompson VP. Use of contact testing in the characterization and design of all-ceramic crownlike layer structures: a review. J Prosthet Dent 2001; 86(5): 495-510.

37. Lee A, Okayasu K, Wang HL. Screw- versus cement-retained implant restorations: current concepts. Implant Dent 2010; 19(1):8-15.

38. Lee CK, Karl M, Kelly JR. Evaluation of test protocol variables for dental implant fatigue research. Dent Mater 2009; 25(11): 1419-25.

39. Lima Verde MA, Morgano SM, Hashem A.Technique to restore unfavorably inclined implants. J Prosthet Dent 1994; 71(4):359-63.

40. Lorenzoni FC, Martins LM, Silva NR, Coelho PG, Guess PC, Bonfante EA, Thompson VP, Bonfante G. Fatigue life and failure modes of crowns systems with a modified framework design. J Dent 2010; 38(8): 626-34.

41. Lughi V, Sergo V . Low temperature degradation -aging- of zirconia: A critical review of the relevant aspects in dentistry. Dent Mater 2010; 26(8): 807-20.

42. Manicone, PF, Rossi IP, Raffaelli l. An overview of zirconia ceramics: basic properties and clinical applications. J Dent 2007; 35(11): 819-826.

43. Michalakis KX, Hirayama H, Garefis PD. Cement-retained versus screw-retained implant restorations: a critical review. Int J Oral Maxillofac Implants. 2003; 18(5): 719-28.

44. Michalakis K, Pissiotis AL, Kang K, Hirayama H, Garefis PD, Petridis H. The effect of thermal cycling and air abrasion on cement failure loads of 4 provisional

*Baseada na norma do Internacional Committee of Medical Journal Editors (Vancouver), de 2009.

luting agents used for the cementation of implant-supported fixed partial dentures. Int J Oral Maxillofac Implants 2007; 22(4): 569-74.

45. Michalakis KX, Stratos A, Hirayama H, Kang K, Touloumi F, Oishi Y. Fracture resistance of metal ceramic restorations with two different margin designs after exposure to masticatory simulation. J Prosthet Dent. 2009; 102(3):172-8.

46. Mitsias ME, Silva NR, Pines M, Stappert C, Thompson VP. Reliability and fatigue damage modes of zirconia and titanium abutments. Int J Prosthodont 2010; 23(1): 56-9.

47. Nothdurft FP, Doppler KE, Erdelt KJ, Knauber AW, Pospiech PR. Fracture behavior of straight or angulated zirconia implant abutments supporting anterior single crowns. Clin Oral Investig 2011; 15(2): 157-63.

48. Ohyama T, Yoshinari M, Oda Y. Effects of cyclic loading on the strength of all- ceramic materials. Int J Prosthodont 1999;12(1): 28-37.

49. Okutan M, Heydecke G, Butz F, Strub JR. Fracture load and marginal fit of shrinkage-free ZrSiO4 all-ceramic crowns after chewing simulation. J Oral Rehabil 2006; 33(11): 827-32.

50. Oliveira JLG, Martins LM, Sanada J, de Oliveira PCG, do Valle, AL. The effect of framework design on fracture resistance of metal-ceramic implant-supported single crowns. Int J Prosthodont 2010; 23(4): 350-352.

51. Ongthiemsak C, Mekayarajjananonth T, Winkler S, Boberick KG. The effect of compressive cyclic loading on retention of a temporary cement used with implants. J Oral Implantol 2005; 31(3): 115-20.

52. Oyagüe RC, Osorio R, Lynch C, Gilmour A, Toledano M. Effect of alloy type and casting technique on the fracture strength of implant-cemented structures. Med Oral Patol Oral Cir Bucal 2011; Jan 3.

53. Pallis K, Griggs JA, Woody RD et al. Fracture resistance of three all-ceramic restorative systems for posterior applications. J Prosthet Dent 2004; 91(6): 561-9. 54. Piattelli A, Scarano A, Paolantonio M et al. Fluids and microbial penetration in the

internal part of cement-retained versus screw-retained implant-abutment connections. J Periodontal 2001; 72(9): 1146-1150.

*Baseada na norma do Internacional Committee of Medical Journal Editors (Vancouver), de 2009.

55. Pietrabissa R, Gionso L, Quaglini V, Di Martino E, Simion M. An in vitro study on compensation of mismatch of screw versus cement-retained implant supported fixed prostheses. Clin Oral Implants Res 2000; 11(5): 448-57.

56. Pjetursson BE, Bragger U, Lang NP, Zwahlen M. Comparison of survival and complication rates of tooth-supported fixed dental prostheses (FDPs) and implant- supported FDPs and single crowns (SCs). Clin Oral Implants Res 2007; 18(3): 97-113.

57. Potiket, N.; Chiche, G.; Finger, I. M. In vitro fracture strength of teeth restored with different all-ceramic crown systems. J Prosthet Dent 2004; 92(5): 491-495.

58. Rosentritt M, Behr M, Gebhard R, Handel G. Influence of stress simulation parameters on the fracture strength of all-ceramic fixed-partial dentures. Dent Mat 2006; 22(2): 176-182.

59. Rossetti PH, Valle AL, Carvalho RM, Goes MF, Pegoraro LF. Correlation between margin fit and microleakage in complete crowns cemented with three luting agents. J Appl Oral Sci 2008; 16(1): 64-9.

60. Shirakura A, Lee H, Geminiani A, Ercoli C, Feng C. The influence of veneering porcelain thickness of all-ceramic and metal ceramic crowns on failure resistance after cyclic loading. J Prosthet Dent 2009; 101(2): 119-27.

61. Silva NR, Bonfante EA, Zavanelli RA, Thompson VP, Ferencz JL, Coelho PG. Reliability of Metalloceramic and Zirconia-based Ceramic Crowns. J Dent Res 2010; 89(10): 1051-6.

62. Sobrinho LC, Cattell MJ, Glover RH, Knowles JC. Investigation of dry and wet fatigue properties of three all-ceramic crown systems. Int J Prosthodont 1998; 11(3): 255-62.

63. Stappert CFJ, Guess PC, Chitmongkolsuk S, Gerds T. Partial coverage restoration systems on molars – comparison of failure load after exposure to a mastication simulator. J Oral Rehabil 2006; 33(9): 698-705.

64. Steinbrunner L, Wolfart S, Ludwig K, Kern M. Implant-abutment interface design affects fatigue and fracture stregth of implants. Clinic Oral Implants Res 2008; 19(12): 1276-1284.

*Baseada na norma do Internacional Committee of Medical Journal Editors (Vancouver), de 2009.

65. Sundh A, Sjögren G. Fracture resistance of all-ceramic zirconia bridges with differing phase stabilizers and quality of sintering. Dent Mat 2006; 22(8): 778-8. 66. Tinschert J, Natt G, Mohrbotter N, Spiekermann H, Schulze KA. Lifetime of

alumina- and zirconia ceramics used for crown and bridge restorations. J Biomed Mat Res Part B: Appl Biomater 2007; 80(2): 317-321.

67. Torrado E, Ercoli C, Al Mardini M, Graser GN, Tallents RH, Cordaro L. A comparison of the porcelain fracture resistance of screw-retained and cement- retained implant-supported metal-ceramic crowns. J Prosthet Dent 2004; 91(6): 532-7.

68. Vigolo P, Givani A, Majzoub Z, Cordioli G. Cemented versus screw-retained implant- supported single-tooth crowns: a 4-year prospective clinical study. Int J Oral Maxillofac Implants 2004; 19(2): 260-5.

69. Vult Von Steyern P, Ebbesson S, Holmgren J, Haag P, Nilner K. Fracture strength of two oxide ceramic crown systems after cyclic pre-loading and thermocycling. J Oral Rehabil 2006; 33(9): 682-689.

70. Weber HP, Sukotjo K. Does the type of implant prosthesis affect outcomes in the partially edentulous patient? Int J Oral Maxillofac Implants 2007;22 (suppl 1):140- 172. Erratum in: Int J Oral Maxillofac Implants 2008; 23(1): 56.

71. Wiskott HW, Jaquet R, Scherrer SS, Belser UC. Resistance of internal – connection implant connectors under rotational fatigue loading. Int J Oral Maxillofac Implants 2007; 22(2): 249–257.

72. Wiskott HWA, Nicholls JI, Belser UC. Stress fatigue: basic principles and prosthodontic implications. Int J Prosthodont 1995; 8(2): 105-16.

73. Yildirim M, Fischer H, Marx R, Edelhoff D. In vivo fracture resistance of implant- supported all-ceramic restorations. J Prosthet Dent 2003; 90(4): 325–331

74. Yoshinari, M.; Dérand, T. Fracture strength of all-ceramic crowns. Int J Prosthodont 1994; 7(4): 329-38.

75. Zahran M, El-Mowafy O, Tam L, Watson PA, Finer Y. Fracture strength and fatigue resistance of all-ceramic molar crowns manufactured with CAD/CAM

Documentos relacionados