• Nenhum resultado encontrado

5.6 ANÁLISES PARA UMA CÁPSULA COM MEIA POLEGADA DE

5.7.2 ANÁLISES DOS CASOS TESTES PARA   1''

Nesta subseção são apresentadas análises de simulações feitas para uma cápsula com uma polegada de diâmetro, já que o Nanoflash LFA 447 dispõe de um porta amostra nesta dimensão, o que possibilita o projeto de uma cápsula deste tamanho. Os materiais utilizados nestas simulações foram o cobre e o alumínio para as tampas, e o teflon para a parede da cápsula.

As Figuras 5.16 e 5.17 apresentam as curvas de temperaturas dos pontos P1, P2, P3 e P4 na face não aquecida pelo pulso, para a cápsula de cobre com parede de teflon preenchida com água e com glicerina, respectivamente. Pode-se observar na Figura 5.17 que a análise realizada com glicerina obteve temperaturas maiores para todos os pontos em questão quando comparada com a análise realizada com a água.

A seguir efetua-se a comparação das curvas da temperatura média da face para a cápsula quando utilizado o cobre como material para as tampas e o teflon para as paredes. A Figura 5.18 apresenta esta comparação para simulações realizadas com água e glicerina, respectivamente.

97

Figura 5.16: Comparação das curvas em diferentes pontos na face não aquecida para cápsula de cobre preenchida com água / 1''

Figura 5.17: Comparação das curvas em diferentes pontos na face não aquecida para cápsula de cobre preenchida com glicerina/  1''

98

Figura 5.18: Comparação das curvas de temperaturas médias na face não aquecida da cápsula com cobre e paredes de teflon /1''

No caso da curva da água, a temperatura máxima adimensional da face não aquecida da cápsula chega a max= 0.0153, o que corresponde a um aumento de 4.59 °C em relação à temperatura inicial. Já para a curva da glicerina, esta apresenta uma temperatura máxima adimensional de max= 0.0169, o que corresponde a um aumento de 5.07 ºC em relação a temperatura inicial. Esta diferença de temperatura se dá por conta da capacidade térmica da água ser maior que a da glicerina.

As Figuras 5.19 e 5.20 apresentam as curvas de temperaturas dos pontos P1, P2, P3 e P4 na face não aquecida pelo pulso para a cápsula de alumínio com parede de teflon preenchida com água e com glicerina respectivamente.

99

Figura 5.19: Comparação das curvas em diferentes pontos na face não aquecida para cápsula de alumínio preenchida com água / 1''

Figura 5.20: Comparação das curvas em diferentes pontos na face não aquecida para cápsula de alumínio preenchida com glicerina /  1''

100

Com a parede de teflon, os pontos P1, P2, P3 e P4 apresentam curvas coincidentes de temperatura no caso da simulação realizada com a água, mostrada na Figura 5.19. No caso da simulação realizada com glicerina, na Figura 5.20, os pontos apresentam curvas quase coincidentes. Portanto, é possível perceber como o uso de material com baixa condutividade térmica na parede afeta na condução axial de calor na cápsula, tornando bem mais uniformes as curvas referentes a cada ponto.

A Figura 5.21 apresenta a comparação da curva de temperatura média da cápsula com tampas de alumínio e parede de teflon para simulações realizadas com água e glicerina, respectivamente.

Figura 5.21: Comparação das curvas de temperaturas médias na face não aquecida da cápsula com tampas de alumínio e parede de teflon /1''

No caso da curva da água, a temperatura máxima adimensional da face não aquecida da cápsula chega a max= 0.0181, o que corresponde a um aumento de 5.43 °C em relação à

101

temperatura inicial. Já para a curva da glicerina, esta apresenta uma temperatura máxima adimensional de max= 0.0209, o que corresponde a um aumento de 6.27 ºC em relação a temperatura inicial. Esta diferença de temperatura se dá por conta da capacidade térmica da água ser maior que a da glicerina.

102

CAPÍTULO 6

CONCLUSÕES E SUGESTÕES

O principal objetivo deste trabalho foi analisar um problema de transferência de calor bidimensional para um modelo de cápsula a ser utilizada em um equipamento Flash, visando a caracterização termofísicas de líquidos, como água, glicerina, nanofluidos, entre outros.

Feita a verificação da solução numérica do modelo proposto, utilizando-se uma solução analítica por Transformada Integral Clássica e uma solução numérica obtida através de uma subroutina (PDEPE) disponível na plataforma Matlab, foram examinados diversos casos-testes, os quais envolviam dois diferentes diâmetros de cápsulas com diferentes materiais.

Com as simulações numéricas realizadas, foram obtidas as curvas de aumento temperatura da face oposta da cápsula. Nas simulações para uma cápsula de meia polegada de diâmetro, observou-se a influência na temperatura média da face oposta da cápsula, devido ao material usado em sua parede lateral. Foram estudados casos envolvendo alumínio ou teflon para a parede lateral. As análises indicaram que na cápsula feita com parede de alumínio, a condução de calor pela parede lateral afetava significativamente a temperatura na face oposta. O alumínio é o material que vem sendo utilizado nas paredes da cápsula utilizada atualmente nos experimentos realizados no Nanoflash LFA 447. Com base nisto, foram realizadas simulações para uma cápsula com parede de teflon. Em contraste com os casos envolvendo as paredes de alumínio, a temperatura na face não aquecida da cápsula com paredes de teflon não apresentou variação espacial. Este fato que demonstra que ao se utilizar o teflon, a condução axial pela parede lateral é reduzida, fazendo com que a temperatura média na

103

superfície da cápsula, que é a variável medida com o método Flash, não seja afetada como no caso envolvendo a parede de alumínio.

Nas simulações para uma cápsula de uma polegada de diâmetro, utilizou-se apenas o teflon como material para sua parede lateral. Observou-se as curvas de variação de temperatura para quatro pontos distintos da face oposta da cápsula, que se mostraram coincidentes. Logo,o uso de um material isolante, como o teflon, não causa alterações significativas na variação espacial da temperatura na face não aquecida da cápsula. Pelo fato de possuir uma massa maior, as curvas de temperatura obtidas nas análises da cápsula de uma polegada de diâmetro, com tampas de cobre e paredes de teflon, apresentaram temperaturas máximas menores que aquelas obtidas com a cápsula de meia polegada de diâmetro e mesmos materiais. A construção de uma cápsula de uma polegada de diâmetro é possível já que o equipamento Nanoflash LFA 447 possui porta amostras para esta dimensão.

Para continuação deste trabalho, sugere-se a fabricação de cápsulas com diâmetros de meia polegada e de uma polegada de diâmetro, ambas com parede lateral de teflon. As tampas podem ser feitas tanto de alumínio ou de cobre. Além disso, as outras dimensões da cápsula, tais como espessuras das tampas e da parede lateral e altura, devem ser otimizadas utilizando-se a técnica de solução de problemas inversos, através do método D-Ótimo. Em seguida, técnicas Bayesianas devem ser usadas para a identificação das propriedades termofísicas de líquidos fazendo uso, num primeiro momento, de medidas experimentais simuladas. Medidas experimentais obtidas com o equipamento Netzsch Nanoflash LFA 447 do LTTC/COPPE/UFRJ, ou equipamento Netzsch Laserflash 457 do LES/UFPB, serão usadas na identificação das propriedades termofísicas de líquidos puros, bem como de nanofluidos

104

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRÉ, S., DEGIOVANNI, A. “A theorical study of the transient coupled conduction and radiation heat transfer in glass: phonic diffusivity measurement by the flash technique.”

International Journal of Heat Mass and Transfer, Vol. 38, pp. 3401-3412, 1995.

BARBOSA, W. M. Estudo de um problema inverso de estimação de parâmetros –

Identificação da difusividade térmica através do método flash. Universidade Federal da

Paraíba,Tese. D.Sc., João Pessoa-PB, 2000.

BEHZADMEHR, A., SAFFAR-AYYAL, M., GALANIS, N. “Prediction of turbulent forced convection of a nanofluid in a tube with uniform heat flux using a two phase approach.”

International Journal of Heat and Fluid Flow, Vol. 28, pp. 211-219, 2007.

BLUMM, J., LINDEMANN, A., MIN, S.” Thermal characterization of liquids and pastes using the flash technique.” Thermochimica Acta, Vol. 445, pp 26-29, 2007.

BUONGIORNO, J., HU, L.-W., KIM, S. J., HANNINK, R., TRUONG, B., FORREST, E. “Nanofluids for enhanced economics and safety of nuclear reactors: an evaluation of the potential features issues, and research gaps.” Nuclear Technology, Vol. 162, No. 1, pp. 80- 91, 2008.

BUONGIORNO, J., VENERUS, C., ET AL. “A Benchmark Study on the Thermal Conductivity of Nanofluids” Journal of Apllied Physics. Vol 106. pp. 094312 14, 2009

CAPE, J. A., LEHMAN, G. W. “Temperature and Finite Pulse-Time Effects in the Flash Method for Measuring Thermal Diffusivity.” Journal of Applied Science, Vol. 34, No. 7, pp. 1909-1913, 1963.

CHANDRASEKAR, M., SURESH, S. “A Review on the Mechanisms of Heat Transport in Nanofluids.” Heat Transfer Engineering, Vol. 30. No. 14, pp. 1136-1150, 2009.

CHIRTOC, M., HENRY, J. F., TURGUT, A., et al. “Assessment of modulated hot wire method for thermophysical characterization of fluid and solid matrices charged with (nano)particle inclusions.” 15th International Conference on Photoacoustic and Photothermal Phenomena, Journal of Physics: Conference Series, Vol. 214, 2010.

CHIRTOC, M., HENRY, J. F., TURGUT, A.,et al. “Modulated hot wire method for thermophysical characterization of nanofluids.” 5th European Thermal-Sciences Conference, The Netherlands, 2008

CHOI, S. U. S. “Developments and Applications of non-Newtonian Flows.” ASME FED, Vol. 66, pp. 99–105, 1995.

CHOI, S. U. S. “Nanofluid technology: Current Status and Future Research.” Korea-U.S.

Technical Conference on Strategic Technologies, Vienna, VA (USA), 1998.

CHOI, S. U. S. “Nanofluids: From Vision to Reality Through Research.” Journal of Heat

105

CLARK III, L. M., TAYLOR, R. E. “Radiation Loss in the flash method for thermal diffusivity.” Journal of Applied Physics, Vol. 46, No. 2, pp. 714-719, 1975.

COQUARD, R., PANEL, B. “Adaptation of the Flash Method to the Measurement of the Thermal Conductivity of Liquids or Pasty Materials.” International Journal of Thermal

Sciences, Vol. 48, pp. 747-76, 2008.

COWAN, R. “Proposed Method of Measuring Thermal Diffusivity at High Temperatures.”

Journal of Applied Physics, Vol. 32, pp. 1363-1369, 1961.

COWAN, R. “Pulse Method of Measuring Thermal Diffusivity at High Temperatures.”

Journal of Applied Physics, Vol. 34, pp. 926-927, 1961.

DAUNGTHONGSUK, W., WONGWISES, S. “A critical review of convective heat transfer of nanofluids.” Renewable and Sustainable Energy Reviews, Vol. 11, pp. 797–817, 2007. EASTMAN, J. A., CHOI, S. U. S., LI, S., SOYEZ, G., DIMELFI, R. J., ENGL, H. W., HANKE, M., NEUBAUER, A. “Regularization of Inverse Problems: Mathematics and its Applications”. Kluwer, 1996. Vol. 375,,

EASTMAN, J. A., CHOI, S. U. S., LI, S., THOMPSON, L. J., SHINPYO, L. “Enhanced Thermal Conductivity Through the Development of Nanofluid.” Materials Research

Society Symposium - Proceedings Nanophase and Nanocomposite Materials II, Vol. 457

pp. 3-11, 1997.

FARROQ, M. M., GIEDT, W. H., ARAKI, N. “Thermal diffusivity of liquids determined by flash heating of three layered cell.” Journal of Thermophysics, Vol, 1, pp 39-54, 1981. HWANG, K.S., JANG, S.P., CHOI, S.U.S. “Flow and convective heat transfer characteristics of water-based Al2O3 nanofluids in fully developed laminar flow regime.” International

Journal of Heat and Mass Transfer, Vol. 52, pp. 193-199, 2008.

INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P., BERGMAN, T.L., LAVINE, A.S.Fundamentals of

Heat and Mass Transfer. John Wiley & Sons, 7th ed., USA, 997p, 2008.

KIM, D., KWON, Y., CHO, Y., LI, C., CHEONG, S., HWANG, Y., LEE, J., HONG, D., MOON, S. “Convective Heat Transfer Characteristics of Nanofluids under Laminar and Turbulent Flow Condictions”. Current Applied Physics, Vol 9, pp 119-123, 2009.

KEBLINSKI, P., PHILLPOT, S. R., CHOI., S. U. S., EASTMAN, J. A., “Mechanisms of heat flow in suspensios of nano-sized particles (nanofluids).” International Journal of Heat

Mass Transfer, Vol. 45, pp 855-863, 2002.

KLEINSTREUER, C., FEN, Y. Experimental and theoretical studies of nanofluid

thermal conductivity enhancement: a review. Nanoscale Research Letters, 2011.

KOSTIC, M., SIMHAM, K. C., “Computerized, Transient Hot-Wire Thermal Conductivity (HWTC) Apparatus for Nanofluids.” 6th International Conference on Heat and Mass Transfer, pp 71-78, 2009.

LARSON, K. B., KOYAMA, K. “Correction for Finite-Pulse-Time Effects in Very Thin Sample Using the Flash Method of Measuring Thermal Diffusivity.” Journal of Applied

106

LAZARD, M., ANDRÉ, S., MAILLET, D. “Diffusivity Measurement of semi-transparent media: Model of the coupled transient heat transfer and Experiments on Glass, Silica Glass and Zinc Selened.” International Journal of Heat and Mass Transfer, Vol. 47, pp. 477- 487, 2004.

LI, Y., ZHOU J., TUNG, S., SCHNEIDER, E., XI, S. “A review on development of nanofluid.” Powder Technology, Vol. 196 pp. 89–101, 2009.

MALALASEKERA, W., VERSTEEG, H. K. An Introduction to Computational Fluid

Dynamics: The Finite Volume Method. 2nd edition, 1995.

MANTOVANI, E., PORCARI, A., MEILI, C., WIDMER, M. Mapping Study on

Regulation and Governance of Nanotechnologies. Published under the FramingNano

project (SiS-2007-1.2.3.2-CT, Project N. 217724); report prepared by: AIRI/Nanotec IT, The Innovation Society. Released: January, 2009.

MEHLING, H., HEUTZINGER, G., NILSSON, O., FRICKE, R. J. “Thermal Diffusivity of Semitransparent Materials Determined by the Laser Flash Method Applying a New Analytical Model.” International Journal of Thermophysics, Vol. 19, No. 3, pp. 941-949, 1998.

NAHOR, B. H., SCHEERLINCK, N., VERNIEST, R., BAERDEMAEKER, DE J., NICOLAI, M. B. “Optimal Experimental Design for the parameter estimation of conduction heated foods.” Journal of Food Engineering, Vol. 48, pp. 109-119, 2001.

NETZSCH Instruments Inc. Instruction Manual LFA 447 Nanoflash. Burlington, MA, USA, 2002

OHTA, H., SHIBATA, H., SUZUKI, A., WASEDA, Y. “Novel laser flash technique to measure thermal effusivity of highly viscous liquids at high temperature.” Review of

Scientific Instruments, Vol. 72, No. 3, pp.1899-1903, 2001.

OLIVIEIRA, E. P., SILVA, Z. E. “The Flash method to the measurement of the thermal properties of yogurt.” 20th International Congress of Mechanical Engineering, pp. 15-20,

Gramado-RS, Brasil, Novembro 2009.

OZISIK, M. N. Heat Conduction. 2nd edition, Wiley, New York, 1993.

PARKER, W. J., JENKINS, R. J., BUTLER, C. P., ABBOTT, G. L. “Flash Method of Determining Thermal Diffusivity, Heat Capacity, and Thermal Conductivity.” J. Applied

Physics, vol.32, 9, pp. 1679-1684, 1961.

PATANKAR, V. S. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow. Washington: Hemisphere Pub. Corp., New York: McGraw-Hill, 1980.

QUARESMA, J. N. N., MACÊDO, E. N., FONSECA, H. M., ORLANDE, H. R. B., COTTA, R. M. “An Analysis of Heat Conduction Models for Nanofluids.” Heat Transfer

Engineering, Vol. 31, pp. 1125-1136, 2010.

RAISEE, M., MOGHADDAMI, M. “Numerical Investigation of Laminar Forced Convection of Nanofluids through Circular Pipe.” Journal of Enhanced Heat Transfer, Vol. 15, pp. 335-350, 2008.

107

REA, U., MCKRELL, T., HU, L.W., BUONGIORNO, J. “Laminar convective heat transfer and viscous pressure loss alumina-water and zirconia-water nanofluids.” International J. of

Heat and Mass Transfer, Vol. 52, pp. 2042-2048, 2009.

REMY, B., DEGIOVANNI, A. “Parameters estimation and measurement of thermophysical properties of liquids.” International Journal of Heat and Mass Transfer, Vol. 48, pp. 4103-4120, 2005.

SADEHIPOUR, S. M., ASHEGHI, A. Nano-Scale Heat Transfer Education. At Carnegie Mellon Univerity, Programs For Mechanical Engineering and High School Students” ASME International Mechanical Engineering Congress, Washington, D.C, 2004.

SANTOS, W. N. “Métodos transientes de troca de calor na determinação das propriedades térmicas de materiais cerâmicos: I – O método de pulso de energia.” Cerâmica, Vol. 51, pp 205-213, 2005.

SCHRIEMPF, J. T. “A laser flash technique for determining thermal diffusivity of liquid metals at elevated temperatures.” Rev. Sci. Inst. 43, pp. 781-786, 1972.

SHAIKH, S., LAFDI, K., PONNAPPAN, R. “Thermal conductivity improvement in carbon nanoparticle doped PAO oil: An experimental study”. Journal of Applied Physics 101, 064302, 2007; doi:10.1063/1.2710337.

SILVA, A. C. M. Transferência de calor em nanofluidos: potencialidades e desafios. Dissertação de Mestrado, Universidade de Aveiro, Portugal, 20 Dezembro 2010.

SILVA, H. A., SILVA, M. B. “Aplicação de um projeto de experimentos (DOE) na soldagem de tudos de zircaloy-4.” Revista Eletrônica Produção & Engenharia, Vol. 1, No. 1, pp. 41- 52, 2008.

SILVA, Z. E. Transfers Couplés Conduction-Radiation: Application de la Méthode

Flash aux Milieu Semi-transparents. Tese D.Sc., INSA, Lyon, France, 1997.

SOUSA, P. G. Análise Experimental da Convecção Forcada Laminar de Nanofluidos em

Tubos Circulares. Projeto Final de Curso de Engenharia Mecânica da UFRJ, 2009.

TAVMAN, I., TURGUT, A., “An investigations on thermal conductivity and viscosity of water based nanofluids.” Microfluidics Based Microsystems: Fundamentals and

Applications, Springer Science, pp 139-162, 2010.

TAVMAN, I., TURGUT, A., CHIRTOC, M., SCHUCHMANN, H. P., TAVMAN, S. “Experimental investigation of viscosity and thermal conductivity of suspensions containing nanosized ceramic particles.” Archives of Materials Science and Engineering, Vol. 34, pp. 99-104, 2008.

THOMPSON, L. J. “Novel Thermal Properties of Nanostructured Materials.” International

Symposium on Metastable Mechanically Alloyed and Nanocrystalline Material,

Wollongong (AU), 1998; PBD: 13 Janeiro 1999.

TURGUT, A., SAUTER, C., CHIRTOC, M., HENRY, J. F., TAVMAN, S., TAVMAN, I., PELZL, J., “AC hot wire measurement of thermophysical properties of nanofluids with 3 method.” The European Physical Journal, Special Topics Vol, 153, pp. 349-352, 2008.

108

TURGUT, A., TAVMAN, I., CETIN, L., CHIRTOC, M., FUDYM, O. “Preparation and

Characterization of Nanofluids Containing Alumina Particles.” Dokuz Eylul University,

Antalya, Turkey, 2011.

WANG, T., LUO, Z.-Y., GUO S.-S., CEN K.-F. Preparation of controllable nanofluids

and research on thermal conductivity. State Key Laboratory of Clean Energy Utilization,

Zhejiang University, Hangzhou 310027, China, 2007.

WANG, X., MUJUMDARI, S. A. “A Review on Nanofluids - Part I: Theoretical and Numerical Investigations.” Brazilian Journal of Chemical Engineering, Vol. 25, No. 04, pp. 613-630, 2008.

WONG, K. V., DE LEON, O. “Applications of Nanofluids: Current and Future.” Advances

in Mechanical Engineering, Vol. 2010; doi:10.1155/2010/519659.

XUE, Q., XU, W.-M. “A model of thermal conductivity of nanofluids with interfacial shells.”

Materials Chemistry and Physics, Vol. 90, pp. 298-301, 2004.

YU, W., CHOI, S. U. S. “The role of interfacial layers in the enhanced thermal conductivity of nanofluids: A renovated Maxwell model.” Journal of Nanoparticle Research, Vol. 5, pp. 167-171, 2003.

Documentos relacionados