• Nenhum resultado encontrado

A análise estatística foi realizada utilizando o programa SPSS versão 17.0. Foi testada a normalidade dos dados e, como a curva mostrou-se normal, foram utilizados os seguintes testes:

a) Teste “t” de Student para amostras independentes, para comparar as diferenças entre as médias do NAF entre os sexos feminino e masculino. b) O Qui-quadrado para associar as prevalências de imagem corporal, de

percepção de IC e IMC com o sexo.

c) A Correlação de Pearson, para relacionar a IC com o IMC e com o TAF.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados apresentados na tabela 1 informam as características dos escolares participantes deste estudo. De acordo com a tabela é possível afirmar que a maioria dos escolares era do sexo feminino (53,6%), com idades entre 15 e 17 anos, brancos (85,7%), moram com a mãe (96,4%) e (75,0%) dos escolares moram com o pai, o grau de escolaridade apresentado foi ensino fundamental completo/ensino médio completo das mães (41,0%) e dos pais (64,4%).

Tabela 1. Características sócias e demográficas dos escolares participantes do estudo.

Variáveis Frequência Percentual

Sexo Feminino Masculino Total 30 26 56 53,6 46,4 100 Idade 15 anos 16 anos 17 anos Total 12 27 17 56 21,1 47,4 29,8 100 Cor da pele Branca Não branca Total 48 8 56 85,7 14,3 100 Mora com mãe

Sim Não Total 54 2 56 96,4 3,6 100 Mora com seu pai

Sim Não Total 42 14 56 75,0 25,0 100 Grau de escolaridade da mãe

Não estudou/ Fundamental incompleto Fundamental Completo/ Ensino Médio

completo

Ensino Superior Completo/ Pós-Graduação Não sei Total 20 23 7 6 56 35,7 41,0 12,5 10,7 100 Grau de escolaridade do pai

Não estudou/ Fundamental incompleto Fundamental Completo/ Ensino Médio

completo

Ensino Superior Completo/ Pós-Graduação

16 26 5 9 28,6 64,4 8,9 16,1

Não sei

Total

56 100

Os resultados do presente estudo mostraram presença de distúrbios da imagem corporal em escolares, apenas do sexo feminino, conforme mostra a tabela 2. Cabe ressaltar que nenhum escolar apresentou DIC grave.

Tabela 2: Distúrbio da Imagem Corporal em escolares do Ensino Médio da cidade de Tucunduva, RS.

Sexo

Distúrbio da Imagem Corporal X P

Nenhum n (%) Leve n (%) Moderado n (%) 5,018 0,025* Feminino 24 (80,0) 4 (13,3) 2(6,7) Masculino 26 (100) 0 (0) 0 (0) Total 50 (89,3) 4 (7,1) 2 (3,6) *p≤0,05 estatisticamente significativo.

Com relação à percepção do escolar sobre a sua imagem corporal, o sexo masculino sente-se mais satisfeito com seu próprio corpo do que as escolares do sexo feminino, apresentando valores percentuais superiores, como pode ser observado na tabela 3. As escolares apresentaram resultados mais elevados no desejo de reduzir as suas medidas.

Tabela 3: Percepção da Imagem Corporal em escolares do Ensino Médio da cidade de Tucunduva, RS.

Sexo

Percepção da Imagem Corporal X P

Deseja reduzir n (%) Satisfeito n (%) Deseja aumentar n (%) 2,360 0,296 Feminino 16 (53,3) 5 (16,7) 9 (30,0) Masculino 9 (34,6) 8 (30,8) 9 (34,6) Total 25 (44,6) 13 (23,2) 18 (32,1)

Esses resultados concordam com Alves et al. (2008) que indica que 90% dos indivíduos atingidos pelos distúrbios da imagem corporal são do sexo feminino e, ocorrem geralmente na adolescência, devido às preocupações com a boa forma física, pelo padrão ideal de beleza feminino exaltado pela magreza.

Ainda concordando com os dados do presente estudo, Glaner et al. (2013) ao analisar a imagem corporal de adolescentes com a utilização da escala de silhuetas corporais, encontrou maior percentual de insatisfação com o corpo no sexo feminino.

Em estudo no Município de Florianópolis-SC, Alves et al. (2008) utilizou o mesmo instrumento de pesquisa o BQS, para analisar a insatisfação com o corpo em adolescentes, revelou que a insatisfação corporal é o maior fator para desencadear os distúrbios da imagem, estando ainda associada com a faixa etária, principalmente na transição da infância para a adolescência, período marcado pelos aspectos emocionais e perceptivos.

Segundo Glaner et al. (2013), a alta prevalência com a insatisfação corporal em adolescentes é preocupante, podendo desenvolver várias doenças como as do distúrbio da imagem corporal, e até mesmo sintomas depressivos. Pode-se observar também no estado nutricional dos escolares o aumento de adolescentes com excesso de peso e obesidade, que contribuem para ocorrência de doenças crônicas degenerativas.

O maior indício é que os escolares estão mais preocupados em alcançar uma boa forma física, deixando de lado a saúde, entretanto, Petroski et al. (2012) enfatiza que a saúde e a estética são os motivos que influenciam a insatisfação com a imagem corporal. Sendo assim, ações multidisciplinares de promoção à saúde podem repercutir de forma positiva sobre a satisfação da imagem corporal.

Os resultados referentes à média do IMC dos escolares estão expostos no gráfico 1. Com base nos resultados apresentados pelo estudo, pode-se observar que o sexo masculino possui valores de IMC mais elevado que no sexo feminino, sem diferenças estatisticamente significativas entre os sexos.

Gráfico 1: Comparação com o estado nutricional de acordo com o sexo dos escolares do Ensino Médio da cidade de Tucunduva, RS.

Quando analisados os dados de acordo com a classificação proposta para o IMC, não foram encontradas diferenças significativas entre os sexos. Constatou-se que os escolares do sexo masculino possuem maiores percentuais de baixo peso, enquanto que o sexo feminino apresenta percentuais superiores de excesso de peso/obesidade. Essas informações podem ser observadas na tabela 4.

Tabela 4: Índice de Massa Corporal (IMC) de acordo com o sexo dos escolares do Ensino Médio da cidade de Tucunduva, RS.

Sexo IMC x p Baixo peso n (%) Peso normal n (%) Excesso de peso / Obesidade n (%) 2,413 0,416 Feminino 0 (0) 23 (76,7) 7 (23,3) Masculino 2 (7,7) 18 (69,2) 6 (23,1) Total 2 (3,6) 41 (73,2) 13 (23,2)

Diferente do presente estudo, a pesquisa apresentada por Farias e Salvador (2005) revelou valores do IMC estatisticamente superiores nos escolares do sexo masculino da cidade de Porto Velho. No mesmo estudo (FARIAS; SALVADOR,

21,5 21,8 21,65 21,35 21,4 21,45 21,5 21,55 21,6 21,65 21,7 21,75 21,8 21,85

Feminino Masculino Total

ESTADO NUTRIC IO NAL DOS ESCOLARES

2005) foi encontrado um índice de adiposidade corporal elevada em ambos os sexos, diferenciando-se o da presente pesquisa onde se pode constatar baixo peso no sexo masculino e peso elevado no sexo feminino, apesar de não haver significância entre os gêneros.

Em contrapartida, utilizando-se dos mesmos métodos de pesquisa na cidade de Maringá, no Estado do Paraná, a maioria dos escolares apresentou IMC normal, entretanto foram encontrados índices de desnutrição, excesso de peso/obesidade em ambos os sexos.

O nível de atividade física dos escolares é apresentado na tabela 5. Os dados permitem perceber que a maioria da amostra é inativa, pois não atingiu pelo menos 300 minutos de atividades físicas aeróbias na semana. Não foram encontradas diferenças significativas entre os sexos.

Tabela 5: Nível de Atividade Física dos escolares do Ensino Médio da rede Estadual, no Município de Tucunduva, RS. Sexo Ativo n (%) Inativo n (%) X p Feminino 13 (43,3) 17 (56,7) 0,134 0,789 Masculino 10 (38,5) 16 (61,5) Total 23 (41,1) 33 (58,9)

*Estatisticamente significativo para p≤0,05

Os dados apresentados concordam com a pesquisa de Farias e Salvador (2005) que também encontraram para a maioria dos adolescentes, a classificação de insuficientemente ativos. Em estudo desenvolvido no Pernambuco, conforme Tenório et al. (2010) a maioria dos estudantes apresentou níveis insuficientes de atividade física, sendo esta proporção maior no sexo feminino. Apesar de utilizar instrumentos diferentes em comparação a outros estudos os resultados foram os mesmos, em Niterói, no Rio de Janeiro os resultados obtiveram maior prevalência de escolares inativos, podendo observar nesse estudo que o maior nível de atividades físicas encontrava-se aos finais de semana.

Em São Paulo, Vila Nova cachoeirinha, um distrito com elevado índice de vulnerabilidade social, Ceschini; Florindo; Benício (2007) classificaram adolescentes

em ativos aqueles que acumulavam 300 minutos por semana gasto com atividades físicas. Mais da metade dos escolares pesquisados foram apontados como inativos, um dado muito importante que a pesquisa revela é que a inatividade física esteve associada aos adolescentes que faziam uso de cigarros, bebidas alcoólicas, aqueles que não participavam das aulas de Educação Física e que não recebiam incentivos para as práticas de atividade física. Podendo ressaltar que o contexto social em que os indivíduos vivem interfere diretamente na qualidade e estilo de vida.

Com a baixa prevalência de adolescentes ativos há uma preocupação com os prejuízos causados na saúde pela inatividade física e a probabilidade aumentada em tornarem-se adultos sedentários. Tendo em vista que muitos fatores podem determinar essas práticas, assim como também algumas barreiras e facilitadores criados pelos indivíduos, é essencial a prática regular de atividades físicas em todas as faixas etárias, trazendo assim inúmeros benefícios para a saúde, mental, física, implica na estética corporal e promove o convívio social.

As relações entre os distúrbios da imagem corporal com o IMC e o TAF estão expostas na tabela 6. De acordo com os resultados é possível verificar uma correlação positiva e significativa entre imagem corporal e índice de massa corporal, indicando que, quanto mais elevado for o IMC, maior será o distúrbio da imagem corporal.

Tabela 6: Distúrbio da Imagem Corporal dos escolares do Ensino Médio da rede Estadual, no Município de Tucunduva, RS.

Distúrbios da Imagem Corporal

Correlações Pearson P

IMC 0,365 0,006*

TAF 0,116 0,394

*Estatisticamente significativo para p≤0,05

A pesquisa realizada por Kaneshima et al. (2006) em escolares de Maringá, apresenta um fato importante, onde as escolares portadoras do distúrbio da imagem corporal apresentavam IMC normal.

A correlação entre indicador antropométrico e insatisfação com a imagem corporal conforme Glaner et al. (2013) também é possível ser observada, onde o fato do baixo IMC no sexo masculino reforça o desejo de estarem com um porte

mais atlético. O sexo feminino com IMC mais elevado comparado aquelas com IMC normal apresentam mais chances em desenvolverem insatisfação com a imagem corporal. Com dados encontrados na literatura, as moças almejam um corpo esbelto. Os resultados encontrados na presente pesquisa assemelham-se com outros estudos, conforme Santos et al. (2014) realizado no Paraná, apresentou relação entre IMC e insatisfação com a imagem corporal, podendo observar a prevalência na redução das medidas no sexo feminino.

Vários elementos estão envolvidos na estrutura da imagem corporal, não é apenas a imagem que cada um tem da sua própria aparência, mas há associação de fatores psicológicos e sociológicos, segundo Sousa et al. (2003), a medida que o corpo vai se transformando e criando novas formas, mais consciente vai se tornando a auto imagem definitiva. A pesquisa realizada no Município de Três de Maio, RS, por Corseuil et al. (2009) pode ser comparada ao presente estudo por se tratar da mesma região e uma cidade de pequeno porte. Na associação entre IMC e distúrbio da imagem corporal, pode-se verificar que a maioria dos escolares com elevado IMC e percentual de gordura demonstram mais chances de insatisfação corporal do que aqueles com estado nutricional considerado adequado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo foi desenvolvido como Trabalho de Conclusão do Curso de Educação Física – Licenciatura, tendo como tema “Presença de distúrbio da imagem corporal, estado nutricional e nível de atividade física de escolares”. Desenvolveu-se uma pesquisa quantitativa, transversal, descritiva com o propósito de investigar e responder a problematização do estudo.

A revisão de literatura constituiu-se em uma pesquisa literária sobre as temáticas abordadas: adolescência período de desenvolvimento e mudanças, podendo assim compreender esta fase marcada por transformações corporais e psicológicas, o entendimento sobre o corpo na contemporaneidade de como ele é visto e veiculado para os indivíduos, as influências que recebe da mídia, o estado nutricional dos escolares e a prática de atividades físicas, dando suporte, embasamento teórico de conceitos bem como explanações sobre os assuntos referidos no estudo.

Na pesquisa prática, a coleta de dados buscou investigar como os escolares “viam seu corpo em relação ao estado nutricional e a autoestima”, se estavam satisfeitos com seu próprio corpo e se praticavam atividades físicas, através de questionários e cálculo do IMC. Com base no estudo realizado é possível afirmar que os adolescentes se preocupam com a forma física principalmente as escolares do sexo feminino que desejam reduzir as suas medidas corporais, no entanto o sexo masculino sente-se mais satisfeito com a percepção do próprio corpo e apresentou valor do IMC mais elevado, mas sem diferenças estatisticamente significativas entre os sexos, pôde se constatar através da classificação proposta que o sexo masculino apresentam maiores percentuais de baixo peso enquanto o sexo feminino excesso de peso/obesidade. Os DIC estão correlacionados com o IMC, sendo assim, quanto mais elevado o IMC, maior é a presença do DIC. Portanto, houve relação da imagem corporal com o estado nutricional dos escolares e o nível de atividade física.

A preocupação com a imagem corporal muitas vezes leva os sujeitos a praticar atividades físicas, mas como em muitos estudos revelados o índice de adolescentes ativos é bem pequeno, não atingindo os níveis necessários de prática para a faixa etária, podendo destacar diversos fatores que contribuem para esses resultados de baixa prevalência.

A inatividade física é preocupante, tendo em vista que muitas doenças e problemas de saúde podem ser evitados e/ou amenizados através da prática regular de atividades físicas desde a infância até a vida adulta, o que implica nos gastos gerados com a saúde pública. Para tanto é necessário mais incentivo na criação de programas práticos e estratégias comunitárias com profissionais capacitados para o incentivo de atividades físicas regulares.

A população em geral sabe da importância da prática de atividades físicas e os benefícios, mas mesmo não o fazem. Assim como os adolescentes relataram na pesquisa que a forma física os leva a praticar atividades físicas, porém não atingem o percentual adequado, pode-se destacar a falta de informação do que são atividades e exercícios físicos, o tempo adequado destinado para a prática, que possa trazer mais qualidade na vida dos sujeitos.

É necessário destacar o papel da escola na formação das crianças e adolescentes, sendo a principal incentivadora para um estilo de vida mais ativo, podendo apropriar-se de uma Educação Física Escolar inovadora, buscando novas estratégias pedagógicas, experimentando novas abordagens de conteúdos, metodologias, que atraiam seus alunos para a prática levando os conhecimentos e experiências adquiridos para o seu cotidiano, através de atividades físicas regulares, comportamentos alimentares mais saudáveis, contribuindo para a formação integral de crianças e adolescentes e a apropriação crítica, a aceitação do próprio corpo e do próximo levando em consideração a individualidade e potencialidades de cada um. Ao concluir a pesquisa, nota-se que a prática regular de atividades físicas é a grande aliada para evitar um estado nutricional elevado que vai implicar na imagem corporal podendo desencadear algum distúrbio da imagem corporal. Sendo de suma importância a prática de atividades físicas, proporcionando benefícios em diferentes aspectos como para a saúde física, mental, para o desenvolvimento, crescimento, relacionamentos, comportamentos, vulnerabilidade social de crianças e adolescentes.

REFERÊNCIAS

ADAMI, F. et al. Insatisfação corporal e Atividade física em Adolescentes da Região Continental de Florianópolis. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2008, vol. 24, n.º 2, p. 143 – 149.

ALVES, E. et al. Prevalência de sintomas de anorexia nervosa e insatisfação com a imagem corporal em adolescentes do sexo feminino do Município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(3):503-512, mar, 2008.

ARAUJO, C. et al. Estado nutricional dos adolescentes e sua relação com variáveis sociodemográficas: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009.

Ciência & Saúde Coletiva, 15(Supl. 2):3077-3084, 2010.

BARROS, A. C. Qualidade de vida: um projeto de peso na alimentação escolar. Belo Horizonte: Universal, 2001.

BARUKI, S. B. S. et al. Associação entre estado nutricional e atividade física em escolares da Rede Municipal de Ensino em Corumbá – MS. Rev Bras Med Esporte. Vol. 12, Nº 2, Mar/Abr, 2006.

BERTIN, R. L. et al. Estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes da rede pública de ensino da cidade de São Mateus do Sul, Paraná, Brasil. Rev. Bras.

Saúde Matern. Infant. 2008. Recife, 8 (4): 435-443, out. / dez.

BETTI, M.; ZULIANI, L. R. Educação Física Escolar: Uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. 2002, 1(1):73-81 BIAZUSSI, R. Os benefícios da atividade física aos adolescentes. s/d.

BRACCO, M. M.; CARVALHO, K. M. B. de; BOTTONI, A. et al. Atividade física na infância e adolescência: impacto na saúde pública. Rev. Ciênc. Méd. 2003, 12 (1): 89-97, jan/mar.

BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente (1990). Estatuto da criança e do

adolescente: lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata [recurso

eletrônico]. – 9. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2010. 207 p.

CASTRO, I. R. R. de et al. Imagem corporal, estado nutricional e comportamento com relação ao peso entre adolescentes brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva, 2010, 15(Supl. 2): 3099-4108.

CASPERSEN, C. F.; POWELL K. F.; CHRISTENSON, G. M. Physical activity, exercise and physical fitness: definitions and distinctions fot health-related research. Public Health Rep, 1985.

CESCHINI, F. L; FLORINDO, A. A; BENÍCIO, M. H. D. A. Nível de atividade física em adolescentes de uma região de elevado índice de vulnerabilidade juvenil. R.

bras. Ci. e Mov. 15(4):67-78. 2007.

CORSEUIL, M. W. et al. Prevalência de insatisfação com a imagem corporal e sua associação com a inadequação nutricional em adolescentes. R. da Educação

Física/UEM Maringá, v. 20, n. 1, p. 25-31, 1. trim. 2009.

D’AVILA, G. L.; SILVA, D. A. S.; VASCONCELOS, F. A. G. de. Associação entre consumo alimentar, atividade física, fatores socioeconômicos e percentual de gordura corporal em escolares. Ciênc. saúde coletiva. vol.21, n.4, Rio de Janeiro, Apr. 2016.

ETGES, B. I; VITIELLO, I. P. A escola como espaço de aprendizado para a formação de hábitos alimentares durante a infância e a adolescência. In: BURGOS, M. S. (Org.). Saúde no espaço escolar: ações integradas da Educação Física, Nutrição, Enfermagem e Odontologia para crianças e adolescentes. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006, p. 286.

FARIAS, E. S. dos; SALVADOR, M. R. D. Antropometria, composição corporal e atividade física de escolares. Rev. Bras. Cine. Des. Hum. 2005; 7(1): 21-29.

FARIAS JÚNIOR, J.C. Prevalência e fatores de influência para inatividade física em adolescentes. Rev. Bras. Ci e Mov. 2006; 14(1): 63-70.

FERNANDES, P. S. et al. Avaliação do efeito da educação nutricional na

prevalência de sobrepeso/obesidade e no consumo alimentar de escolares do ensino fundamental. 2009.

FISBERG, M. et al. Hábitos alimentares na adolescência. Pediatr Mod. 2000, 36: 724-34.

FLEITLICH, B. W. et al. Anorexia nervosa na adolescência. J Pediatria. 76: S323- S329, 2000.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

FONTELLES, M. J. et al. Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Revista Paraense de Medicina, v. 23, n. 3, p. 1-8, 2009.

FORTES, L. S. de; MORGADO, F. F. R. da; FERREIRA, M. E. C. Fatores associados ao comportamento alimentar inadequado em adolescentes escolares.

Rev. Psiq. Clín. 2013, 40(2):59-64.

FLORINDO, A. A; HALLAL, P. C; MOURA, E. C; MALTA, D. C. Practice of physical activities and associated factors in adults, Brazil, 2006. Rev. Saúde Pública. 2009; 43 (Suppl 2):65-73.

GLANER, M. F. et al. Associação entre insatisfação com a imagem corporal e indicadores antropométricos em adolescentes. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, 2013 Jan-Mar;27(1):129-36.

HALLAL, P. C. et al. Prática de atividade física em adolescentes brasileiros. Ciência

& Saúde Coletiva, 15(Supl. 2):3035-3042, 2010.

IEPSEN, A. M; SILVA, M. C. da. Prevalência e fatores associados à insatisfação com a imagem corporal de adolescentes de escolas do Ensino Médio da zona rural da região sul do Rio Grande do Sul, 2012. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 23(2):317- 325, abr-jun 2014.

KANESHIMA, A. M. S. de et al. Ocorrência de anorexia nervosa e distúrbio de imagem corporal em estudantes do ensino médio de uma escola da rede pública da cidade de Maringá, Estado do Paraná. Acta Sci. Health Sci. Maringá, v. 28, n. 2, p. 119-127, 2006.

LAZZOLI, J. K. et al. Atividade física e saúde na infância e adolescência. Revista

Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 4, Nº 4 – Jul/Ago, 1998.

LEAL, V. C. L. V. et al. O corpo, a cirurgia estética e a Saúde Coletiva: um estudo de caso. Ciência & Saúde Coletiva, 2010. 15(1):77-86.

LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e Dietética em Clínica Pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2003.

MARCHESAN, Moane. Crescimento, desenvolvimento de adolescentes. Material pedagógico, disciplina: Educação e Movimento III, 2015.

MATSUDO, S. M. M. et al. Nível de atividade física em crianças e adolescentes de diferentes regiões de desenvolvimento. Revista Brasileira de Atividade Física &

Saúde. Volume 3, número 4, 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o

Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil

2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

OLIVEIRA, A. M. A. de et al. Sobrepeso e obesidade infantil: influência de fatores biológicos e ambientais em feira de Santana, BA. Arq Bras Endocrinol Metab. vol 47. nº 2. Abril 2003.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Estratégia global de alimentação

saudável, atividade física e saúde. Genebra. 2004.

OSSUCCI, R. R. do. Hábitos alimentares na adolescência. Secretaria do Estado da Educação do Governo do Estado do Paraná, dezembro de 2008.

PETROSKI, E. L; PELEGRINI, A; GLANER, M. F. Motivos e prevalência de insatisfação com a imagem corporal em adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva. 2012, 17(4): 1071-1077.

QUETELET, A. Sur I’homme et le developpement de ses facultes, ou essa ides physique sociale. Paris: Bachelier, 1835.

SANTIAGO, L. V. et al. Representações sociais do corpo: um estudo sobre as construções simbólicas em adolescentes. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São

Documentos relacionados