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ANALISE DO CUSTO VOLUME E RESULTADO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO

4.4 ANALISE DO CUSTO VOLUME E RESULTADO

Nesta parte da análise do custo volume e resultado, foram utilizados os indicadores de margem de contribuição, ponto de equilíbrio e margem de segurança operacional que estão descritos a seguir.

4.4.1Margem de contribuição

A margem de contribuição tem como formula o preço de venda menos custos e despesas variáveis, chegando assim a margem de contribuição unitária que multiplicando pelo

volume de produção chegamos a margem de contribuição total. Segue quadro da margem de contribuição unitária e total.

Quadro 11 – Margem de contribuição soja x milho Margem de contribuição

CULTURAS PV CV DV MCU N. Sacas MCT SOJA 55,65 24,76 1,28 29,61 22.000 651.319,62 MILHO 18,00 13,05 0,41 4,54 10.000 45.382,74

Fonte - Dados conforme pesquisa

Nesta análise da margem de contribuição constata-se que a cultura da soja tem uma margem de contribuição unitária de R$ 29,61 e com esse valor multiplica pelo volume de produção de 22.000 sacas e chegando a margem de contribuição total no valor de R$ 651.319,62, esse é o montante que o produtor rural tem como lucro de sua lavoura.

A margem de contribuição da cultura do milho foi de R$ 4,54 e com esse valor multiplicando pelo volume de produção de 10.000 sacas e chegando a margem de contribuição total no valor de R$ 45.385,74, esse é o valor que o produtor rural tem como lucro de sua lavoura de milho.

Gráfico 16 – Composição margem de contribuição soja

Fonte - Dados conforme pesquisa

No gráfico está demonstrado a composição em percentual para o cálculo da margem de contribuição com 68,12% e o preço de venda os custos variáveis com 30,31% e por último as despesas variáveis com 1,57% assim é a composição da margem de contribuição unitária.

Gráfico 17 - Composição margem de contribuição milho

Fonte - Dados conforme pesquisa

O milho tem com composição o preço de venda de 57,21% e os custos variáveis 41,47% e seguidos pelas despesas variáveis 1,32% onde chegamos assim a margem de contribuição unitária.

Com os estudos realizados com a utilização dos cálculos da margem de contribuição foi possível ver qual a margem de contribuição unitária de cada cultura. Segue gráfico.

Gráfico 18 - Margem de contribuição unitária soja x milho

[] 4,54 - 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00

Fonte - Dados conforme pesquisa

No gráfico 18 foi possível identificar qual a margem de contribuição de cada cultura, a soja com uma margem de contribuição unitária de R$ 29,61 por saca produzida e o milho tem um valor bem menor com R$ 4,54 de margem de contribuição unitária.

Segue quadro do resultado em valores e percentual.

Quadro 12– Margem de contribuição soja x milho resultado

CULTURA MCU N. Sacas MCT C FIXO RESULTADO RESULTADO % SOJA

29,61 22.000 651.319,62 257.538,67 393.780,96 32,16% MILHO

4,54 10.000 45.382,74 61.585,33 - 16.202,60 -9,00%

Fonte - Dados conforme pesquisa

Conforme o quadro 12, apurou-se o seguinte resultado onde foi usado a margem de contribuição total menos os custos fixos e despesas do método de custeio por absorção, devidamente rateado pelos hectares de cada cultura, onde chegou-se ao resultado em valores e percentual.

Na cultura da soja foi utilizado a margem de contribuição total encontrada no valor de R$ 651.319,62 diminuindo os custos fixos de R$ 257.538,67 chegando ao resultado de R$ 393.780,96 isso representa 32,16 %, na cultura da soja o produtor rural não vai ter prejuízo e sim uma margem de contribuição bem significativa e um resultado que acompanha esse bom desempenho.

Na cultura do milho foi utilizado a margem de contribuição total encontrada no valor de R$ 45.382,74, diminuindo os custos fixos de R$ 61.585,33 chegando ao resultado (R$ - 16.202,60) e um percentual negativo de (-9,00 %) na cultura do milho o produtor rural tem prejuízo, mas ele é insignificante diante do resultado gerado na soja.

Caso a cultura da soja absorver todos os custos fixo podemos ter um resultado bem diferente em relação ao calculado quando os custos fixos são rateados pelas duas culturas. No quadro 13 é demonstrado este cálculo.

Quadro 13 – Margem de contribuição caso fosse alocados todos os custos à soja

Margem de contribuição

MCU Sacas MCT C Fixo Resultado Resultado % 29,61 22.000 651.319,62 319.124,00 332.195,62 27,13% 4,54 10.000 45.385,74 - 45.385,74 25,21%

Com essa outra opção de alocar todos os custos fixos a soja fica bem visível que o milho ficou com o resultado positivo e um retorno de 25,21%, com os custos rateados esse percentual era negativo de (- 9,00%). A soja diminui o seu retorno de 32,16% para 27,13% uma diferença de 5,03% com estes resultados seria uma boa opção para a propriedade, continuar com as duas culturas e obter lucro tanto na soja como no milho.

4.4.2 Ponto de equilíbrio

O ponto de equilíbrio serve para o produtor ter uma base se a sua produção está cobrindo os custos fixos e variáveis, e tem como base o volume de venda que é necessário para não ter nem lucrou ou prejuízo e cobrir seus custos. Segue quadro do ponto de equilíbrio. Quadro 14 - Ponto de equilíbrio contábil

Ponto de Equilíbrio Contábil

CULTURAS Custo Fixo Total MC Unit. PE sacas PE em R$

SOJA 257.538,67 29,61 8.699 484.101,17 MILHO 61.585,33 4,54 13.570 244.263,81 Fonte - Dados conforme pesquisa

O ponto de equilíbrio contábil das culturas é elaborado da seguinte forma utilizando-se o custo fixo total dividido pela margem de contribuição unitária, chegando-se assim ao ponto de equilíbrio por sacas. O ponto de equilíbrio em reais se dá multiplicando o ponto de equilíbrio em sacas pelo preço de venda, e serve como indicador para as culturas, cobrir seus custos e despesas e não obter nem lucro ou prejuízo.

A cultura da soja necessita produzir 8.699 sacas e faturar R$ 484.101,17 reais, para atingir o ponto de equilíbrio, enquanto que a cultura do milho necessita a produção e venda de 13.570 sacas e um faturamento de R$ 244.263,81 para atingir o seu ponto de equilíbrio. Pode- se perceber que tanto a cultura da soja quanto a do milho gera margem de contribuição positiva, só que a cultura do milho não consegue pagar todos os custos fixos alocados a ela.

Isto acontece devido a área de milho ocupar somente 24 % da área total de plantio enquanto que a cultura da soja e cultivada na área total, salienta-se que o cultivo do milho e feito após a colheita da soja.

Neste sentido, caso o produtor opte por cultivar uma área maior, e conseguir aumentar a produção de sacas por hectares o mesmo pagaria seus custos fixos teoricamente. E com essa opção o lucro do milho seria positivo, contribuindo assim para a propriedade.

Segue gráfico do ponto de equilíbrio em sacas da soja e milho. Gráfico 19 - Ponto de equilíbrio em sacas

Fonte - Dados conforme pesquisa

Neste gráfico temos a comparação do volume produzido nas culturas da soja e milho e o ponto de equilíbrio em sacas.

Como pode-se ver a cultura da soja tem uma produção anual de 22.000 sacas e seu ponto de equilíbrio é de 8.699 tendo uma margem bem significativa sem ter prejuízo. Pois sobrou 13.301 sacas de soja após ter encontrado seu ponto de equilíbrio. Com este resultado o proprietário tem um bom retorno no cultivo da soja pois o retorno e maior que o seu ponto de equilíbrio, assim fica demostrado que a soja e um investimento satisfatório para a propriedade e rentável.

Na cultura do milho a produção anual é de 10.000 sacas, após os cálculos do ponto de equilíbrio chegou-se a 13.570 sacas de milho com este resultado fica bem claro que o milho tem uma margem com prejuízo. Pois faltou 3.570 sacas de milho para alcançar o ponto de equilíbrio, com este resultado o produtor rural não consegue pagar todos os custos alocados a cultura.

Assim fica a preocupação do produtor rural com essa cultura, pois o custo de produção é muito elevado e o preço de comercialização está defasado. Dessa forma nas atuais condições a cultura do milho gera prejuízo a propriedade. Segue gráfico do ponto de equilíbrio em reais da cultura da soja e do milho.

Gráfico 20- Ponto de equilíbrio em reais

Fonte - Dados conforme pesquisa

O ponto de equilíbrio da soja em reais e calculado da seguinte forma pega-se o ponto de equilíbrio em sacas e multiplica-se pelo preço de venda, assim apura-se o montante de R$ 484.101,17 na cultura da soja, e na cultura do milho a soma de 244.263,82 que deve ser o montante para pagar os custos e despesas fixas e variáveis de cada cultura estudada.

Caso fosse alocados todos os custos fixos para a cultura da soja, somando assim os custos fixos do milho com o da soja resultando no valor de R$ 319.124,00 dividindo-se pela margem de contribuição unitária da soja R$ 29,61 chegando ao valor de 10.779 sacas de soja para ter o ponto de equilíbrio da soja, o ponto de equilíbrio em reais da soja é a importância de R$ 599.864,49, assim a soja continua lucrando para a propriedade, e a produção do milho se torna viável para o produtor rural.

4.4.3 Margem de segurança operacional

A margem de segurança operacional é quando a produção excede o ponto de equilíbrio, calculada de seguinte maneira, pega-se o total de sacas produzidas diminui o resultado em sacas do ponto de equilíbrio, apurando-se assim, a margem de segurança operacional. Segue quadro da margem de segurança em sacas e em percentual.

Margem de Segurança Operacional

CULTURAS Safra Total 2013 PE Contábil MSO MSO%

SOJA 22.000 8.699 13.301 60,46%

MILHO 10.000 13.570 - 3.570 -35,70%

Fonte - Dados conforme pesquisa

Conforme demostrado no quadro, a margem de segurança em sacas e em percentual que conforme cálculo, chegou-se na margem de segurança operacional da soja em 13.301 sacas acima do ponto de equilíbrio, este resultado é bem significativo para a propriedade, mostrando assim que o proprietário está tendo uma rentabilidade na cultura da soja com a margem de segurança operacional em percentual de 60,46%, acima do ponto de equilíbrio um ótimo resultado para essa cultura.

Mesmo com o preço da soja menor que em outras regiões do Brasil como a região sul em relação ao Mato Grosso, a cultura é rentável.

A cultura do milho tem o ponto de equilíbrio de 13.570 um valor bem superior que foi obtido na cultura do milho isso fica claro o prejuízo que o produtor teve com o milho com uma falta (-3.570) sacas só para cobrir seus custos e despesas sem obter lucro, o que demostra que o milho está dando prejuízo na propriedade devido ao alto custo e preço baixo.

A margem de segurança operacional em percentual do milho é negativa chegando a (- 35,70%), isso demonstra que a cultura do milho e um risco para a propriedade rural. Segue gráfico.

Gráfico 21 – Margem de segurança operacional em %

A margem de segurança operacional da cultura da soja ficou positiva com 60,46% um resultado satisfatório, para o produtor rural, pois lhe sobra uma margem bem significativa com lucro. Já a cultura do milho teve uma margem de segurança operacional negativa com (- 35,70%) de resultado.

Com esse resultado fica bem claro que a cultura da soja é rentável para a propriedade, já o milho não, pois está dando prejuízo.

Caso a soja absorver todos os custos fixos a margem de segurança operacional da soja irá diminuir para 51,00% deixando ainda uma margem de lucro bem significativa para a propriedade com a soma de sacas de 11.221 acima da margem de segurança operacional.

4.4.4 Resultados das culturas

Todas as propriedades visam em suas atividades a obtenção dos resultados em que nas produções em estudo o resultado e demonstrado no quadro que segue.

Quadro 16 - Demonstração do resultado por cultura

Demonstração do Resultado Soja Milho Total

Receitas 1.224.300,00 180.000,00 1.404.300,00 (-) Custo Variável 544.821,48 130.477,26 675.298,74 ( -) Custo Fixo 257.538,67 61.585,33 319.124,00 (=) Lucro Bruto 421.939,86 -12.062,60 409.877,26 ( - ) Despesas Variáveis 28.158,90 4.140,00 32.298,90 (= ) RESULTADO 393.780,96 - 16.202,60 377.578,36 Fonte - Dados conforme pesquisa

O resultado obtido na cultura da soja foi de R$ 393.780,96 e a cultura do milho gerou resultado negativo de (16.202,60) o que demonstra que a cultura de soja foi lucrativa enquanto a de milho não. A propriedade teve resultado total de 377.578,36 sendo que o resultado obtido na soja foi utilizado para cobrir o prejuízo ocorrido no milho. O maior problema da produção de milho e o custo fixo, caso o mesmo fosse alocado totalmente para a soja o resultado do milho será positivo, com esse resultado a cultura do milho torna-se imprescindível o retorno do valor investindo na cultura.

O maior problema que o produtor rural tem com a cultura do milho e o preço, com um alto custo de produção, também somado a isso os fatores climáticos como a seca.

Segue quadro que demonstra alocação dos custos fixos só para a soja. Quadro 17 - Demonstração do resultado normal com custos fixos na soja

Demonstração do Resultado Soja Milho Total

Receitas 1.224.300,00 180.000,00 1.404.300,00 (-) Custo Variável 544.821,48 130.477,26 675.298,74 ( -) Custo Fixo 319.124,00 0,00 319.124,00 (=) Lucro Bruto 360.354,52 49.522,74 409.877,26 ( - ) Despesas Variáveis 28.158,90 4.140,00 32.298,90 (= ) RESULTADO 332.195,62 45.382,74 377.578,36 Fonte - Dados conforme pesquisa

Neste quadro fica evidente que a alocação de todos os custos fixos para cultura da soja, a cultura do milho tem um resultado positivo no valor de R$ 45.382,74 e o resultado da soja de R$ 332.195,62. Mesmo o milho no apresentando lucro quando e mantido o custo fixo alocado a sua produção e possível perceber que ele contribui com uma margem positiva de R$ 45.382,74 e com isso ele ajuda a melhorar o desempenho da propriedade cobrindo parte dos custos fixos. Outro fator importante na cultura do milho e a rotação de cultura em que a planta de milho melhora a qualidade do solo trazendo benefícios para próximas culturas.

Gráfico 22 - Comparação do resultado com custo fixo nas culturas e somente na soja

Neste gráfico está demonstrado o impacto do custo fixo em cada cultura, quanto a sua alocação. Como pode se notar quando é rateado o custo fixo, nas duas culturas, o milho fica com o demonstrativo do resultado com valor negativo e quando o custo fixo é totalmente absorvido na cultura da soja, os resultados ficam positivos, inclusive o milho, por não estão contando o custo fixo como despesa.

CONCLUSÃO

Na atividade agrícola muitas propriedades não realizam o levantamento dos custos ocorridos em suas culturas, o que pode acarretar que seja trabalhado com prejuízos. A contabilidade de custos possui objetivos de demonstrar ao produtor, quais são seus reais custos e despesa que são gerados na propriedade em suas safras, isto a torna instrumento fundamental para o gerenciamento da mesma.

Este trabalho de conclusão de curso elaborado sobre contabilidade agrícola, teve vários objetivos e todos foram alcançados com êxito. No referencial teórico elaborado, foi possível perceber todos os conceitos e princípios que norteiam a contabilidade e a área de custos os quais foram utilizados para a elaboração das análises dos dados coletados na propriedade.

As informações foram obtidas diretamente do proprietário e através de notas fiscais para minimizar os erros, sendo os dados quantificados em planilhas para obtermos uma visão completa de cada item necessário neste estudo.

Após a coleta de todos os dados foi elaborado o mapeamento das produções que foi possível perceber que o processo de cada cultura é semelhante em que se destaca a análise, correção do solo e os tratamentos realizados na produção da soja que não ocorrem na de milho.

Ao se levantar os custos da produção de soja se percebe que para a produção de 22.000 mil sacas ocorre um custo total de R$ 804.341,31, em que o custo por hectare de uma produção de soja no Mato Grosso é R$ 1.748,57. Na cultura do milho o custo total para a produção de 10.000 sacas é de R$ 192.193,07 sendo que o custo por hectare desta produção é de 1.747,21.

Sendo assim teve-se o seguinte resultado, a margem de contribuição unitário da soja é de R$ 29,61, é um valor bem significativo para a soja. O milho teve a margem de contribuição de R$ 4,54. O ponto de equilíbrio da soja foi de 8.699 sacas e o do milho 13.570 sacas o que leva a percepção de que e preciso colher essas quantidades para não obter prejuízo. A margem de segurança operacional para a soja foi de 13.301sacas, enquanto o milho não gerou margem de segurança operacional e ficou em (3.570) sacas.

Este estudo demostra que o resultado foi de R$ 393.780,96 na produção da soja e de R$ (16.202,60) na produção do milho esses dados são comprovados devido a margem de segurança operacional ser negativa. Um ponto de grande importância abordado foi a alocação de todos os custos fixos para a soja o que tornou a cultura de milho vantajosa, sendo que a da

soja continuaria sendo rentável. Com essa alocação o resultado obtido foi de 0R$ 332.195,62 para a soja e R$ 45.382,74 para o milho.

Com o desenvolvimento de todos os cálculos foi possível estruturar um sistema para o controle dos custos que possibilitará ao proprietário da área estudada efetuar a análise dos custos e despesas que ocorrem em cada produção gerando assim a possibilidade de verificar o resultado de cada atividade e assim poder gerenciar a propriedade com mais qualidade e lucratividade.

Com todos os fatores abordados e possível concluir que o estudo realizado foi de grande valia para o proprietário rural, pois ele possui hoje uma ferramenta de gestão dos custos que o auxiliará no controle e gestão da propriedade o que é fundamental para se planejar quais as culturas que são mais vantajosas e deve-se plantar. Em outro sentido este estudo ampliou meus conhecimentos sobre a contabilidade de custos e a importância de sua aplicação nas propriedades rurais em que foi possível perceber a importância do profissional contábil para analisar e passar as informações corretas que auxiliam o proprietário na tomada de decisão.

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