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REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DO REFEITÓRIO ESCOLAR

ARTIGO 1º -DISPOSIÇÕES GERAIS

O presente Regulamento visa definir as normas de funcionamento e gestão do Refeitório Escolar.

ARTIGO 2º -ÂMBITO

1. O refeitório existente no Agrupamento de Escolas de Oliveirinha, encontra-se sob a gestão e

controlo direto do Agrupamento.

2. O Setor da Ação Social Escolar (ASE) é o responsável pelo acompanhamento do funcionamento e

gestão corrente do refeitório escolar.

3. O serviço prestado pelos refeitórios tem como objetivos específicos: a) Apoiar a Comunidade Educativa;

b) Proporcionar às famílias o apoio necessário;

c) Tornar os refeitórios escolares espaços educativos e promotores de saúde; d) Contribuir para a formação pessoal e integral dos indivíduos, enquanto cidadãos. ARTIGO 3º -PRINCÍPIOS

1. O refeitório rege-se de acordo com os seguintes princípios:

a) A composição de refeição deve ser quantitativa e qualitativamente equilibrada e obedecer

aos critérios referentes a uma alimentação racional e saudável;

b) A aquisição, armazenamento e manuseamento dos produtos e géneros alimentícios deve

realizar-se de acordo com as regras de higiene e segurança alimentar, de modo a preservar a qualidade dos mesmos e do processo de confeção.

2. Os princípios, consagrados no número anterior, devem ser assumidos no caderno de encargos

elaborado pela DGESTE para o procedimento aquisitivo do serviço de fornecimento de refeições no refeitório escolar.

ARTIGO 4º -FUNCIONAMENTO

1. O refeitório fornecerá apenas o almoço, que será constituído por uma refeição equilibrada,

segundo as normas gerais de uma alimentação saudável, complementando a função educativa da Escola.

ARTIGO 5º -DESTINATÁRIOS

1. O refeitório servirá as crianças e os alunos de acordo com o Estabelecimento de Ensino no qual

se integram. Podem, contudo, servir mais que um estabelecimento de ensino, quando tiverem por objetivo um melhor aproveitamento dos recursos humanos e materiais de forma a servir o maior número possível de crianças/alunos.

2. Para além das crianças/alunos, o refeitório, só poderá ser utilizados por professores, educadores,

crianças/alunos, estagiários, outros funcionários dos respetivos estabelecimentos de ensino e utentes devidamente autorizados pela Direção do Agrupamento, desde que tal não prejudique a utilização por parte dos seus principais destinatários.

ARTIGO 6º -CONSTITUIÇÃO DAS REFEIÇÕES /EMENTAS

1. A refeição completa deve constar de:

- Sopa;

- Prato de peixe ou carne e respetivos acompanhamentos, incluindo saladas ou legumes; - Uma peça de fruta, doce ou iogurte;

- Pão.

2. As ementas são da responsabilidade da empresa a quem foi adjudicado pela DGESTE o

fornecimento das refeições.

3. A ementa semanal deve ser afixada, em local visível e de fácil acesso.

4. O fornecimento do prato de peixe ou de carne e de fruta ou doce não é de considerar como

alternativa na mesma ementa, mas sim em dias diferentes.

5. Por razões de saúde, devidamente comprovadas, pode ser confecionada uma refeição de “dieta”,

desde que seja apresentada declaração médica.

6. Todos os utentes deverão, salvo por motivos de saúde, consumir uma refeição completa.

7. A ementa só poderá ser alterada por motivo higiénico-sanitários, a título muito excecional por

falha de fornecimento dos alimentos ou por outros motivos devidamente justificados. Desta alteração deve ser dado conhecimento aos utentes e ao setor de Ação Social Escolar (ASE).

8. É proibido o consumo de bebidas alcoólicas no refeitório

9. É expressamente proibido o fornecimento de refeições por qualquer elemento estranho às

empresa fornecedora de refeições.

10. É expressamente proibido o consumo de comida externa ao refeitório. ARTIGO 7º -NORMAS DE AQUISIÇÃO DE SENHAS DE REFEIÇÃO

1. O preço de venda das refeições às crianças/alunos será o estipulado por lei.

2. As senhas podem ser adquiridas até 15 dias ou mais de antecedência desde que as ementas

estejam disponíveis;

3. A senha, sendo adquirida:

- na véspera, poderá ser comprada até às 16:00 horas (papelaria), 20.00 horas (nos quiosques e pela na internet);

- excepcionalmente, no próprio dia até às 11.00 horas, com o pagamento de uma multa estipulada por lei.

4. A senha poderá ser anulada até às 9:30 horas do dia da refeição.

5. As crianças/alunos só poderão tomar as refeições mediante a apresentação do respetivo

cartão/senha.

6. As crianças/alunos incluídos no Escalão A, têm direito a usufruir da refeição gratuitamente. 7. As crianças/alunos incluídos no Escalão B, pagam metade do preço total da refeição.

8. As senhas não utilizadas no dia indicado perderão a validade. A senha só pode ser revalidada se

anulada até às 9.30 horas do próprio dia da refeição

9. Três senhas adquiridas e não consumidas, terá como consequência o pagamento das 3 senhas de

refeição no valor total estipulado por lei para os alunos não subsidiados.

10. As faltas às refeições escolares devidamente justificadas por atestado médico ou outras não

prejudicam a criança/aluno, devendo este ou o seu encarregado de educação avisar a escola, para que esta proceda à anulação das senhas de almoço.

ARTIGO 8º -REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO REFEITÓRIO ESCOLAR

1. Colocar as mochilas e casacos nos locais adequados;

2. Fazer fila, por ordem de chegada, a fim de levantar o tabuleiro na sua vez; 3. Ter uma postura correta à mesa;

4. Utilizar corretamente os talheres;

5. Conversar reservada e discretamente, evitando lesar os direitos dos outros, contribuindo para

um ambiente sereno e agradável;

6. Acatar as diretivas dos elementos que se encontrem a vigiar e a apoiar o Refeitório Escolar. 7. Não brincar com a comida, com a água nem com os utensílios.

8. Os danos causados no material do refeitório (pratos, copos, talheres…) serão da responsabilidade

de quem os pratica.

9. No final da refeição arrumar a cadeira e colocar o tabuleiro nos espaços adequados. 10. Não permanecer no Refeitório Escolar após a refeição.

11. Os Encarregados de Educação não podem permanecer no Refeitório Escolar durante o período

das refeições, de modo a não dificultarem o funcionamento dos mesmos. Excetuam-se os casos em que estejam autorizados pela direção do Agrupamento.

12. Os elementos que vigiam estes espaços têm por missão, sobretudo garantir um comportamento

adequado das crianças/alunos. A sua intervenção assumirá um carácter educativo.

ARTIGO 9º -MEDIDAS EDUCATIVAS CORRETIVAS E SANCIONATÓRIAS

A criança/aluno que perturbe o funcionamento do refeitório ou que, neste espaço, não cumpra os deveres do aluno, fica sujeito aos procedimentos disciplinares previstos no Regulamento Interno do Agrupamento e no Estatuto do Aluno.

ANEXO AO REGULAMENTO INTERNO

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

ARTIGO 1º -BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

O presente regulamento tem por finalidade regulamentar a Bolsa de Manuais Escolares da escola, adiante designada como BME-TROCAR PARA GANHAR, é destinada a apoiar os alunos que, nos termos da lei, sejam considerados carenciados ou outros que tenham contribuído para a bolsa de manuais.

ARTIGO 2º -COORDENAÇÃO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

O coordenador dos Serviços de Ação Social Escolar é, por inerência, o coordenador da BME o qual adotará os devidos procedimentos destinados à implementação da bolsa de manuais escolares afeta aos Serviços de Ação Social Escolar.

ARTIGO 3º -CONSTITUIÇÃO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

A BME é constituída pelos manuais escolares devolvidos pelos alunos que deles foram beneficiários e que se encontrem em estado de conservação adequado à sua reutilização, de acordo com as especificidades das disciplinas a que respeitam e o tipo de utilização para que foram concebidos, bem como por aqueles que sejam doados à escola, designadamente por outros alunos, por intercâmbio entre escolas ou sejam adquiridos com verbas próprias ou, para o efeito, postas à sua disposição por quaisquer entidades públicas ou privadas.

ARTIGO 4º -CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

Para os efeitos previstos no presente artigo, os alunos beneficiários de apoio em manuais escolares, bem como o encarregado de educação do aluno menor, obrigam -se a conservá-los em bom estado, responsabilizando-se pelo seu eventual extravio ou deterioração, ressalvado o desgaste proveniente do seu uso normal, prudente e adequado, face ao tipo de uso e disciplinas para que foram concebidos e do decurso do tempo, obrigando-se ainda a devolvê-los à escola ou agrupamento, nos termos estabelecidos no artigo seguinte.

ARTIGO 5º -DEVOLUÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

1. A devolução à escola dos manuais escolares postos à disposição do aluno ou cuja aquisição foi

comparticipada pela ação social escolar ocorre no final do ciclo de estudos, relativamente a todos os manuais escolares correspondentes aos anos de escolaridade do ciclo em que o aluno beneficiou do apoio, tendo em consideração as seguintes disposições:

a) No final do ano escolar de 2012-2013, para os alunos que, tendo concluído o respetivo ciclo

de estudos, frequentaram o 6º e 9º anos de escolaridade, relativamente aos manuais escolares referentes às disciplinas daqueles anos de escolaridade;

b) No final do ano escolar de 2013-2014, para os alunos que, tendo concluído o respetivo ciclo

de estudos, frequentaram os 5º, 6º, 8º e 9ºº anos de escolaridade, relativamente aos manuais escolares referentes às disciplinas daqueles anos de escolaridade;

c) No final de 2014-2015 e nos anos escolares seguintes, para os alunos que, tendo concluído o

respetivo ciclo de estudos, frequentaram os 2º e 3º ciclos deensino básico, relativamente aos manuais escolares referentes às disciplinas dos diferentes anos dos referidos ciclos de escolaridade.

2. O dever de restituição a que se refere o presente artigo recai sobre o encarregado de educação

de avaliação do ano e ciclo de escolaridade frequentado pelo aluno, só sendo exigível àqueles que concluíramos 2º e 3º ciclos do ensino básico, relativamente aos manuais escolares cujo nível de atualização possibilite a respetiva reutilização, na mesma ou em qualquer outra escola.

3. Sempre que se verifique a retenção do aluno beneficiáriono ensino básico, mantém -se o direito

a conservar na sua posse os manuais escolares relativos ao ciclo ou disciplinas em causa até à respetiva conclusão.

4. A partir do ano escolar de 2013-2014, a não restituição dos manuais escolares, nos termos dos

números anteriores, ou a sua devolução em estado de conservação que, por causa imputável ao aluno, impossibilite a sua reutilização, implicam a impossibilidade de atribuição deste tipo de apoio no ano letivo seguinte.

5. No ato da receção dos manuais escolares é emitido pela escola o correspondente recibo de

quitação, com o averbamento sobre o estado de conservação dos mesmos, o qual, em caso de mudança de escola, deve ser exibido no novo estabelecimento de ensino, para os efeitos previstos no número anterior.

6. Para os efeitos de candidatura a apoios socioeducativos em qualquer ciclo ou nível de ensino,

designadamente em situação de mudança de escola, pode qualquer aluno que tenha frequentado a escola sem apoios na modalidade a que se refere o presente regulamento solicitar a emissão de declaração comprovativa da sua situação.

ARTIGO 6º -REVISÃO

A presente regulamentação é revista anualmente, sempre que considerado necessário ou por força de alteração da legislação subsidiária.

ARTIGO 7º -PUBLICITAÇÃO

Este regulamento constitui um anexo do Regulamento Interno da Escola e será dada a conhecer aos interessados nos termos previstos para este.

ANEXO AO REGULAMENTO INTERNO

REGULAMENTO DAS SAÍDAS AO EXTERIOR E VISITAS DE ESTUDO

ARTIGO 1º -DEFINIÇÃO

As saídas ao exterior e as visitas de estudo são atividades decorrentes do Projeto Educativo de escola e enquadráveis no âmbito do desenvolvimento dos projetos de escola e de turma. É, portanto, uma atividade curricular intencionalmente planeada, servindo objetivos para desenvolver ou complementar conteúdos de todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares.

ARTIGO 2º -TIPOS DE VISITA DE ESTUDO E PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

A tramitação relativa à apresentação dos planos de saída ao exterior e de visita de estudo obedece ao seguinte: SAÍDA ao EXTERIOR

APRESENTAÇÃO e APROVAÇÃO do PLANO da SAÍDA ao EXTERIOR.

Com duração equivalente à dos tempos letivos previstos para a aula em que se insere a atividade

Proposta apresentada à direção (em impresso próprio).

Aprovação dependente do diretor da escola desde que a respetiva proposta seja entregue com três dias de antecedência.

VISITA de ESTUDO APRESENTAÇÃO e APROVAÇÃO do PLANO de VISITA de ESTUDO

Com duração superior à dos tempos letivos previstos para a aula em que se insere a atividade

Projeto elaborado de acordo com o exigido no Artigo 4º.

Projeto entregue na seção de Visitas de Estudo do Conselho Pedagógico até ao final do 1º Período.

Aprovação dependente do diretor da escola, ouvido o Conselho Pedagógico. Em casos excecionais a visita de estudo poderá ser autorizada pelo diretor da escola desde que a respetiva proposta seja entregue com oito dias de antecedência.

Com duração superior a um dia e até três dias

Projeto elaborado de acordo com o exigido no Artigo 4º.

Projeto entregue na seção de Visitas de Estudo do Conselho Pedagógico até ao final do 1º Período.

Aprovação dependente do diretor da escola, ouvido o Conselho Pedagógico.

Visitas de estudo a território nacional, com duração superior a três dias, e ao

estrangeiro, independentemente da duração nos Artigo 4º e 5º.

Projeto entregue na seção de Visitas de Estudo do Conselho Pedagógico até ao final do 1º Período.

Aprovação dependente do diretor da escola, ouvido o Conselho Pedagógico.

ARTIGO 3º -PLANO DA SAÍDA AO EXTERIOR

1. O plano de saída ao exterior, com duração equivalente à dos tempos letivos da disciplina em que

a atividade se insere, carece de aprovação do diretor da escola.

2. O plano de saída ao exterior deve ser apresentado em impresso próprio, disponível na sala de

diretores de turma, com três dias de antecedência.

3. As autorizações dos Encarregados de Educação devem ser entregues em conjunto com a

proposta.

4. A lista de alunos deve ser entregue com a devida antecedência no SASE, e deve também ser

colocada no registo diário de turma, pelo professor responsável pela visita, com a antecedência de dois dias úteis.

ARTIGO 4º -PROJETO DE VISITA DE ESTUDO

1. As visitas de estudo devem realizar-se, preferencialmente, no primeiro e segundo períodos 2. O plano de visita de estudo, com duração superior à dos tempos letivos da disciplina em que a

atividade se insere, e a visita de estudo em território nacional, com duração superior a um dia e até três dias, carece de aprovação pelo diretor da escola, após parecer favorável do Conselho Pedagógico, sendo que, em casos excecionais, a visita de estudo com duração superior à dos tempos letivos da disciplina em que a atividade se insere poderá ser autorizada pelo diretor da escola, desde que a respetiva proposta seja entregue com oito dias de antecedência.

3. Considerando que as visitas de estudo estão em consonância com o Projeto Educativo de Escola

e de Turma, e que estas atividades são consideradas como estratégias previstas para a concretização das prioridades curriculares definidas nos respetivos Projetos, cabe ao aluno participar nas mesmas, devendo, portanto, todos os alunos da turma estar envolvidos no plano de visita de estudo.

4. Deve ser realizada uma reunião com os pais e encarregados de educação para aprovação e

autorização da participação dos educandos na respetiva atividade em que os pais e encarregados de educação se coresponsabilizam, por escrito, pelos eventuais danos que os alunos venham a causar no decurso da visita de estudo.

5. A planificação da visita de estudo deve ser concebida de acordo com os conteúdos programáticos

das diversas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares.

6. O plano de uma visita de estudo deverá conter os elementos e preencher as condições a seguir

referidas:

a) Razões justificativas da visita; b) Objetivos específicos da visita;

d) Aprendizagens e resultados esperados; e) Regime de avaliação dos alunos e do projeto;

f) Calendarização e roteiro pormenorizado da visita especificando, entre outras: i) Informações sobre o itinerário, duração, hora e local de partida e chegada; ii) Locais de pernoita e de refeições;

iii) Tipo de transporte a utilizar e despesas previstas com o transporte; iv) Orçamentos;

v) Entidade a quem foram solicitadas autorizações para as visitas a efetuar; vi) Confirmações das entidades contactadas.

g) Lista dos alunos;

h) Lista do(s) professor(es) acompanhante(s) obedecendo ao seguinte rácio: um professor por

cada grupo de quinze alunos;

i) Plano de ocupação para os alunos não participantes;

j) Plano de ocupação para os alunos/turmas dos professores que se encontram integrados na

visita de estudo;

k) Data da reunião de pais e encarregados de educação para aprovação e autorização da

participação dos educandos na respetiva atividade;

l) Autorizações escritas dos encarregados de educação;

m) Assinatura do professor responsável e de eventuais professores acompanhantes.

ARTIGO 5º -PLANO DE VISITA DE ESTUDO EM TERRITÓRIO NACIONAL, COM DURAÇÃO SUPERIOR A TRÊS

DIAS, OU AO ESTRANGEIRO

1. A visita de estudo em território nacional, com duração superior a três dias, ou ao estrangeiro,

independentemente da sua duração, deverá conter e obedecer às condições expressas no presente regulamento.

2. Deve ser solicitada declaração de autorização de saída para o estrangeiro aos pais e ou

encarregados de educação nos termos da lei em vigor.

3. O plano de visita de estudo a território nacional com duração superior a três dias e a visita de

estudo ao estrangeiro, independentemente da sua duração, carece de autorização do diretor da escola, após parecer favorável Conselho Pedagógico.

ARTIGO 6º -

A

PRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS

O professor responsável entregará ao diretor da escola, até dez dias úteis posteriores à realização da visita, um relatório da visita de estudo, devendo o mesmo ser objeto de análise em reunião de conselho de turma.