Apêndice A - Ficha de levantamento epidemiológico em saúde bucal1
NOME IDENTIF. SEXO
ENDEREÇO
NÚMERO ÁREA DATA EXAMINADOR
_________________________________________
CÁRIE DENTÁRIA E NECESSIDADE DE TRATAMENTO
55 54 53 52 51 61 62 63 64 65
16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26
85 84 83 82 81 71 72 73 74 75
46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36
ALTERAÇÕES GENGIVAIS MALOCLUSÃO
Apêndice B - Manual de orientações para preenchimento das fichas clínicas2 NOME
Preencher com o nome da criança a ser examinada.
IDENTIF.
Não preencher. O número será definido posteriormente pelo pesquisador.
SEXO
1 = masculino 2 = feminino.
ENDEREÇO
Preencher o endereço, conforme denominação do logradouro.
NÚMERO Identificar o número da casa. ÁREA
Preencher de acordo com a Área Descentralizada de Saúde.
DATA
Preencher dia/mês/ano.
EXAMINADOR
CÁRIE DENTÁRIA
0 (A) - Coroa Hígida. Não há evidência de cárie. Estágios iniciais da doença não
são levados em consideração. Os seguintes sinais devem ser codificados como hígidos: manchas esbranquiçadas; descolorações ou manchas rugosas resistentes à pressão da sonda CPI; sulcos e fissuras do esmalte, manchados mas que não apresentam sinais visuais de base amolecida, esmalte socavado, ou amolecimento das paredes, detectáveis com a sonda CPI; áreas escuras, brilhantes, duras e fissuradas do esmalte de um dente com fluorose moderada ou severa; lesões que, com base na sua distribuição ou história, ou exame táctil/visual, resultem de abrasão.
1 (B) - Coroa Cariada. Sulco, fissura ou superfície lisa apresenta cavidade
evidente, ou tecido amolecido na base ou descoloração do esmalte ou de parede ou há uma restauração temporária. A sonda CPI deve ser empregada para confirmar evidências de cárie nas superfícies oclusal, vestibular e lingual. Na dúvida, considerar o dente hígido.
2 (C) – Coroa Restaurada mas Cariada. Há uma ou mais restaurações e ao
mesmo tempo uma ou mais áreas estão cariadas. Não há distinção entre cáries primárias e secundárias, ou seja, se as lesões estão ou não em associação física com a(s) restauração(ões).
3 (D) - Coroa Restaurada e Sem Cárie. Há uma ou mais restaurações definitivas
e inexiste cárie primária ou recorrente. Um dente com coroa colocada devido à cárie inclui-se nesta categoria.
4 (E) - Dente Perdido Devido à Cárie. Um dente permanente ou decíduo foi
quando o indivíduo está numa faixa etária na qual a esfoliação normal não constitui justificativa suficiente para a ausência. Fazer relações (cronologia da erupção, experiência de cárie etc.) pode ajudar na tomada de decisão.
5 - Dente Permanente Perdido por Outra Razão. Ausência se deve a razões
ortodônticas, periodontais, traumáticas ou congênitas.
6 (F) - Selante. Há um selante de fissura ou a fissura foi alargada para receber
um compósito. Se o dente possui selante e está cariado, prevalece o código 1.
8 (G) - Coroa Não Erupcionada. Quando o dente permanente ou decíduo ainda
não foi erupcionado, atendendo à cronologia da erupção. Não inclui dentes perdidos por problemas congênitos, trauma etc.
9 (H) - Dente Excluído. Aplicado a qualquer dente que não possa ser examinado
(bandas ortodônticas,hipoplasias severas etc.).
NECESSIDADE DE TRATAMENTO
0 – Nenhum tratamento. A coroa e a raiz estão hígidas, ou o dente não pode ou
não deve ser extraído ou receber qualquer outro tratamento.
1 – Restauração de uma superfície dentária.
2 – Restauração de duas ou mais superfícies dentárias. 3 – Coroa por qualquer razão.
5 – Tratamento pulpar e restauração. O dente necessita tratamento endodôntico
previamente à colocação da restauração ou coroa, devido a cárie profunda ou extensa, ou mutilação, ou trauma.
6 – Extração. Um dente é registrado como indicado para extração, dependendo
das possibilidades de tratamento disponíveis, nas seguintes situações:
A cárie destruiu o dente de tal modo que não é possível restaura-lo;
A doença periodontal progrediu tanto que o dente está com mobilidade, há dor e o dente está sem função e, no julgamento clínico do examinador, não pode ser recuperado por tratamento periodontal;
Um dente precisa ser extraído para confecção de uma prótese;
A extração é necessária por razões ortodônticas ou estéticas, ou devido a impactação.
7 – Remineralização de mancha branca.
8 – Selante. Será feita na presença simultânea das seguintes condições:
O dente está presente na cavidade bucal há menos de dois anos; O dente homólogo apresenta cárie ou foi atingido pela doença;
Há presença de placa clinicamente detectável, evidenciando higiene bucal precária.
9 – Sem informação. Quando, por alguma razão, não for possível definir a
ALTERAÇÕES GENGIVAIS
A condição periodontal será avaliada com a de uma verificação de alterações gengivais (AG). Sangramento gengival é um sinal objetivo e facilmente detectável de alteração gengival, aceito pela maioria dos profissionais e de simples compreensão pela população. Muitos índices de sangramento têm sido sugeridos, sendo que a maioria deles emprega uma variável dicotômica na determinação de ausência ou presença de sangramento. Por ser simples, não suscetível à interpretação subjetiva, e requerer um tempo pequeno de exame, é largamente utilizado em levantamentos e triagens de grupos populacionais e indicado para uso em saúde pública.
Este índice será utilizado neste levantamento para registrar as alterações gengivais durante o exame da dentição onde serão observadas as características das coroas dentárias percorrendo a superfície do esmalte, em especial a região cervical, com a sonda periodontal. Nesta região, a sonda será empregada com uma inclinação de aproximadamente 60o em relação ao longo eixo do dente. Quando for observado, após o exame da região cervical de uma ou mais coroas dentárias, qualquer sinal de sangramento, será indicado presença de sangramento (código 1).
Se durante este exame, não for observado este sinal, será registrado ausência de sangramento (código 0). Deste modo, o tempo para a observação do sangramento será definido pelo tempo dispendido no exame da condição dentária da criança.
Portanto, será um exame rápido em que está sendo solicitada a observação sumária da presença ou não de sangramento, seja em qualquer extensão, após o exame da região cervical de todas as coroas dentárias o qual será feito, com auxílio da
necessidades de tratamento odontológico. Espera-se com este exame, estimar a proporção de crianças com sinais evidentes de inflamação gengival e que necessitam, dentre outros aspectos, de higiene oral.
Para identificação da incidência de alterações gengivais, sempre que ocorrer alteração do resultado do exame preliminar para o atual, sinalizar abaixo da casela AG o sinal “+” se a criança apresentava ausência de sangramento (código 0) e passou a apresentar sangramento gengival (código 1) e sinal “-“ se a criança apresentava sangramento gengival (código 1) e passou a não apresentar (código 0).
MALOCLUSÃO
Será adotado o índice preconizado pela OMS em sua versão anterior (1987). A condição oclusal será examinada, conforme critérios descritos a seguir:
0 = normal: ausência de alterações oclusais;
1 = leve: quando há um ou mais dentes com giroversão ou ligeiro apinhamento ou
espaçamento prejudicando o alinhamento regular, e;
2 = moderada/severa: quando há um efeito inaceitável sobre a aparência facial, ou uma
significativa redução da função mastigatória,ou problemas fonéticos observados pela presença de uma ou mais das seguintes condições nos quatro incisivos anteriores:
transpasse horizontal mandibular, mordida cruzada anterior igual ou maior que o tamanho de um dente (overjet negativo);
Para identificação da incidência de oclusopatias sempre que ocorrer alteração que indique o agravamento do quadro, indicar abaixo da casela MO o sinal “+”. Assim, se a criança apresentava oclusão normal (código 0) e passou a apresentar oclusopatia leve (código 1) ou moderada/severa (código 2), o sinal deve ser anotado abaixo da casela, assim como na situação de ter apresentado oclusopatia leve (código 1) no exame preliminar e agora apresentar oclusopatia moderada/severa (código 2).
Apêndice C - Ficha clínica para levantamento de incidência de cárie dentária3
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15
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13
12
11
21
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24
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AG
46
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42
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36 MO
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Apêndice D - Orientações para preenchimento da ficha clínica para levantamento de incidência de cárie dentária4
PARTE SUPERIOR DA FICHA CLÍNICA
A parte superior da ficha será preenchida a partir dos dados coletados nos exames realizados em 1999, através da importação dos dados do programa SB2000 para o Excel. Serão impressos diretamente em cada ficha clínica das crianças e adolescentes a serem examinados os dados relativos à condição da coroa do dente, alteração gengival (AG) e má-oclusão (MO).
Para identificação, será colada em cada ficha uma etiqueta com nome da criança, nome do responsável, endereço (para realização do exame), cadastro no PSF e número de registro na pesquisa.
PARTE INFERIOR DA FICHA CLÍNICA
Na parte inferior da ficha clínica deverão ser utilizados os mesmos códigos do exame de cárie dental realizado em 1999, a saber:
0 (A) - Coroa Hígida. Não há evidência de cárie. Estágios iniciais da doença não
são levados em consideração. Os seguintes sinais devem ser codificados como hígidos: manchas esbranquiçadas; descolorações ou manchas rugosas resistentes à pressão da sonda CPI; sulcos e fissuras do esmalte, manchados mas que não apresentam sinais visuais de base amolecida, esmalte socavado, ou amolecimento das paredes, detectáveis com a sonda CPI; áreas escuras, brilhantes, duras e fissuradas do esmalte de um dente com fluorose moderada ou severa; lesões que, com base na sua distribuição ou história, ou exame táctil/visual, resultem de abrasão.
1 (B) - Coroa Cariada. Sulco, fissura ou superfície lisa apresenta cavidade
evidente, ou tecido amolecido na base ou descoloração do esmalte ou de parede ou há uma restauração temporária. A sonda CPI deve ser empregada para confirmar evidências de cárie nas superfícies oclusal, vestibular e lingual. Na dúvida, considerar o dente hígido.
2 (C) – Coroa Restaurada mas Cariada. Há uma ou mais restaurações e ao
mesmo tempo uma ou mais áreas estão cariadas. Não há distinção entre cáries primárias e secundárias, ou seja, se as lesões estão ou não em associação física com a(s) restauração(ões).
3 (D) - Coroa Restaurada e Sem Cárie. Há uma ou mais restaurações definitivas
e inexiste cárie primária ou recorrente. Um dente com coroa colocada devido à cárie inclui-se nesta categoria.
4 (E) - Dente Perdido Devido à Cárie. Um dente permanente ou decíduo foi
extraído por causa de cárie e não por outras razões. Dentes decíduos: aplicar apenas quando o indivíduo está numa faixa etária na qual a esfoliação normal não constitui justificativa suficiente para a ausência. Fazer relações (cronologia da erupção, experiência de cárie etc.) pode ajudar na tomada de decisão.
5 - Dente Permanente Perdido por Outra Razão. Ausência se deve a razões
ortodônticas, periodontais, traumáticas ou congênitas.
6 (F) - Selante. Há um selante de fissura ou a fissura foi alargada para receber
um compósito. Se o dente possui selante e está cariado, prevalece o código 1.
8 (G) - Coroa Não Erupcionada. Quando o dente permanente ou decíduo ainda
não foi erupcionado, atendendo à cronologia da erupção. Não inclui dentes perdidos por problemas congênitos, trauma etc.
9 (H) - Dente Excluído. Aplicado a qualquer dente que não possa ser examinado
Apêndice E - Avaliação sócio-econômica e autopercepção em saúde bucal5
1. Número de pessoas 2. Escolaridade (anos) 3. Estudante 4.Tipo de Escola
5. Moradia 6. Número de Cômodos 7.Renda Familiar (R$) 8. 9.
0
0
10. Já foi ao dentista alguma vez ? 11. Há quanto tempo ? 12. Onde ? 13. Por que ?
14. Como avalia atendimento ? 15. Informações como evitar problemas bucais ?
16. Necessita de tratamento atualmente ? 17. Saúde bucal 18. Aparência
19. Mastigação 20. Fala 21. Relacionamento pessoas 22. Dor últimos 6 meses
H29. Procurou dentista e não foi atendido? H30. Onde ? H31. Motivo
H32. Condição da escova H33. Usa dentifrício ?
Usa fio dental ? Freqüência uso escova/dia
Ações coletivas em saúde bucal Local Recebimento de escova dental
Local informações saúde bucal Quem orienta saúde bucal Abastecimento de Água
Apêndice F - Orientações para preenchimento do questionário sobre avaliação sócio-econômica e autopercepção em saúde bucal6
Variáveis
1. Número de pessoas
Refere-se ao número de pessoas que compõem a Unidade Familiar: conjunto de pessoas que vivem juntas, ligadas ou não por laços de parentesco, às expensas de um mesmo orçamento doméstico, isto é, que reúnem suas rendas e retiram de um fundo comum assim constituído os recursos para suas despesas. A Unidade Familiar é, geralmente, constituída por um chefe, a mulher, filhos solteiros e filhos casados, desquitados ou viúvos, parentes e agregados que contribuam ou dependam do referido orçamento. Considera-se ainda, Unidade Familiar aquelas constituídas de uma só pessoa, desde que economicamente independente. Excluem-se da Unidade Familiar os empregados domésticos, visitas e os pensionistas e os inquilinos que residem naquele domicilio.
2. Escolaridade (anos de estudo)
Diz respeito ao número de anos de estudo do indivíduo examinado. A classificação segundo anos de estudo deve ser obtida em função da série e do grau que a pessoa está freqüentando ou havia freqüentado, considerando a última série concluída com aprovação. A correspondência é feita de modo que cada série concluída com aprovação seja computada como um ano de estudo. Se, por exemplo, o indivíduo estudou e concluiu a 4a série do ensino fundamental, são computados 4 anos de estudo; se concluiu o primeiro ano do ensino médio, tem 9 anos de estudo e assim por diante.
3. Estudante
Esta pergunta está relacionada com o fato do examinado freqüentar alguma instituição formal de ensino ou não.
0 - Sim 1 - Não 4. Tipo de escola
Esta pergunta está relacionada com a natureza da instituição formal de ensino freqüentada pelo entrevistado.
0 - Não é estudante
1- Pública. Quando o indivíduo freqüenta escola/universidade pública, ou seja,
pertencente ao governo (municipal, estadual ou federal) e pela qual não pague mensalidades/anuidades.
2 - Privada. Quando o indivíduo freqüenta escola/universidade privada, ou seja,
aquela em que são cobradas mensalidades ou anuidades.
4 - Outras. Refere-se a instituição que não se enquadre nas categorias anteriores.
6 (adaptado da Pesquisa Condição de saúde das crianças no município de Sobral-CE e Projeto
5. Moradia
Refere-se à condição da moradia da Unidade Familiar.
1 -Própria. Entende-se aquela moradia a qual algum de seus residentes detém a
propriedade do domicílio.
2 – Própria em aquisição. São os domicílios que se encontra em fase de
aquisição por meio de financiamentos.
3 – Alugada. Corresponde às famílias que vivem de aluguel em imóveis
pertencentes a terceiros.
4 – Cedida. Refere-se a famílias que residem em imóveis cedidos por terceiros
sem custo para os ocupantes.
5 - Outros. São categorias que não se enquadram nas anteriores. 6. Número de cômodos
Total de ambientes da moradia utilizados pelos residentes para necessidades básicas como repouso, estar, preparação de alimentos, higiene.
7. Renda familiar (R$)
A Renda é todo e qualquer rendimento auferido pelos membros (integrantes) da família no mês anterior ao da pesquisa, procedente de salários, vencimentos, gratificações, soldos, aluguel e sublocação de imóveis, de negócios em sociedade e de negócios próprios, de pensões e aposentadorias, de aluguel de vagas e/ou contribuição de pensionistas, por uso de moradia ou consumo de refeições. Rendimentos de valores e títulos mobiliários, desdobramento e reembolso de capitais, rendas do trabalho de profissões liberais, rendas de autônomos, biscateiros e transferências como pensão e aposentadorias, bolsa de estudos e outros ressarcimentos fazem parte deste conceito. Deve ser obtida a renda mensal da família, considerando como tal a soma dos rendimentos mensais dos componentes da Unidade Familiar. Deve ser assinalada a
renda em reais, sem centavos.
8. PREVIAMENTE PREENCHIDO COM “0” 9. PREVIAMENTE PREENCHIDO COM “0” 10. Já foi ao dentista alguma vez na vida?
Diz respeito à consulta odontológica por parte do entrevistado durante toda a sua vida.
0 - Sim 1 - Não
11. Há quanto tempo?
Indica o tempo desde a última consulta
0 - Nunca foi ao dentista 1 - Menos de 1 ano
12. Onde?
0 - Nunca foi ao dentista.
1 - Serviço Público. Qualquer serviço que pertença à rede SUS ou, caso não
pertença ao SUS, seja mantidos pelo poder público (PAS em São Paulo, por exemplo). É importante enfatizar que os serviços gratuitos não necessariamente podem se encaixar nesta categoria.
2 - Serviço Privado Liberal. Enquadram-se nesta categoria consultórios e clínicas
odontológicas, em cujo atendimento ocorreu o pagamento direto ao profissional.
3 - Serviço Privado Suplementar (Planos e Convênios). Quando o atendimento
ocorreu em clínicas e/ou consultórios odontológicos privados, mas o pagamento foi coberto por algum tipo de plano de saúde, seguro ou convênio com empresas.
4 - Serviço Filantrópico. Tipo de serviço em que não foi cobrado o atendimento e
que pertence a entidades filantrópicas (igrejas, clubes, fundações, associações etc)
5 - Outros. Sem possibilidade de enquadramento em categorias anteriores. 13. Por quê?
0 - Nunca foi ao dentista.
1 - Consulta de rotina/reparos/manutenção. Quando a procura se deu para
verificar a existência de necessidades, mas estas não foram percebidas pelo entrevistado.
2 - Dor. Quando a procura se deu por causa de dor (em qualquer nível) nos dentes
e/ou nas gengivas.
3 - Sangramento gengival. Quando a procura se deu em razão de sangramento
gengival percebido pelo entrevistado.
4- Cavidades nos dentes. Quando o entrevistado percebeu a existência de
cavidades nos dentes e procurou atendimento.
5 - Ferida, caroço ou manchas na boca. Quando a procura se deu por causa da
percepção, por parte do entrevistado, de feridas, caroços ou manchas em sua boca.
6 - Rosto inchado. Quando a procura ocorreu motivada pela percepção de rosto
inchado com ou sem a presença de dor.
7 - Outros. Quando não foi possível enquadrar em nenhuma das categorias
anteriores.
14. Como avalia o atendimento?
Diz respeito à avaliação, por parte do entrevistado, do atendimento recebido. Relaciona-se à qualidade do atendimento recebido, desde a forma como foi atendido pelo(s) profissional (is) à eventual resolução do problema.
0 - Nunca foi ao dentista 1 - Péssimo
2 - Ruim 3 - Regular 4 - Bom 5 - Ótimo
15. Recebeu informações sobre como evitar problemas bucais? 0 - Sim
1 - Não
16. Considera que necessita de tratamento atualmente? 0 - Sim
1 - Não
17. Como classificaria sua saúde bucal? 0 - Não sabe / Não informou
1 – Péssima 2 – Ruim 3 – Regular 4 – Boa 5 - Ótima
18. Como classificaria a aparência de seus dentes e gengivas? 0 - Não sabe / Não informou
1 – Péssima 2 – Ruim 3 – Regular 4 – Boa 5 – Ótima
19. Como classificaria sua mastigação? 0 - Não sabe / Não informou
1 – Péssima 2 – Ruim 3 – Regular 4 – Boa 5 – Ótima
20. Como classificaria sua fala devido aos dentes e gengivas? 0 - Não sabe / Não informou
1 – Péssima 2 – Ruim 3 – Regular 4 – Boa 5 – Ótima
21. De que forma a sua saúde bucal afeta o seu relacionamento com outras pessoas?
0 - Não sabe / Não informou 1 - Não afeta
2 - Afeta pouco
3 - Afeta mais ou menos 4 - Afeta Muito
22. O quanto de dor seus dentes e gengivas causaram nos últimos 6 meses?
Neste caso, pede-se ao entrevistado que especifique o grau de dor provocada por dentes e/ou gengivas nos 6 meses anteriores à data da entrevista. As categorias são as seguintes:
0 - Nenhuma Dor 1 - Pouca Dor 2 - Média Dor 3 - Muita Dor
H29. Procurou dentista e não foi atendido ? 1 - Sim
2 - Não
H30. Onde procurou e não foi atendido ?
Identificar o tipo de serviço procurado e que não atendeu. Considerar públicos os serviços vinculados ou conveniados ao SUS. Os demais tipos de serviço (consultório particular, plano de saúde, filantrópico – Santa Casa, Igreja, Associações - convênio, cooperativa entre outros).
1- Público 2 - Privado
H31. Qual o motivo que levou-o a procurar este atendimento ? 1 - Urgência
2 - Tratamento odontológico 3 - Cuidado preventivo
H32. Qual a condição da escova de dentes ?
A escova deve ser considerada satisfatória se suas cerdas estão firmes, sem apresentar alto grau de desgaste ou desorganização. Deve ser identificada se a mesma é capaz de proporcionar a limpeza dos dentes, além de levar o dentifrício.
1 - Satisfatório 2 - Insatisfatório 3 - Não tem escova
H33. Usa dentifrício (pasta de dente) ? 1 - Sim
2 - Não Usa fio dental ?
Atentar para o uso efetivo do fio dental e não simplesmente a vontade ou desejo de utilização.
1 - Sim 2 - Não
Qual a frequência no uso de escova por dia ?
Perguntar em quais ocasiões usa a escova de dentes para facilitar a contagem do número de vezes em que é feita a escovação. Pedir para efetivamente relatar as situações em que realmente escova e não aquelas que deveria escovar ou que lhe foi orientado como ideal.
1 - mais de 5 vezes por dia 2 - 3 a 4 vezes por dia 3 - 1 a 2 vezes por dia 4 - não escova
Realiza ações coletivas em saúde bucal (bochecho, fluorterapia, educação em saúde) ?
Questionar o entrevistado se algum ou alguns dos procedimentos (bochecho, fluorterapia, educação em saúde, escovação supervisionada, evidenciação de placa bacteriana) são realizados com um grupo de pessoas em seu local de trabalho, lazer, esporte ou estudo, em que ele participe. Não confundir com ações realizadas individualmente dentro do consultório odontológico.
1 - Sim 2 - Não
Qual o local onde realiza ações coletivas ? 1 - Escola pública
2 - Escola privada
3 - Outro espaço coletivo 4 - Unidade de Saúde
5 - Não realiza ações coletivas
Recebe escova dental em alguma instituição onde estuda ? 1 - Sim
Onde recebeu orientações sobre saúde bucal ?
Solicitar que o entrevistado identifique apenas um dos locais, situando aquele onde mais recebe ou recebeu estas orientações.
1 - Escola
2 - Unidade de Saúde
3 - Informativo (rádio, televisão, jornal) 4 - Trabalho
5 - Não recebeu orientações sobre saúde bucal Quem realizou estas orientações ?