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Aplicabilidade no âmbito dos Tribunais de Justiça

2 O INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS E A SUA

2.3 Aplicabilidade no âmbito dos Tribunais de Justiça

De acordo com o Relatório do banco nacional de dados de demandas repetitivas e precedentes obrigatórios (2018), o qual, traz a implantação do incidente de resolução de demandas repetitivas, que certamente foi uma das maiores novidades fomentada pelo Novo Código de Processo Civil, principalmente no viés de combater a crise da litigiosidade no direito brasileiro. Com efeito, nos três primeiros anos de vigência do código, o IRDR portou vasta adesão pelos tribunais. Segundo dados do banco nacional de demandas repetitivas e precedentes obrigatórios, organizado e gerido pelo Conselho nacional de justiça - CNJ, no Supremo Tribunal Federal (STF) constam 974 temas de repercussão geral apreciados dos quais 670 já foram julgados, com 315 decisões pela denegação da repercussão geral da matéria versada no Recurso Extraordinário e 355 decisões de mérito proferidas.

No Superior Tribunal de Justiça (STJ) são 800 temas de recursos especiais repetitivos admitidos (exclui-se da conta os cancelados, desafetados e não admitidos) dos quais 733 foram julgados. Há, ainda, três incidentes de assunção de competência propostos e ainda não julgados.

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) apreciou 16 temas de recursos de revista repetitivos, sendo 5 julgados e 11 pendentes de apreciação de mérito. São 2 incidentes de assunção de competência propostos, 1 inadmitido e outro recebido e ainda pendente de julgamento.

Consoante disponibiliza o CNJ, em seu Relatório do Banco Nacional de Dados de Demandas Repetitivas e Precedentes Obrigatórios, verifica-se o seguinte:

Desde a entrada em vigor do novo CPC em 2016, foram instaurados 164 IRDR e 41 incidentes de assunção de competência nos tribunais de todo o País. A grande maioria dos incidentes tramita na Justiça Estadual, são 130 IRDRs e 24 IACs. A Justiça do Trabalho, por sua vez, tem 23 IRDRs e 11 incidentes de assunção de competência instaurados. Por último, tem-se a Justiça Federal, com 11 IRDRs e somente 1 IAC (CNJ, 2018).

Ademais, sondando sobre quais foram os assuntos de temas repetitivos utilizados com maior frequência - e geradores de precedentes judiciais, denota-se tanto os recursos extraordinários com repercussão geral, repetitivos ou não, recursos especiais ou de revista repetitivos e os incidentes de resolução de demandas repetitivas e incidentes de assunção de competência.

É possível afirmar que as questões de Direito Público e de Direito Administrativo, são os maiores temas geradores de precedentes judiciais. Não obstante, no bojo do IRDR, bem como nos Recursos Especiais Repetitivos, o que mais surge são matérias de Direito Civil, com integral destaque para os assuntos “Obrigações” e “Responsabilidade Civil”, os quais, majoritariamente, versam acerca de questões patrimoniais.

Do mesmo modo, pertinente se faz deixar claro que um mesmo processo não precisa se tratar necessária e exclusivamente à questão una, ou seja, pode ter mais de um assunto.

Não obstante, o Novo Código de Processo Civil, dentre tantas significativas mudanças, trouxe a atribuição para os Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais Federais, a função de exercer jurisdição, seja no âmbito originário ou em instância recursal. Isto é, agora eles possuem o encargo de estabelecer e delimitar critérios, a serem respeitados para o regular exercício da jurisdição em determinado âmbito territorial.

Ademais, a aceitação de precedentes judiciais não precisa necessariamente estar fundada em relações de subordinação, mas pode ser justificada na existência

de especialização de um órgão, referente à execução de dada tarefa. Sabe-se que naturalmente existe uma maior expectativa de qualificação no resultado desenvolvido por quem exerce um trabalho especializado, ou seja, a criação de precedentes judiciais é necessária, pois tem o condão de oferecer aos jurisdicionados soluções mais qualificadas, bem como justas.

Como já explanado, sabe-se que a instauração do IRDR se dará nas esferas dos Tribunais de Justiça Estaduais e nos Tribunais Regionais Federais. Ao julgar o IRDR, o órgão responsável pelo julgamento, além de analisar as exigências elencadas no artigo 984 do NCPC, fixará a tese jurídica que será aplicada aos demais processos que tratem da mesma questão. Sem prejuízo, comunicara à Presidência da respectiva Corte, a qual vai repassar ao CNJ e a todos os órgãos jurisdicionais competentes e ainda, é o órgão responsável para divulgação e publicidade no Portal do Tribunal, consoante prevê o artigo 979 do NCPC.

Sobre esse aspecto, seguem abaixo jurisprudências que demonstram a aplicabilidade do IRDR:

EMENTA: RECURSO INOMINADO. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. PARCELAMENTO DE SALÁRIO DE SERVIDOR PÚBLICO. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. INSTAURAÇÃO DE INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS. SOBRESTAMENTO DO RECURSO. O RECURSO DISCUTE O DIREITO DE SERVIDOR PÚBLICO À REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS EM RAZÃO DO PARCELAMENTO DE SALÁRIO. ENTRETANTO, FOI ADMITIDO INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS PELO ÓRGÃO ESPECIAL DO TJRS (PROCESSO Nº 70081131146 - IRDR 12), SENDO QUESTÕES SUBMETIDAS A JULGAMENTO (1) SE O ATRASO OU PARCELAMENTO DOS VENCIMENTOS, SOLDOS, PROVENTOS OU PENSÕES DE SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS, POR SI SÓ ENSEJA DANO MORAL; (2) CASO POSITIVO, SE HÁ NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO OU SE O MESMO ESTÁ IN RE IPSA; (3)

ADMITIDAS TAIS HIPÓTESES, SE PODE CADA

SERVIDOR/PENSIONISTAS, MODO INDIVIDUAL, PROPOR MAIS DE UMA AÇÃO, (3.1) A RELATIVAMENTE A CADA MÊS EM QUE OCORRER ATRASO/PARCELAMENTO; (3.2) POR RUBRICA OU VÍNCULO QUE LHE DIGA RESPEITO. ALÉM DISSO, FOI DETERMINADA A SUSPENSÃO DOS PROCESSOS PENDENTES QUE TRATAM DA MATÉRIA. DESSA FORMA, IMPÕE-SE O RECONHECIMENTO DA SUSPENSÃO DO PRESENTE FEITO ATÉ O JULGAMENTO DO IRDR. RECURSO INOMINADO SUSPENSO. (RECURSO CÍVEL Nº 71007872559, TERCEIRA TURMA RECURSAL DA FAZENDA PÚBLICA, TURMAS RECURSAIS, RELATOR: JOSÉ RICARDO COUTINHO SILVA, JULGADO EM 19/06/2019).

EMENTA: INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS. ATRASO OU PARCELAMENTO DE VENCIMENTOS, SOLDOS, PROVENTOS E PENSÕES. DANOS MORAIS. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. ART. 976, CPC/15. ADMISSÃO.

A existência de mais de milhar de demandas envolvendo a questão de direito correspondente em o atraso ou parcelamento de vencimentos, soldos, proventos ou pensões gerar, por si só, danos morais e serem estes in re ipsa, com decisões radicalmente conflitantes, autoriza a admissão de Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas, como previsto em o art. 976, CPC/15. (Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas Nº 70081131146, Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: DES. ARMINIO JOSE ABREU LIMA DA ROSA, Julgado em 13/05/2019).

Ementa: INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS. INADMISSIBILIDADE. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS. OBSERVÂNCIA AO ART. 976 C/C ART. 978 § ÚNICO DO CPC/15 E DA SÚMULA 46 DO TJRS.

1) Trata-se de Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas com a finalidade de consolidar o entendimento da inaplicabilidade do CDC, nos termos da Súmula 608 do STJ, e pela não incidência da limitação de reajuste aos índices estabelecidos pela ANS aos planos empresariais que opera, por se tratar de operadora de saúde da modalidade de autogestão. 2) Com efeito, pretende a Proponente, com o Incidente em apreço, firmar jurisprudência no sentido de afastar a aplicação do CDC aos planos que administra, uma vez que submetida às disposições da Lei de nº 9656/98 e administrada por seus próprios assistidos. Defendeu que a relação estabelecida com seus beneficiários não tem natureza consumerista, não podendo, portanto, o CDC ser utilizado para o fim de anular as cláusulas contratuais que foram elaboradas com a participação de seus próprios assistidos. Assim, postulou a instauração do presente Incidente, para que, ao final, seja consolidado o entendimento pela inaplicabilidade do CDC, nos termos da Súmula 608 do STJ, e pela não incidência da limitação de reajuste aos índices estabelecidos pela ANS aos planos empresariais que opera. 3) Para fins de admissibilidade do presente incidente, impõe-se que haja os seguintes pressupostos, nos termos do art. 976, incisos I e II, do CPC/15 in verbis: 1) Efetiva repetição de processos que contenham controvérsia sobre a mesma questão unicamente de direito; 2) Risco de ofensa à isonomia e à segurança jurídica. Ademais, não menos importante é o que se extrai do § único do art. 978 do CPC, que, no fim das contas, estabelece a impossibilidade de o IRDR ser instaurado no âmbito de recurso já julgado. 4) Desta feita, considerando as decisões que têm sido proferidas por esta Corte, atentas ao disposto na súmula 608 do egrégio STJ, conclui-se que não há pressuposto legal para a instauração de IRDR, pois não comprovada controvérsia sobre questão de direito, pendente de julgamento, capaz de ofender a isonomia ou a segurança jurídica (artigo 976, incisos I e II, do CPC). No caso, a controvérsia sobre a incidência ou não do CDC, ao que parece, equalizou-se no sentido de ser afastada a norma consumerista sobre os planos operados pela GEAP (Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas Nº 70078942653, Terceiro Grupo Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: DES. NIWTON CARPES DA SILVA, Julgado em 05/04/2019).

Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CONHECIMENTO PELO RITO COMUM ORDINÁRIO, OBJETIVANDO IMPLEMENTAÇÃO DE REAJUSTE PAGAMENTO DAS DIFERENÇAS RETROATIVAS DE VENCIMENTOS. GRATIFICAÇÃO ESPECIAL DE ATIVIDADE - GEAT. MILITAR. DECRETOS Nº 26.248/2000, Nº 28.585/2001 E LEI Nº 3.691/2001. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO DO AUTOR. INEXISTÊNCIA DE PREJUÍZO FINANCEIRO PARA O RECORRENTE, NA

MEDIDA EM QUE A GRATIFICAÇÃO PASSOU A INTEGRAR O SEU VENCIMENTO. REAJUSTE DE 67,5% QUE INCORPOROU A GRATIFICAÇÃO ESPECIAL DE ATIVIDADE (GEAT), SEM PERDA SALARIAL E RESPEITANDO O ESCALONAMENTO HIERÁRQUICO. TESE FIRMADA EM INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS (IRDR Nº 0018608-85.2016.8.19.0000). OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA, NOS TERMOS DO ARTIGO 985, I, DO CPC/2015. RECURSO DESPROVIDO NOS TERMOS DO ART. 932, IV, C, DO CPC/2015. (Recurso 0403933-20.2014.8.19.0001 – APELAÇÃO Des(a). PLÍNIO PINTO COELHO FILHO - Julgamento: 18/06/2019 - DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL).

O relator, desembargador Plínio Pinto Coelho Filho afirmou que, no presente caso, não estão elucidados indícios de qualquer prejuízo monetário para o autor, vez que a gratificação passou a compor o próprio vencimento, sem ter que se falar em perda salarial e, sobretudo, acatando o escalonamento hierárquico “Tese firmada em Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR Nº 0018608- 85.2016.8.19.0000). Observância obrigatória, nos termos do artigo 985, I, do CPC/2015.”

Neste contexto, nota-se que o Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas vem sendo gradativamente reconhecido pelos tribunais brasileiros, inclusive pelo Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, privilegiando a segurança jurídica e fomentando a tramitação dos processos judiciais de forma mais célere e concisa, visto que, a tese jurídica adotada pelos tribunais, será aplicada em todo o território nacional.

À vista disso, resta demonstrado como funciona na prática o conhecimento e admissibilidade do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas, bem como quais os pressupostos necessários para que o incidente, ora analisado, seja ou não admitido.

CONCLUSÃO

O IRDR, explanado no presente trabalho, tem por escopo reduzir o imenso volume de demandas judiciais que assolam os tribunais de Justiça e nesta senda, clamavam por criação de mecanismos eficazes e capazes para diminuir a batelada de estoque de conflitos de massa.

A conclusão que se chega, à luz do estudo sobre o incidente ora analisado, é de que em suma, infere-se que o Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas com toda certeza é uma das maiores inovações criadas pelo Novo Código Processual Civil, sobretudo porque sem dúvida alguma, este instrumento engloba inúmeros fatores positivos, conseguindo aliar a isonomia e segurança jurídica almejada pela sociedade e idealizada pelo Poder Judiciário.

No tocante a instauração do incidente, percebe-se que predominantemente, quem requer a instauração do incidente são as partes. Assim, é notório e precisa estar muito bem compreendido que, quando a parte e seu advogado optam por ajuizar determinada ação judicial, deverão estar atentos às decisões firmadas em sede de IRDR para que não haja a improcedência liminar do pedido ou se o mesmo está em contradição ao entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas, consoante dispõe o Art. 332, inciso III do NCPC.

Ademais, pode-se assegurar que o Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas visa firmar tese jurídica única para ser aplicada em todos os casos idênticos, oportunizando assim isonomia, previsibilidade, harmonia, coesão e segurança jurídica às decisões judiciais. A incorporação do incidente no corpo do

NCPC, detém como um dos seus objetivos, exaurir a dispersão excessiva da jurisprudência, tanto é que tal expressão se encontra na Exposição de Motivos do referido diploma legal.

A técnica que se aplica ao processamento e julgamento do incidente, oferece a oportunidade de se chegar a decisões mais justas e imparciais, isso tudo em curto espaço de tempo, uma vez que a tese firmada é obrigatoriamente aplicada em todos os processos de casos idênticos. Ou seja, o que se busca com o IRDR é dentre outros fins, a uniformização da jurisprudência, isto é, com intuito de que o direito seja interpretado da mesma maneira em todos os tribunais do país.

Para tanto, é imprescindível a aceitação e entendimento deste instrumento por parte de todos os indivíduos, pois somente com mecanismos com a função que o IRDR se propôs a desempenhar, será possível desafogar o judiciário e vislumbrar num futuro próximo uma justiça processual mais célere, cobrida pelo manto da isonomia e segurança jurídica, com viés para a uniformização da jurisprudência pátria.

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