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Apresentação da empresa

No documento Por: Carla Barbosa Ferreira (páginas 35-44)

3.ESTUDO DE CASO: PETROBRÁS – PROJETO TAMAR

3.1. Apresentação da empresa

Constata-se então que a atitude de se usufruir dos resultados provenientes dos investimentos sociais como objeto de marketing é praticamente aceitado por todas as correntes de pensamento da área de marketing; já que estimula-se ainda mais a pratica da filantropia, uma vez que o mercado tende a pagar mais caro por produtos provenientes de empresas socialmente responsáveis.

Desta forma, empresas que eventualmente ainda não se preocuparam com o valor de investimentos sociais estão fadadas a terem que se preocupar, justamente para continuarem competindo em seus mercados de atuação. E a sociedade em contra partida estará dessa forma beneficiada, com uma tendência a investimentos crescentes em certos segmentos, como o meio-ambiente.

3.ESTUDO DE CASO: PETROBRÁS – PROJETO TAMAR

3.1. Apresentação da empresa

Em dezembro de 1994, o tradicional losango, associado, com algumas variações, à imagem da Petrobrás desde sua criação, foi substituído pelo símbolo BR. A marca verde-e-amarela, que já identificava os postos com a bandeira da Petrobrás Distribuidora,

3 comprovou ser, de fato, a que mais remetia ao nome da holding pelo grande público. Pesquisas realizadas em várias capitais brasileiras revelaram o pouco conhecimento do hexágono-losango pela população e até mesmo a sua associação com outros ramos de atividade.

Ao contrário, a marca BR era percebida em maior grau como representando a empresa Petrobrás, suas atividades e produtos. No Rio de Janeiro, por exemplo, só 4% dos entrevistados afirmaram não conhecer o símbolo BR, contra 53% que desconheciam o hexágono-losango. Em todas as cidades pesquisadas, o conhecimento da marca BR mostrou ocupar a casa dos 90%.

Considerada de maior capacidade de memorização do que o hexágono-losango, a nova marca sintetiza também valores positivos como o de brasilidade, reforçando características historicamente ligadas ao nome da Petrobrás: a luta pela sua criação, o fato de ser uma empresa genuinamente nacional, de ser a maior empresa brasileira e uma das maiores do mundo, de haver criado e consolidado a indústria brasileira de petróleo, etc.

Nada mais acertado, portanto, do que transformar as duas consoantes na identidade única de todas as empresas do Sistema Petrobrás, marca de companhia integrada que atua do poço ao posto. Com os objetivos de corresponder aos anseios nacionalistas e de relacionar a Petrobrás às cores da bandeira nacional, é criada a marca da Companhia em julho de 1958. Em outubro de 1972, é aprovada a nova marca e a palavra Petrobrás (nessa época com acento) é retirada do interior do losango.

A compatibilização das marcas da Petrobrás e da BR, ocorrida em 1994, fortaleceu a imagem da Petrobrás, preservar a condição de companhia integrada de petróleo e ajudou a ampliar sua atuação no mercado internacional.

3.2 O projeto

Até o final da década de 70, não havia no Brasil qualquer trabalho de preservação dos animais no mar. As tartarugas marinhas foram incluídas em uma lista do Instituto brasileiro de Desenvolvimento Florestal _ IBDF de espécies ameaçadas de extinção. Mas

3 estavam desaparecendo rapidamente, por causa das captura em atividades de pesca, da matança das fêmeas e destruição dos ninhos nas praias. Houve reação e denuncias, inclusive repercussão internacional.

Pescadores, prefeituras, universidades, e moradores, o que permitiu um retrato da situação das tartarugas marinhas. Identificou-se e iniciou-se então em 1980 um levantamento por toda a costa brasileira, entrevistando pescadores, prefeituras, universidades, e moradores, o que permitiu um retrato da situação das tartarugas marinhas. Identificaram-se as espécies, os últimos locais de concentração de desovas, períodos de reprodução e os principais problemas relativos à sobrevivência, como fábrica de bijuterias e comercialização de subprodutos.

Tendo se estendido para outros estados do país. As primeiras bases de campo não possuíam estrutura nenhuma, e contaram desde o início com apoio de moradores ou instituições.Todas as desovas eram transferidas para cercados protegidos nas próprias áreas de desova e um intenso programa de educação e conscientização com as comunidades locais começou a ser desenvolvido. Naquela época nem se falava em Educação Ambiental. Tudo era muito empírico e fruto do esforço da equipe que sabia da situação critica destas espécies. Gradativamente foi necessário aumentar a área protegida pois os resultados das atividades de campo demonstraram que as tartarugas distribuíam-se por áreas mais extensas. Em conseqüência, foi essencial também estender o monitoramento e os trabalhos de educação ambiental de uma maneira em pudesse promover o desenvolvimento da espécie.

Desde o inicio o Tamar precisou do apoio das pessoas que viviam nas áreas onde as tartarugas desovavam. Contratava os próprios pescadores que matavam as tartarugas e coletavam os ovos, para protegê-las.

Segundo relatos dos próprios funcionários e parceiros havia muita desconfiança e ameaças, até que perceberam a intenção das equipes e passaram a participar, cada ano com maior intensidade e quantidade de pessoas. Muito conhecimento foi adquirido nesta convivência, por ambas as partes. O conhecimento empírico dos pescadores e a ciência dos pesquisadores produziram os frutos que hoje se colhe. Milhares de filhotes liberados anualmente e as fêmeas podendo cumprir seu ciclo reprodutivo sem serem molestadas. Mas não era suficiente. Percebia-se que o projeto tinha que apontar caminhos de desenvolvimento para estas comunidades, pois a situação social, a extrema carência de

3 algumas delas, não permitia que respondessem a demanda pela conservação das tartarugas marinhas. Para isso o Tamar passou a envolver cada vez mais os moradores das comunidades na execução dos trabalhos de conservação. Depois, na recepção de turistas e visitantes em geral, que procuravam conhecer as tartarugas marinhas. Este envolvimento evoluiu para a produção e comercialização de produtos que hoje é a fonte de sobrevivência de muitas famílias, e uma das principais formas de arrecadação de recursos do TAMAR. Felizmente prevalecia o lema “As tartarugas valem mais vivas do que mortas”.Assim nasceu o Projeto Tamar, hoje institucionalmente ligado ao Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, sendo a PETROBRAS seu principal patrocinador. Dezenas de instituições, estaduais e municipais, governamentais e não-governamentais, participam e apóiam, como parceiras, as atividades desenvolvidas nos estados.

Em l988 o Tamar ganhou um aliado decisivo e definitivo: a Fundação Pró-Tamar, entidade sem fins lucrativos, criados para apoiar, agilizar, e possibilitar o desenvolvimento dos trabalhos de conservação das tartarugas marinhas. É responsável pelas atividades nas áreas administrativa, técnica e científica, e na captação de recursos financeiros. Gerenciam mais de 60 por cento da operação do Projeto, principalmente os recursos humanos. Mas o principal apoio vem da sociedade brasileira como um todo, que vem se conscientizando da necessidade de preservar estas espécies, e participa das mais diversas formas. Ajudando diretamente na proteção de ovos e fêmeas, conscientizando pescadores e jovens, e financiando as atividades através da compra dos produtos TAMAR que mantém as atividades econômicas nas comunidades, e permite a estas participarem. Os lucros da venda de produtos são integralmente reinvestido nas atividades de conservação e educação ambiental. O que parecia aventura de uns certos jovens oceanógrafos, com seus sonhos maravilhosos de salvar as tartarugas marinhas do Brasil, hoje é tão real quanto a vida.

Com pesquisa, conhecimento técnico e científico, as tartarugas. o Projeto Tamar-Ibama, junto com a Fundação Pró-Tamar, monitora mil quilômetros de praia, com 20 bases cobrindo oito estados brasileiros. 90% das pessoas envolvidas nesse trabalho são membros das comunidades onde as bases estão instaladas. O sucesso da ação

3 preservacionista e a importância do papel social que exerce deram ao Tamar prestígio, credibilidade e reconhecimento nacional e internacional.

Ao longo dos seus 21 anos, o Tamar-Ibama foi aperfeiçoando sua forma de trabalhar, buscando sempre soluções criativas para preservar as tartarugas marinhas. Da Bahia, Espírito Santo e Sergipe, foi se espalhando pelo litoral brasileiro e ilhas oceânicas. Hoje, são 20 bases espalhadas por oito Estados, em pontos estratégicos da costa - pontos de desova e de alimentação. Todas as estações têm estrutura operacional proporcional à demanda de cada uma, e ao tempo de implantação. Algumas funcionam estágios destinados à formação e aperfeiçoamento de estudantes e recém-formados nas áreas de Biologia, Engenharia de Pesca, Veterinária, Oceanografia e outros cursos que enfoquem a questão ambiental. Cinqüenta estagiários são treinados por ano, no período de desova.

As bases de campo estão vinculadas a cinco sedes regionais: Ubatuba (SP), Regência (ES), Praia do Forte (BA), Pirambu (SE) e Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (PE). Cada Estado tem uma ou mais bases - nesse caso, uma funciona como base-mãe. Praia do Forte, na Bahia, é sede da coordenação nacional, e junto com a base de Arembepe registra o maior índice de desova de todo o litoral brasileiro.

i O Tamar-Ibama desenvolve continuamente atividades de pesquisa visando aumentar os conhecimentos sobre o comportamento das tartarugas marinhas e aprimorar técnicas que possam contribuir para o trabalho de preservação das espécies.

Esse trabalho orienta medidas para reduzir os efeitos nocivos da ação do homem no ambiente e a repercussão sobre a vida das tartarugas marinhas, como a pesca, a iluminação artificial e o trafego de desovas.Para incrementar atividades de pesca e aumentar as fontes de subsistência e alimentação dos pescadores, o Tamar mapeia o fundo do mar, utilizando barco equipado com sonda, para descobrir novos pesqueiros.

Atividades pesqueiras como ostreiculturas artificiais, e beneficiamento do pescado, são apoiadas pelo TAMAR na busca de alternativas econômicas para os pescadores. O apoio a organização e desenvolvimento profissional, e o aprimoramento da legislação pesqueira tem estreitado a relação com estes na busca conjunta de uma atividade extrativista. Marcações das tartarugas, com grampos inoxidáveis contendo um número e o endereço do TAMAR.

4 Para descrever as populações de tartarugas marinhas são realizados estudos genéticos e outros que revelam informações sobre comportamento de reprodução, condição de incubação de ninhos, distribuição espacial e temporal de ninhos para as diferentes espécies e áreas de reprodução, além de comparativos referentes a temperatura de ninhos. Os resultados são apresentados à comunidade científica, através de simpósios, congressos e reuniões de trabalho no Brasil e no exterior, que resultaram na produção de 175 trabalhos científicos, em 13 diferentes meios de divulgação de informação. O projeto é baseado no principio de que o TAMAR desenvolve o seu trabalho de preservação das tartarugas marinhas. Hoje o TAMAR conta com cerca de 400 pessoas diretamente envolvidas, 80% deles pescadores e familiares, moradores das localidades do projeto.

Além de gerar empregos diretos, o TAMAR desenvolve um intenso programa de educação ambiental, ação social e comunitária, e promove meios que resultam na melhoria da qualidade de vida e na criação de novas oportunidades de trabalho e geração de renda para as comunidades costeiras. Apóia também inúmeras atividades culturais que visam resgatar costumes e valorizar as culturas tradicionais. Encontros como o CULTURARTE, e outros referentes a cultura da região.

Outra fonte de renda do projeto TAMAR que vale ser salientada é a adoção simbólica de tartaruga marinha. Para isto basta fazer uma doação de R$ 100,00 (valor válido para o Brasil, para outros países a contribuição é de US$ 50,00) à Fundação Pró-Tamar. O “padrasto” recebe um kit de adoção contendo uma camiseta da campanha e o Certificado de Adoção com o nome dado ao animal.

Os recursos arrecadados com o programa de adoção ajudam a financiar o trabalho dos tartarugueiros (nome dado ao pescador ou morador das comunidades costeiras que monitoram as praias para proteger fêmeas, ninhos e filhotes de tartarugas marinhas). O monitoramento é feito entre e setembro e março, período da temporada reprodutiva. Cada tartarugueiro percorre diariamente cerca de cinco quilômetros de praia. É importante estar bem cedo em ação para visualizar com mais facilidade os rastros das fêmeas, para localizar o mais cedo possível os ninhos feitos e filhotes nascidos na noite anterior e para protege-los dos predadores – maré, animais, automóveis e homens. Muitos tartarugueiros são filhos de antigos caçadores de tartarugas marinhas. Associam, portanto, o conhecimento empírico, adquirido nas antigas caçadas, aos

4 conhecimentos de Biologia e Oceanografia transmitidos pelo Projeto TAMAR. Em Sergipe, o mesmo termo “tartarugueiro” era usado para designar os principais caçadores. No Espírito Santo, o equivalente “carebeiro” possuía o mesmo status, pois advém de“careba”, nome dado às tartarugas marinhas pelos índios da região do Rio Doce. Em todo o Brasil, durante a temporada reprodutiva, atuam cerca de 80 tartarugueiros e carebeiros. A contratação deles é parcialmente financiada pelo programa Adote uma Tartaruga Marinha, cuja totalidade dos recursos financeiros arrecadados é investido na contratação desses profissionais.

Outro braço do projeto TAMAR é o Projeto Clicar que teve, seu inicio, como uma das características do atendimento, uma certa "intinerância" voltado para o espaço infantil. Após a pesquisa inicial de interesses das crianças, começaram a atuar nas proximidades de regiões aonde já havia o projeto TAMAR.

Na Bahia, a empresa desenvolve uma série de programas sociais, a começar pelo Programa de Criança, que é voltado para a formação integral de 1500 crianças carentes de 06 a 12 anos dos municípios de Madre de Deus, São Francisco do Conde, Pojuca, entre outros.

Um outro programa da empresa atende jovens portadores de deficiências, que estão aprendendo a desenvolver atividades produtivas nas oficinas do Projeto Casa das Artes. Criado a partir de parceria entre a RLAM e a Prefeitura do município, o Projeto Casa das Artes faz parte da filosofia do Programa Petrobrás de Assistência e Tratamento a Pessoas Especiais (PATE) e ensina técnicas para utilização de diversos tipos de papel. Os alunos portadores de deficiência auditiva e visual, deficiência mental leve, síndrome de Down e paraplégicos produzem molduras, cartões, objetos artesanais e até vassouras.

Outro programa da empresa, como a Cooperativa de Costureiras do Caípe, chegou a receber o premio Top de Marketing da ADVB e foi também destacado pela Aberje. O objetivo inicial do projeto é gerar emprego e renda para beneficiar amplas parcelas da população local, houve a atividade de costura principalmente as mulheres carentes, esposas de pescadores, e os adolescentes que vivem na região. Criada pelos próprios moradores e apoiada pela RLAM, a cooperativa produz o fardamento das empresas terceirizadas prestadoras de serviço na Refinaria.

4 Além destes projetos já mencionados a Petrobrás, ainda promove outros tendo sempre como base o projeto TAMAR, desenvolve outras ações sociais e ambientais, dentre elas:

Baleia Jubarte

Contando com patrocínio exclusivo da Petrobrás, o Projeto foi criado para estudar e proteger as jubartes que migram anualmente para a Bahia entre os meses de julho e

novembro, quando se acasalam ou amamentam seus filhotes.

Núcleos de Pesca. Foi implantado em Candeias e em São Francisco do Conde alguns núcleos de difusão de técnicas para atividades pesqueiras na Baía de Todos os Santos. O objetivo é conscientizar as comunidades de pescadores e marisqueiros da região sobre a necessidade de se evitar processos predatórios e degradadores ao meio ambiente, como por exemplo a pesca com explosivos.

Centromangue

A Petrobrás, por meio da Unidade de Negócios de Exploração e Produção da Bahia (UN-BA), firmou convênio com a Associação Centromangue de Maragojipe, para desenvolver ações de preservação, conservação e recuperação de manguezais nas regiões de Maragojipe, São Francisco do Conde e Candeias. O objetivo do convênio é promover o reflorestamento de manguezais desmatados ao longo dos anos, utilizando a mão-de-obra das comunidades e conscientizando a população sobre a importância desses manguezais.

Ação Sócio cultural

Voltado para as comunidades carentes da Baía de Todos os Santos, o Saveiro Literário é uma embarcação repleta de livros cujo objetivo é incentivar a leitura e a

produção literária nas ilhas próximas a Salvador, formando embriões para o surgimento de pequenas bibliotecas locais. A cada viagem do Saveiro ? na verdade uma escuna com capacidade para 50 passageiros e dois tripulantes - são doados 250 livros.

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Tá Rebocado

A Associação Pracatum Ação Social, presidida pelo músico Carlinhos Brown, recebeu da Petrobrás um patrocínio de R$370 mil até o final do ano passado. O patrocínio, dividido em quatro parcelas, previa a manutenção da Escola Profissionalizante de Música e Tecnologia

GAPA e Cuida Bem de Mim

O Grupo de Apoio e Prevenção à Aids (Gapa) já assinou contrato com a Petrobrás que está viabilizando o projeto Plataforma Solidariedade: adolescentes prevenindo a AIDS pela Arte Mambembe. Trata-se de um projeto que, numa primeira etapa, selecionou 30 adolescentes entre 14 a 19 anos nas escolas públicas de Salvador para serem treinados em técnicas teatrais. Este ano eles formarão um grupo de artistas mambembes que, por meio de um ônibus-palco, levará mensagens de prevenção à Aids a crianças e adolescentes de Salvador, subúrbio ferroviário e seis cidades do interior do estado (Candeias, Camaçari, São Sebastião do Passé, Lauro de Freitas, Santo Amaro e Conde). Já o projeto Cuida Bem de Mim vai permitir que se amplie a audiência da peça teatral que já foi vista por mais de 130 mil adolescentes. Lançada em outubro de 1996, tem como tema a preservação do patrimônio público, mostrando que a sociedade é, ao mesmo tempo, agente e vítima da depredação. A peça já foi exibida em 23 cidades baianas, sendo 430 apresentações.

Saúde

A Petrobrás assinou convênio com o Hospital Aristides Maltez (HAM) para assegurar a vinda de equipamentos de última geração para o tratamento de câncer na Bahia. Os equipamentos foram comprados pelo Ministério da Saúde por US$6,5 milhões nos EstadosUnidos.

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Senzala do Barro Preto (Ilê)

Com apoio da Petrobrás, já estão bastante adiantadas as obras de construção do Centro Cultural Senzala do Barro Preto, a nova sede da Associação Cultural Ilê Aiyê ?, no bairro do Curuzu. Com patrocínio de R$ 3 milhões da Petrobrás, o prédio terá seis andares e funcionará na mesma rua onde está situada hoje a atual sede do bloco, que é alugada.

No documento Por: Carla Barbosa Ferreira (páginas 35-44)

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