• Nenhum resultado encontrado

APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

No documento Rodovias das Colinas S.A. (páginas 46-57)

(a) Refere-se a investimentos efetuados nas rodovias que geram benefício econômico futuro e que retornarão ao Poder Concedente quando da extinção da concessão,

24. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo acionista da Sociedade e autorizadas para emissão em 29 de março de 2017.

A Rodovias das Colinas S.A. está sediada no Brasil, na Rodovia Marechal Rondon, km 112, Marginal Oeste, Itu, SP. Constituída em 26 de fevereiro de 1999, iniciou efetivamente suas operações em 2 de março de 2000, de acordo com o Termo de Contrato de Concessão Rodoviária firmado com o Departamento de Estradas de Rodagem - D.E.R., regulamentado pelo Decreto Estadual nº 41.773, de 12 de maio de 1997. A Sociedade tem como atividade a operação, as ampliações e a manutenção do Lote 13 - Malha Rodoviária Estadual de ligação, entre as cidades de Rio Claro, Piracicaba, Tietê, Jundiaí, Itu e Campinas, que totalizam 307 km de extensão. Em 25 de abril de 2013 a Sociedade obteve registro como “sociedade aberta” junto à CVM.

AB Concessões S.A.

A Rodovias das Colinas S.A. é uma controlada (100%) da AB Concessões S.A., uma holding que nasceu da união dos ativos no Brasil do grupo italiano Atlantia, um dos maiores em concessões rodoviárias do mundo, e do grupo brasileiro Bertin, em 29 de junho de 2012.

A AB Concessões tem por objeto social a participação no capital de outras sociedades como acionista ou quotista, cujo objeto social seja a exploração de rodovias por meio de concessões públicas, ou por meio de outras modalidades de investimento, como a subscrição ou aquisição de debêntures, bônus de subscrição ou outros valores mobiliários emitidos por sociedades direta ou indiretamente atuantes no setor de concessões rodoviárias.

A AB Concessões é responsável pelas concessionárias paulistas Triângulo do Sol (100%), Rodovias das Colinas (100%) e, no Estado de Minas Gerais, pela Nascentes das Gerais (100%), e detém participação na Rodovias do Tietê (50%), atuando na administração de mais de 1.500 km de rodovias.

A receita com arrecadação de pedágio da Companhia no ano de 2016 cresceu 1,9% em relação ao ano de 2015, alcançando R$510,9 milhões.

A receita líquida1 no ano de 2016 foi de R$470,0 milhões (+2,0%).

O tráfego da Companhia em 2016 foi de 57,5 milhões de eixos equivalentes2, volume 4,6% abaixo do tráfego

registrado no ano de 2015 (60,3 milhões de eixos equivalentes). O EBITDA ajustado3 em 2016 foi de R$379,1 milhões (+1,1%).

1Exclui as Receitas de Construção

2Eixo equivalente é uma unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos leves, tais como carros de passeio, correspondem a uma unidade de eixo equivalente. Veículos pesados, como caminhões e ônibus são convertidos em eixos equivalentes de acordo com o número de eixos do veículo, conforme estabelecido nos termos de cada contrato de concessão.

3O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA, excluindo provisão para manutenção de rodovias. A Administração da Companhia entende que o EBITDA Ajustado é um indicador mais adequado para análise do desempenho econômico operacional da Companhia, já que exclui as alterações contábeis sem efeito caixa que podem afetar pontualmente os resultados. A Margem EBITDA ajustada é a divisão entre o EBITDA ajustado e a Receita Líquida (excluindo a receita de construção).

A redução no número de veículos que transitaram pelas rodovias da Companhia foi de 3,6% em 2016. No ano de 2016, o tráfego da Companhia foi de 57,5 milhões de eixos equivalentes (-4,6%).

O cenário de recessão econômica e de incertezas na esfera política do país exerce impacto direto sobre os diversos setores da economia, com consequentes reflexos no volume de tráfego, principalmente de veículos pesados, cujo desempenho está diretamente ligado ao nível de atividade econômica.

Além do cenário de recessão econômica, o tráfego de veículos leves é impactado por outros fatores, tais como o nível de emprego e a renda média real do trabalhador. Segundo dados da Pnad Contínua (IBGE), a taxa média de desemprego no país foi de 11,5% em 2016 e a renda média real do trabalhador decresceu 2,3% em relação ao ano de 2015.

O tráfego da Companhia tem sua maior concentração nas rodovias SP 280 (Castello Branco) e SP 075 (Santos Dumont), as quais representam aproximadamente 63% do volume de tráfego total, em eixos equivalentes. O corredor da Rodovia SP 280 é uma importante via de ligação entre a região que engloba o Centro e Oeste do Estado de São Paulo e o Estado do Mato Grosso do Sul, grandes produtoras de commodities do agronegócio, e a região metropolitana da cidade de São Paulo e o Porto de Santos, sendo cerca de 62% do seu tráfego representado por eixos pesados.

Na Rodovia SP 075, o tráfego é representado, em grande parte, pelo deslocamento regional entre as cidades no entorno de Campinas e Sorocaba, bem como pelo tráfego para o Aeroporto de Viracopos, sendo que os eixos leves representam 63% do seu tráfego total.

Em 2016, a tarifa média4 por eixo equivalente da Companhia apresentou crescimento de 6,8% em relação ao

ano de 2015, em linha com o reajuste aplicado às tarifas em julho de 2016.

Receita Líquida

A receita líquida (excluindo receita de construção) da Companhia passou de R$ 460.886 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015, para R$ 469.965 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016. Esta variação resultou principalmente da combinação de dois fatores: i) reajuste do valor da Base Tarifária Quilométrica para os lotes integrantes da 1ª fase do Programa Estadual de Concessão de Rodovias, com percentual de 9,32%, baseado na evolução do IPCA entre junho/2015 e maio/2016, para vigorar a partir de 01 de julho de 2016; ii) em 2016, o tráfego em eixos equivalente5 foi de 57,5 milhões de eixos equivalentes,

volume 4,6% abaixo do tráfego registrado no ano de 2015 (60,3 milhões de eixos equivalentes). O cenário de recessão econômica e de incertezas na esfera política exercem impacto direto sobre os diversos setores da economia, com consequentes reflexos no volume de tráfego, principalmente de veículos pesados, cujo desempenho está diretamente ligado ao nível de atividade econômica. A tabela abaixo apresenta a composição da receita líquida (em milhares de reais) e sua variação:

5Eixo equivalente é uma unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos leves, tais como carros de passeio, correspondem a uma unidade de eixo equivalente. Veículos pesados, como caminhões e ônibus são convertidos em eixos equivalentes de acordo com o número de eixos do veículo, conforme estabelecido nos termos de cada contrato de concessão.

2016 AV% 2015 AV% Var R$ Var %

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 545.957 100,0% 508.391 100,0% 37.566 7,4% CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (226.701) -41,5% (203.805) -40,1% (22.896) 11,2%

LUCRO BRUTO 319.256 58,5% 304.586 59,9% 14.670 4,8%

(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS

Gerais e administrativas (35.083) -6,4% (33.775) -6,6% (1.308) 3,9% Outras receitas operacionais, líquidas 2.507 0,5% 362 0,1% 2.145 592,5% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 286.680 52,5% 271.173 53,3% 15.507 5,7%

Receitas financeiras 222.203 40,7% 189.165 37,2% 33.038 17,5%

Despesas financeiras (235.052) -43,1% (198.612) -39,1% (36.440) 18,3% RESULTADO FINANCEIRO (12.849) -2,4% (9.447) -1,9% (3.402) 36,0% LUCRO OPERACIONAL E ANTES DO IMPOSTO DE

RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 273.831 50,2% 261.726 51,5% 12.105 4,6% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - CORRENTES (91.577) -16,8% (110.175) -21,7% 18.598 -16,9% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - DIFERIDOS (2.043) -0,4% 21.198 4,2% (23.241) -109,6% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 180.211 33,0% 172.749 34,0% 7.462 4,3% LUCRO POR AÇÃO BÁSICO E DILUÍDO - R$ 2,43 2,33 0,10 4,3%

2016 AV% 2015 AV% Var R$ Var %

Re cei ta com a rreca da çã o de pedá gi o 510.862 108,7% 501.242 108,8% 9.620 1,9%

Outra s re cei ta s 5.497 1,2% 5.218 1,1% 279 5,3%

Re cei ta de s ervi ços de cons truçã o 75.992 16,2% 47.505 10,3% 28.487 60,0%

Re cei ta Bruta 592.351 126,0% 553.965 120,2% 38.386 6,9%

Imposto sobre a rece ita e outra s deduções -46.394 -9,9% -45.574 -9,9% -820 1,8%

Receita Líquida 545.957 116,2% 508.391 110,3% 37.566 7,4%

Custos dos Serviços Prestados e Despesas Gerais e Administrativas

Os Custos dos serviços prestados passaram de R$ 203.805 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 para R$ 226.701 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016.

As Despesas gerais e administrativas passaram de R$ 33.775 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 para R$ 35.083 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016.

O quadro abaixo detalha as principais variações dos custos e despesas operacionais:

Custos Inerentes à Operação (R$ Mil) 2016 2015 Var %

Funcionários -23.079 -22.076 4,5%

Materiais e equipamentos -9.470 -9.498 -0,3%

Ônus variável da concessão -8.948 -8.745 2,3%

Prestadores de serviços -32.688 -28.801 13,5%

Provisão para riscos cíveis, tributários e trabalhistas -7.054 -8.531 -17,3%

Outras despesas -11.456 -8.747 31,0%

Provisão para crédito de liquidação duvidosa -703 - 0,0%

Outras receitas 2.507 362 592,5%

Sub Total -90.891 -86.036 5,6%

Depreciação e amortização -49.615 -38.997 27,2%

Sub Total -140.506 -125.033 12,4%

Despesas Relacionadas a Ampliações e Manutenção (R$ Mil) 2016 2015 Var %

Conserva especial -39.208 -47.498 -17,5%

Constituição da provisão para manutenção -42.779 -64.680 -33,9%

Utilização da provisão para manutenção 39.208 47.498 -17,5%

Despesas com construção -75.992 -47.505 60,0%

Sub Total -118.771 -112.185 5,9%

Total Custos e Despesas Operacionais -259.277 -237.218 9,3%

31/12/2016 AV% 31/12/2015 AV% Va r R$ Va r % Serviços de terceiros - conserva , ma nutençã o e opera çã o da s rodovia s -42.779 16,5% -64.680 27,3% 21.901 -33,9%

Amortizaçã o de i nta ngível -49.615 19,1% -38.997 16,4% -10.618 27,2%

Custos com a expl ora çã o da conces sã o (cus to va ri á vel outorga ) -8.948 3,5% -8.745 3,7% -203 2,3%

Ga stos com presta dores de s erviços -32.688 12,6% -28.801 12,1% -3.887 13,5%

Ga stos com funcioná ri os -23.079 8,9% -22.076 9,3% -1.003 4,5%

Ga stos com ma teria i s e equipa mentos -9.470 3,7% -9.498 4,0% 28 -0,3%

Custos com cons truçã o -75.992 29,3% -47.505 20,0% -28.487 60,0%

Provis ã o pa ra ri s cos cívei s, tri butá ri os e tra ba lhi s ta s -7.054 2,7% -8.531 3,6% 1.477 -17,3%

Outra s despes as -11.456 4,4% -8.747 3,7% -2.709 31,0%

Provis ã o pa ra crédi to de l iqui da çã o duvi dosa -703 0,3% - 0,0% -703 0,0%

Outra s recei ta s 2.507 -1,0% 362 -0,2% 2.145 592,5%

-259.277 100,0% -237.218 100,0% -22.059 9,3% Cla s si fi ca das como:

Cus to dos s erviços presta dos -226.701 87,4% -203.805 85,9% -22.896 11,2%

Gera is e a dmini stra ti va s -35.083 13,5% -33.775 14,2% -1.308 3,9%

Outra s recei ta s operaciona i s, l íquida s 2.507 -1,0% 362 -0,2% 2.145 592,5%

- Reajuste salarial negociado junto ao sindicato da categoria - Reajustes nos valores dos benefícios oferecidos aos funcionários

Prestadores de Serviços

- Reajustes contratuais com prestadores de serviços

- Maior volume obras relacionadas a conservação de rotina EBITDA Ajustado

EBITDA (R$ Mil) 2016 2015 Var %

Receita líquida 545.957 508.391 7,4%

Receita de construção -75.992 -47.505 60,0%

Receita Líquida (ex receita de construção) 469.965 460.886 2,0%

Custos operacionais -259.277 -237.218 9,3%

Custos de construção 75.992 47.505 60,0%

Custos Operacionais (ex custos de construção) -183.285 -189.713 -3,4%

EBIT 286.680 271.173 5,7%

Depreciação e amortização 49.615 38.997 27,2%

EBITDA 336.295 310.170 8,4%

Provisão manutenção 42.779 64.680 -33,9%

EBITDA Ajustado 379.074 374.850 1,1%

Margem EBITDA Ajustada 80,7% 81,3% -0,8%

O EBITDA ajustado6 da Companhia – métrica utilizada para melhor refletir a geração de caixa, pois exclui

efeitos contábeis da provisão para manutenção futura – foi de R$ 379.074 mil em 2016 (+1,1%).

Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro

O lucro operacional antes do resultado financeiro passou de R$ 271.173 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 para R$ 286.680 mil no exercício findado em 31 de dezembro de 2016 (maior volume de receita como principal fator da variação +5,7%).

Resultado Financeiro Líquido

O resultado financeiro da Companhia foi de -R$ 12.849 mil em 2016 (-36,0%). Os principais fatores que impactaram a variação entre os períodos foram os juros com partes relacionadas (debêntures credoras) e resultado com operações de instrumentos financeiros.

Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social

O Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social passou de R$ 261.726 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 para R$ 273.831 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016 (+4,6%).

Imposto de Renda e Contribuição Social

6O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA, excluindo provisão para manutenção de rodovias. A Administração da Companhia entende que o

EBITDA Ajustado é um indicador mais adequado para análise do desempenho econômico operacional da Companhia, já que exclui as alterações contábeis sem efeito caixa que podem afetar pontualmente os resultados. A Margem EBITDA ajustada é a divisão entre o EBITDA ajustado e a Receita Líquida (excluindo a receita de construção).

2016 (+5,2%).

Lucro Líquido do Exercício

O Lucro Líquido do Exercício passou de R$ 172.749 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 para R$ 180.211 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016 (+4,3%).

Dividendos

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 14 de outubro de 2016, foi aprovada a distribuição/antecipação de dividendos adicionais de R$ 130.000 mil, sendo R$ 104.283 mil oriundos do saldo de reserva de lucros retidos em 30 de junho de 2016 e o restante proveniente de antecipação de dividendos do exercício.

Em Assembleia Geral Ordinária realizada em 12 de abril de 2016, foi aprovada a distribuição de dividendos adicionais de R$ 130.000 mil referente ao saldo remanescente da rubrica de Lucros retidos apurados em 2015, os quais foram compensados, juntamente com os dividendos obrigatórios de R$ 41.392 mil, com o saldo de mútuo a receber da controladora AB Concessões S.A.

Investimentos

Em 2016, foram investidos R$ 86.355 mil nas rodovias da Companhia.

Os principais investimentos foram as duplicações em andamento nas rodovias SP-300 (Porto Feliz/Tietê), SP- 127 (Tietê/Cerquilho/Saltinho), implantação de faixas adicionais na Rodovia SP-280, implantação de obras de arte (retorno, viadutos, passarelas) e recapeamento e recuperação de obras de arte, de acordo com o plano de conservação das rodovias sob gestão.

Dívida

A Companhia possui saldo de dívida líquida no valor de R$ 1.012.002 mil em 31 de dezembro de 2016, como resultado da 4ª, 5ª e 6ª emissão de debêntures.

Endividamento (R$ Mil) 31/12/2016 31/12/2015 Var %

4ª emissão (primeira série) 423.766 506.777 -16,4%

4ª emissão (segunda série) 113.830 123.628 -7,9%

4ª emissão (terceira série) 333.847 293.981 13,6%

5ª emissão (primeira série) 111.728 0 0,0%

6ª emissão (primeira série) 154.729 0 0,0%

Custos da transação -28.630 -28.472 0,6%

Dívida Bruta 1.109.270 895.914 23,8%

Caixa 97.268 48.571 100,3%

Dívida Líquida 1.012.002 847.343 19,4%

No ano de 2016, a Companhia realizou o pagamento no valor total de R$ 199.288 mil referente a remuneração (juros) da 1ª, 2ª e 3ª série e amortização parcial da 1ª e 2ª série de sua 4ª emissão de debêntures.

(“fair value”) (“fair value”) acumulado Valor 31.12.2015 31.12.2016 a receber (pagar) Contratos ponta ativa

Taxa pós

Banco Santander (Brasil) S.A. 12/06/2013 15/10/2020 IPCA+5,00% 40.000 39.648 36.590 -3.058

12/06/2013 17/04/2023 IPCA+5,70% 100.000 116.396 132.262 15.866

Banco Itaú S.A. 12/06/2013 15/10/2020 IPCA+5,00% 54.778 54.296 50.108 -4.188

12/06/2013 17/04/2023 IPCA+5,70% 157.265 183.050 208.001 24.951

Banco BTG Pactual 12/06/2013 15/10/2020 IPCA+5,00% 30.000 29.736 27.442 -2.294

Total 382.043 423.126 454.403 31.277

Contrato Ponta Passiva

Taxa pós

Banco Santander (Brasil) S.A. 12/06/2013 15/10/2020 CDI+0,25% 40.000 35.588 29.757 5.831

12/06/2013 17/04/2023 CDI+0,69% 100.000 113.088 113.236 -148

Banco Itaú S.A. 12/06/2013 15/10/2020 CDI+0,294% 54.778 48.794 40.794 8.000

12/06/2013 17/04/2023 CDI+0,669% 157.265 177.450 177.690 -240

Banco BTG Pactual 12/06/2013 15/10/2020 CDI+0,29% 30.000 26.720 22.339 4.381

Total 382.043 401.640 383.816 17.824

Instrumentos derivativos, líquido a realizar 70.587

Instrumentos derivativos, líquido 49.101

-22.689

Pagamento de instrumento financeiro -23.104

Efeito acumulado no exercício 3.307

Descrição contratos vencimento

Ajuste de valor justo das debêntures (item protegido)

(valor de referência)

referência (nocional)

Em alinhamento com as melhores práticas de governança corporativa aplicadas no mercado, bem como recomendações emitidas pelos órgãos reguladores existentes, destacamos as principais práticas adotadas atualmente pela Companhia

Conselho de Administração

 O Conselho de Administração tem sua atuação definida no âmbito institucional da organização, atuando na fixação da orientação geral dos negócios da Companhia, na análise dos relatórios da administração e prestação de contas da Diretoria, na convocação de assembleias, na aprovação do Plano de Negócios, entre outras atribuições.

 Formado por membros distintos da diretoria da Companhia, com experiência em finanças, operações rodoviárias e engenharia

 Com regimento referente a periodicidade de reuniões

 Com o cargo de presidente do Conselho ocupado por pessoa distinta da Direção do Negócio

Auditoria e Demonstrações Financeiras

 Auditoria Independente das Demonstrações Financeiras

 Demonstrações Financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS)

Transparência e Gestão

 Adoção de melhores práticas de divulgação de informações e resultados

 Política de divulgação e uso de informações que estabelece normas e procedimentos a serem observados na divulgação, por parte da Companhia, de atos e fatos relevantes

 Existência de website de Relações com Investidores para divulgação de forma transparente e tempestiva das informações e resultados da Companhia

A segurança nas vias e o bem-estar dos usuários e da comunidade são primordiais para a as concessionárias da AB Concessões. Por isso, o Plano de Redução de Acidentes (PRA), em curso na AB Colinas, se baseia em um estudo detalhado das ocorrências de cada ano dentro da malha viária concedida com o objetivo de levantar os principais pontos críticos nas vias e, a partir da análise das causas prováveis, identificar a melhor forma de evitar novos acidentes. O projeto é preparado pela equipe de operações da concessionária e as atividades priorizam a orientação e conscientização dos motoristas quanto ao respeito às leis de trânsito e cuidados necessários com a saúde para a prática segura da direção.

Além das melhorias em estruturas viárias e operacionais, a concessionária também realiza diversas campanhas educativas e preventivas para os usuários e moradores de cidades próximas das rodovias. Em seu calendário acontece, regularmente, o Caminhoneiro na Via, que mobiliza os caminhoneiros que utilizam a rodovia. São oferecidos serviços de saúde, corte de cabelo, material educativo e inspeção veicular. Outras atividades e campanhas, como o Pedestre na Via, Ouvidoria na Via, Ciclista na Via, Usuário na Via e o Motociclista na Via ocorrem o ano inteiro e visam a estimular o respeito às leis de trânsito, coibir o consumo de álcool e direção, mostrar a necessidade do respeito aos limites de velocidade, o uso do cinto de segurança, entre outros.

Com a finalidade de incentivar a preservação do meio ambiente, contribuindo para o aumento das áreas verdes e o consumo adequado de água e o descarte de materiais recicláveis, as concessionárias da AB Concessões realizaram algumas atividades específicas ao longo do ano de 2016 e outras em datas comemorativas ao meio ambiente, investindo em ações ambientais que envolveram usuários, colaboradores e comunidade. Na AB Colinas, também foram distribuídos brindes e mudas, além da descontaminação de lâmpadas fluorescentes.

 Auditoria completa das demonstrações financeiras preparadas de acordo com as práticas contábeis brasileiras e revisão completa da reconciliação do resultado e patrimônio líquido para as normas internacionais de contabilidade (IFRS). Revisão especial das ITRs. Relatório de recomendações sobre a melhoria de procedimentos contábeis e de controles internos. Revisão do reporting package.

No último exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, a remuneração bruta dos auditores independentes totalizou o valor de R$211.441,33

No documento Rodovias das Colinas S.A. (páginas 46-57)

Documentos relacionados