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 Apólice do Seguro de Garantia do Construtor;

 Matrícula do Terreno com averbação da incorporação;

 Laudo de avaliação emitido pela engenharia da CAIXA CONSÓRCIOS;  Contrato de compra e venda com a Construtora;

 Memorial de Incorporação com registro em Cartório. DO IMÓVEL DADO EM GARANTIA

 Certidão Atualizada de inteiro Teor da Matrícula, autentica pelo Cartório, contendo a cadeia sucessória de todos os proprietários anteriores do imóvel;

 Certidões de ônus e ações reais pessoais e reipersecutórias;

 Laudo de avaliação do imóvel emitido pela engenharia da CAIXA CONSÓRCIOS.

Nesta modalidade, é necessário apresentar um segundo imóvel como garantia, sendo próprio ou terceiros. O imóvel dado em garantia será avaliado pela CAIXA CONSÓRCIOS.

4.3 CERTIDÕES

4.3.1 VALIDADE DAS CERTIDÕES

A certidão atualizada de inteiro teor da matrícula tem prazo de validade de 30 (trinta) dias.

A certidão que não especificar a data de validade é considerada pelo período de 60 (sessenta) dias, contados da data de expedição, após os quais é atualizada.

4.3.2 AUTENTICAÇÃO DAS CERTIDÕES/DOCUMENTOS

As certidões e escrituras de imóveis são exigidas, preferencialmente, em original, podendo, excepcionalmente, ser aceitas em cópias, desde que autenticadas em Cartório.

As cópias de RG, CPF, Comprovante de Renda e Endereço devem ser autenticadas para serem juntadas ao processo.

4.3.3 RECIBO DE FORO E LAUDÊMIO

Estão sujeitos ao pagamento de foro e laudêmio os imóveis sob regime de Enfiteuse (aforamento ou emprazamento), cujo domínio real pertence a pessoa diversa do alienante (senhorio).

O foro é a contribuição anual que o detentor do domínio útil paga ao senhorio.

O Laudêmio é a taxa que o detentor do domínio útil paga ao senhorio por ocasião da alienação do imóvel.

Documentos exigidos para os imóveis sob esta condição:

 Declaração/certidão negativa de débitos relativos ao FORO;

 Em caso de Declaração (nos casos em que o Senhorio não for Pessoa de Direito Público) exigir também, o reconhecimento de firma;

 Dados do Senhorio (Nome/Razão social, endereço, RG, CPF/CNPJ, número do telefone);  1 via do instrumento que instituiu a Enfiteuse ou, na ausência deste, requisitar o valor e

condições de pagamento do FORO e do LAUDÊMIO;

 Notificação extrajudicial (por cartório) ao senhorio, sobre intenção de venda do imóvel, para que este exercite seu direito de preferência, nos moldes do art. 683 da Lei 3071, de 1º de janeiro de 1916. Deve-se exigir uma cópia autenticada da respectiva notificação, devidamente recebida pelo senhorio.

4.4 PROCURAÇÃO

É o instrumento pelo qual uma pessoa outorga a outra, poderes para representá-la em determinado negócio, praticando, em seu nome, os atos necessários a sua concretização.

A procuração é aceita em situações eventuais, exigindo, sempre que possível, o comparecimento das partes para a realização da operação.

Em se tratando de analfabetos, a representação por procuração é exigida para assinatura do instrumento contratual.

A representação é feita mediante procuração por instrumento público com menos de 1 (um) ano da data do traslado ou outorga, e apresentada em via original.

Os traslados ou certidões da procuração com mais de 1 (um) ano devem ser renovados por meio de nova certidão ou certidão ratificadora.

Quando a procuração for passada em outro Estado, a firma e sinal dos notários devem ser reconhecidas por Tabelião da cidade onde for apresentada.

Quando a procuração for passada em outro País, deve ser validada por autoridade consular, reconhecendo firma de quem lavrou o documento.

Não são aceitas procurações:  Em pública-forma;  Em língua estrangeira;

 Que não contiver os fins para que se destine, inclusive com reconhecimento direto por Tabelião ou transcrição da identidade e qualidade do outorgante e do procurador;

 Outorgadas pelo REPRESENTANTE.

Para os casos de formalização de garantia, a procuração deve conter, além dos poderes convencionais (vender, ceder, transferir, alienar, dispor, etc.) poderes específicos para DAR EM GARANTIA FIDUCIÁRIA O IMÓVEL OBJETO DE COMPRA E VENDA, bem como praticar, no que couber, todos os atos elencados no capítulo II da Lei 9.514 de 21.11.1997, alterado pela Lei 10.931 de 02.02.2004.

4.5 HABITE-SE

Documento que atesta a condição de habitabilidade do imóvel.

É expedido pela Prefeitura local ou órgão competente e averbado no Cartório de Registro de Imóveis.

4.6 CERTIDÃO DE AVERBAÇÃO DA CONSTRUÇÃO OU AMPLIAÇÃO

Documenta a averbação da construção ou ampliação do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis mediante apresentação do HABITE-SE e da Certidão Negativa de Débito do INSS - CND.

4.7 ALVARÁ JUDICIAL

É exigido sempre que as partes contratantes necessitarem de autorização judicial para a prática de qualquer ato jurídico.

4.8 ESPÓLIO

Denomina-se espólio o patrimônio deixado por pessoa falecida.

É representado por um inventariante, o qual mediante compromisso legal, procede ao inventário dos bens deixados.

4.9 CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS – PJ

Prova exigida, pela Receita Federal, na concessão de financiamento imobiliário, mediante apresentação de Certidão emitida pela Receita Federal em nome do vendedor Pessoa Física/Cônjuge e vendedor Pessoa Jurídica.

A Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais - CNDTCF pode ser obtida mediante consulta efetuada na Internet, no site da Secretaria da Receita Federal – SRF, pelo endereço: http://www.receita.fazenda.gov.br .

Na impossibilidade de emissão da certidão, pode ser aceita a declaração firmada pelo proponente em substituição à CNDTCF.

Para comprovar a veracidade, as declarações devem ser encaminhadas à unidade local da Receita Federal, na jurisdição do REPRESENTANTE, anexas em Ofício, até o dia 10 do mês subseqüente ao da contratação.

A forma de protocolar o recebimento das declarações é negociada pelo REPRESENTANTE junto à Receita, de modo a atender as partes.

5 ASSEMBLEIA

5.1 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

A Primeira AGO é convocada pela ADMINISTRADORA e realizada, em regra, na sede da Administradora.

Tem como objetivo a constituição do Grupo, com funcionamento independente das assembleias dos demais Grupos e destina-se à contemplação do consorciado.

Compete à ADMINISTRADORA:

 Comprovar o saldo suficiente para contemplar no mínimo a carta de maior valor do Grupo;  Promover a eleição de, no mínimo 3 (três) representantes do Grupo, com mandato

gratuito, com a responsabilidade de auxiliar a fiscalização dos atos da Administradora, nas operações do Grupo;

 Na eventualidade de não ter a presença de consorciados na 1ª Assembleia ou não haver nenhum interessado, o grupo não terá representantes.

Fica a disposição para fornecer cópia aos consorciados presentes e que tenham direito a voto, sempre que solicitado:

 A relação contendo o nome e o endereço de todos os consorciados do Grupo, inclusive documento manifestando a discordância do consorciado na divulgação dos seus dados;  Calendário com as datas de vencimento das parcelas do Grupo e datas das respectivas AGO

o qual pode ser revisto pela Administradora, com comunicação prévia aos integrantes do Grupo.

Registra em ata o nome e o endereço do auditor externo contratado e, se houver mudança, anotar na ata da próxima assembleia os dados relativos ao novo auditor.

As demais AGO são realizadas mensalmente, em data a ser definida pela Administradora e informada aos consorciados por meio do EXTRATO/RECIBO DO CONSORCIADO.

Destinam-se à apuração das contemplações, atendimento e parcela de informações aos consorciados. São públicas, realizadas em uma só convocação, com qualquer número de consorciados.

Os representantes do Grupo têm acesso a todos os demonstrativos e documentos das operações do Grupo, nos dias úteis e no horário comercial, na sede da Administradora.

A substituição de representante pode ocorrer a qualquer tempo, em assembleia do Grupo, por deliberação da maioria dos consorciados.

Não podem ser representantes do Grupo, funcionários, sócios, gerentes, diretores e prepostos com poderes de gestão da ADMINISTRADORA ou de empresas a ela ligadas.

A Administradora mantém a disposição do consorciado as demonstrações financeiras dos recursos do Grupo e as distribuições dos créditos.

Cada Cota dá direito a um voto na respectiva AGO, desde que o consorciado esteja em dia com o pagamento das prestações.

A informação da contemplação das cotas está disponível na Central de Relacionamento ou com o REPRESENTANTE, por meio do CNP3WEB.

O consorciado recebe, mensalmente, extrato onde constam as informações mais relevantes sobre o andamento do Grupo e as decisões das assembleias.

5.2 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A convocação da AGE é realizada mediante o envio de carta com Aviso de Recebimento (AR), aviso no próprio extrato/recibo do consorciado ou telegrama notificatório a todos os consorciados do Grupo, com prazo mínimo de 8 (oito) dias úteis de antecedência de sua realização.

Quando for solicitado pelos consorciados, a ADMINISTRADORA expede a convocação no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da respectiva solicitação, desde que realizada por, no mínimo, 30% dos consorciados do Grupo, quando o assunto se referir a substituição, fusão ou dissolução do Grupo. Para contagem deste prazo considera-se excluído o dia da expedição de convocação e incluída a data de realização da AGE.

Na convocação constam, obrigatoriamente, informações relativas ao dia, hora e local da realização da assembleia, além dos assuntos a serem deliberados.

Por proposta do Grupo ou da ADMINISTRADORA, pode ser convocada AGE, para tratar de:

 Substituição da administradora, comunicando-se ao Banco Central a respectiva decisão;  Fusão de Grupos administrados pela ADMINISTRADORA;

 Dilatação do prazo de duração do Grupo, com suspensão ou não do pagamento de parcelas por igual período, na ocorrência de fatos que onerem em demasia os consorciados ou de outros eventos que dificultem o cumprimento de suas obrigações;

 Dissolução do Grupo;

 Na ocorrência de irregularidade no cumprimento das disposições legais relativas à administração do Grupo de consórcio ou das cláusulas estabelecidas no Contrato;

 Nos casos de não formação do Grupo ou de desistência/exclusões em número que comprometa a contemplação dos consorciados no prazo estabelecido no Contrato;

 Quaisquer outras matérias de interesse do Grupo, desde que não contrárias à legislação sobre consórcios.

A AGE pode iniciar com qualquer número de consorciados, representantes legais ou procuradores devidamente constituídos, sendo que as deliberações são tomadas por maioria dos votos presentes. Consideram-se presentes também, os consorciados que, em dia com o pagamento de suas parcelas, enviarem seus votos por carta com AR, desde que esses votos sejam recebidos pela ADMINISTRADORA até o último dia útil anterior ao da realização da AGE.

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