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Lista de Abreviaturas e Siglas

4. ANÁLISE DOS RESULTADOS

4.1 INDÚSTRIA A 145 1 Sistemas de iluminação

2.1.3 ARQUITETURA INDUSTRIAL NO BRASIL

A arquitetura industrial no Brasil teve sua origem no período colonial, época na qual a atividade industrial corrente era a fabricação de açúcar nos engenhos e a mineração. A produção manufatureira em ascensão começava a extrapolar os limites permitidos pela metrópole e várias restrições foram feitas com o intuito de preservar as importações que teriam que ser feitas de Portugal. Em 1785 foi ordenado o fechamento de todas as manufaturas brasileiras e a única atividade que pôde ser mantida foi a fundição de ferro para a produção de ferramentas.

Em 1808, com a transferência da Corte Portuguesa para o Brasil foi revogada a proibição imposta pelo regime colonial e, com o Tratado de 1810 imposto pela Inglaterra, ocorreu o bloqueio do crescimento da indústria brasileira com a redução das tarifas aduaneiras impedindo a concorrência do produto nacional com o inglês. As décadas iniciais do século XIX abrigaram os primeiros estabelecimentos fabris - distintos das manufaturas anteriores - ainda rudimentares e de porte reduzido.

Segundo Verona (1999) foi no ano de 1813 que o Estado de São Paulo viu nascer a primeira tentativa de se implantar em seu território uma indústria têxtil. Esta fábrica funcionou na Capital paulista até 1830 e suas instalações eram precárias, sendo caracterizada por um galpão com rocas e teares manuais.

De acordo com Verona (1999) e Vichnewski (2004), em 1857, a cidade de Sorocaba inaugurou a fábrica de tecidos Manuel Lopes de Oliveira, que foi instalada em uma chácara, junto às senzalas dos escravos. Os teares eram inicialmente manuais e posteriormente foram adaptados para funcionar a vapor. Esta fábrica se manteve em funcionamento até meados de 1861.

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Para Padin (2009) a Guerra Civil nos Estados Unidos estimulou, desde a década de 1860, a produção algodoeira na província de São Paulo. Para Verona (1999), a abundante oferta de algodão e a conseqüente queda de seu preço no mercado mundial possibilitaram a fundação de um incipiente parque industrial têxtil na província paulista. Os primeiros cotonifícios de São Paulo foram erguidos pelos proprietários agrícolas e, de acordo com Castro (2002), a indústria têxtil é considerada a primeira verdadeira indústria moderna surgida no Brasil.

A primeira fábrica têxtil da capital chamava-se Companhia Industrial e foi fundada em 1874 pelo major Diego de Barros. Com cerca de 150 teares e 400 operários, recebeu no ano de 1880 um gerador que permitia iluminação elétrica em seu interior. Essa solução passou a ser adotada por todas as grandes fábricas de São Paulo, pois permitia o trabalho noturno (PADIN, 2009).

Padin (2009) relata que do ponto de vista construtivo as fábricas paulistanas não variavam muito. Os grandes edifícios eram construídos em alvenaria de tijolos aparentes e estrutura de ferro fundido ou aço. Algumas vezes a alvenaria tinha papel estrutural e os pilares em aço fundido possuíam apenas a função de suportar parte da estrutura da cobertura.

De acordo com Kuhl (1998) o uso da estrutura metálica apareceu em algumas fábricas do final do século XIX e início do XX nas tesouras dos telhados, como pilares e como reforço dos pisos superiores.

Muitos dos galpões tiveram a sua estrutura metálica importada. Muitas destas estruturas eram em sheds vedados por vidros que permitiam a iluminação zenital e podiam, em certos casos, serem abertos para propiciar a ventilação. As tesouras e terças eram metálicas, na maior parte dos casos, e caibros e ripas eram de madeira. Utilizavam-se telhas cerâmicas e os caixilhos em geral eram executados em ferro. Os ornamentos eram realizados mediante aparelhagem cautelosa dos tijolos (PADIN, 2009).

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Segundo Padin (2009), sob o ponto de vista construtivo, todos os edifícios industriais paulistas desse período apresentam as mesmas características, constituídos por invólucros de tijolos, madeira e ferro. As proporções internas são estipuladas em função da melhor racionalidade e produtividade e o sistema construtivo utilizado era baseado no conhecimento construtivo da época e na disponibilidade de materiais.

Foot e Leonardi (1982) propõem uma classificação tipológica das construções fabris brasileiras, estabelecendo dois padrões para esta arquitetura. O primeiro, classificado como colonial brasileiro, refere-se às indústrias criadas no Império, caracterizadas pela fachada similar à de uma casa grande de fazendas de açúcar ou café. Como a maioria das fábricas têxteis do período possuíam cultivo de algodão no seu próprio terreno, a atividade industrial era caracterizada como uma extensão da atividade agrícola. Datam deste período, no estado de São Paulo, a Fábrica São Luís, em Itu (1869), Fábrica São Bento (1874), em Jundiaí, e Fábrica Votorantim, próxima a Sorocaba (1893).

Para Vichnewski (2004) a Fábrica São Luís (Fig. 2.15 e 2.16) foi a primeira a atingir resultados positivos. Instalada no centro da cidade, possuía inicialmente 24 teares e 62 máquinas operadas a vapor. O abastecimento de água para as caldeiras e as máquinas a vapor era realizado através de bombas d’água, que captavam a água de um riacho vizinho a fábrica.

De acordo com Verona (2009) a planta da fábrica foi elaborada pelo engenheiro da Cia. Lidgerwood, de Campinas, que comprou as máquinas nos Estados Unidos e contratou mão-de- obra especializada.

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O sistema construtivo adotado na fábrica era moderno, quando comparado ao tradicional, de taipa de pilão. As paredes eram portantes e as divisórias eram de alvenaria de tijolos. A caixilharia de madeira com vidros foi executada com o auxílio de maquinaria e toda a cobertura da fábrica foi feita com telhas de barro do tipo capa e canal. Segundo Vichnewski (2004) a arquitetura da Fábrica São Luís foi fruto de uma composição híbrida, já que em sua fachada houve o emprego de um padrão arquitetônico comum à época, mas ao mesmo tempo houve a tentativa de incorporar no seu sistema construtivo e de produção, materiais e equipamentos modernos.

A Fábrica São Bento em Jundiaí, inicialmente conhecida como fábrica de fiação e tecelagem Jundiaiana, contava com força-motriz hidráulica e posteriormente foi substituída pela caldeira a vapor em 1886 (VICHNEWSKI, 2004). Em 1875 surgem novas tecelagens como a Santo Antônio, de São Luís de Paraitinga, Santa Francisca, de Piracicaba, Fábrica Carioba (Fig. 2.17 a 2.19), em Americana e Fábrica Júpiter em Salto. A Fábrica Votorantim, localizada na zona rural se caracterizava pelo uso da força-motriz hidráulica e pela localização próxima a cursos d’água (VERONA, 1999 e VICHNEWSKI, 2004).

Figura 2.15: Fachada da Fábrica São Luís, Itu. Fonte: PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE

ITU, 2010.

Figura 2.16: Interior da Fábrica São Luís, Itu. Fonte: PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU,

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Figura 2.17: Fábrica de Tecidos e Fiação Carioba, de 1917. Fonte: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2010.

Figuras 2.18 e 2.19: Interior da Fábrica de Tecidos Carioba. Fonte: UNICAMP, 2010

A concepção formal destas edificações refletia a estrutura econômica do capital privado e da estrutura familiar dominante. As fachadas revelavam o gosto predominante pelo período e, de acordo com Castro (2002) muitas vezes revelavam a personalidade e a vaidade do industrial que não desperdiçava a oportunidade de, em seu empreendimento, criar um marco em sua localidade. Estas edificações eram compostas por extensos pavilhões horizontais, chaminés, fachadas caiadas e com aberturas e platibandas emolduradas, presença de telhados de barro e esquadrias de madeira (COSTA, 2001).

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Outro expoente do período é a Fábrica de Tecidos de Lã e Algodão e Meia de Regoli, Crespi & Cia. ou “Cotonifício Crespi” (Fig. 2.20) como ficou mais conhecido. Segundo Verona (1999), meia década após a formação do primeiro núcleo do complexo industrial têxtil paulistano, o cotonifício começou a funcionar, em 1894, no bairro da Mooca e empregava predominantemente trabalhadores italianos. No ano de 1901 ocupava uma área construída de 2.000 m² onde funcionavam 40 teares e 10 máquinas para tecido de meia grossa.

Figura 2.20: Cotonifício Crespi. Fonte: CAMPOS, GAMA & SACCHETTA, 2004.

O segundo padrão proposto por Foot e Leonardi (1982) corresponde ao britânico manchesteriano, compreendendo as fábricas surgidas no inicio do século XX, onde há uma ruptura com o modelo colonial. As características principais dos edifícios industriais são as fachadas típicas de tijolos aparentes, estrutura sóbria e pesada em concreto e simetria de planos. É uma arquitetura funcional, sem ornamentos, de caráter utilitário, onde o sistema de produção da fábrica reflete-se em sua aparência externa.

São exemplos deste padrão a Fábrica de Tambores dos Irmãos Mauser (atual SESC Pompéia) (Fig. 2.21 a 2.24), as IRFM, ambas em São Paulo, e o Engenho Central em Piracicaba (Fig. 2.25 a 2.27).

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Figuras 2.21 e 2.22: Vista aérea geral e interior da Fábrica de Tambores. Fonte: VITRUVIUS, 2010.

Figuras 2.23 e 2.24: Antiga Fábrica de Tambores, atual SESC Pompéia. Fonte: PERRONE, 2004.

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Figuras 2.25, 2.26 e 2.27: Engenho Central em Piracicaba. Fonte: ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS, 2010.

Foi no inicio do século XX que se estabeleceram os distritos industriais, implantados fora da cidade de São Paulo, em bairros afastados, que hoje em dia já podemos considerar bairros centrais (PADIN, 2009). Nesse período foram construídas as primeiras edificações que tinham o intuito de abrigar máquinas maiores, contando com vão de 15 metros e pé-direito acima de 6 metros.

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Na capital paulista a implantação das indústrias foi condicionada pela linha férrea que contornava a cidade, e os terrenos próximos à linha eram mais baratos e com dimensões superiores (CASTRO, 2002 e CAMPOS, GAMA & SACCHETTA, 2004).

O segundo padrão apresenta ainda uma variação, o estilo alemão. Este estilo compreende as construções altas e compactas, com 2 pavimentos, janelas pequenas, e paredes pintadas de cor clara, como a Cervejaria Antarctica (Fig. 2.28 a 2.30) na Mooca, São Paulo (CASTRO, 2002).

Figuras 2.28, 2.29 e 2.30: Cervejaria Antarctica, Mooca. Fonte: SÃO PAULO ANTIGA, 2010.

Para Campos, Gama & Sacchetta (2004), no período compreendido entre 1899 e 1930 a cidade de São Paulo afirmou seu caráter de centro industrial e a paisagem passou a ser composta por grandes prédios fabris de tijolos aparentes e altas chaminés.

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Segundo os autores, em 1892 foi fundada no bairro da Mooca a Cervejaria Bavária, que ocupava um vasto prédio de tijolos, no qual penetravam - por meio de um desvio - trilhos da Estrada de Ferro São Paulo Railway.

Outra fábrica do bairro é a Companhia de Calçados Clark (Fig. 2.31), instalada no ano de 1904 e considerada a mais moderna do Brasil, com aproximadamente 200 máquinas e uma produção de 20 mil pares de calçados por mês (PADIN, 2009).

Figura 2.31: Companhia de Calçados Clark no bairro da Mooca. Fonte: PADIN, 2009.

Castro (2002) revela que a formação das sociedades anônimas gerenciando as fábricas teve como resposta formal a despersonalização das fachadas. Algum ecletismo que ainda predominava nas fachadas principais dos edifícios fabris do primeiro período, juntamente com a gravação do nome familiar nesta mesma fachada, desaparece, dando lugar ao pragmatismo deste novo edifício fabril.

Alguns elementos compositivos caracterizaram as edificações fabris desde o inicio da industrialização brasileira, como a chaminé despontando entre a caixa da fábrica, as paredes de

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tijolos aparentes formando extensos planos recortados pelo movimento dos telhados, janelas repetidas, portões de entrada marcados na composição, espaços amplos e modulados e iluminação interna através de janelas e aberturas nos telhados (CASTRO, 2002).

De acordo com Castro (2002) os primeiros edifícios industriais eram geralmente elaborados pelo próprio proprietário, tendo início com uma construção mais modesta e que ia recebendo ampliações ao longo de seu desenvolvimento industrial. Com a complexidade dos novos sistemas de produção o projeto destes edifícios passou a ser encargo de técnicos especializados que indicavam disposições em planta e padronizações para o tratamento das fachadas.

O objetivo a ser atingido na concepção do edifício industrial era obter as maiores dimensões possíveis para otimizar o espaço e ter máxima funcionalidade. A planta deveria ser flexível e modulada e com iluminação distribuída uniformemente, os pés-direitos deveriam ser altos para a instalação dos eixos e polias.

As antigas fábricas tiveram papel importante na consolidação da malha urbana no país e reforçaram a ocupação de áreas vazias, a implantação de infra-estrutura e geraram a possibilidade de se aproximar de técnicas de produção e de tecnologias dos países mais desenvolvidos (VERONA, 1999 e PADIN, 2009).

Um exemplo significativo do processo de industrialização da cidade de Campinas é o prédio da Cia. MacHardy, construído com tijolos aparentes em 1873.

No ano de 1885 foi construído o edifício da antiga indústria Lidgerwood Manufacturing Company Limited, que hoje funciona como Museu da Cidade (Fig.2.32). Segundo a Prefeitura Municipal de Campinas (2011) sua construção seguiu o estilo neogótico vitoriano, com tijolos aparentes, ferro fundido nas esquadrias das janelas, bandeiras das portas, janelas do corpo central e nas grades do porão.

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Figura 2.32: Antiga Lidgerwood Manufacturing Company Limited, que hoje funciona como Museu da Cidade de Campinas. Fonte: MUSEU DA CIDADE, 2011.

Esta fábrica, de fundição de ferro e bronze e depósito de oficinas para construções mecânicas, se instalou no ano de 1890 na cidade de São Paulo, mas manteve sua filial em Campinas até 1922, quando o edifício foi vendido para Pedro Anderson & Cia. e, em 1928, para a Cia Paulista de Estradas de Ferro (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, 2011).

Outra edificação importante é a antiga Fábrica de Tecidos Elásticos Godoy e Valbert Ltda. (Fig. 2.33), que funcionou até 1988 quando foi desativada e vendida. No local surgiu a Igreja do Nazareno, que restaurou o antigo prédio preservando algumas de suas características arquitetônicas. A fachada está preservada, porém acrescida de vitrais, mantendo as tesouras de suporte do teto e o arco, típico das construções fabris alemãs (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, 2011).

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Figura 2.33: Fábrica de Tecidos Elásticos Godoy e Valbert Ltda. Fonte: EPTV, 2010

Para Zanettini (2002) o período entre 1910 e 1940 foi bastante rico em projetos industriais, em decorrência da Primeira Guerra Mundial, já que se instalaram algumas das principais indústrias têxteis no país. Miranda (2003) afirma que a maior parte das indústrias do período em questão contava apenas com marcações modulares da estrutura ou mesmo poucas molduras arrematando oitões e platibandas.

Para a autora, esses edifícios industriais sofreram influencias inglesas e norte- americanas, que eram divulgadas através dos catálogos industriais do início do século e que indicavam a padronização das soluções de tratamento de fachadas e layout do maquinário nos pavimentos.

A organização dos volumes era obtida conforme a produção: em linha, nos alinhamentos dos terrenos com pátio central ou mesmo outra estrutura de ocupação do lote, mas, características como planta livre, modulação, pé-direito alto e padronização das aberturas eram quase que constantes. A grande maioria dos edifícios desse período definia-se em pavilhões em sheds, de um ou mais pisos estruturados em ferro e paredes perimetrais de alvenaria (MIRANDA, 2003).

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Segundo Correia (2008) nas décadas de 1930 e 1940 passou-se a notar tendências da arquitetura art déco nos edifícios industriais no Estado de São Paulo. A autora relata que em Jundiaí, alguns prédios fabris da Argos Industrial remetem à estética art déco, que se expressa na portaria da fábrica, com grandes vãos envidraçados em superfícies curvas, e no galpão dotado de detalhes ornamentais verticais que avançam sobre a platibanda, em formas escalonadas.

Outro edifício fabril com tendência art déco é o da Fábrica de Meias Luppo (Fig.2.34), em Araraquara. Sua composição volumétrica consiste em jogo de prismas ortogonais, dois dos quais compõem uma torre central que domina o conjunto. A torre tem elementos escalonados e é dotada de uma sobreposição de planos de fachadas e de rasgos com vãos estreitos, que acentuam sua verticalidade (CORREIA, 2008).

Figura 2.34: Fábrica de Meias Luppo em Araraquara. Fonte: CORREIA, 2008.

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Correia (2008) relata que o gosto déco nos edifícios fabris no Brasil, se expressou através de volumes, platibandas e ornamentos de formas escalonadas. As construções eram, em sua maioria, em alvenaria de tijolos revestida com reboco. Era recorrente o uso de frontões, de faixas verticais ou de superposição de volumes, que contribuíam para acentuar a monumentalidade das construções, seja enfatizando a altura, seja assinalando a extensa horizontal dos amplos galpões industriais.

As quinas arredondadas eram comuns, assim como a composição de volumes dominada por uma torre central, cuja verticalidade era reforçada por linhas verticais obtidas através de rasgos ou de elementos de relevo. Os vãos da torre central eram tratados com o intuito de obter efeito cenográfico, sobretudo com a iluminação noturna dos ambientes internos (CORREIA, 2008).

Zanettini (2002) afirma que as décadas de 1940 e 1950 foram marcadas pela precariedade dos projetos industriais devido à necessidade de rápida implantação de indústrias no período da Segunda Guerra Mundial. Surgem, segundo o autor, as oficinas, os “galpões de fundo de quintal”, de construção precária e improvisada.

Um novo período inicia-se por volta de 1955, com o governo de Juscelino, onde uma série de fatores irão se somar e fazer com que os projetos industriais voltem a ser mais bem estruturados, possibilitando a participação dos arquitetos (ZANETTINI, 2002).

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2.2

ILUMINAÇÃO NATURAL E EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS

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