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Art Déco

No documento São Paulo (páginas 65-77)

2.4 Um Livro e suas Imagens

2.4.6 Estilos gráficos preponderantes

2.4.6.2 Art Déco

Art déco é um movimento artístico internacional que começou na Europa em

1910, conheceu o seu apogeu nos anos 1920 e 1930 e declinou entre 1935 e 1939.

A Art déco afetou as artes decorativas, a arquitetura, o design de interiores e

desenho industrial, assim como as artes visuais, a moda, a pintura, as artes gráficas

e o cinema.

A cada época deu-se o tom de sua realidade, a arte não fugiu a esse

entendimento. Seguindo esse raciocínio, nos debruçamos sobre a arte que logo vem

a seguir a Art Nouveau com seus aparatos orgânicos e formas assimétricas, etc.

Surge nesse embalo a Art Déco que segundo (GALLAS, ano, p.10) desenvolveu a

geometrização paulatina das formas orgânicas da Art Nouveau. A efetivação desse

novo modo de se conceber arte, foi a exposição de arte moderna de Paris em 1925.

Mesmo que se dera em Paris a Art Déco tomou proporções globais. A Art

Déco abriu novas possibilidades nas construções e produtos oriundos desse novo

entender da vida nesse momento. A utilização do aço, metais nobres

concomitantemente com madeiras, sendo utilizado na fabricação máquinas

sofisticadas. O mundo estava numa ebulição: duas grandes guerras, economia em

declínio, o automóvel em franca expansão, a invenção do rádio, o crescimento das

cidades de modo vertical. Geopoliticamente de um lado o comunismo do leste

europeu, do outro lado o fortalecimento bélico e econômico dos Estados Unidos.

Mas o que se pode ter de transição é justamente sair do orgânico para o

racional como jarras, estatuetas, floreiras e os próprios projetos arquitetônicos.

Vejamos essas ilustrações de Art Déco

Fig. 25 - Vaso decorado em pasta de vidro do Austríaco Josef Haffmann, 1914. <https://br.pinterest.com/pin/426927239646927352/> Acesso em: 21 mar. 2017.

Fig. 26 - Art déco do Chrysler Building, em Nova York, construído em 1928/1930 pelo arquiteto William Van Alen.

https://www.google.com/search/Artdéco/Chrysler/Buildin/NovaYor/construídoem1928. Acesso em: 20 mar.2017.

A arte no período cafeeiro teve forte influência da semana de arte moderna de

1922. Atividades artísticas e literárias no museu do café deram-se dia 18 de

fevereiro desse ano, as ações relembram importante evento cultural ocorrido nessa

semana memorável:

A Semana de Arte Moderna de 1922 foi um divisor de águas na cultura do nosso País. Em um período em que artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão, o evento foi uma explosão de ideias, que mostrou as novas tendências artísticas já vigorantes na Europa. Para celebrar esse momento tão importante para o Brasil, o Museu do Café, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, promove atividades gratuitas voltadas para as artes e literatura no dia 18 de fevereiro.

Abrindo a programação, o arquiteto e artista plástico Paulo von Poser e a professora Claudia Braga realizam, às 11h, a intervenção artística “Desenhando o Museu do Café”, onde os participantes serão envolvidos na produção de desenhos da fachada do edifício da Bolsa Oficial de Café. Disponível em: <http://revistacafeicultura.com.br/?mat=63741>. Acesso 12 jun. 2017

Arte Decó em São Paulo

Nossa atenção hoje se volta ao edifício do Banco de São Paulo

14

, construído

entre 1935 e 1938, seu projeto é de autoria do arquiteto Álvaro de Arruda Botelho,

em estilo Art Decó, que estava em alta na época. Um marco do estilo nos anos

1920 foi a Exposição Internacional de Artes Decorativas e Industriais Modernas,

realizada em 1925, em Paris. É fácil notar formas geométricas, linhas retas,

círculos, design abstrato e estilizado.

Fig. 27 - <http://www.revistaqualimovel.com.br/noticias/8-predios-belissimos-e-curiosos-de-sao-paulo>. Acesso em: 20 mar.2018.

Edifício Guinle Inaugurado em 1916 com sete andares e 36 metros de altura o

Guinle foi o primeiro edifício de concreto armado do país e o mais alto da cidade até

então.

14<https://spcity.com.br/art-deco-a-riqueza-de-detalhes-em-um-edificio-historico-no-centro-de-sao-paulo>. Acesso em: 20 mar. 2018

Considerado o primeiro prédio vertical de São Paulo, foi projeto pelos

arquitetos Hipólito Gustavo Pujol Júnior e Augusto de Toledo. Construído entre 1913

e 1916, a fachada do prédio possui ramos e frutos de café.

Fig. 28 - <Edifício Guinle primeiro Arranha Céu (Art Nouveau) de 1924>. Acesso em: 20 mar. 2018.

Fig. 29 - <Dado ao exposto quanto Art Nouveou e Art Déco, veremos em nosso LIVRO/JORNAL expressões pictóricas conforme essa tendência nesse edifício>. Acesso

Gravura em Art Nouveau em nosso LIVRO/JORNAL

Considerações Finais

Um importante aspecto para a sobrevivência da humanidade é a maneira

como a mesma passa para posteridade modos imprescindíveis à própria existência,

em todas as facetas do existir. Desde as mais simples ou rudes necessidades

básicas para que se chegasse a bom termo da sobrevivência: como alimentação,

vestimenta, moradias, vida em comunidades, etc. De certa forma, também, tem-se

conhecimento da sua metafísica, algo relacionado às crenças e mitos,

compreendendo cada momento e mundo de então. Tudo fora repassado aos

semelhantes, inda que de modo oral, em primeiro momento. Mas, ao que tudo

indica, o aprimoramento passa pela ação inventiva, algo peculiar ao ser humano; e

de certo a invenção é a mãe das necessidades. Daí, as inscrições rupestres vem de

certa forma estruturar o legado que até hoje se perpetua. Por isso, podemos levantar

informações de nossos ancestrais sobre o momento e mundo que os cercavam. No

entanto, nesse momento não se pode deter-se a uma explanação de uma proposta

quanto à evolução da humanidade quanto à comunicação. Não é a intenção dessas

considerações finais, e nem teria espaço e tempo para tal. Apenas indicar que

Comunicar é a própria ideia de compartilhar.

A Dissertação que ora se encerra, vem trazer a lume um conteúdo de uma

peça inserida no contexto de informe acadêmico, social e histórico para o tempo

que se chama hoje (século XXI). Pois, se trata, como vimos, de uma obra

significativa, relatada em um LIVRO/JORNAL datado do ano de 1927 vinculada ao

Centro Histórico e Cultural da Universidade Presbiteriana Mackenzie (cujo

conteúdo comemora o Bicentenário da cultura cafeeira em terras brasileiras). A

relevância está no fato de um momento marcante da história brasileira; uma nação

jovem e que passou a figurar frente ao mundos, quando se insere no contexto

mundial como “nação” promissora com seus atributos geográficos, culturais e

econômicos, mostrados nas páginas bem talhadas dessa obra rara, mesmo que de

modo en passant, quando aqui se relata a competitividade internacional do mundo

de então na produção de café.

O Brasil estava numa crescente e vigorosa ascensão na sua produção de

café, pois as demais produções relevantes como a cana-de-açúcar, a mineração,

entre outras, fora ultrapassada em muito, por essa rubiácea.

Verdadeiramente a cafeicultura foi o carro chefe de esse desabrochar, desse

protótipo de nação. Pois, nesse período o Brasil ainda estava vinculada à metrópole

(Portugal).

De certo, o café deu seu salto numa pujança tal, relatadas na obra desse

LIVRO/JORNAL, mesmo que de início se demonstrava com um modo tímido lá nos

idos do início do século XVIII, cuja produção cafeeira era algo promissor sem muita

pretensão naquele momento.

A bebida escura já ganhava os paladares de nossa sociedade interna e aos

poucos ganhava também a sociedade externa. Todavia o seu apogeu deu-se no

raiar do século XIX. Tal economia já ganhava de muitas nações, que há muito já

estavam estabelecidas e consolidadas na esfera internacional.

O Brasil, nesse momento, tomava a dianteira da economia internacional,

capitaneada pela cultura do café com uma exportação extraordinária, que no auge

de sua exportação já tinha o Porto de Santos como um dos maiores do mundo

naquele momento. Porém, a obra (LIVRO/JORNAL) objeto dessa Dissertação, traz

em seus conteúdos um bom apanhado multidisciplinarplinar com enfoque:

Histórico, Econômico,Social,Cultural, etc.

Outro apanhado são as formas de cunho de expressão gráfica, artística, e

com uma riqueza de detalhes. Conforme fora explanado nos conteúdos dessa obra

rara. De certo, a academia será enriquecida com essa Dissertação, pois vislumbra

conteúdos pertinentes ao mundo dos saberes, o que inclui o mundo acadêmico;

pois saberes e sabores (café) tem a mesma raiz (latim sapere, ter sabor,

conhecer). O alimento produz a vida humana em toda sua extensão. Está ligado ao

surgimento das civilizações. As sociedades se estabeleceram, entre outros fatores,

através do cultivo dos alimentos. O alimento é considerado “o caráter essencial da

cultura” (LE GOFF, 2003, p.222).

O que sempre tem me inquietado em toda minha jornada de vida foi o apelo

do aprender desde tenra idade. Nascido em uma família numerosa, com um pai

“filósofo” por intuição e uma mãe “poetisa”, também, por intuição.

Uma vida simples lá pelos idos da década de 1960. Dava gosto ver meus pais

se esmerando pelos seus filhos, quando dos parcos recursos comprare-se

dicionários e coleções de pesquisas. Ainda hoje deixo de lado o aparato tecnológico

e vou ao meu velho Aurélio, carcomido, com um apêndice que me é tão útil.

Nutro-me do legado em forma de livros deixado por eles.

Isso posto, não há outra forma concreta de vida em busca de conhecimento,

quando me lanço ao modo formal da academia; cuja fonte de pesquisa é o

LIVRO/JORNAL, uma obra rara já dissecada nas páginas findas. E, ao me deparar

com esse livro raro, saltou-me aos olhos, fiquei fascinado com tão rica obra; tão bem

talhada, cravejadas de conteúdos importantes, relevantes; quando o mesmo

descreve sobre um produto: o café. De início, o café era despretensioso. Porém, tal

planta foi tomando corpo no cenário nacional, mudando a própria história de um

protótipo de nação (Caderno 2, página 16). Como não tomar gosto por tal fonte? Se

essa fonte (LIVRO/JORNAL) traz quase um compêndio em forma de notícias. A

cafeicultura foi o divisor de águas que impulsionou o desenvolvimento do Brasil. A

exemplo disso, é a indústria de tecido de algodão, que fora impulsionada pelo café.

Tudo Isso está relatado nesse livro raro.

Por onde passou, o café deixou marcas indeléveis em diversos campos. Na

saúde, conforme relato do cientista alemão Justus von Liebieg: “O café tornara-se

uma substância não só estimulante, mas numa certa forma de aditivo para saúde”.

O café sustentou a Guerra contra o Paraguai. Desencadeou a abolição da

escravatura. Municiou a Proclamação da República. Lançou estradas de ferro.

Remodelou e saneou o Rio de Janeiro. Permitiu o trabalho do Marechal Cândido

Rodon. Mexeu com as Constituições (Império e República). O Café trouxe orgulho

nacional. Vejamos que dois séculos se passaram e uma cultura se mantinha

crescendo e vigorosa; conforme relatado no Caderno 1, página 2, de nosso

LIVRO/JORNAL.

O que se dizer do Estado de São Paulo que no início século XVIII era uma

província sem grandes expressões. Mas com a chegada do café, essa quase

insignificante província aos poucos se desenvolvia alvissareiramente. A produção do

café em São Paulo tomou impulso no início do século XIX.

A sociedade paulistana de casa de pau a pique ou taipa de mão passou aos

casarões. Com vários palacetes implantados na cidade de São Paulo:

tipo de casa unifamiliar, de um ou mais andares, com porão, ostentando apuro estilístico, afastada das divisas do lote, de preferência dos quatro lados, situada em meio a jardins, possuindo área de serviços e edículas nos fundos. (HOMEM, 1996. p.13).

Enfim, nesse trato de conteúdos expressivos o livro nos dá subsídios para

explorarmos o que de fato interessa para a academia. Portanto o mestrado em

Educação, Arte e História da Cultura foi brindado por esse primor de obra; pois um

dos personagens dessa dissertação nos faz lembrar: “Um país se faz com homens e

livros”. Ele nos alerta de modo didático que a proposta de nação passa pelo o enlevo

do saber. Educação.

Outro enfoque do mestrado é Arte. Portanto, tivemos nessa obra rara a grata

satisfação de a cada folha desfraldada, porções generosas de aportes imagéticos,

sejam pinturas, fotografias, vinhetas, e tantos outros aportes de imagens que

poderíamos desenvolver outros conteúdos para uma próxima empreitada de

pesquisa.

Um dado relevante é que a pesquisa, que ora se encerra, fora patrocinada

pela Universidade Presbiteriana Mackenzie por meio do programa de Mestrado

em Educação, Arte e História da Cultura. Sendo uma pesquisada de maneira

autóctone, ou seja, a própria Instituição abriu espaço de si mesma através Centro

Histórico e Cultural Mackenzie – CHCM. Condição única para a efetivação da

realização desse mestrado. Pois o material, fonte dessa pesquisa, só se encontra

nas dependência desse Centro Cultural.

Fora dispensado a mim, todo esse aporte institucional, cultural, acadêmico

e logístico, sem o qual não se teria a mínima chance de realização.

Educação se faz com as devidas condições; sejam incentivos, orientação, e o

esmero de uma equipe verdadeiramente multidisciplinar.

A representação logística em forma de prédio - Centro Histórico e Cultural

construído para abrigar a Escola de Engenharia sendo a construção mais antiga da

Universidade Presbiteriana Mackenzie no campus Higienópolis.

Fig. 31 - <http://www.jornadadopatrimonio.prefeitura.sp.gov.br/site1/events/centro-historico-e-cultural-mackenzie>. Acesso em: 20 mar. 2018.

Fig. 32 - Construção do prédio 1 (HOMEM, 2011, p.53)

Desde o ano de 2004 é sede do Centro Histórico e Cultural Mackenzie,

criado para abrigar o acervo museológico e histórico da universidade, bem como

diversas atividades culturais; incluindo minha pesquisa sobre um livro raro

(LIVRO/JORNAL de 1927).

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