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AS PERCEPÇÕES DAS DOADORAS SOBRE OS BENEFÍCIOS DA DOAÇÃO DE

E SOCIEDADE.

4.2.1 Benefícios para mães receptoras

O nascimento prematuro é uma experiência estressante que modifica a dinâmica familiar, especialmente a da mãe, que durante a vivência da maternidade prematura enfrenta conflitos, diante da necessidade de hospitalização do filho, assim como o curto período permitido para ela acompanhá-lo na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (SOUZA et al., 2010). Nesse contexto, as mães doadoras utilizam como base no ato de doar leite a atitude de desprendimento e instinto materno, justificado pela identificação com o sentimento maternal das mães receptoras que estão vivenciando, gerando um vínculo emocional entre ambas.

“Se eu produzo muito porque não doar, porque não ajudar uma mãe que já vive a aflição de ter passado por um parto prematuro, por estar vivendo um estresse tremendo. Muitas vezes diante de toda circunstância, essa mulher não produz leite suficiente. Muitas vezes essa mãe vê que seus planos tomaram outro rumo e acredito que ao saberem que tem um mulher que nunca a viu, não conhece sua história e doa de bom grado ajuda seu filho (sem pedir nada em troca) já lhe sirva de exemplo para acreditar que existam pessoas boas nesse mundo” (D1).

“...para a mãe do bebê imagino que deva ser bem difícil não poder amamentar seu bebê seja lá por qualquer motivo for, creio que seja o sentimento de gratidão seja imenso...” (D2).

“...é bem difícil ela (mãe receptora) tirar leite para poder dar o leite para o nenê [...] e tendo pessoas para doar ajuda, porque não produz o leite, já que o leite vem no

meu entender pela sucção do bebê, e é muito difícil ter leite só apertando ou tentando tirar de outra forma...” (D4).

“Eu quando fui a maternidade observei que muitas mães sofrem muito porque tem pouco leite para seus bebês e pelo menos nós doando, ela não fica tão infeliz porque toda mãe quer dar leite de peito para seu filho, e nos doando por compreender a importância do leite. Mas nós doadoras de leite fazemos com que os filhos de outras mães possam sair rápido do estado de gravidade, porque o leite tem nutrientes completos para as crianças crescer saudável e estar pronto para sua mãe e seu papai...” (D7).

“Para as mães é menos uma preocupação, pois devido ao estresse da UTI Neonatal, elas acabam ficando sem leite nos seios, então ter alguém que faça isso por elas é muito bom. Ajudá-las é uma satisfação que podemos fazer por elas” (D8).

“Bom pra mim, é um privilégio doar, porque passei por uns problemas quando a minha bebê tinha três meses, eu tive um tumor no seio direito e isso me incapacitou de amamentar minha filha, e além disso me deram um remédio para parar a minha lactação, minha filha mamava em outras pessoas e eu fiava om anseio de querer amamentar ela de novo, eu chorava todos os dias pedindo a Deus para que eu voltasse a lactar e Deus me respondeu, depois de um mês meu seio começou a encher novamente e eu pude doar de novo. Eu vi a situação da minha filha por isso decidi que eu ia doar até onde pudesse” (D9).

“Para as mamães é um alento, pois sabemos que não é fácil para elas conseguirem ordenhar, já que estão passando por uma fase turbulenta” (D10).

“Tem muitas mães om seus bebês na UTI, que devido ao estresse e vendo seu filho ligado aos aparelhos, não conseguem produzir leite, então o leite materno das doadoras é de suma importância para a recuperação deles e a alegria de uma mãe ver seu filho recebendo leite materno é sem igual, por que elas sabem que doar leite é um ato de amor, que é fundamental para os filhos delas...” (D11).

Apesar da recomendação de alimentar os recém-nascidos prematuros com leite humano e preferencialmente da própria mãe, na prática as mães desses bebês têm dificuldade em manter a amamentação, devido fatores como: distanciamento prolongado da mãe e do bebê causado pela hospitalização, prejudicando o vínculo mãe-filho, além dos sentimentos de insegurança e ansiedade, fatores psicológicos e

emocionais que diminuem a produção e ejeção do leite (REGO, 2000; SERRA;SCOCHI, 2004; JAVORSKI et al., 2004).

A possibilidade que a mãe receptora conta de pessoas que ajudem nesse momento difícil e estressante, possibilita que esteja afetiva e fisicamente disposta a atender de forma adequada às necessidades do bebê.

Segundo Alencar e Seidl (2009) em alguns casos a opção pela doação está relacionada fato das próprias doadoras já ter vivenciado acontecimentos muito marcantes no período da gravidez, pós-parto e/ou puerpério, que além de motivar, facilita a compreensão sobre a importância do ato de doar. Assim, o gesto de se colocar no lugar de outras mães que estariam passando por dificuldades dessa natureza demonstra a sensibilização dessas mulheres para a doação.

Portanto, as doações de leite e o apoio da equipe multiprofissional do BLH/HMINSN que acompanha a alimentação e distribuição do leite doado para essa criança, são de fundamental importância para que as mães possam ser tranquilizadas na recuperação e desenvolvimento de seu filho, bem como tornar-se uma provável doadora de leite humano.

4.2.2 Benefícios para os recém-nascidos

Foi evidenciado neste estudo que as doadoras assimilam a importância da doação com os valores do aleitamento materno para as crianças, como garantia da saúde, do crescimento, do desenvolvimento infantil e da imunidade contra doenças, bem como a responsabilidade das mulheres pela saúde infantil. Demonstram em suas afirmações o conhecimento sobre benefícios nutricionais do leite humano para os bebês, explicando a escolha entre doar ou desperdiçar o leite em excesso.

“É de suma importância visto que o leite materno é essencial nos primeiros seis meses de vida! É o leite que já vem pronto e com todo potencial nutritivo que o RN precisa. Se eu produzo muito porque não doar...” (D1).

“Para os bebês da UTI é muito importante, porque eles precisam de alimento, as vezes quando a mãe tem um bebê lá na UTI e que nunca sugou...” (D4).

“Sei da importância de doar leite para bebes prematuros, e suas mães não têm leite de peito e nós que somos mães e temos muito leite doamos para eles, para que possam sair logo da UTI e ajudar com seu crescimento...” (D7).

“...para os bebês é o que eles precisam de leite materno, é essencial para o crescimento e desenvolvimento deles, então é muito importante eles terem esse leite acessíveis à eles...” (D8).

“...contribuir para a recuperação mais rápida do filho delas, nós sabemos que é o melhor leite que uma criança pode receber” (D11).

Uma das dificuldades no tratamento clínico do recém-nascido prematuro é com relação à dieta, pois necessitam de leite materno distribuídos pelos BLH, principalmente em virtude da imaturidade do reflexo de sucção e deglutição, privando- os, assim, do seio materno, ou a amamentação é desaconselhada mesmo na presença da sucção e reflexo de deglutição coordenados, pois este ato demanda energia, visando evitar a perda de calorias significativas para essas crianças (FELIPE; ALMEIDA, 2005).

No entanto o leite humano é considerado mais adequado por ser mais tolerado pelo prematuro, apresentando nutrientes adequados, que estimulam o amadurecimento da imunidade fisiológica e da nutrição e das funções nutricionais do trato gastrointestinal. Quanto mais precoce for a introdução do leite humano, maior é a chance de sobrevida e recuperação destes recém-nascidos (MACIEL; ALMEIDA; BRAGA, 2014)

4.2.3 Benefícios para a sociedade

Quanto as questões sociais, as doadoras de leite humano justificam a doação como uma prática de cidadania, com objetivo de ser exemplo na sociedade, através de ações que conscientizem e sensibiliza acerca da importância do aleitamento maternos e incentivo para a prática da doação de leite, demonstradas nas seguintes falas:

“Talvez a sociedade em sua grande maioria não saiba a importância da doação de leite materno, com a doação mostramos para a sociedade os benefícios da amamentação para saúde física e mental, e na economia” (D1).

“...estamos contribuindo também para a sociedade, pois doação é um gesto muito bonito e gentil, então estamos passando todo esse ensino da doação para nossos filhos e para sociedade” (D2).

“...é que incentiva outras mães a doarem leite, e mostrar a importância de dar somente leite materno para o bebê até os seis meses de idade, pois o leite é essencial para o bebê. E a divulgação orienta e incentiva as mulheres a darem de mamar para seus bebês” (D16).

A decisão de doar leite, resulta em um compromisso social, pois as doadoras não são remuneradas financeiramente, no entanto demonstram satisfação em auxiliar outras mães que precisam. Neste estudo, os benefícios para sociedade com o ato de doar foram pouco referidos pelas entrevistadas, dado relevante, pois essas doadoras poderiam exercer papel importante no recrutamento de novas doadoras (LOURENÇO; BARDINI; CUNHA, 2012).

A partir dos dados coletados o estudo evidenciou que a doação gera sentimentos ambíguos na maioria das doadoras, que apresentam aumento da auto- estima e bem-estar com o ato de doar, evidenciado pelos sentimentos de felicidade, satisfação, conforto e solidariedade citados em suas falas, bem como saber da importância de sua ação na recuperação, desenvolvimento e crescimento dos RNs que recebem seu leite, assimilando a doação como um fator que leva a “salvar vidas” dos recém-nascidos receptores, demonstrado pelas falas:

“É com imenso orgulho que reconheço o meu ato de amor ao próximo como sendo essencial” (D1).

“Para mim o benefício é de conforto espiritual de sentir-me bem em ter a oportunidade de ajudar sem olhar a quem, para os bebês é a saúde que poderia ter sido uma fragilidade em seu início de vida, mas por conta da doação não sofre ou não sofreu [...] somos heroínas de algumas famílias, ocultas, mas somos” (D4).

“Fico muito feliz e agradeço a Deus por me dá essa oportunidade de fazer essa ação solidária” (D5).

“Doar leite é alimentar vidas. Saber que o que produzo em excesso pode salvar um recém-nascido, não tem preço!” (D6).

“Eu me sinto muito feliz por poder mandar três quatros frascos de leite para outras crianças [...] tem muito leite para meu filho e para outras crianças, e isso me faz muito feliz” (D7).

“Pra mim é uma satisfação enorme saber que tô ajudando a salvar vidas, saber que outros bebês, além da minha, que dependem do meu leite” (D10).

“Para os bebês da maternidade, eu tô salvando as vidinhas deles, pois poderia ser eu com meu filho lá na UTI” (D12).

O altruísmo é percebido no relato das dadoras de leite humano e citado diversas vezes, sentimentos que são comuns nas pessoas sensibilizadas e dispostas a ajudar, neste caso em solidariedade com as mães que tem dificuldades ou impossibilitadas de amamentar, e a possibilidade de atender as necessidades do recém-nascido receptor, conforme descrito nos estudos de Silva e outros autores (2015), Pinto e outros autores (2012) e Oliveira (2017).

A doação é vista como um ato de solidariedade fundamental para salvar a vida dos recém-nascidos que estão internadas na UTI Neonatal da maternidade. A expressão “salvar vidas” foi usada de forma marcante nas falas das mulheres, com imprescindível valorização pessoal na realização deste ato (PINTO et al. 2012; LOURENÇO; BARDINI; CUNHA, 2012; SILVA et al., 2015).

Segundo o Brasil (2008), o leite materno é essencial para todos os recém- nascidos, pois ele alimenta e protege o bebê contra diversas patologias.

E devido fatores físicos e emocionais, há mães que não podem amamentar. Para auxiliar nessas situações foram criados os Bancos de Leite Humano, que recebem o leite cru, e através do processo de pasteurização garantem a distribuição do leite com qualidade e segurança necessária para as crianças prematuras e clinicamente impossibilitadas temporariamente de serem amamentados ao seio materno. E considerando as propriedades nutricionais e imunológicas do leite materno, a recuperação, crescimento e o desenvolvimento desses recém-nascidos ocorre rapidamente. Sendo assim a doação e um meio de salvar a vida de recém- nascidos prematuros (BRASIL, 2010).

A sensibilização das mulheres-nutrizes é essencial para a doação do leite humano e para a continuidade do aleitamento materno (PINTO et. al., 2012).

Portanto, devemos considerar as doadoras como promotoras e divulgadoras da doação do leite humano, pois elas reconhecem a doação como um ato de amor e responsabilidade social, com uma forte interação social que garante a troca de vivências entre mulheres sobre o ato de amamentar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme se constatou, algumas doadoras demonstram conscientização e sensibilização sobre os benefícios do leite humano para os recém-nascidos, pois descrevem os fatores nutricionais e emocionais que envolvem a amamentação, e salientam que a doação é uma responsabilidade materna, que garante aos recém- nascidos prematuros a recuperação da saúde, o crescimento e desenvolvimento infantil, além da imunidade contra doenças.

Com relação aos benefícios da doação com relação à mãe receptora, observou-se uma identificação de sentimentos maternais, algumas doadoras reconhecem o sentimento de aflição vivenciada pela mãe receptora no momento de estresse de hospitalização do recém-nascido, pela dificuldade em amamentar. E a doação, vem como alívio, gerando o sentimento de gratidão, em saber que terá auxílio de pessoas desconhecidas, na alimentação mais adequada para seu bebê.

A maioria das doadoras percebem seu papel social como importante, justificando que o ato de doar é um exemplo de cidadania, que pode influenciar na captação de novas doadoras, através da conscientização e sensibilização da comunidade acerca da importância do aleitamento maternos e incentivo para a prática da doação de leite.

Evidenciou-se que as doadoras se sentem importantes por estar realizando uma ação de solidária essencial para salvar vidas de crianças impossibilitadas de serem amamentadas ao seio de sua mãe, que resultam na sensação de bem-estar, felicidade e conforto. Bem como na tranquilidade de evitar e tratar complicações da produção excessiva de leite como o ingurgitamento, facilitando a amamentação do filho e evitar o desperdício de leite, além do suporte institucional, através de assistência multiprofissional, fator este que favorece a decisão do ato de doar.

Neste estudo, as doadoras de leite humano, que eram na maioria mulheres adultas, casadas, com nível de escolaridade superior predominante, sendo a metade primíparas e a outra com 2 ou mais filhos, de profissões variadas, destacando as que atuam em áreas administrativas, sendo que o maior número relata estar empregadas. Os principais motivos que levaram à doação foram assistir a palestra sobre aleitamento materno do BLH, a partir da necessidade de assistência das mães e

crianças na maternidade, incentivo de pessoas próximas, apoio institucional do BLH para elas e para seus filhos. Ademais, os motivos que levaram estas nutrizes a doarem seu leite foram decorrentes da situação de desconforto, assim urge a necessidade de profissionais de saúde engajarem-se na promoção do aleitamento materno, incluindo orientações sobre o BLH.

E cabe aos profissionais envolvidos em todo processo de doação e distribuição de leite materno conhecer as particularidades de cada grupo de doadoras na prática de amamentação e suas perspectivas sobre o ato de doar, para desenvolver intervenções específicas para a realidade local, suprir as necessidades das doadoras e mantê-las nesse processo, bem como captar novas doadoras.

Os resultados desta pesquisa geram informações capazes de auxiliar na captação de novas doadoras, contribuindo na formulação de ações específicas que abordem a doação de leite e estejam direcionadas as doadoras e potenciais doadoras, resultando aumento do número de doadoras no Banco de Leite Humano, resultando em um número maior de bebês atendidos.

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