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Este projeto piloto é parte de um macroprojeto submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos, da Universidade Federal de Santa Catarina e foi aprovado com o número de perecer 3.230.210, cumprindo a Resolução n°466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. E para todos os participantes da pesquisa foi aplicado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), onde consta todas informações sobre a pesquisa. (APÊNDICE 1 E 2)

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4 RESULTADOS

Com o avanço do estudo piloto, foram observadas diversas alterações que deveriam ser realizadas para que fosse possível continuar com o projeto piloto e efetuação do estudo definitivo.

Um dos primeiros problemas encontrados durante o andamento do estudo piloto, foi referente a pergunta 12 do Kihon Checklist, a qual necessita-se saber a altura e o peso do idoso para calcular o Índice de Massa Corporal (IMC). O que necessitaria de uma balança portátil e uma fita métrica para aferição dessas medidas. Isso resultaria em grandes dificuldades para obter o peso dessas pessoas, já que a amostra é composta por idosos restritos ao domicílio, que muitas vezes são acamados, cadeirantes ou com outros problemas que dificultam este procedimento. Devido a isso, ocorreu uma substituição desta pergunta, onde agora o objetivo é obter uma média de três medidas com uma fita métrica, da parte mais protuberante, da panturrilha esquerda. Com esta média é possível obter informações sobre o estado nutricional do idoso.

Inicialmente uma das perguntas contidas no bloco de condições sociodemográficas, era para obter-se o rendimento per capita média do domicílio que o idoso vive, porém esta pergunta resultava em dúvidas e constrangimento para os idosos e seus cuidadores. Com base nessas experiências, foi realizado uma busca por alguma outra pergunta ou um conjunto de perguntas que fosse possível ter a mesma informação que buscávamos. Após esta busca, optou-se na substituição pela pergunta de quais são os rendimentos totais do domicílio no último mês, com auxílio de uma lista com determinadas faixas salariais, para que o idoso ou cuidador apenas aponte para a opção correspondente a sua realidade.

Foram também acrescentadas ao exame clínico bucal, se estes participantes da pesquisa utilizavam próteses totais ou próteses parciais removíveis. Em conjunto com observação se possui placa visível ao olho nu, nessas próteses.

Foi adicionado um conjunto de perguntas com intuito de identificar se este idosos restritos ao domicílio recebem o atendimento de diversas áreas da saúde em seu domicílio, que são: você já recebeu a visita do médico no domicílio? Você já recebeu a visita do enfermeiro no domicílio? Você já recebeu a visita do agente de

saúde no domicílio? Que são perguntas importantes para detectar se esses idosos restritos ao domicílio possuem um atendimento necessário em sua casa, devido aos diversos aspectos que demonstram a necessidade de um cuidado maior pelos profissionais de saúde.

Também foram adicionadas duas perguntas que são fundamentais para identificar se esses idosos ainda conseguem realizar limpeza dos seus dentes e próteses, e para identificar se quando surge um problema odontológico, como exemplo uma dor em um dente, esses idosos conseguem ir ao dentista, ou seja, conseguem sair de casa para resolver o problema.

No estudo piloto, já foi possível identificar também os diversos fatores que problemáticos para a realização da pesquisa definitiva, servindo de alerta para a equipe de pesquisadores. Por exemplo:

• A obtenção das listas de idosos para a realização da coleta de dados é algo complicado, porque nem todas as áreas dos CS possuem estas listas organizadas. No próprio CS Carianos, o agendamento da visita dos idosos não seguiu uma ordem por área de abrangência e sim por disponibilidade.

• Observou-se também que a coleta de dados normalmente terá que possuir horários mais específicos, devido as condições desses idosos. Normalmente no período matutino estão dormindo, o que já limita a um horário mais propicio no período vespertino.

O estudo piloto também permitiu que ocorresse um treinamento dos pesquisadores, para que a coleta de dados do macroprojeto, ocorresse de uma forma adequada. Após identificações dos problemas na aplicação do questionário e realização da entrevista e suas correções, foi possível realizar um treinamento com todos os pesquisadores presentes, incluindo padronização de posturas e de respostas que poderiam gerar dúvidas.

A partir da coleta de dados do estudo piloto, fundamental para ajustes precisos para a pesquisa, foi realizado uma análise simples sobre as características da amostra a qual está demonstrado nas tabelas 1,2 e 3.

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Tabela 1 – Condições sociodemográficas. CS Carianos, Florianópolis, 2019.

Sexo N % Masculino 5 35,7 Feminino 9 64,3 Idade 60 a 69 2 14,4 70 a 79 3 21,5 80 a 89 2 14,2 90 anos ou mais 5 35,7 40 a 59 2 14,2 Rendimentos totais do domicílio Até 1.158,00 4 33,3 De 1.159,00 até 2.316,00 2 16,6 De 2.317,00 até 3.474,00 1 8,3 De 3.475,00 até 5.790,00 5 41,8 Escolaridade não estudou 3 21,4 fundamental incompleto 6 42,9 fundamental completo 2 14,3

ensino médio incompleto 0 0,0

ensino médio completo 3 21,4

Presença de cuidador

Não 1 7,2

Sim 13 92,8

Fonte: Elaborada pela própria autora.

De acordo com a tabela 1. Pode se observar que a amostra foi composta principalmente por mulheres, que a maioria dos entrevistados possuía 90 anos ou mais, com o predomínio de pessoas que possuem o ensino fundamental incompleto e que a maioria destes idosos tem auxílio de um cuidador.

Tabela 2 – Resultados do Kihon Checklist. CS Carianos, Florianópolis, 2019.

Não (%) Sim (%) Você consegue usar ônibus ou trem sem necessidade de ajuda? 100 0 Você faz compras para o seu dia a dia sem necessidade de ajuda? 100 0 Você administra sua conta/poupança bancária sozinho (a)? 92,8 7,2

Você visita a casa de seus amigos? 78,5 24,5

Você conversa com seus familiares ou amigos? 14,3 85,7

Você sobe escada sem o apoio de corrimão ou parede? 100 0 Você se levanta da cadeira sem usar o braço da mesma como apoio? 85,7 14,3

Você caminha mais do que 15 minutos? 78,5 21,5

Você sofreu alguma queda (caiu) no último ano? 50 50

Você sente medo de cair? 28,5 71,5

Nos últimos 6 meses, você emagreceu 2 a 3 quilos (sem estar de dieta)? 64,3 35,7 Média da circunferência da panturrilha (em milímetros)

É correto afirmar que “você não consegue comer alimentos de consistência dura tão bem como 6 meses atrás”?

64,3 35,7

Você se engasga quando toma chá ou sopa? 71,5 28,5

Você se sente desconfortável com a sensação de boca seca? 14,3 85,7 Você sai de casa mais do que uma vez por semana? 71,5 28,5 Em comparação ao último ano, você tem saído menos de casa? 42,8 57,2 As pessoas têm chamado sua atenção quanto ao seu esquecimento,

como: “você faz as mesmas perguntas o tempo todo”?

64,3 35.7

Você faz ligações telefônicas checando você mesmo o número de telefone?

64,3 35,7

É correto afirmar que “às vezes, você não sabe que dia ou mês é hoje”? 50 50 Nas últimas 2 semanas, você está insatisfeito com sua vida diária? 50 50 Nas últimas 2 semanas, você acha sem graça as atividade com as quais

você se divertia antes?

78,5 21,5

Nas últimas 2 semanas, você sente dificuldade ao fazer coisas que antes achava fácil de fazer?

50 50

Nas últimas 2 semanas, você sente que não é mais útil para os outros? 50 50 Nas últimas 2 semanas, você se sente exausto sem razão? 42,8 57,2 Fonte: Elaborada pela própria autora.

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De acordo com a tabela 2 pode se observar que todos participantes da pesquisa piloto não conseguem utilizar o transporte público sozinhos, não conseguem realizar as compras do dia a dia e todos relataram que não conseguem subir uma escada sem o apoio de mão ou parede. A maioria destes idosos não administram mais as contas bancárias sozinhos, poucos conseguem visitar as casa de amigos e familiares. Muitos destes participantes relataram que não conseguem caminhar mais de 15 minutos, que metade da amostra caiu alguma vez no último ano e que a maioria destes idosos que se encontram restritos ao domicílio possuem medo de cair.

Também é possível observar na tabela 2 que 35,7% destas pessoas não conseguem comer alimentos de consistência dura, a maioria relatou que se sentem desconfortáveis com a sensação de boca seca e aproximadamente 29% se engasgam tomando sopa ou chá.

A maioria destes idosos não saem mais de uma vez por semana de casa e metade desta amostra relatou que se sentem insatisfeitos com a sua vida diária. Já 50% destes participantes informaram que não acham mais graça em atividades que antes achavam divertidas, que desenvolveram dificuldades em realizar atividades que antes julgavam fáceis e esta metade da amostra também relatou que não se sentem mais uteis para os outros.

Tabela 3 – Resultados do exame clínico bucal. CS Carianos, Florianópolis, 2019. Presença de placa visível a olho nu dente N % Não 4 28,5 Sim 7 50 Não se aplica 3 21,5 Presença de placa visível a olho nu prótese Não 0 0 Sim 4 100 Não se aplica 10 0

Tabela 4 –Resultados do exame clínico bucal (cont.). CS Carianos, Florianópolis, 2019. Número de dentes naturais

presentes N % 0--0 5 35,7 1--8 5 35,7 9--16 1 7,2 17--24 2 14,2 25--32 1 7,2

Número de lesões cavitadas por cárie 0--0 6 42,8 1--8 5 35,7 9--16 0 0 17--24 0 0 25--32 0 0 NSA 3 21,5

Número de raízes residuais

0--0 13 92,8

1--8 1 7,2

9--16 0 0

17--24 0 0

25--32 0 0

Presença de fístula/sulco com exsudato purulento

Não 14 100

Sim 0 0

Presença de mobilidade dental (g2/3)

Não 9 64,3

Sim 2 14,2

Não se aplica 3 21,5

Presença de lesões ou desvio de normalidade/alterações da mucosa

Não 13 92,8

Sim 1 7,2

Faz/Recebe a limpeza da boca diariamente?

Não 2 14,3

Sim 12 85,7

Fonte: Elaborada pela própria autora.

De acordo com a tabela 3 observa-se que metade dos participantes que possuíam dentes, apresentavam placa visível ao olho nu e que todos os idosos que utilizavam próteses totais ou parciais apresentavam placa visível ao olho nu.

Já de acordo com a tabela 4 pode-se observar que aproximadamente 36% apresentavam de 1 a 8 dentes naturais, que 35,7% destes idosos apresentavam de

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1 a 8 cavidades de cárie e a maioria não possuía raízes residuais. Nenhum participante apresentava fístula ou exsudato purulento. Já 14,2% apresentavam mobilidade em algum dente.

Tabela 5 – Presença de profissionais de saúde no domicílio. CS Carianos, Florianópolis, 2019. Já recebeu a visita do Dentista no domicílio? N % Não 9 64,3 Sim 5 35,7 Já recebeu a visita do Médico no domicílio? Não 1 12,5 Sim 7 87,5 Já recebeu a visita do Enfermeiro no domicílio? Não 2 25 Sim 6 75 Já recebeu a visita do Agente comum. no domicílio? Não 4 50 Sim 4 50

Fonte: Elaborada pela própria autora.

De acordo com a tabela 5 é possível identificar que a maioria destes idosos que estão restritos ao domicílio receberam a visita do médico em sua casa, já em relação a visita domiciliar do dentista, apenas 35,7% relataram que receberam a visita deste profissional.

Tabela 6 - Necessidade de auxílio para higienização bucal. CS Carianos, Florianópolis, 2019. Você precisa de alguma ajuda para

realizar a limpeza da sua boca, seus dentes e/ou próteses?

N %

Não 7 87,5

Sim 1 12,5

Fonte: Elaborada pelo próprio autor.

E de acordo com a tabela 6 é possível observar que a maioria destes idosos que possuem restrições que os limitam ao domicílio, não conseguem realizar a higienização bucal sem ajuda.

5 DISCUSSÃO

O principal objetivo deste trabalho foi demonstrar a importância do estudo piloto para o desenvolvimento de um macroprojeto. Este tipo de estudo é uma pesquisa em pequena escala, com o intuito de descobrir as falhas que a metodologia apresenta, ou seja, possui a capacidade de refinamento da coleta de dados e resultados, permitindo um melhor desenvolvimento da pesquisa final.

(CANHOTA et al., 2008).

Araújo e Golveia (2018) demonstram em seu artigo, o estudo piloto é fundamental para verificar e adequar os instrumentos de coleta de dados, o que permite um melhor andamento do estudo definitivo. Isto foi um fator crucial para a realização deste estudo, já que o macroprojeto tem como objetivo ser uma pesquisa estatisticamente significativa para toda Florianópolis Isso demonstra a necessidade da verificação e melhoramento destes questionários, antes da execução final, já que é um estudo que possui um N amostral grande. Dessa forma, evita-se perda de tempo e recursos com uma pesquisa inadequada (ARAÚJO; GOLVEIA, 2018).

A adequação dos instrumentos de coletas de dados foi realizada com o andamento do estudo piloto, a partir da identificação de pequenos detalhes que precisavam de alterações, que foram trocas e adição de perguntas nos questionários, para que fosse possível obter respostas mais completas e mais coerentes com a literatura da área. Canhota et al (2018) cita em seu livro que este tipo de estudo serve para avaliar e ajustar as entrevistas e questionários, com o intuito de obter uma boa coleta de dados, com melhores resultados para aquilo que se almeja e ter uma validade e consistência destes instrumentos.

Este estudo também foi fundamental para que houvesse os ajustes dos procedimentos necessários para que ocorra a coleta de dados, com o intuito de obter um melhor seguimento do macroprojeto de pesquisa. Essas alterações foram sendo feitas para que ocorresse uma padronização do sequenciamento da coleta de dados, que engloba um questionário quantitativo, um exame clínico bucal e uma entrevista qualitativa. Padronização que é necessária para que o estudo final seja realizado com rigor, de uma forma mais organizada, clara e objetiva. Alterações ficam exemplificadas no estudo de Araújo e Golveia (2018), no qual demonstra que o estudo piloto é de fundamental identificar os problemas nos procedimentos da

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coleta de dados, permitindo que o pesquisador realize um macroprojeto com uma metodologia e uma coleta de dados mais refinada e adequada, permitindo que as perguntas da pesquisa sejam respondidas, aumentando a probabilidade de sucesso.

Devido ao tamanho da amostra para a realização do macroprojeto de pesquisa, observou-se a necessidade de criação de uma equipe para a coleta de dados primários em campo, sendo necessário então, o treinamento destes pesquisadores. Isso justifica ainda mais a necessidade da realização deste estudo piloto, pois permitiu que ocorresse um contato inicial destas pessoas com o que será feito na prática. Também possibilitou a identificação de quais serão as facilidades e dificuldades para a realização do estudo final. Fontelles et al., (2009) demonstra em seu artigo, que o projeto piloto é um momento crucial para que o grupo de pessoas que iram realizar a coleta de dados, possam adquirir o treinamento necessário para aplicar os instrumentos que serão utilizados no decorrer da pesquisa.

A partir desta vivência na prática, oportunizada pelo estudo piloto, foi possível identificar os problemas que o percurso metodológico apresentava de antemão, permitindo que ocorresse os ajustes antes do início da coleta de dados definitivos. A etapa possibilitou mostrar uma previsão de como será a realização do estudo definitivo e também analisar e confirmar a viabilidade da pesquisa acontecer, permitindo que não ocorressem futuras frustações, ou ensinando modos de lidar com elas, aumentando as chances de sucesso no cumprimento dos objetivos

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização de um estudo piloto tem como objetivo levar a cabo uma pequena versão de um macroprojeto. Ela é fundamental para que ocorra ajustes metodológicos necessários e adequações de todos os instrumentos de pesquisa que serão utilizados. Também permite que ocorra a análise de todas as fases de execução da pesquisa, permitindo que se identifique problemas encontrados antes da implementação final da pesquisa.

Este tipo de estudo permitiu a análise, o teste dos instrumentos e procedimentos que serão utilizados no macroprojeto de cuidado a saúde bucal de idosos restritos ao domicílio.

Foi fundamental para responder dúvidas frequentes como saber qual o tempo estimado para a pesquisa, se a metodologia está satisfatória, se os procedimentos para obtenção da amostra foram planejados corretamente. Ainda verificou se os instrumentos estavam adequados e quais serão as dificuldades da coleta de dados, permitindo também o treinamento dos pesquisadores em campo.

Este estudo piloto demonstrou que o estudo definitivo com o levantamento de dados sobre a saúde, saúde geral e bucal de idosos que estão restritos ao domicílio será um desafio. Entretanto, tornou-o mais possível e capaz de compreender a situação de saúde e saúde bucal destes idosos fragilizados, muitas vezes totalmente dependentes. Informações como essas são necessárias para planejamento de ações de promoção e prevenção de diversos fatores que podem resultar em incapacidades e prejudicar a saúde bucal. A identificação precoce de situações adversas e o consequente manejo são cruciais para que estas pessoas que estão vivendo mais, tenham um envelhecimento mais saudável e independente, apesar de restritas aos seus domicílios.

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REFERÊNCIAS

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