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Associação do conhecimento segundo variáveis sociodemográficas e

6 DISCUSSÃO

6.5 Associação do conhecimento segundo variáveis sociodemográficas e

Na relação entre o conhecimento com as varáveis sociodemográficas e clínicas dos portadores de diabetes mellitus tipo 2 do HUUPD, encontra-se uma associação significante entre o conhecimento com a idade e a escolaridade.

Corroborando com o estudo, Justo (2012) ao identificar o perfil do portador de Diabetes Mellitus quanto à compreensão, aprendizagem e qualidade de vida, percebeu que com o aumento da idade, os escores relacionados ao conhecimento diminuem, pois, quando analisou a faixa etária e sexo da população, os participantes com idade inferior a 60 anos apresentaram melhores escores em relação ao conhecimento sobre o DM quando comparados aos participantes acima

de 60 anos. E, ainda afirma, que a população feminina encontrou mais dificuldades em responder corretamente, assim como os idosos.

Já no estudo de Torres, Pace e Stradioto (2010) ao relacionarem as variáveis sóciodemográficas (sexo, idade e escolaridade) ao escore do instrumento sobre o conhecimento do DM, mostraram que em relação à idade, não apresentou entre os grupos de idades dos indivíduos diferença estatisticamente significante (p > 0,05), assim como não diferem entre si quanto ao nível de escolaridade dos indivíduos (p > 0,05).

A SBD (2015) declara que pacientes idosos e/ou de baixa escolaridade podem apresentar dificuldades em conseguir preparar a quantidade exata do tratamento com insulinas, resultando em mau controle glicêmico do portador de DM. Ao distribuir o escore do conhecimento em relação à escolaridade, Oliveira (2009) percebeu que os escores maiores que oito em relação ao conhecimento dos usuários com diabetes mellitus tipo 2 referem-se àqueles com primeiro grau completo, representando 53,6% da amostra.

Desse modo, a baixa escolaridade pode favorecer a não adesão ao plano terapêutico pela limitação dos portadores de DM ao acesso às informações, provavelmente em razão do comprometimento das habilidades de leitura, escrita e fala, bem como à compreensão dos complexos mecanismos da doença e do tratamento (RODRIGUES et al., 2012). Reconhece-se que a baixa escolaridade é uma das características predominantes na população atendida pelos serviços públicos de saúde. Como o presente estudo se trata de uma população adulta, não se pode esperar que haja modificação dessa variável.

Rodrigues et al. (2012) ao relacionar conhecimento e atitudes de usuários com DM, conforme a escolaridade e o tempo da doença, utilizando o teste Exato de Fisher para os escores de conhecimento DKN-A, conforme as variáveis escolaridade e tempo de doença, encontraram associação com p-valor < 0,01 e 0,02 respectivamente, portanto, de significância estatística.

Estudos indicam que o baixo conhecimento sobre a doença está relacionado à idade, à escolaridade, ao tempo de tratamento, à função cognitiva, ao sexo e ao nível de depressão (TORRES; HORTALE; SHALL, 2003).

Dessa forma, Ferreira e Ferreira (2009) asseguram que dados relativos ao nível de escolaridade podem contribuir para o planejamento de atividades em educação ao cuidado, de acordo com o grau de compreensão e entendimento dos usuários, para melhor ajudá-los a terem qualidade de vida.

Rodrigues et al. (2012) referem-se ao conhecimento como um conjunto de informações que os usuários precisam conhecer para cuidar da sua saúde, embora não seja suficiente para promover a mudança de comportamento por parte dos mesmos. Essa mudança exige também outras variáveis como: a escolaridade, o tempo de diagnóstico, as crenças relacionadas à saúde e à doença, o apoio familiar e a facilidade de acesso aos serviços de saúde, entre outras.

Outro estudo que descreveu os fatores clínicos, psicológicos e sociais que afetam o conhecimento de pacientes veteranos com diabetes mellitus tipo 2, mostrou que o conhecimento foi insatisfatório e que a idade, anos de escolaridade, duração do tratamento, função cognitiva, sexo e nível de depressão foram determinantes do conhecimento, independente da pontuação do questionário (MURATA et al., 2003). Os achados do presente estudo também mostram que existe associação significativa entre o conhecimento, idade e escolaridade.

Torres et al. (2009) observam a relação entre os níveis de escolaridade, sexo, idade, raça, estado socioeconômico, marital e ocupacional e a capacidade dos indivíduos em melhorar os conhecimentos, acessar as informações para o autocuidado e controlar a doença. Afirmam ainda que o conhecimento dos aspectos sociodemográficos e clínicos dos indivíduos é fator indispensável para planejar e implantar programas educativos em diabetes, visando promover a educação do autocuidado.

Assim, percebe-se que os profissionais de saúde são essenciais para a aquisição do conhecimento desses usuários, isso ratificado pelo estudo de Maia (2015) cujo objetivo foi verificar a associação entre o tempo de contato na prática educativa e os níveis de conhecimento, atitude psicológica e autocuidado em Diabetes Mellitus. Neste demonstra-se que a quantidade de tempo gasto no programa educativo está associada à aquisição de conhecimento e à melhora do autocuidado dos usuários.

No que diz respeito à efetividade da aprendizagem do usuário, ressaltam- se sua complexidade e sua dependência a alguns fatores. Estes relacionados ao comprometimento do usuário com o autocuidado, ao seu vínculo com o profissional da saúde, à sua situação financeira, às suas crenças e à sua atitude em relação à sua saúde (GRILLO et al., 2013).

7 CONCLUSÃO

De acordo com a pesquisa realizada, pode-se identificar que dos 360 usuários portadores de diabetes mellitus tipo 2 em relação as características socioeconômicas a maioria era do sexo feminino, aposentados/pensionista, casados/união estável, com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos, com escolaridade maior que 9 anos de estudo e com idade média de 61,85 anos.

Quanto às características clínicas, os entrevistados possuíam tempo médio de diagnóstico de 10,5 anos e apresentavam comorbidades, destacando a hipertensão arterial sistêmica e a dislipidemia. A maioria utilizava antidiabéticos orais (ADO) como tratamento e não possuíam complicações.

As pessoas com diabetes mellitus tipo 2 têm autocuidado geral baixo nos fatores alimentação geral, exercício e monitoramento da glicemia. Já as melhores condutas de autocuidado estão relacionadas à alimentação específica, ao cuidado com os pés e à medicação. Assim, observa-se a importância do autocuidado para o tratamento e para a prevenção das complicações crônicas do DM e das comorbidades.

Encontram-se também casos de correlação entre as atividades do autocuidado e a idade dos usuários, correlação negativa entre a idade e a alimentação específica, correlação positiva entre a idade e a monitorização da glicemia e correlação positiva entre a idade e o uso da medicação. Já para a variável tempo de doença, constata-se a correlação positiva com alimentação geral, alimentação específica, cuidado com os pés e uso da medicação.

Quanto às associações com as variáveis socioeconômicas e clínicas, verificou-se diferença significativa dos escores do QAD para sexo, escolaridade, comorbidades, complicações e tipo de tratamento. Esta análise das relações confere que a população em estudo apresenta fatores relacionados ao diabetes, o que contribui para agravar a situação de saúde e aumentar a necessidade de cuidados profissionais e, das medidas de autocuidado.

Observa-se o conhecimento dos usuários com diabetes mellitus tipo 2 quando aplicada a Escala de Conhecimento de Diabetes (DKN-A) no qual verifica-se que a maioria dos participantes 258 (71,67%) obtiveram escores superiores a 8,

indicando um grau elevado de conhecimento sobre a doença. Entre as associações testadas com as variáveis do estudo, houve significância a associação do conhecimento com a idade e a escolaridade.

Uma das limitações da presente pesquisa foi a dificuldade na obtenção da informação referente aos registros dos pacientes com diabetes mellitus tipo 2, ou seja, ao número total de pacientes atendidos pelos diversos endocrinologistas, o que não permitiu realizar o cálculo amostral da melhor forma. Do ponto de vista metodológico da pesquisa, esta pode ser considerada limitação, e do ponto de vista da assistência à saúde mostra a falta de organização do setor frente aos registros desses usuários, uma vez que são avaliados a cada consulta de seguimento.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esperava-se que os comportamentos de autocuidado relacionados à alimentação geral, atividade física e automonitorização da glicemia capilar estivessem em um nível altamente desejável assim como as demais atividades, ao se considerar que os portadores de DM do presente estudo estão inseridos em um ambulatório de endocrinologia cuja frequência é de três em três meses. Conquanto, os resultados obtidos em relação aos comportamentos de autocuidado nas seis dimensões do QAD estão aquém do desejável, comprovando a necessidade de desenvolvimento de estratégias educativas na prática clínica.

O Questionário de Atividades do Autocuidado com o Diabetes e a Escala de Conhecimento de Diabetes são de ampla utilidade na prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde avaliar a aderência ao autocuidado do portador de DM, o conhecimento frente à doença e à sua evolução frente aos tratamentos. A aplicação dos questionários é fácil, prática e rápida e esses instrumentos são disponíveis para uso público. Ao se aplicarem os questionamentos, ajudam-se os entrevistados a recordarem sobre os cuidados essenciais no tratamento, consequentemente, a melhorar a aderência dos mesmos.

A capacidade de autocuidado do usuário com Diabetes mellitus está vinculada ao planejamento de metas e ao enfrentamento de barreiras, uma vez que o desafio do usuário se encontra na adesão à uma alimentação saudável, na prática de uma atividade física, no monitoramento glicêmico e na adesão ao tratamento medicamentoso.

A carência de estudos que utilizaram o QAD para investigar as atividades de autocuidado de pacientes com diabetes foi um fator de limitação para a comparação dos dados, principalmente quanto às associações entres as variáveis. Espera-se que novos estudos sejam realizados para melhor compreensão das atividades de autocuidado dos portadores de DM.

Dessa forma, destaca-se a importância de uma equipe multiprofissional no cuidado com ao portador de DM, já que esta abrange uma grande dispensação de cuidados. Espera-se ainda que este estudo contribua para os profissionais atuantes dos serviços de saúde possam estar sempre aptos aos processos de

mudanças e melhorias na qualidade da assistência prestada, reconhecendo sempre as limitações dos portadores de DM, uma vez que a mudanças de comportamento não ocorre rapidamente e varia de usuário para usuário.

Os resultados apresentados no estudo podem servir de parâmetros na melhora da abordagem do portador de DM nas consultas ambulatoriais e na adequação aos programas educativos em saúde sobre o DM. Assim, para que haja uma maior compreensão e motivação por parte dessas pessoas, os profissionais de saúde devem dispensar uma atenção diferenciada, adequando-a as características sociodemográficas do indivíduo e aos aspectos culturais, particularmente as crenças que alicerçam as atitudes e mantêm os comportamentos do indivíduo, com efeito de estabelecer uma educação estruturada de maneira contínua e progressiva e de favorecer a adesão ao tratamento para a promoção do controle metabólico.

Revela-se assim como estratégia para o aumento do conhecimento dos portadores de DM, o planejamento de conteúdos na educação desses pelos profissionais da saúde. As intervenções multidisciplinares, dirigidas ao diabético, podem favorecer a aquisição das condutas de autocuidado, principalmente na alimentação, na prática de atividade física e no monitoramento da glicemia, com o objetivo de controlar a glicemia, diminuir o risco de complicações e melhorar a qualidade de vida. Cabe ressaltar o papel da enfermagem nessas intervenções já que estes profissionais passam mais tempo com o cliente e são promotores da saúde, facilitando a aquisição dessas habilidades e contribuindo para a qualidade de vida do indivíduo.

Acredita-se que as atividades de educação em saúde quando desenvolvidas de maneira problematizadora, permitem maior reflexão do usuário sobre o seu cuidado com o Diabetes mellitus e define, juntamente com o profissional de saúde, o plano de metas de cuidado. Desse modo, o usuário aumenta o seu conhecimento sobre a doença, proporcionando uma melhora no seu autocuidado.

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