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3.1 - Enquadramento

O presente estágio foi Realizado na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Lousada, na Rua Engenheiro Amaro da Costa, S/N – Silvares, 4620-656 Lousada, Agência da CCAM Terras do Sousa, Ave, Basto e Tâmega, com início no dia 01 de agosto e término no dia 23 de outubro de 2017. A Figura 18 mostra o Edifício onde funciona a Agência.

Figura 18- Edifício Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Lousada

Fonte: www.credito-agricola.pt

Numa fase inicial, o trabalho desenvolvido na CCAM de Lousada, passava pela Organização e Gestão do Arquivo, e também pela Atualização de Base de Dados. Esta primeira fase era trabalhosa e não era o tipo de trabalho que pretendia realizar, contudo serviu de aprendizagem, uma vez que se revelou de extrema importância em fases posteriores, como se poderá verificar adiante.

Numa segunda fase os trabalhos foram realizados no Front-Office, ou seja, no atendimento aos Clientes e na Gestão das Contas Caucionadas, o que deu outro ânimo e dinâmica ao percurso de estágio, uma vez que sentia uma maior confiança por parte dos colaboradores da Agência e também pelo facto de ser uma atividade mais interessante. Numa fase final, as atividades foram realizadas na área de Análise e Concessão de Crédito, Recuperação de Crédito, Gestão de Processos. De referir que esta fase fora sempre supervisionada pelo responsável da Agência de Lousada. Sem esquecer que nesta fase também houve a oportunidade de efetuar trabalho de campo, como a angariação de novos Clientes, através de visitas aos mesmos.

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3.2 - Gestão Documental e Atualização da Base de Dados

A Gestão Documental e Atualização da Base de Dados é essencial para que se obtenha um melhor conhecimento do Cliente e para que se crie um histórico deste mesmo. De acordo com o relatório do Banco de Portugal (2011), regular e atualizar a base de dados é importante, por exemplo, para que se evite o branqueamento de capitais, financie o terrorismo, ou até mesmo para conhecer as obrigações de crédito que cada cliente tem, de forma a ajudar na Gestão de Risco.

Relativamente ao branqueamento de capitais, termo mais conhecido, “lavagem de dinheiro”, corresponde ao encobrimento da origem dos bens e rendimentos obtidos ilicitamente, transformando assim a liquidez proveniente destas atividades em capitais rentabilizados legalmente.

O branqueamento de capitais passa por uma primeira fase onde os bens e rendimentos são depositados em instituições financeiras ou investidos em atividades lucrativas ou em bens de elevado valor, de seguida dá-se a fase da circulação, onde estes são objeto de repetidas operações com o propósito de camuflar a sua origem criminosa, eliminando assim quaisquer vestígios de proveniência e propriedade. Após a circulação de capitais, dá-se a última fase onde os rendimentos, já circulados, são aplicados em circuitos económicos legítimos.

Para tal, o Banco de Portugal adota medidas legislativas de forma a prevenir que isso mesmo aconteça, como por exemplo quando é depositado um valor a cima dos 15.000,00 €, é necessária assinatura de um documento com a justificação do montante.

O Banco de Portugal também adota medidas para uma melhor Gestão de Risco, uma vez que fornece um histórico de cada indivíduo para que se saiba assim o seu estado de Crédito naquele preciso momento

Por isso, nesta fase o estagiário tinha de guardar o arquivo quer em formato físico, quer em formato digital, para que fosse possível consultar todo o arquivo na plataforma do Crédito Agrícola, através do programa Edoclink. Na Figura 19 encontra-se um Print- Screen desse mesmo programa, salienta-se que foram tapados os nomes dos clientes, devido ao sigilo bancário. Através deste programa obtém-se o acesso a toda a informação pessoal do cliente e competia ao estagiário realizar a atualização desses mesmos dados.

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Figura 19- Programa Edoclink

Fonte: Elaboração própria com base no out put do programa edulink

3.3 - Front-Office e Atendimento aos Clientes

O Front-Office ou linha da frente são as atividades da empresa que estabelecem maior contacto com os seus Clientes, no caso da Banca são conhecidas como os Caixas. Nesta fase o estagiário era responsável pela prestação de serviços ao cliente. Assim efetuava, depósitos bancários, levantamentos, seguros de vida e não vida, transferências, aberturas de clientes, atualizações de dados de clientes, esclarecimento de dúvidas entre outros. É de destacar que para o funcionamento o Front-Office é fundamental a utilização de vários programas de computador como o SIBAL (Figura 20), o CENTRAL (Figura 21) e o CA EXPRESS.

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Figura 20- Programa SIBAL

Fonte: Elaboração própria com base no out put do programa SIBAL

Figura 21- Programa Central

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No SIBAL efetuavam-se os registos depósitos ou levantamentos, e é ainda possível realizar a compensação, entre outras atividades. Cada atividade dispõe de um código específico que no início fora um grande obstáculo para o estagiário no desenvolvimento desta nova etapa. O SIBAL está interligado com o CENTRAL sendo que qualquer movimento feito no SIBAL pode ser confirmado no CENTRAL. Assim sendo pode-se sempre confirmar se a operação registada foi efetuada, tal como o desejado.

O CENTRAL é o programa que permite ver toda informação dos Clientes do Crédito Agrícola. Em alguns casos é necessária aprovação dos colaboradores de outras CCAM, pois só assim é possível visualizar a informação completa do cliente. O CENTRAL possuí informações sobre as contas dos Clientes, tanto à ordem como a Prazo e ainda permite ver extratos até uma determinada data.

Por último o CA EXPRSS, serve apenas para dois tipos de situação, que são: a criação de conta de Clientes e a atualização de dados de uma Conta ou referentes a um Cliente. A Compensação é um sistema instituído pelo Banco de Portugal que possibilita que o cheque de um banco possa ser cobrado através de outro banco, basta que o beneficiário do cheque o deposite na sua conta de depósitos (Banco de Portugal, 2011).

Durante esta fase o estagiário tinha ainda de cumprir as normas de segurança, uma vez que se trata de uma atividade com risco, pela quantidade de dinheiro que circula ao longo do dia. Normas como a de nunca dispor de mais do que o valor estabelecido no seu Caixa, para tal tinha um cofre de apoio onde podia colocar a quantidade acima da proposta. No final do dia o estagiário era responsável pelo Fecho do seu Caixa, onde tinha de ter em atenção se tudo estava conforme e se não ultrapassava o valor possível em Caixa. Para evitar estas situações, passava o excesso de dinheiro para a Tesouraria (Valor total da Agência). Era também responsável pela digitalização dos cheques para enviar para a Compensação.

A Agência também tem um valor máximo de reservas estipulado, só com a autorização da Caixa Central é que pode ultrapassar esse valor. Para evitar ultrapassar esse valor o CA tem acordo com a Prossegur, empresa que estabelece a ligação entre o Banco de Portugal e a Caixa de Crédito Agrícola, esta também é responsável por encaminhar dinheiro para colocar no dispositivo Automatic Teller Machine (ATM) da Agência.

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3.4 - Contas Caucionadas

Uma Conta Caucionada consiste num acordo entre um banco e uma empresa, onde o banco permite que o cliente tenha acesso a uma determinada quantia, mesmo sem saldo na conta. Esta conta serve para que a empresa possa prevenir eventuais insuficiências de tesouraria a curto prazo, obtendo assim um financiamento mais flexível.

Para isso, as empresas pagam juros sobre os valores financiados através da conta caucionada. As contas caucionadas são assim uma das formas de financiamento bancário com caráter de curto prazo.

Nas Contas Caucionadas a entidade bancária define um limite de crédito, muitas vezes é de valor flexível. Este tipo de contas obriga ainda a criação de uma nova conta, de forma a garantir a articulação entre os movimentos na conta caucionada e na conta à ordem. As empresas têm a liberdade de transferir o valor da conta caucionada para a conta à ordem, desde que não ultrapassem o valor estipulado no contrato. Uma particularidade das Contas Caucionadas é que estas possuem uma data limite estipulada pela instituição bancária, por norma são cerca de 180 dias, podendo esta data vir a ser renovada.

Uma das formas de aumentar o plafom da Conta Caucionada, é através da entrega dos Cheques Pré-Datados, que servem de garantia para o banco.

Nesta matéria, o estagiário era responsável por reunir todos os documentos necessários para a atualização das Contas Caucionadas, sempre com a supervisão do agente da Agência. Os documentos a reunir eram, o contrato assinado e as respetivas identificações dos assinantes.

3.5 - Gestão de Processos de Crédito

A Gestão de Processos de Crédito é composta por várias etapas: como a de decisão, formalização, monitoramento e cobrança. Todas estas etapas são adaptadas ao perfil de cada cliente e dos respetivos produtos. Este processo é operacionalizado e controlado por sistemas que possibilitam o acompanhamento contínuo da qualidade da carteira de crédito tal como se poderá ver nos pontos que se seguem.

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3.5.1 - Crédito, Crédito Bancário, Análise e Limite de Crédito

A contratação de um crédito exige uma análise cuidada das características do produto e do cliente. Escolher o tipo de crédito mais adequado é importante, pois existem diferenças significativas de condições e custos.

Durante a análise de crédito é ainda necessário ter em atenção se o cliente possui aptidão e capacidade financeira para amortizar a dívida que este pretende contrair durante o período de tempo estipulado.

O Crédito diz respeito à cedência temporária, de parte do seu património a um devedor, baseando-se na confiança de que o devedor vai honrar os seus compromissos com o credor do crédito. O credor recebe juros como compensação da cedência do crédito Bernard Colli (1997).

O Crédito Bancário mais não é do que uma modalidade de empréstimo de dinheiro, onde o banco cede capital as empresas ou particulares, assente na sua confiança e com o direito de receber desse cliente num futuro próximo uma ou mais prestações em dinheiro cujo o valor total corresponde ao da entrega inicial, acrescendo apenas o preço fixado para este serviço. Podendo assim este cliente organizar a sua vida financeira.

Em ambos os casos o objetivo da instituição é a obtenção de lucro.

3.5.2 - Risco de Crédito

O Risco de Crédito está intimamente relacionado com fatores internos e externos à empresa que podem prejudicar o pagamento do montante de crédito concedido, como se poderá ver adiante.

Para determinar o risco de crédito de um cliente com maior ou menor exatidão, deve-se proceder a avaliações do risco. Esta avaliação pode ser mais ou menos detalhada e cuidada de acordo com a atividade em questão e com o peso do crédito concedido no total da faturação da empresa.

3.5.2.1 - Credit Scoring

Na concessão de um Crédito são estudados vários critérios de forma a que seja possível a concessão desse mesmo, como tal surge então o Credit Scoring. Este consiste na análise

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estatística à qualidade de Crédito, através de um grande número de créditos já concedidos, correlacionando assim os incumprimentos desses mesmos com as características dos seus celebrantes.

O Credit Scoring permite desta forma a construção de um modelo anterior e serve para estimar a probabilidade final de incumprimento ou cumprimento.

Sendo assim torna-se possível à instituição emissora do Crédito, neste caso, ao Crédito Agrícola, a possibilidade de estimar a probabilidade de um determinado devedor cumprir o contrato de crédito celebrado. Desta forma o CA analisa o risco a que está sujeito e decide se aprova o financiamento ou não.

Existem ainda diferenças entre as Empresas e os Particulares, para tal existem 2 tipos de Credit Scoring, um para as Empresas e o outro para os Particulares. Por isso o estagiário tinha de ter em atenção para não confundir os dados de ambas. Aqui o estagiário era responsável por analisar os dados do processo de crédito.

3.5.3 - Garantias

As Garantias são operações de crédito através das quais o Crédito Agrícola garante a execução de uma obrigação constituída pelo seu Cliente perante um terceiro, assumindo por isso o encargo da obrigação se o Cliente faltar ao seu cumprimento, transmitindo maior confiança aos parceiros comerciais nos negócios da Empresa.

3.5.3.1 - Garantias Pessoais e Garantias Reais

As garantias pessoais baseiam-se na fidelidade da instituição em fazer cumprir as obrigações no caso de o devedor não fazer. E como tal nesta Garantia os bens pessoais são tomados pela instituição no caso do incumprimento dívida do devedor.

Existem dois tipos de Garantias Pessoais específicos, são eles o Aval e a Fiança.

O Aval é uma garantia que apenas pode ser utilizada em títulos de crédito, como letras e livranças, concretamente mediante assinatura do avalista no verso do documento. No Aval o avalista compromete-se a pagar a dívida no caso de falhas do devedor. Vencido o título, o credor pode cobrar ao devedor ou avalista.

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A Fiança, por sua vez, pode ser convencionada para qualquer dívida, sendo muito frequente, por exemplo, nos contratos de crédito à habitação e nos contratos de arrendamento. Na Fiança o Fiador assume toda a responsabilidade, perante o credor, no caso de incumprimento por parte do devedor. A Fiança implica que haja um segundo património, ou seja, o património do fiador, que juntamente com o do devedor principal vai responder em caso de incumprimento.

Quanto aos Créditos com Garantia Real, estes são Créditos onde o devedor, ou alguém em seu nome, coloca o seu património como garantia para assegurar o cumprimento da obrigação acordada.

Existem diferentes tipos de garantias reais. São exemplos de garantias reais em créditos a Consignação de Rendimentos, o Penhor e a Hipoteca.

Perante a Consignação de Rendimentos dá-se o pagamento de crédito disponibilizado e os seus respetivos juros, caucionados pela consignação de rendimentos de certos bens imóveis ou móveis sujeitos a registo, com um prazo de validade.

Na Hipoteca constitui-se a garantia real de cumprimento de obrigações conferindo ao credor o direito de ser pago pelo valor de determinadas coisas imóveis, ou equiparadas, pertencentes ao devedor ou a terceiro, com preferência sobre os outros credores que não gozem de privilégio especial ou de prioridade de registo.

Relativamente ao Penhor sabe-se é uma garantia real que, de forma geral, consiste na transição de um móvel, suscetível de alienação, realizada pelo devedor ou por terceiro ao credor em garantia de um débito. Contudo, permite o direito de preferência sobre esse mesmo móvel, quer com isto dizer, que em situação de incumprimento, o valor da venda responde pelo crédito, quando não haja créditos privilegiados.

3.5.4 - Incumprimento

É considerado incumprimento o não pagamento atempado de prestações de contratos de crédito, por norma são cerca de 90 dias, têm graves consequências para o cliente bancário e para o seu agregado familiar. Os clientes bancários em incumprimento ficam sujeitos ao pagamento de juros de mora que acrescem à sua dívida. Por outro lado, a instituição de crédito pode intentar uma ação judicial para a recuperação do seu crédito, que poderá

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ter como consequência a penhora e subsequente venda judicial dos bens do cliente bancário.

Os clientes bancários dispõem atualmente de um conjunto de mecanismos destinados a promover a regularização extrajudicial de situações de incumprimento de contratos de crédito.

3.5.5 - Recuperação de Crédito

A recuperação de crédito representa a ação que visa a devolução ou pagamento de créditos que se encontram vencidos ou em mora.

Esta operação pode ser por via judicial ou extrajudicial onde é normalmente feita por empresas e profissionais com experiência em cobrança de créditos em dívida. A via judicial tal como o seu nome indica passa pela intervenção dos tribunais. Deve-se dar sempre prevalência à adoção de soluções extrajudiciais em vez de soluções judiciais, uma vez que esta forma evita o recurso aos tribunais. Só quando há falha na recuperação extrajudicial é que se deve recorrer à recuperação pela via judicial, sendo este considerado como último recurso.

Para tal existem várias propostas de Reestruturação Extrajudicial que se podem aplicar na prática, sempre que a capacidade financeira do Cliente assim o permita, como a Renegociação, onde o devedor tenta junto do credor, renegociar as condições anteriores, fazendo assim possíveis alterações que permitam a este o cumprimento das suas obrigações. Nesta Renegociação celebra-se um novo contrato, para que seja possível o reembolso do capital, juros, comissões e encargos, ou seja o reembolso total. O Banco detém também a Consolidação de Créditos, que só se aplica em Clientes ou Associados que detenham mais do que um crédito. Neste caso faz-se uma junção de todos os créditos e cria-se um único contrato, de forma a que o devedor pague os capitais, juros, comissões e encargos na totalidade.

Por último, a Concessão de um empréstimo adicional, que consiste na celebração de um novo contrato de crédito a fim de afiançar a continuação de cumprimento das obrigações. Durante o período de estágio o estagiário observou que a instituição tenta sempre adotar uma solução extrajudicial para recuperar o capital em divida, uma vez que esta solução é preferível por ambos os lados, tentando assim disponibilizar propostas de recuperação.

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Como tal o estagiário era responsável por enviar cartas registadas ao Cliente ou contactar o Cliente e apelar a resolução da dívida.

3.6 - Reuniões de Angariação de Clientes

A Banca é um negócio extremamente competitivo, onde pequenas margens, em relação aos seus preços, fazem toda a diferença. Antigamente eram as pessoas/empresas que recorriam aos Bancos, atualmente com a digitalização da banca, com o aparecimento de diversas instituições de crédito, começa-se a ver cada vez mais o contrário, são os Bancos a procurarem as Empresas, uma vez, que tal como já foi referenciado, a oferta é cada vez maior. Então são marcadas reuniões com as empresas de forma a dar a conhecer a instituição ao Cliente e os seus produtos e serviços.

Durante o período de estágio o estagiário teve a oportunidade de participar numa dessas reuniões, com resultado positivo uma vez que o Cliente em causa se encontra filiado ao Crédito Agrícola. Nessa reunião foram colocadas em mesa as condições para a conceção de crédito e a respetiva instalação do Terminal de Pagamento Automático (TPA).

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Conclusão

O presente Relatório apresenta uma caraterização do Banco Caixa de Crédito Agrícola, bem como as atividades realizadas pelo estagiário ao longo das 400 horas do seu período de estágio.

Com o estágio no balcão da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Lousada, o estagiário teve a possibilidade de conhecer a realidade profissional de uma instituição bancária, de compreender e corrigir os seus erros, bem como a possibilidade de aplicar os conhecimentos, adquiridas ao longo do percurso académico, nomeadamente na área de Economia, Contabilidade, Gestão Financeira e Direito.

No início do estágio, foi complicada a integração, pois realizava poucas tarefas e não tinha acesso a muitos procedimentos, mas com o desenrolar do estágio, o estagiário adotou uma postura pró-ativa e mostrou sempre uma vontade em adquirir o maior conhecimento possível, uma vez que o os colaboradores da instituição também procuraram ajudar o máximo possível, tirando assim o melhor proveito do período de estágio.

É de salientar que a CCAM de Lousada, possui uma excelente organização em todas as suas áreas, assim como excelentes colaboradores, que se encontravam sempre disponíveis para ajudar a ultrapassar as dificuldades do estagiário e também para a sua integração nas atividades diárias.

Quanto as áreas de incidência do estagiário, houve a oportunidade para trabalhar tanto no front-office, como no back-office. Todavia foi no front-office onde o estagiário passou a maior parte do tempo do período de estágio.

De modo geral, esta oportunidade foi uma mais valia para o estagiário, uma vez que permitiu praticar os aspetos lecionados e ainda permitiu uma ampla aquisição de

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