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F ATORES C RÍTICOS PARA A D ECISÃO

No documento PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE NAZARÉ (páginas 78-91)

IV. DEFINIÇÃO DOS FATORES CRÍTICOS PARA A DECISÃO

IV.4 F ATORES C RÍTICOS PARA A D ECISÃO

Os FCD representam o esqueleto estruturante da AAE e pretendem, essencialmente, apontar os aspetos críticos da situação existente e tendencial, com relevância e destaque para o processo de desenvolvimento e sua sustentabilidade. Deste modo, estes permitem avaliar a forma como as QE do plano podem responder a estes aspetos de natureza crítica.

A análise da interação do QRE, das QE preconizadas na elaboração do plano e das QA permitiram identificar e definir os FCD a considerar na AAE da revisão do PDM de Nazaré. Importa referir que os FCD não pretendem descrever, de forma exaustiva, a situação existente e tendencial, mas sobretudo apontar para aspetos críticos que assuem relevância e destaque para a AAE das políticas e estratégias de desenvolvimento deste plano. Neste sentido, os FCD selecionados correspondem aqueles que podem provocar eventuais efeitos significativos, tanto positivos como negativos, consequentes da aplicação do plano e sobre os quais a AAE se deve debruçar e que garantem o tratamento das QA exigidas no RJAAE. Face ao exposto, no caso particular da AAE da revisão do PDM de Nazaré, propõem-se cinco FCD que seguidamente se apresentam, acompanhados dos respetivos objetivos de sustentabilidade.

Quadro 14: Identificação dos FCD e seus objetivos de sustentabilidade QRE QE QA FCD OBJETIVOS PNPOT PNR 2020 PETI+3 ENDS ENE 2020 PNAEE 2016 PNAER 2020 PNAC PENSAAR 2020 PERSU 2020 ENEAPAI PDR 2020 Centro 2020 PROT-OVT PEDU Requalificação urbana Promoção e diversificação do tecido

económico

Promoção da coesão social e territorial

População Bens Materiais Saúde Humana Solo Água Atmosfera Fatores Climáticos Coesão Territorial

Analisar o contributo do plano no estabelecimento de um modelo territorial equilibrado e uma correta ocupação do solo, considerando a perspetiva de otimização das infraestruturas (redes de água, saneamento, viária) e da acessibilidade, assim como a equidade na acessibilidade a equipamentos e serviços de proximidade, criando condições para melhorar a qualidade de vida.

PNPOT PNAC ENDS ENE 2020 PNA ENM 21013-2020 POC – ACE PROT-OVT PNUEA PEDU PGRH Tejo e Ribeiras do Oeste ENCNB ENF PGF-MNV PNDFCI PDR 2020 PROF-Oeste PROT-OVT PMDFCI

Preservação e valorização dos recursos existentes e da identidade local Promoção da coesão social e territorial

Biodiversidade População Fauna e Flora Solo Água Atmosfera Fatores Climáticos Paisagem Recursos Naturais e Biodiversidade

Avaliar se as propostas não afetam negativamente os valores associados à biodiversidade, paisagem e os recursos hídricos, valorizando-os e promovendo-os enquanto recurso naturais potenciadores do desenvolvimento económico sustentável do concelho.

PNPOT PRN 2000 PETI+3 ENDS ENE 2020 PNAEE 2016 PNAER 2020 ENM 21013-2020 Turismo 2020 PNEPC PDR 2020 PERSU 2020 PENSAAR 2020 ENEAPAI Centro 2020 PROT-OVT PMEPC PEDU Requalificação urbana Promoção e diversificação do tecido

económico

Promoção da coesão social e territorial

População Economia Bens Materiais Solo Água Atmosfera Saúde Humana Geração de Valor

Analisar o contributo do plano para o desenvolvimento da economia local, que proporcione condições para o aumento e diversidade das atividades económicas no concelho, através da capacidade atrativa de novos investimentos e iniciativas, de atratividade turística em termos de capacidade instalada, infraestruturas e equipamentos de apoio e divulgação turística e da capacidade de fixação local.

QRE QE QA FCD OBJETIVOS PNPOT ENDS ENM 2013-2020 PDR 2020 Turismo 2020 PROT-OVT Centro 2020 PEDU

Preservação e valorização dos recursos existentes e da identidade local Promoção e diversificação do tecido

económico População Solo Água Fatores Climáticos Bens Materiais Património Cultural Biodiversidade Paisagem Património e Paisagem

Avaliar os impactes das intervenções estratégicas do plano ao nível da preservação e a valorização dos valores patrimoniais e paisagísticos, enquanto elementos importantes para preservar a identidade local. Avaliar ainda se são definidas ações de promoção e qualificação do património cultural, garantindo a salvaguarda dos elementos arquitetónicos e arqueológicos.

PNPOT PNAC ENDS ENE 2020 PNAEE 2016 PNAER 2020 ENM 2013-2020 PNA PENSAAR 2020 PERSU 2020 ENEAPAI PNUEA PNEPC PDR 2020 Centro 2020 PROT-OVT PMEPC PMDFCI PEDU

Preservação e valorização dos recursos existentes e da identidade local Promoção e diversificação do tecido

económico População Solo Água Atmosfera Fatores Climáticos Bens Materiais Saúde Humana Riscos e Qualidade Ambiental

Analisar o contributo do plano para a prevenção e minimização de potenciais riscos naturais, mistos e tecnológicos e de possíveis impactes ambientais como o ruído, a qualidade do ar e disfunções ambientais.

De igual modo, pretende-se verificar o nível de qualidade ambiental da área de intervenção do plano, nomeadamente associada a práticas de racionalização energética e de redução do consumo de outros recursos.

Uma vez identificados os temas centrais para a avaliação, é importante que os mesmos sejam associados a objetivos que deverão ser orientados “para a resposta a problemas ambientais no quadro das questões levantadas pelas propostas de uso, ocupação e transformação do uso previstas no plano” (DGOTDU, 2008:66). A tradução destes objetivos em critérios e domínios de avaliação que permitam identificar os efeitos ambientais significativos, resulta de “um processo iterativo, resultado da integração de componentes e de competências garantido pelo sistema de consulta e participação” (idem).

Para cada um dos critérios de avaliação, definiram-se domínios de avaliação, que permitirão avaliar e controlar os efeitos ambientais decorrentes da implementação da proposta de revisão do PDM de Nazaré. A definição destes dominíos de situação e avaliação constitui uma ferramenta fundamental na gestão e na avalação das opções tomadas.

Quadro 15: Identificação dos critérios e seus objetivos e respetivos domínios de avaliação, por FCD

FCD CRITÉRIOS OBJETIVOS DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

COESÃO TERRITORIAL

Uso do Solo

Avaliar se a proposta converge para a contenção da dispersão urbana e reforço das centralidades, promovendo uma estruturação hierárquica que contribua para um maior equilíbrio territorial.

- Área de solo urbano;

- Taxa de execução do espaço urbanizável; - Área de edificação dispersa;

- População residente e área de solo urbano por freguesia; - Área proposta para solo urbano.

Acessibilidade e mobilidade

Avaliar se a proposta do plano potencia a acessibilidade proporcionada pela rede viária de nível nacional e regional que serve o concelho.

Avaliar a conectividade entre os aglomerados urbanos e a rede extra concelhia, favorecendo a utilização dos transportes públicos e minimizando os efeitos de poluição do ar e poluição sonora sobre a população e o ambiente.

- Número de vias requalificadas e projetadas; - Conectividade modal;

- Meio de transporte utilizado nos movimentos pendulares; - Fluxo de pessoas com origem e destino no concelho; - Cobertura da rede de transportes coletivos.

Espaços públicos e urbanos

Avaliar se a proposta promove a requalificação o tecido urbano e em particular o espaço público com a definição de instrumentos (PP e PU) e respetivos programas, que possam responder a necessidades identificadas.

- Espaço verde público no solo urbano;

- Área total de solo disciplinado ou a disciplinar por PU ou PP.

Níveis de infraestruturação e equipamentos coletivos

Avaliar se as áreas urbanas são servidas pela rede básica de infraestruturas (água, saneamento, recolha de resíduos, eletricidade e comunicações).

Garantir a programação e o dimensionamento dos equipamentos e serviços de proximidade para melhor servir a população, atendendo ao perfil demográfico do concelho.

- Áreas urbanas servidas por infraestruturas básicas (água, saneamento e recolha de RSU);

- Qualidade da água para consumo humano; - Número e tipologia dos equipamentos;

FCD CRITÉRIOS OBJETIVOS DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

RECURSOS NATURAIS E BIODIVERSIDADE

Recursos florestais

Avaliar se é promovido o correto ordenamento e qualificação do espaço florestal, garantindo que os usos complementares e compatíveis são os adequados e o risco de incêndio é devidamente considerado nesta seleção (usos complementares e compatíveis), assim como na definição de critérios de edificação.

- Integração das orientações de gestão do Plano Gestão Florestal - Mata Nacional do Valado e da Zona de Intervenção Florestal de Alcobaça e Nazaré Norte;

- Acolhimento das orientações e diretivas de gestão do PROF – Oeste;

- Disposições regulamentares relativas aos usos complementares e compatíveis nos espaços florestais; - Área de povoamentos florestais por tipologia;

- Número de ocorrências de incêndios florestais e extensão da área ardida;

Recursos hídricos

Avaliar se é assegurada a defesa e qualidade dos recursos hídricos, além da proteção dos leitos e respetivas margens e ainda salvaguardar os aquíferos, atendendo à sua importância e vulnerabilidade.

- Qualidade da água subterrânea e superficial; - Qualidade das águas balneares;

- Disponibilidade hídrica.

Estrutura Ecológica Municipal

Avaliar se é garantido o correto ordenamento biofísico e paisagístico, através da concretização e consolidação da Estrutura Ecológica Municipal.

- Área total afeta à Estrutura Ecológica Municipal;

- Valores ecológicos e sistemas integrados nas áreas afetas à Estrutura Ecológica Municipal.

Valores naturais

Avaliar se é assegurada a valorização e a salvaguarda dos valores naturais.

Avaliar a compatibilidade das propostas de ocupação do solo apresentadas no plano com os regimes da Reserva Ecológica Nacional (REN), Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Regime Florestal.

- Área do concelho integrada em Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Reserva Ecológica Nacional (REN);

- Área do concelho integrada Regime Florestal; - Populações de espécies protegidas;

FCD CRITÉRIOS OBJETIVOS DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

GERAÇÃO DE VALOR

Atividades económicas

Avaliar se o plano concorre para aumentar a capacidade atrativa do concelho, através da instalação de atividades económicas, diversificando a base económica local e promovendo o emprego qualificado.

- População empregada por setor de atividade; - Taxa de desemprego;

- Evolução do tecido empresarial por setor de atividade económica;

- Representatividade do setor primário no panorama económico municipal.

Espaços industriais e empresariais

Avaliar se o plano assegura a correta localização dos parques empresariais face as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias.

Prevenir e reduzir os riscos tecnológicos em particular os relacionados com acidentes no transporte de matérias perigosas e acidentes em estabelecimentos industriais perigosos, garantindo a segurança de pessoas e bens.

- Áreas afetas à instalação de atividades industriais;

- Normas urbanísticas nos espaços afetos às atividades económicas;

- Taxa de ocupação dos espaços destinados às atividades industriais/empresariais.

- Número de pessoas e bens expostas, relativamente à localização de indústrias perigosas.

Turismo

Avaliar se são promovidos e valorizados os recursos turísticos existentes, tendo em vista o aumento da atratividade turística do concelho com a captação de produtos turísticos sustentáveis.

Avaliar se é compatibilizada a oferta turística de qualidade com o património histórico e cultural.

Avaliar se a proposta promove a eventual instalação de equipamentos turísticos, através da devida consideração das diferentes tipologias possíveis de serem suportadas no território.

- Tipologias e capacidade total do alojamento turístico; - Intensidade turística (número de dormidas).

- Nº de empresas de promoção de atividades turísticas; - Áreas e Infraestruturas de recreio e lazer.

FCD CRITÉRIOS OBJETIVOS DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

PATRIMÓNIO E PAISAGEM

Património (arquitetónico e arqueológico)

Avaliar se a proposta salvaguarda os recursos patrimoniais e se define medidas de proteção e valorização do património arquitetónico e arqueológico.

- Património arquitetónico classificado e em vias de classificação;

- Património arqueológico classificado;

- Medidas de proteção e valorização dos elementos patrimoniais;

- Atividades de promoção e valorização do património e da cultura e identidades locais.

Paisagem

Avaliar se a proposta promove a preservação da paisagem, adequando a proposta do solo urbano aos efetivos populacionais do concelho, e a correta integração paisagística das novas edificações.

- Implementação da Convenção Europeia da Paisagem; - Infraestruturas de interpretação paisagística; - Medidas de valorização e requalificação paisagística.

RISCOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Riscos Naturais

Avaliar se a proposta do plano garante a correta prevenção e redução dos riscos naturais, em particular os relacionados com o risco sísmico, risco de inundações e galgamentos costeiros, tsunami, risco de cheias e inundações, risco de erosão costeira e risco de movimentos de massa em vertentes, garantindo a segurança de pessoas e bens.

- Áreas de risco elevado e muito elevado; - Extensão de ocorrências;

- Área impermeabilizada em zonas de risco.

Vulnerabilidades ambientais

Avaliar se é considerada as vulnerabilidades ambientais do concelho, e se a proposta do plano contribui para a sua prevenção e minimização, principalmente ao nível dos solos e aquíferos.

De igual modo, pretende-se verificar o nível de qualidade ambiental da área de intervenção do plano, nomeadamente associada a práticas de racionalização energética e de redução do consumo de outros recursos.

- Focos de contaminação dos solos e aquíferos;

- Áreas de explorações dos recursos geológicos ou minerais; - Áreas afetas a produção de energias renováveis;

- Qualidade do ar; - Níveis de ruído;

- Extensão do solo exposta a níveis de ruído superiores aos legalmente estabelecidos.

V. CONCLUSÃO

O RDA aqui apresentado constitui a primeira fase do processo de AAE da revisão do PDM de Nazaré, tendo sido determinado o âmbito da avaliação ambiental e estabelecido o alcance e o nível de pormenorização da informação a incluir no RA, que será realizado na fase subsequente.

O presente momento foi fundamental para o processo de AAE, na medida em que foram definidos os FCD e os respetivos objetivos específicos, estabelecendo-se, para cada um deles, os critérios de avaliação (e respetivos objetivos) e os domínios de avaliação a utilizar na avaliação dos efeitos significativos no ambiente, sejam eles positivos ou negativos, decorrentes da aplicação do plano.

Esta análise permite que o desenvolvimento sustentável seja integrado como fator transversal a todas as questões ambientais, permitindo a articulação entre as vertentes ambiental, social, cultural, económica e territorial, não esquecendo que a AAE deve “estar integrada no processo de planeamento, não devendo em caso algum ser considerada e conduzida como um processo paralelo ou autónomo” (DGOTDU, 2008:57). Assim, é importante que a equipa técnica responsável pela elaboração do plano atenda aos critérios e domínios de avaliação definidos para cada FCD a fim de ser possível considerá-los na escolha das várias alternativas existentes, e assim influenciar da forma mais positiva possível o processo de tomada de decisão.

A fase seguinte do processo da AAE da revisão do PDM de Nazaré diz respeito à avaliação ambiental propriamente dita, na qual serão identificados os efeitos decorrentes da implementação deste plano, estimando-se, nessa fase, a alternativa mais sustentável do ponto de vista ambiental.

BIBLIOGRAFIA

DGOTDU (2008), “Guia da Avaliação Ambiental dos Planos Municipais de Ordenamento do Território”, Direção-Geral do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Urbano, 2008, Lisboa.

Partidário, Maria do Rosário (2007), “Guia das Boas Práticas para a Avaliação Ambiental Estratégica – Orientações Metodológicas”, Agência Portuguesa do Ambiente, 2007, Amadora.

Partidário, Maria do Rosário (2012), “Guia das melhores práticas para Avaliação Ambiental Estratégica – orientações metodológicas para um pensamento estratégico em AAE”, Agência Portuguesa do Ambiente, Lisboa.

Município da Nazaré (2015), “Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano”, setembro de 2015, Nazaré.

LEGISLAÇÃO

Aviso n.º 5712/2014, de 6 de maio: 1.ª alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Valado dos Frades.

Aviso n.º 7031/2016, de 2 de junho: 1ª correção Material (primeira correção material na planta de ordenamento do PDM de Nazaré).

Aviso n.º 12409/2016, de 11 de outubro: constituição da Comissão Consultiva da Revisão do Plano Diretor Municipal da Nazaré.

Edital n.º 975/2007, de 9 de novembro: 2.ª alteração em regime simplificado (alterações ao Regulamento do PDM de Nazaré).

Declaração de 23 de junho de 1992: aprova o Plano de Pormenor da Zona do Quartel dos Bombeiros Voluntários.

Declaração n.º 168/2002, de 1 de junho: 1.ª alteração em regime simplificado (alterações ao Regulamento do PDM de Nazaré).

Declaração n.º 35/2006 (2.ª série): aprova o Plano de Pormenor da Zona Industrial de Valado dos Frades. Decreto-Lei n.º 108/79, de 2 de maio: define e constitui como sítio classificado, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 613/76, de 27 de Julho, o Monte de S. Bartolomeu (ou de S. Brás), situado no concelho da Nazaré. Decreto-Lei n.º 90/90, de 16 de março: disciplina o regime geral de revelação e aproveitamento dos recursos geológicos.

Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho: estabelece o regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2001/42/CE, de 27 de junho, e a Diretiva n.º 2003/35/CE, de 26 de maio.

Decreto-Lei n.º 58/2011, de 04 de maio: procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho.

Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio: aprova o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial. Decreto Regulamentar n.º 40/2002, de 1 de agosto: cria a área de reserva geológica para calcários, argilas e areias em Pataias.

Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto: estabelece o regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas e de limitação das suas consequências para a saúde humana e para o ambiente, transpondo a Diretiva n.º 2012/18/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Decreto Regulamentar n.º 40/2002, de 1 de agosto: cria a área de reserva geológica para calcários, argilas e areias em Pataias.

Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro: estabelece a Lei das Bases da Política e do Regime de Proteção e Valorização do Património Cultural.

Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: procede à reorganização administrativa do território das freguesias. Lei n. º 31/2014, de 30 de maio: publica a Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos Ordenamento do Território e de Urbanismo.

Lei n.º 54/2015, 22 de junho: estabelece as bases do regime jurídico da revelação e do aproveitamento dos recursos geológicos existentes no território nacional, incluindo os localizados no espaço marítimo nacional, bem como regula ainda a qualificação como recursos geológicos dos bens que apresentem relevância geológica, mineira ou educativa, com vista à sua proteção ou aproveitamento.

Portaria n.º 277/2015, de 10 de setembro: regula a constituição, a composição e o funcionamento das comissões consultivas da elaboração e da revisão do Plano Diretor Intermunicipal (PDIM) e do Plano Diretor Municipal (PDM), nos termos do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial aprovado pelo Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio (RJIGT) e revoga a Portaria n.º 1474/2007, de 16 de novembro.

Resolução do Conselho de Ministros n.º 7/97, de 16 de janeiro: procede à ratificação do Plano Diretor Municipal em vigor no concelho de Nazaré.

Resolução do Conselho de Ministros n.º 64-A/2009, de 6 de agosto: Suspensão da Iniciativa do Governo do PDM de Nazaré.

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