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Atribuições da Gerência de Educação Ambiental:

4.4 SERVIÇO ADMINISTRATIVO

4.4.4 Atribuições da Gerência de Educação Ambiental:

Geriar as atividades relacionadas à Educação Ambiental não formal, realizadas pelo mesmo, desenvolver projetos relacionados com a Educação Ambiental não formal no âmbito interno e externo do Pelotão.

Aprimorar o relacionamento profissional com outros órgãos, entidades, ONG's e afins que atuam na Educação Ambiental formal e não formal.

Cuidar da manutenção das dependências e equipamentos sob sua responsabilidade do setor de Educação Ambiental (Salas, equipamentos diversos e viatura).

Efetuar os contatos necessários para desenvolver o projeto de âmbito da BPMA, de educação ambiental intitulado Protetor Ambientais.

Esta atividade também não tem qualquer TICs, que possa possibilitar um mínimo de controle, quanto ao numero de pessoas que foram alcançadas com a atividade de Educação Ambiental.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No desenvolver deste trabalho, percebemos que a PMSC, em decorrência de uma nova visão estratégica, tem buscado dispor de TICs, como forma de melhorar suas atividades, e assim prestar um melhor serviço ao Cidadão, e entendendo as mudanças culturais, onde a tecnologia, seja vista como um investimento essencial à gestão, e não como uma despesa a ser incorporada ao plano plurianual da instituição.

A concepção em que devemos nos adaptar para assim termos uma reformulação de nossos pensamentos, também ocorre com nossas instituições, onde estas devem ter como base a constante necessidade de mudar seus paradigmas, e assim acompanhar este turbilhão de mudanças que a globalização, propicia, e a velocidade com que ela chega, caracterizando assim o estado de necessidade de sobrevivência.

E hoje é extremamente necessário conhecer o que muda, e para onde se caminha, pois ao conhecer estas mudanças as instituições estão preparadas para atender a demanda existente.

A PM como um todo tem a função, de prestador de um serviço à comunidade, sendo este, de forma ininterrupta por vinte e quatro horas. Seu desafio é acompanhar as constantes mudanças sociais, e as exigências que se tem da criação de instrumentos que garantam a sua finalidade, para ter mais eficiência e eficácia em suas ações.

A base Conceitual sobre o tema foi as TICs usadas pela PMSC, em particular aquelas que fossem aderentes ao trabalho da BPMA, devido a este autor ser membro do 2ºPelotão da 3ª Companhia do Batalhão de Policia Militar Ambiental, tomamos por base as atividades exercidas neste local, que por ser uma unidade da BPMA, reproduz em muito sua estrutura em nível de estado.

Trabalho se fundamentou em uma pesquisa exploratória, a proposta sustentou-se no estudo da literatura de temas relacionados e por meio de uma revisão sistemática quanto a trabalhos produzidos.

Introduziram-se os conceitos de sistemas de informação como forma de dar o entendimento necessário para o tema, apresentaram-se esclarecimentos a cerca de sistemas de informação e os modelos de TICs utilizados pela PMSC, e o uso desta para a BPMA. Para identificar e descrever a natureza das TICs presentes na PMSC, e quais poderiam ser usadas na BPMA, seguiu-se os passos imprescindíveis, com destaque ao papel dos sistemas de informação como instrumento para facilitar a tomada de decisão.

E dentro de uma perspectiva, verifica-se que as TICs, se tornaram uma força motriz dentro da PMSC, e este novo paradigma de

transformação e desenvolvimento, pode ser, um novo modelo a se implantar visando mudar as formas de interação da sociedade, com a instituição, pois a excelência na execução de sua função pode elevar sobre maneira seu valor para a sociedade, exemplo disto é o BO Online, em que pode o cidadão retirar de qualquer lugar do Brasil, o documento, pertinente a seu atendimento.

Entretanto, devesse ampliar a ação de transformação, atingindo um maior nível, de interação com as TICs, fazendo com que as informações dispostas dentro da estrutura se tornem em conhecimento agregador.

Pode-se evidenciar que a PMSC levou algum tempo e ainda apresenta certa dificuldade para vislumbrar as possibilidades das TICs e suas vantagens de aplicação, embora este quadro possa vir a mudar gradativamente, como os últimos cinco anos demonstram.

Há diversos tipos de sistemas que foram desenvolvidos para atender as diversas atividades funcionais da PMSC, tanto corporativos, como estratégicos e específicos, contudo a adoção do SISP, após este passar a ser administrado pela SSP, é uma ação que há época indicou um futuro a ser seguido, resultando a seguir no sistema SADE, criando assim um ambiente de futuro, em que desta forma criasse de fato uma estrutura coordenada para a ação conjunta dos órgãos de segurança.

Silva (2008) em seu artigo que trata da aplicabilidade do SISP, demonstra claramente a necessidade da integração dos sistemas públicos de segurança, fato que levou algum tempo a ocorrer.

Podemos, dizer que devido a certas dificuldades em fazer-se comunicar as estruturas de segurança, levou-se a demora em tal conceito, de que se faz necessário a integração dos sistemas de segurança, cabe a SSP, colocar um norte neste caminho, e exercer seu poder de decisão para que ocorra tal fato.

Levando a crer, ser necessário existir uma estrutura única de Segurança Pública, se isto não ocorre fisicamente, que isto ocorra dentro da necessidade na integração das TICs, dos órgãos de segurança, fazendo assim com que se tenha um conhecimento, maior quanto aos fatos delituosos ocorridos e assim ajudará cada vez mais nessa tarefa, de suplanta-los e buscar sua redução.

Estas concepções visam desburocratizar boa parte dos processos, gerando ganhos às instituições de segurança e por conseguinte para sociedade.

Devido à análise feita durante esta pesquisa, consegue-se chegar ao um resultado previamente estabelecido de que o problema da pesquisa era verificar quais ferramentas de TICs, poderiam auxiliar na

ação de policiamento da BPMA. Foi constato que a BPMA não possui um sistema garantidor de suas informações, pois não se encontra nada informatizado, e consequentemente, estão parametrizados, fazendo assim que o planejamento estratégico seja executa com certa dificuldade.

A BPMA não dispõe de seus dados de modo informatizado e acessível via sistemas, nem de um banco de dados centralizado, como os utilizados pela PMSC, no registro de ocorrências. Tendo esta possibilidade ocorreria uma economia de recursos físicos e humanos, tendo a facilitação na busca de informações e dados que seriam automatizados, bem como o armazenamento, e confiabilidade, na geração de relatórios e análise estatísticas, seriam melhores.

Os objetivos foram atingidos, pois foi possível verificar os sistemas existentes na PMSC que podem ser usados na BPMA, para auxiliar sua atividade, e assim otimizar os serviços realizados.

As ações possíveis para minimizar os efeitos gerados pelas ocorrências de danos ambientais são muitas, e poderei se dizer que com uma maior intensificação no uso das TICs, esta tarefa seria mais bem realizada.

Temos a percepção que o avanço tecnológico leva a grandes transformações nos campo econômico, social e político, e para tanto a BPMA tem que se especializar, alicerçada em um uso mais intensivo da TICs, deve-se incorporar em sua estrutura eficientes sistemas de informações, pois os trabalhos pertinentes à proteção da natureza não podem estar desassociado das constantes mudanças e renovações, por que passam a sociedade e as instituições.

A utilização de informações nas áreas governamentais para subsidiar as tomadas de decisões pelos agentes públicos configura uma forte arma para combater a má utilização da máquina pública. É sabido que essas informações devem ser geradas de forma correta, confiável e com precisão, pois do contrário, podem vir a inviabilizar a sustentação necessária para estratégias fundamentais para a gestão.

As considerações finais desse trabalho estão estruturadas de acordo com os objetivos específicos localizados no primeiro capítulo e colocadas em negrito abaixo:

a) Desenvolver uma pesquisa bibliográfica sobre o uso de TICs na BPMA;

Dentro do levantamento feito, constitui-se uma única ferramenta de TIC, usada na estrutura da BPMA, que corresponde ao GAIA, utilizado para gerenciar as multas aplicadas por delitos ambientais no

Estado de Santa Catarina, tal ferramenta é gerida pela FATMA, com suporte do CIASC, e compartilhada com a BPMA. Outras TICs utilizadas pela BPMA são aquelas para uso na parte Administrativa, decorrente dos setores de RH, patrimônio e financeiro, que valem para toda a PMSC, sendo necessária a elaboração de uma plataforma de TICs para o registro de ocorrências ambientas como assim determina o TCE, em sua auditoria quanto às multas ambientais aplicadas.

b) Identificar e descrever a natureza das TICs, presentes na PMSC, para Policiamento Ambiental;

Tal pesquisa identificou e descreveu as TICs presentes na PMSC, sendo constato que a única TICs, usual do setor de policiamento da PMSC, e aplicada na BPMA, é o CHIPSAT, para o rastreamento da frota, onde este pode apresentar um roteiro do local da ocorrência, para assim gerar um mapa, para neste local retornar em data futura e assim efetuar uma vistoria quanto a situação do mesmo, muito válido para a situações de ocorrência em locais de difícil localização.

c) Apresentar quais as TICs que podem ser aderentes a função BPMA;

Durante a pesquisa, observou-se que todas as TICs de cunho administrativo são utilizadas pela BPMA, com tudo a parte operacional, tem sérias dificuldades e o sistema SADE e SISP, seriam de grande valia, para a estrutura, bem como a nova TICs de Mobille SISP, pode ser um grande ganho, claro que devidamente estruturada para a finalidade de fiscalização ambiental, e produção de relatório.

Não tendo o objetivo deste trabalho, de esgotar toda a discussão sobre as TICs, existentes na PMSC e que podem ser aderentes a BPMA, entendemos ser necessário um melhor aprofundamento em trabalhos futuros, quanto a falta de TICs, que efetuem o controle de ocorrências ambientais dentro da BPMA, uma possibilidade, de adequação de uma janela de uso para a BPMA, dentro do SISP, os possíveis ganhos quanto a gestão do trabalho desenvolvido pela BPMA, com o auxilio de TICs para o desenvolvimento de um planejamento estratégico objetivando a redução de determinados delitos ambientais.

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