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CAPÍTULO III O PROJETO “NOVOS VENTOS NOVAS ESCOLHAS”

9. Avaliação do Projeto

O projeto será objeto de um processo de avaliação interno com duplo objetivo. Por um lado, 7

monitorizar a sua execução de forma a garantir que se realizam, oportunamente, os 8

ajustamentos necessários que eventualmente se venham a identificar. Por outro lado, garantir 9

a capacidade de comparar os resultados atingidos com os resultados previstos, no final da 10

execução do projeto. 11

Tendo por base estes pressupostos, sintetizamos a metodologia de avaliação interna que se 12

perspetiva, a qual será a realizada mediante a análise de variáveis como: prossecução dos 13

objetivos; impacto das ações e dos indicadores de resultados pré definidos envolvendo 14

diversos intervenientes (equipa responsável, coordenadora, parceiros e destinatários) e assente 15

na realização de reuniões, da equipa ténica e com os parceiros, para partilha de informações e 16

reflexão conjunta; discussões com a coordenadora de modo a analisar os dados de avaliação, 17

recolhidos utilizando vários instrumentos, principalmente registos audiovisuais (fotografia ou 18

vídeo); produção de documentos escritos (lista de presença/registo de participação, 19

questionários, outros) que possam ser analisados e discutidos no sentido de dar a possibilidade 20

aos diversos intervenientes de corrigir o que não estiver a acontecer da forma mais adequada, 21

rentabilizar a especificidade dos recursos em que a rede de parceiros atua articuladamente e 22

promover a eficácia na resolução dos problemas. 23

As reuniões da equipa técnica serão realizadas semanalmente e as de parceria mensalmente, 24

sendo a coordenadora, a pessoa responsável pela dinamização da avaliação da qualidade, 25

intensidade da implementação e aceitação do projeto entre os parceiros 26

CONCLUSÃO

1

Na conclusão do presente trabalho, consideramos importante proceder a uma reflexão crítica 2

construtiva abrangendo as três partes estruturais que o compõem: Fundamentação Teórica, 3

Trabalho de Campo e Projeto “Novos Ventos Novas Escolhas”. Embora apresentadas 4

separadamente, estas partes estão estreitamente interligadas, tanto em termos teóricos como 5

práticos e, no fundo, dão resposta à questão que o trabalho aborda, ou seja, a importância das 6

ações pretendidas no desenvolvimento cultural e social da comunidade juvenil do concelho de 7

Almeida e a sua necessidade face à dinâmica cultural do concelho. 8

Numa primeira fase, o âmbito da Fundamentação Teórica, procurámos discutir, com base em 9

referências bibliográficas, os conteúdos teóricos relacionados com a temática “Animação 10

Sociocultural” e todas as suas vertentes, tais como, “Animador Sociocultural na Juventude”, 11

“Inclusão Social e TIC”, “Animação e Artes”, Animação Comunitária”, “Animação 12

Sociocultural e Educação”, “Animador como impulsionador cultural” e Voluntariado. 13

Procurámos ainda interligar todos os conteúdos e criar linhas de orientação e de objetivos 14

comuns. 15

No desenvolvimento da segunda parte, o Trabalho de Campo, tentámos obter um leque 16

variado de informação, nomeadamente, sobre o concelho de Almeida, e sal caracterização 17

sociodemográfica e socioeconómica, bem como informação institucional no que diz respeito 18

à Câmara Municipal de Almeida e ao Centro Lúdico e Cultural de Vilar Formoso, entidade 19

para a qual se projetou e desenvolveu o projeto em curso, dando especial enfoque ao trabalho 20

desenvolvido por este Centro Lúdico e Cultural. 21

Na última parte do trabalho, o Projeto de Intervenção “Novos Ventos Novas Escolhas” 22

pretendemos criar uma estratégia de atuação que fosse ao encontro das necessidades culturais 23

e sociais juvenis, e que, de uma forma ponderada, reunisse os conteúdos e informações 24

recolhidas nas etapas anteriores. Pretendemos desenvolver um projeto pluridisciplinar, 25

abrangendo os diversos contextos juvenis, a nível individual e coletivo, no sentido de criar, no 26

meio e no próprio jovem que o integra, uma atmosfera cultural própria que seja sustentada, 27

continuada e inovadora. 28

Na conceção do projeto não foi criada uma programação definitiva e especifica para cada 29

área, na medida em que esse trabalho só deverá ser efetuado por todos os intervenientes no 30

processo, depois de se proporcionarem todas as condições necessárias ao pleno 1

desenvolvimento do mesmo, nomeadamente, ao nível dos recursos humanos, materiais, 2

financeiros e de equipamento. 3

Neste sentido, acreditamos que o projeto “Novos Ventos Novas Escolhas”, através da 4

participação ativa, quer das associações, dos grupos informais ou das próprias freguesias que 5

constituem o concelho, contribua de modo significativo para quebrar barreiras entre os jovens 6

e a comunidade, permitindo o intercâmbio de experiências e o crescimento de novas e 7

diferentes perspetivas sobre as várias áreas que integram a ASC. 8

Consideramos que, com uma intervenção desta natureza, a juventude e a restante comunidade, 9

ao partilhar este tipo de experiência, ganhará uma nova dimensão humana, na medida em que 10

para além de ator num processo de criação, o jovem é, simultaneamente, agente cultural, 11

veículo de renovação de mentalidades e interveniente ativo nas transformações que visam o 12

desenvolvimento cultural e social da comunidade à qual pertence. 13

Depois de analisada toda a estrutura do trabalho, torna-se necessário concluir, resumidamente, 14

os conteúdos desenvolvidos e a temática defendida. 15

Deste modo, podemos concluir que a tarefa de procurar conceptualizar os discursos e as 16

práticas geradas em torno da designação «Animação», constitui, hoje, um verdadeiro desafio. 17

O conceito de animação adjetivado, preferencialmente, numa das suas múltiplas vertentes 18

(social, educativa ou cultural) traduz conceções, discursos e práticas distintas. Dependendo 19

das tradições, dos países ou dos modelos adotados, o significado atribuído ao mesmo varia 20

consideravelmente. 21

Assim, ao partir de elementos históricos que estão na génese da animação (social, educativa 22

ou cultural) procurando estabelecer alguns marcos conceptuais, o nosso intuito foi, tão- 23

somente, fazer uma primeira aproximação a esta problemática, equacionada numa ótica de 24

complexidade. Falar de animação introduz-nos num discurso de tal complexidade que 25

importa, antes de mais, procurar convocar alguns elementos reflexivos em torno da sua 26

genealogia. O termo Animação, do ponto de vista etimológico (greco-latino), reporta-nos para 27

dois sentidos distintos: um, traduzindo a expressão “anima”, que quer dizer vida, sentido; 28

outro, traduzindo a expressão “animus”, ou seja, movimento, dinamismo. 29

Estas duas conceções, ao longo da história, são apropriadas em contextos culturais diferentes, 30

expressando, ou melhor, acentuando mais um ou outro sentido (Ventosa, op. cit). Percecionar 31

a animação, como “vida” / “sentido” ou “movimento” / “dinamismo” é associá-la, antes de 1

mais, à cultura. O modo como nos inscrevemos no mundo simbólico que nos configura como 2

seres humanos e o tipo de mediações mobilizadas para nos readaptarmos e nos recriarmos 3

permanentemente como pessoas em articulação com uma sociedade, uma comunidade ou uma 4

cultura (sentido de pertença), constitui a razão de ser da «animação sociocultural» (Caridge, 5

2005:134). 6

A animação sociocultural passou a estar enquadrada nas políticas sociais e educativas a partir 7

do incremento de programas de acesso à «cultura para todos». A importância da tecnologia 8

proporcionou uma maior difusão e distribuição dos produtos culturais. 9

Quanto ao futuro dos Animadores, conclui-se, a partir da análise dos diferentes textos, que 10

embora não existam respostas para algumas perguntas, subsistem muitas dúvidas devido ao 11

facto de cada dia que passa aumentar o volume de contradições e desafios que se colocam a 12

todos nós e, consequentemente, também aos Animadores. Contradições que resultam dos 13

inúmeros paradoxos presentes na contemporaneidade, nomeadamente elevadas manchas de 14

pobreza num quadro de aparente desenvolvimento económico, muita comunicação mecânica e 15

pouca comunicação humana, muita cultura cibernética e pouca cultura literária. 16

Consideramos que os Animadores terão, no futuro, um crucial papel como agentes de 17

desenvolvimento, porque não existem, segundo a nossa opinião, sistemas sociais e políticos 18

que possam dispensar a função do Animador. Mesmo que se caminhe para “sociedades 19

perfeitas”, elas não podem dispensar a ação dos Animadores. A este propósito, queremos 20

manifestar que para nós não existem sociedades perfeitas e para aqueles que acreditam na sua 21

existência, assumimos que necessitam e muito de Animadores. Convém referir que a noção 22

utópica de sociedade perfeita atravessou muitas gerações e, quiçá, vai ocupar a atenção das 23

vindouras. Contudo, os exemplos dados pelas sociedades muito desenvolvidas e geradoras de 24

bem-estar originaram conhecidos focos de desmotivação e desinteresse, inclusive pela vida, 25

porque dar tudo, não significa dar o essencial. 26

Acreditamos que a função do Animador, no futuro, será marcada por uma intervenção 27

centrada em capacidades que se ligam ao ato de animar, mas que não se esgota no mesmo. De 28

acordo com os sinais do tempo chegados até nós, perspetivamos, para o século XXI, uma 29

intervenção levada a cabo por um Animador que vá ao encontro das pessoas e lhes restitua, ou 30

lhes confira, sentido crítico e onde qualquer atividade ou ação levada a cabo contenha em si as 31

dimensões sociais, culturais, educativas e políticas. 32

Animar constituirá agora e sempre um ato de comunicação, de interação e promoção da 1

vivência a partir da convivência, de ação com reflexão, e isto comporta formas inovadoras nos 2

planos social, cultural, educativo e político. Impõe-se, contudo, que o Animador, se quiser 3

vencer o desafio do futuro, reflita sobre a ação dos Animadores do passado, não repetindo os 4

mesmos erros, isto é, deve agir tendo em conta que a Animação é mais que os Animadores, 5

assim como a medicina é mais que os médicos e a educação é mais que os professores. 6

A formação de Animadores deve ter presente um conjunto de princípios, de conhecimentos e 7

de práticas de que se destacam: ser animador implica ter presente, obrigatoriamente, a ética e 8

a deontologia profissional; o seu perfil profissional, deve possuir um quadro teórico sólido, 9

isto é, formar para o saber. Importa que esta formação tenha como referência, igualmente, a 10

especificidade da função, não um saber pelo saber, mas um saber que se liga a todos os 11

problemas que afetam o ser, a nossa condição de vida em grupo, as relações interpessoais, em 12

suma, um saber que eleve a dimensão humana do Animador. 13

14

15

REFERÊNCIAS

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ANEXOS

Anexo 1: Cronograma de execução das ações Anexo 2 : Matriz de Enquadramento da Intervenção Anexo 3 : Orçamento

Anexo 4 : Voluntariado – Ficha de inscrição Anexo 5 : Banco do tempo – cheques

Ações Frequência Ano 2013

D S Q M Jan Fev Mar Ab Ma Jun Jul Ag Set Out Nov Dez

1 x x x x x x x x x x x x x 2 x x x x x x x x x x x x x 3 x X x x x x x x x x x x x 4 x X x x x x x x x x x x x 5 x X x x x x x x x x x x x 6 x x x x x x x x x x x x x

D – diário ; S – semanal ; Q – quinzenal ; M – mensal.

Ações Frequência/sem Ano 2012

D S Q M Jan Fev Mar Ab Ma Jun Jul Ag Set Out Nov Dez

1 x x x x x x x x x x x x x 2 x x x x x x x x x x x x x 3 x x x x x x x x x x x x 4 x x x x x x x x x x x x 5 x x x x x x x x x x x x 6 x x x x x x x x x x x x

Necessidades inscritas no diagnóstico Objetivos do Projeto que respondem às necessidades diagnosticadas Designação da(s) ação(ões) que contribui(em) para o objetivo

Atividades propostas Resultados/ Produtos Destinatários das ações Taxa de retenção e desistência no ensino básico de 12,9% ao nível do 2º Ciclo (Anuário estatístico de 2009). Estes dados indica- nos que os jovens não chegam a concluir o ensino obrigatório. Promoção do sucesso escolar, prevenindo a fuga à escolaridade obrigatória; Consciencializar os jovens nas suas escolhas e no seu projeto de vida;

Gabinete de Apoio

Multidisciplinar

TIC-Uso das novas tecnologias como espaço participativo/ criativo. Elaboração d um agenda digital.

Educação pela arte- Criação de uma oficina de teatro, animação e

produção artística,

imagem, som e movimento como experiência

pedagógica; Workshops mensais (fotografia, dança, música e língua gestual); Apoio aos alunos na resolução de problemas de realização escolar, de aquisição de atitudes e competências de estudo; Aumentar os hábitos de leitura e discussão participada/ crítica, desenvolvendo competências tecnológicas, pessoais e sociais; Dotar os jovens de ferramentas de intervenção social cultural e recreativa;

Jovens dos 10 aos 18 anos

Necessidades inscritas no diagnóstico Objetivos do Projeto que respondem às necessidades diagnosticadas Designação da(s) ação(ões) que contribui(em) para o objetivo

Atividades propostas Resultados/ Produtos

Destinatários das ações

Reduzida procura, por parte dos jovens, de consultas de planeamento familiar do Centro de Saúde; Inexistência de atividades em prol do ambiente, cidadania, saúde e ciência; Informar/ sensibilizar os jovens para questões como a cidadania, saúde, ambiente e ciência; Promover o desenvolvimento do pensamento crítico; Posto Informativos de Apoio a Jovens

Workshops mensais sobre

cidadania, ambiente, ciência e saúde; Promoção da Educação Sexual e Planeamento familiar; Criação de cross-booking (blogue de opinião). Realização de tertúlias temáticas;

Realização de uma feira do livro usado; Sensibilizar/ informar os jovens para a sexualidade responsável; Aumentar o nº de consultas de planeamento familiar junto dos jovens; Criar estilos de vida saudáveis e

responsabilidades sociais;

Jovens dos 10 aos 18 anos

Caracterização dos Recursos Humanos

Caracterização Proveniência dos Recursos

Habilitações literárias e Formação Profissional Funções % de horas imp. ao Projeto

Proj. Parceiros Voluntários

Licenciatura Sociólogo 100% X

Licenciatura Animador Sócio-cultural 100% X

Licenciatura Professor 2ª CEB 50% X

Licenciatura Informática 30% X

Licenciatura Psicólogo 20% X

Licenciatura Professora de Inglês 10% X

Licenciatura Enfermeiro 20% X X

Licenciatura Médico 20% X

Caracterização das parcerias

Ações Juntas de

Freguesia IPSS IPJ Município

Agrupamento de Escolas de Almeida Centro Saúde VF Escuteiros

Almeida IDT CPCJ Rádio Fronteira

1 Disponibilização de recursos humanos, materiais e logísticos; Apoio Financeiro; Disponibilização de recursos humanos (Psicóloga) e logísticos (espaço da escola) Disponibilização de recursos humanos (Médicos/ Enfermeiros) e materiais Disponibiliza ção de recursos humanos Sinalização/ Encaminham ento de situações 2 Disponibilização de recursos humanos, materiais e logísticos Disponibilização de recursos logísticos Apoio Financeiros Disponibilização de recursos humanos, materiais e logísticos; Apoio Financeiro; Disponibilização de recursos humanos Disponibilização de recursos humanos e materiais; Apoio Técnico; Disponibilização de recursos logísticos; Divulgação das ações do projeto; Cedência de um espaço informativo; 4 Disponibilização de recursos humanos e logísticos Apoio Financeiros Disponibilização de recursos humanos, materiais e logísticos; Apoio Financeiro; Disponibilização de recursos humanos e logísticos Disponibilização de recursos humanos e logísticos

Rubricas 2012 2013 Rubrica 1 : Despesas com o pessoal e Honorários

1.1-Remunerações de pessoal com

contrato de trabalho 29284€ 29284€

1.2-Encargos sociais de pessoal com

contrato de trabalho 11200€ 11200€

1.3-Serviços prestados por profissionais independentes com caráter regular e periódico

7200€ 2400€

1.4- Formadores 600€ 360€

1.5 - Transporte 840€ 900€

SUB-TOTAL 49124€ 44144€

Rubrica 2: Diversos fornecimentos e outras despesas 2.1-Funcionamento/desenvolvimento das ações 1500€ 1500€ 2.2-Rendas 2400€ 2400€ 2.3-Deslocações e estadias de beneficiários 1000€ 1000€ 2.4-Outras despesas 7600€ 4800€ TOTAL 56724€ 75944€

Ano 2012 Ações Fundamentação Justificação da despesa Rubrica 1 : Despesas com o pessoal e Honorários

1.1-Remunerações de pessoal

com contrato de trabalho Todas

2 Téc. (Animadora sociocultural e socióloga) 1.000.00*14*2+4.27*22 *2 1.2-Encargos sociais de pessoal com contrato de trabalho Todas 2 Téc.(Animadora sociocultural e socióloga) 1.3-Serviços prestados por

profissionais independentes com caráter regular e periódico 3,5 e 6 Professor de tic e psicóloga 300*12*2 1.4- Formadores 3 e 4 Formação de voluntariado social 30€/hr*20h 1.5-Transporte 3 e 4 Deslocações da equipa técnica 0.35€/km*20km*12mes es

Rubrica 2: Diversos fornecimentos e outras despesas 2.1-Funcionamento/

desenvolvimento das ações Todas

Manuais, água, luz,

comunicações

2.600€ 2.2-Rendas Todas Instalações 175*12meses 2.3-Deslocações e estadias de beneficiários 4e 5 1000€ 2.4-Outras despesas 1,2,3,4,5 Material para a realização das ações, divulgação das ações 100€*6*12meses

Ano 2013 Ações Fundamentação Justificação da despesa Rubrica 1 : Despesas com o pessoal e Honorários

1.1-Remunerações de pessoal

com contrato de trabalho Todas 2 Téc.(Animadora sociocultural e socióloga) 1.000.00*14*2+4.27*22 *2 1.2-Encargos sociais de pessoal com contrato de trabalho Todas 2 Téc.(Animadora

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