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Avaliação Económica do Projeto de Empresa

No documento Projecto de implementação de uma micro-UAG (páginas 135-150)

5.3 Projeto de Empresa (análise económica)

5.3.11 Avaliação Económica do Projeto de Empresa

Para se proceder à avaliação do projeto em primeiro lugar é essencial realizar a dedução do Cash Flow. O Cash Flow é a medida de rentabilidade de um projeto, ou seja, os fluxos líquidos gerados pelo projeto que assumem a forma de numerário (fluxos de tesouraria). [48] Na tabela 5.23 está exposto o mapa do Cash Flow do caso em estudo.

2016 2017 2018 2019 2020 2021

Resultados Operacionais (EBIT) x (1-IRC) 23 244 51 371 124 762 169 721 188 253 264 262

Depreciações e amortizações 85 685 134 484 205 726 254 525 271 004 185 319

Investimento em Fundo de Maneio -98 708 -22 477 -71 037 -32 893 -6 173 -1 759

CASH FLOW de Exploração 10 222 163 377 259 450 391 353 453 084 447 822

Investimento em Capital Fixo -428 426 -243 994 -356 210 -243 994 -82 396

Free cash-flow -418 204 -80 616 -96 760 147 359 370 688 447 822

CASH FLOW acumulado -418 204 -498 821 -595 581 -448 221 -77 533 370 289 Tabela 5.23 Mapa do Cash Flow

Para continuar o estudo desta viabilidade vão ser utilizados os métodos que são considerados essenciais na avaliação de projetos de investimento: o Payback, o Valor Atual Líquido (VAL) e a Taxa Interna de Rentabilidade (TIR).

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O Payback, essencialmente, representa o tempo necessário para recuperar a totalidade do investimento, ou seja, neste caso o tempo necessário para o Cash Flow atualizado acumulado ficar positivo.

O VAL, enquanto método de avaliação de decisões de investimento, reflete a rentabilidade económica do projeto de investimento em termos absolutos, dada a taxa de atualização aplicada, ou seja, permite saber qual a capacidade de recuperação e remuneração do capital investido ao longo da vida útil.

Neste caso o VAL é o resultado do somatório dos cash flows líquidos atualizados a uma taxa que é a resultante do custo médio ponderado do capital ao ano 0. De forma geral, o método dos fluxos de caixa descontados consiste na estimação dos fluxos de caixa futuros da empresa antes da deduções financeiras e fiscais e trazidos a valor presente por uma determinada taxa de desconto (WACC). Em outras palavras, o valor de uma empresa pode ser expresso como o valor presente do cash flow. A taxa de desconto (WACC) é obtida pela ponderação do custo do capital alheio e do custo do capital próprio, em função da estrutura financeira da empresa. [48]

A TIR é definida como a taxa para qual o valor do VAL é igual a zero. Esta taxa representa a rentabilidade máxima que se pode obter do projeto.

Na tabela 5.24 estão apresentados os pressupostos para o cálculo da WACC. A taxa de desconto (custo ponderado) é igual à soma do produto entre a percentagem do passivo renumerado e o custo do financiamento com efeito fiscal com o produto da percentagem de capital próprio com o custo de capital.

111 Cálculo do WACC 2016 2017 2018 2019 2020 2021 Passivo Remunerado 383 561 483 738 590 029 451 337 119 271 0 Capital Próprio 55 916 81 252 174 009 317 988 495 670 756 603 TOTAL 439 477 564 990 764 038 769 326 614 941 756 603 % Passivo remunerado 87,28% 85,62% 77,23% 58,67% 19,40% 0,00% % Capital Próprio 12,72% 14,38% 22,77% 41,33% 80,60% 100,00% Custo Custo Financiamento 6,00% 6,00% 6,00% 6,00% 6,00% 6,00%

Custo financiamento com

efeito fiscal 4,50% 4,50% 4,50% 4,50% 4,50% 4,50%

Custo Capital 13,00% 13,09% 13,18% 13,28% 13,38% 13,48%

Custo ponderado 5,58% 5,74% 6,48% 8,13% 11,65% 13,48%

Tabela 5.24 Cálculo do WACC

Depois da dedução da taxa de atualização (WACC) o cash flow pode ser atualizado, como se verifica na tabela 5.25, de forma a serem identificados o VAL e a TIR do projeto. Viabilidade Económica 2016 2017 2018 2019 2020 2021 Perpetuidade Cash Flow -418 204 -80 616 -96 760 147 359 370 688 447 822 5 546 390 WACC 5,58% 5,74% 6,48% 8,13% 11,65% 13,48% 13,48% Fator de atualização 1 1,057 1,126 1,217 1,359 1,542 1,750 Fluxos atualizados -418 204 -76 244 -85 944 121 048 272 718 290 335 3 168 789 Fluxos atualizados Acumulados -418 204 -494 448 -580 392 -459 344 -186 626 103 709 3 272 498 Payback 5 anos Valor Atual Líquido (VAL) 3 272 498 Taxa Interna de Rentabilidade -45% -4% 13% 57%

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É importante referir que a análise do cash flow apenas foi realizada para os primeiros seis anos de atividade, que foi o horizonte temporal definido logo à partida. O VAL e a TIR que foram obtidos têm em conta este período mas depois também é considerado um fator de perpetuidade definido nos pressupostos que é fundamental para a análise a longo prazo.

Através da análise da tabela 5.25 é verificado que para uma WACC de 5,58% no primeiro ano até uma taxa de 13.48% em 2021, é obtido um Valor Atual Líquido positivo, no valor de 3 272 498 euros e uma TIR de 57,45%, enquanto o Payback se atinge no ano cinco em 2021. Entenda-se que o primeiro ano de atividade (2016) é considerado o ano zero.

Como já era apontado por alguns indicadores que foram sendo revelados ao longo deste capítulo, um projeto desta natureza tem realmente um potencial enorme de aplicação. Para além de que a previsão de vendas considerada não foi a mais otimista, o que diminui o risco do negócio. O VAL apontado exprime um valor muito apelativo que poderia ser um excelente chamariz para um potencial investidor no negócio, assim como a TIR. O payback também acaba por ser um número razoável para um projeto desta natureza.

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CAPÍTULO 6

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6.1 Conclusões

A estruturação desta dissertação foi evoluindo à medida que a própria se foi desenvolvendo. Sempre com o foco no objeto que é a micro-UAG, foi procurado encontrar um equilíbrio entre todas as abordagens que se pensaram necessárias. Era imprescindível fazer o enquadramento geral da fonte de energia que é o Gás Natural assim como da Sistema Nacional de Gás Natural e a dimensão do mercado por forma à compreensão da importância das tais Unidades Autónomas de Gás Natural. De igual maneira que era fundamental fazer a análise dos princípios de funcionamento dentro da legislação aplicada e descobrir a sua viabilidade económica do ponto de vista empresarial.

A importância desta fonte de energia no contexto energético nacional é enorme apesar do recente desinvestimento na produção elétrica nas centrais termoelétricas a gás natural. E todos os indicadores apontam para uma evolução positiva e uma procura crescente. Apesar de a introdução do gás natural ser relativamente recente em Portugal, foi concluído que existe já um certo amadurecimento quer do Sistema Nacional de Gás Natural em todos os seus segmentos como a nível do mercado existente.

O SNGN em Portugal encontra-se já bem estruturado, onde as responsabilidades de cada operador já estão muito bem definidas e encontra-se uma distribuição horizontal ao nível dos agentes que passam a poder atuar no mercado. Aspetos que só beneficiam tanto os utilizadores como os agentes de mercado, e por consequência a conjuntura socioeconómica portuguesa.

Contudo após a análise da distribuição do gás no território português é notória uma carência da possibilidade de obtenção desta poderosa fonte de energia. E esta carência provoca por consequência uma necessidade em todos os consumidores energéticos que não conseguem obter uma fonte energética tão barata e limpa nas alternativas que lhe são oferecidas. É esta necessidade que define a grande importância das micro-UAG’s privativas.

As normas aplicadas ao projeto e aplicação das UAG’s também são bastante explícitas por parte da legislação europeia e nacional, obrigando a uma atenção especial a este campo por parte do instalador. Relativamente à parte técnica das UAG’s é concluído que estas são constituídas por módulos de funcionamento essenciais para o fornecimento do gás natural em boas condições de utilização. É envolvida num sistema de controlo e segurança muito apertado para se evitarem problemas quer no abastecimento quer na prevenção de acidentes.

Através do estudo do mercado do GPL em Portugal e da sua caracterização foram identificados como regiões preferenciais para o estudo da potencialidade de mercado para as micro-UAG’s, os distritos do interior de Portugal assim como o distrito de Faro devido às debilidades identificadas na distribuição local. O distrito de Faro apresenta um potencial enorme ao nível o alojamento, ou seja, todas as unidades hoteleiras e semelhantes apresentam-se como público-alvo nesta região. Nos restantes distritos foi identificada uma semelhança em zonas com proximidade geográfica mas as atividades económicas com mais relevância foram uma constante: As Atividades de apoio social, as Industrias alimentares, a Administração Pública e Defesa, a Educação.

Quanto à força do produto que é o gás natural relativamente ao concorrente não restam dúvidas, é esmagadora em praticamente todos os níveis. É uma fonte de energia mais barata, mais limpa e cumpre da mesma maneira.

O estudo da viabilidade do projeto de empresa confirmou a enorme potencialidade ao nível económico que apresentam as micro-UAG’s e a sua validade como mecanismo de entrega do gás natural é total. O enorme investimento que está subentendido a estas micro-UAG’s é com certeza colmatado pela enorme margem de venda do produto que é o gás natural. Apesar da necessidade de financiamento inicial para cobrir o forte investimento a empresa acaba por rapidamente ganhar independência financeira e apresentar uma taxa de rentabilidade enorme. É um projeto de uma empresa com custos de operação baixos, mas que, consegue crescer de forma contínua, sustentável e que gera lucros cada vez maiores.

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6.2 Proposta de trabalhos futuros

A partir do trabalho desenvolvido nesta dissertação pode ser proposta uma análise estatística mais pormenorizada sobre os elementos que representam o nicho de mercado identificado como potencial para as micro-UAG’s. Uma análise que permitisse quantificar de forma mais específica todos os consumidores de GPL que poderiam usufruir das UAG’s.

Também é sugerida uma elaboração mais detalhada relativamente à estratégia a utilizar pela empresa projetada nesta dissertação ao nível do desenvolvimento do negócio, por forma a aumentar a fidelidade do estudo assim como da sua atratividade ao potencial investidor.

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[1] US Department of Energy, “Liquefied Natural Gas: Understanding the basic facts,” 2005.

[2] J. P. M. M. d. S. Baptista, “Caracterização de Formações da Bacia Lusitaniana (zona emersa) para a produção de gás natural (não convencional),” 2011.

[3] Galp Gas Natural Distribuição, S.A, “http://galpgasnaturaldistribuicao.pt/,” [Online]. Available: http://galpgasnaturaldistribuicao.pt/gas-natural/o-que-e. [Acedido em 12 Agosto 2015].

[4] J. Q. Cavaleiro, em Gás Natural: Uma nova energia na mobilidade, Nova Causa - Edições Juridicas, 2014.

[5] Natural Gas Supply Association, “naturalgas.org,” [Online]. Available: http://naturalgas.org/overview/history/. [Acedido em 21 Agosto 2015].

[6] Entidade Reguladora de Gás natural, “Caracterização do sector de Gás Natural em Portugal,” 2003.

[7] International Energy Agency, “Key World Energy Statistics,” 2014.

[8] Agência Portuguesa das Empresas de Gás Natural, “http://agnatural.pt/,” [Online]. Available: http://agnatural.pt/pt/legislacao/portugal. [Acedido em Agosto 2015].

119 [9] J. M. B. Borges, “Semelhanças e Contrastes aos Modos de Regulação das Actividades Reguladas, nos Mercados da Electricidade e Gás Natural,” 2008.

[10] ERSE, “Portal ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos,” 2015. [Online]. Available: http://www.erse.pt/pt/Paginas/home.aspx. [Acedido em Setembro 2015].

[11] Assembleia da Républica, “Decreto-Lei n.º 140/2006 de 26 de Julho,” em

Diário da Républica, 2006.

[12] ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “http://www.erse.pt/,”

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[13] APS - Administração dos Portos de Sines e do Algarve, S. A. 2015, “Porto de Sines,” 2015. [Online]. Available: http://www.portodesines.pt/. [Acedido em Agosto 2015].

[14] Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “ ANÚNCIO DE PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DE GÁS NATURAL,” 2004.

[15] REN - Redes Energéticas Nacionais, “https://www.ren.pt/,” [Online]. Available:

https://www.ren.pt/o_que_fazemos/gas_natural/o_setor_do_gas_natural/. [Acedido em 29 Agosto 2015].

120

[16] APS - Administração dos Portos de Sines e do Algarve, S. A,

“http://www.portodesines.pt/,” [Online]. Available:

http://www.portodesines.pt/o-porto/terminais-portu%C3%A1rios/tgn- terminal-de-g%C3%A1s-natural/. [Acedido em 1 Setembro 2015].

[17] ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “http://www.erse.pt/,”

[Online]. Available:

http://www.erse.pt/pt/gasnatural/agentesdosector/OperadoresdeTerminaldeGN L/Paginas/default.aspx. [Acedido em 1 Setembro 2015].

[18] ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “http://www.erse.pt/,”

[Online]. Available:

http://www.erse.pt/pt/gasnatural/actividadesdosector/armazenamentosubterran eo/Paginas/default.aspx?master=ErsePrint.master. [Acedido em 3 Setembro 2015].

[19] ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “Portal da ERSE,”

[Online]. Available:

http://www.erse.pt/pt/gasnatural/actividadesdosector/transporte/Paginas/defaul t.aspx. [Acedido em 4 Setembro 2015].

[20] Galp Gás Natural Distribuição, S.A., “http://galpgasnaturaldistribuicao.pt/,”

[Online]. Available:

http://galpgasnaturaldistribuicao.pt/Profissionais/Componentes-e-conceitos- da-distribuicao. [Acedido em 4 Setembro 2015].

[21] ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “Regulamento do acesso às Redes, às Infraestruturas e às Interligações de Gás Natural,” 2013.

121 [22] ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “http://www.erse.pt/,”

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http://www.erse.pt/pt/gasnatural/actividadesdosector/distribuicao/Paginas/defa ult.aspx. [Acedido em 6 Setembro 2015].

[23] Galp Gas Natural Distribuição, S.A, “http://galpgasnaturaldistribuicao.pt/,” [Online]. Available: http://galpgasnaturaldistribuicao.pt/G%C3%A1s- Natural/Sistema-Nacional-de-G%C3%A1s-Natural. [Acedido em 7 Setembro 2015].

[24] Galp Gas Natural Distribuição, S.A, “http://galpgasnaturaldistribuicao.pt/,”

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[25] E. -. E. R. d. S. Energéticos, “Regulamento Tarifário do Setor de Gás Natural,” 2013.

[26] ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “Portal da ERSE,”

[Online]. Available:

http://www.erse.pt/pt/gasnatural/actividadesdosector/comercializacao/Paginas/ default.aspx. [Acedido em 9 Setembro 2015].

[27] Assembleia da Républica, “Decreto-Lei n.º 30/2006 de 15 de Fevereiro,” em

Diário da Républica, 2006.

[28] Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “Regulamento de relações comerciais do sector do gás natural,” 2013.

122

[29] B. A. P. D. SILVA, AVALIAÇÃO DE EDIFÍCIOS EM SERVIÇO - Índice de Custo de Manutenção de Edifícios, FEUP - Faculdade de Engenharia do Porto, 2013.

[30] ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2015-2016,” 2015.

[31] DOUROGAS, “DESCRIÇÃO TÉCNICA E CARACTERÍSTICAS DOS

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[32] DOUROGAS, Disponibilizado por DouroGas, 2015.

[33] Ministério da Economia, “Portaria nº568/2000 de 7 de Agosto,” em Diário da

Républica, 2000.

[34] Instituto Superior Técnico, “Análise técnico-económica da introdução de Gás Natural na Ilha da Madeira,” 2004.

[35] C. Musqueira, Interviewee, Processo de transfega entre o camião cisterna e o

reservatório da UAG. [Entrevista]. 10 Outubro 2015.

[36] Đ. Dobrota, B. Lalić e I. Komar, “Problem of Boil - off in LNG Supply Chain,” TRANSACTIONS ON MARITIME SCIENCE, 2013.

[37] DGEG - Direcção Geral de Energia e Geologia, “http://www.dgeg.pt/,” 2015. [Online]. [Acedido em Agosto 2015].

123 [38] REN - Redes Energéticas Nacionais, “Cenários de Evolução da Procura de

Gás Natural,” 2013.

[39] M. J. Brenhas e R. Machado, “Vantagens do ciclo combinado a Gás Natural face a outras tecnologias de energia. Estudo de caso: A Central da Tapada do Outeiro, Portugal,” Revista da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Porto, 2008.

[40] REN - Redes Energéticas Nacionais, “Centro de informação REN,” 2015.

[Online]. Available:

http://www.centrodeinformacao.ren.pt/PT/InformacaoTecnica/Paginas/Centrai sTermoelectricas.aspx. [Acedido em Setembro 2015].

[41] DGEG - Direção Geral de Energia e Geologia, “Energia em Portugal 2013,” 2015.

[42] DGEG - Direção Geral de Energia e Geologia, “Balanço Energético em 2014,” 2014.

[43] Expresso, “Expresso | Liberdade para pensar,” Novembro 2010. [Online]. Available: http://expresso.sapo.pt/economia/economina_energia/novas-tarifas- abrem-guerra-no-gas-natural=f616240. [Acedido em Outubro 2015].

[44] Dinheiro Vivo, “Dinehiro Vivo - Jornal Digital,” 2015. [Online]. Available: http://www.dinheirovivo.pt/empresas/preco-do-gas-natural-para-a-industria- vai-descer-mais-que-o-esperado/. [Acedido em Outubro 2015].

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[45] Rubis Gás, “Rubis Gás,” [Online]. Available: http://www.rubisenergia.pt/gpl. [Acedido em Outubro 2015].

[46] ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS, “O

mercado de GPL na Europa e em Portugal – análise,” 2015.

[47] Direcção Geral da Energia e Geologia, “Diário da Républica,” em Despacho

nº 17313/2008, 2008.

[48] J. C. d. C. Fernandes, Estudo de viabilidade económico-financeira de uma Academia de Ténis na Figueira da Foz, INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO - Universidade de Lisboa, 2013.

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