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AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE

ABATIDOS COM 130 KG DE PESO

RESUMO – Para avaliar economicamente a utilização de casca de soja em programa de restrição alimentar qualitativa para suínos, utilizaram-se os dados de desempenho de 36 suínos, machos castrados da linhagem Topigs, com peso inicial de 80,40 ± 5,82 kg, alimentados com rações contendo níveis crescentes (0, 8, 16 e 24%) de casca de soja. A partir dos valores recebidos pelos suínos abatidos aos 99,50 ± 6,80 kg de peso (R$ suíno 100 kg) e do valor recebido pelos suínos abatidos aos 132,69 ± 9,59 kg (R$ suíno 130 kg), calcularam-se as receitas brutas e líquidas, referentes ao período experimental. O custo com alimentação resulta da multiplicação do consumo total pelo custo do kg de ração (R$/kg). Houve efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de casca de soja sobre o custo da alimentação, sendo o ponto de mínimo custo alcançado com a inclusão de 14,79% de casca de soja nas rações. Considerando a evolução dos preços do milho, farelo de soja e suíno durante o período de junho de 2009 a maio de 2010, foram determinados 12 diferentes cenários para o rendimento líquido. Todos apresentaram oscilações, porém, a inclusão de diferentes níveis de casca de soja nas rações não proporcionou diferenças (P<0,05) significativas para as receitas líquidas. Para cada mês, a inclusão de níveis crescentes de casca de soja às dietas dos suínos mostrou-se inversamente proporcional à renda líquida no período. O uso de casca de soja, em programa de restrição alimentar qualitativa para suínos com elevado peso de abate, apresenta-se viável com a inclusão de 14,79%, pois neste nível o custo com a alimentação foi menor, além das receitas brutas e líquidas não terem sido afetadas.

CHAPTER 5 - ECONOMIC EVALUATION OF THE USE OF DIFFERENT LEVELS OF SOYBEAN HULL IN DIETS FOR PIGS SLAUGHTERED WITH 130 KG OF WEIGHT

ABSTRACT - To evaluate economically the use of soybean hulls in qualitative feed restriction program for pigs, we used performance data from 36 pigs, barrows line Topigs initial weight of 80.40 ± 5.82 kg, fed diets with increasing levels (0, 8, 16 and 24%) of soybean hulls. From the amounts received by the pigs slaughtered at 99.50 ± 6.80 kg (R$ 100 kg pig) and the amount received by the pigs slaughtered at 132.69 ± 9.59 kg (R$ 130 kg pig) was possible to calculate the gross and net revenues, for the experimental period. The cost of power consumption results from multiplying the total by the cost of kg feed (R$/kg). A quadratic effect (P <0.05) levels of soybean hulls on feed cost, being the point of minimum cost achieved by the inclusion of 14.79% of soybean hulls in the diets. Considering the evolution of prices of corn, soybean and pork during the period June 2009 to May 2010, was given 12 different scenarios for net income. All showed fluctuations, however, the inclusion of different levels of soybean hulls in the diets did not cause differences (P<0.05) significant for the net. For each month, increasing levels of soybean hulls in the diets of pigs was inversely proportional to net income in the period. The use of soybean hulls, in qualitative feed restriction program for pigs with high slaughter weight, it appears feasible with the inclusion of 14,79%, because at this level the cost of power is smaller than the gross and net income not have been affected.

Introdução

O crescimento da suinocultura brasileira, nos últimos anos, ocasiona elevação da demanda por milho e farelo de soja, principais componentes das rações (ROPPA, 2006). Neste caso, alternativas alimentares são de grande interesse para a cadeia produtiva da carne suína (MOREIRA et al., 2009).

SILVA et al. (2006) ressaltaram que a alimentação representa de 70 a 80% dos custos na produção de suínos. O uso de ingredientes fibrosos, como os resíduos da indústria alimentar humana, em programas de restrição alimentar qualitativa, pode ser vantajoso para o produtor, desde que estes ingredientes promovam melhora ou, pelo menos, não piorem a qualidade da carcaça e estejam disponíveis no mercado a baixo custo (WATANABE et al., 2010).

Por ser o segundo maior produtor mundial de soja, atrás apenas dos Estados Unidos da América, o Brasil possui grande disponibilidade de resíduos que podem ser utilizados na alimentação animal, como a casca de soja (EMBRAPA-SOJA, 2010).

A casca de soja possui em torno de 75% de polissacarídeos não-amiláceos (PNA’s), 60% deles insolúveis (DILGER et al., 2004), o que a qualifica como um co- produto de possível utilização em programa de restrição alimentar qualitativa para suínos abatidos com peso elevado. FRAGA & THOMAZ (2005) afirmaram que a restrição do consumo energético, implica em maior deposição de carne magra, menor deposição de gordura, resultando em maior bonificação das carcaças.

É importante salientar que preço do quilograma do milho é o fator mais relacionado com a lucratividade da restrição alimentar qualitativa, sendo maior a viabilidade econômica de sua utilização quanto maior a diferença entre o preço do milho e do ingrediente alternativo (FRAGA, 2005),

Objetivou-se analisar economicamente a inclusão de níveis de casca de soja em programa de restrição alimentar qualitativa para suínos com elevado peso de abate.

Material e Métodos

A análise econômica da inclusão de diferentes níveis de casca de soja nas rações de suínos submetidos à restrição alimentar qualitativa, baseou-se nos dados do ensaio de desempenho (Capítulo 3), conduzido no período de março a maio de 2010, nas instalações experimentais do Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp, Câmpus de Jaboticabal.

Para calcular o custo com cada dieta experimental foram utilizados, como base, os preços dos ingredientes praticados em Jaboticabal em maio de 2010, quando houve o maior número de abates dos animais do experimento. O custo com alimentação foi determinado a partir do consumo total de ração de cada animal, observado durante o período experimental e do custo do quilograma de cada ração.

Para calcular a quantidade de carne magra (QCM), a porcentagem de carne magra na carcaça (%CMC) e o índice de bonificação (IB) utilizaram-se os valores de espessura de toucinho (ET), profundidade de lombo (PL) e peso da carcaça quente (PCQ), Tabela1, de acordo com as seguintes equações propostas por GUIDONI (2000):

QCM = 7,38 – 0,48 x ET + 0,059 x PL + 0,525 x PCQ %CM = 65,92 – 0,685 x ET + 0,094 x PL – 0,026 x PCQ

Com os valores de %CM e PCQ, determinou-se o índice de bonificação (IB), sendo este um fator de correção do valor da carcaça, expresso em porcentagem, conforme descrito por FÁVERO et al. (1997) e indicado a seguir:

IB = 37,004721 + 0,094412 x PCQ + 1,144822 x %CM – 0,000053067 x PCQ x %CM + 0,000018336 x PCQ2 + 0,000409 x %CM2

Tabela 1. Valores médios e coeficientes de variação (CV), da espessura de toucinho (ET), profundidade de lombo (PL), peso da carcaça quente (PCQ), quantidade de carne magra (QCM), % de carne magra na carcaça (%CM) e índice de bonificação (IB) de suínos recebendo diferentes níveis de casca de soja nas rações.

Variáveis Médias % CV, (1) Regressão P

CS0 CS8 CS16 CS24 ET, mm 14,62 17,44 16,33 14,55 18,93 Quadrática 0,1486 PL, mm 67,62 67,66 67,00 64,78 9,71 - <0,0001 PCQ, kg 98,74 95,81 95,43 93,55 7,62 - <0,0001 QCM, kg 56,19 53,29 53,59 53,33 7,18 - <0,0001 %CMC, % 60,46 57,84 58,55 60,34 4,35 Quadrática 0,0137 IB, % 115,99 113,51 114,31 115,40 2,31 - 0,0147 (1)Coeficientes de variação.

Determinou-se o valor final, em reais, recebido pelos suínos (R$ suíno 130 kg), dentro do sistema de tipificação, com base no índice de bonificação (IB), PCQ e preço do suíno vivo, em maio de 2010, conforme fórmula descrita por FÁVERO et al. (1997):

R$ suíno 130 kg = [IB x (preço do quilograma do suíno vivo / 0,7145)] x PCQ

A partir dos valores recebidos pelos suínos abatidos aos 99,50 ± 6,80 kg de peso (R$ suíno 100 kg) e do valor recebido pelos suínos abatidos aos 132,69 ± 9,59 kg (R$ suíno 130 kg), foi possível calcular as receitas brutas e líquidas, referentes ao período experimental, da seguinte forma:

Receita bruta = R$ suíno 130 kg - R$ suíno 100 kg; Receita líquida = Receita bruta - custo com alimentação.

Ainda foram realizadas simulações de receitas líquidas, considerando os preços mensais do quilograma do suíno vivo, milho e farelo de soja, ao longo do período de junho de 2009 a maio de 2010 (Tabela 2), fixando os preços dos demais ingredientes das dietas (Tabela 3), obtendo-se valores de receita líquida para cada mês, dentro do período citado.

Tabela 2. Valores, em R$/kg, do milho, farelo de soja e suíno vivo, ao longo do período de junho/09 a maio/10.

Mês / ano Milho Farelo de soja Suíno vivo

Junho / 2009 0,33 0,81 3,92 Julho / 2009 0,31 0,79 3,33 Agosto / 2009 0,29 0,80 3,47 Setembro / 2009 0,28 0,78 3,62 Outubro / 2009 0,31 0,76 4,03 Novembro / 2009 0,30 0,74 3,88 Dezembro / 2009 0,29 0,75 3,96 Janeiro / 2010 0,29 0,74 4,06 Fevereiro / 2010 0,26 0,65 3,81 Março / 2010 0,26 0,57 4,16 Abril / 2010 0,26 0,52 4,13 Maio / 2010 0,27 0,53 4,16

Tabela 3. Valores em R$/kg, dos demais ingredientes utilizados nas dietas experimentais.

Ingredientes R$ / kg Casca de soja 0,35 Caulim 0,35 Calcário calcítico 0,25 Fosfato bicálcico 1,40 Sal comum 0,24 Suplemento vit+min 6,50 L-lisina.HCl, 78 % 19,80 L-treonina, 98 % 7,30 DL-metionina, 99 % 23,00 L-triptofano, 98 % 63,00

Delineamento experimental e análises estatísticas

Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, para controlar diferenças inicias de peso, com quatro tratamentos e nove repetições, sendo a unidade experimental constituída por um animal.

Os dados de custo com alimentação, receitas bruta e líquida, referentes ao mês de maio de 2010 e os dados de receita líquida de cada mês, no período de junho/09 a maio/10, foram submetidos a comparações múltiplas, pelo teste de Dunnett, a 5% de

probabilidade. Logo após, desdobrou-se os graus de liberdade de tratamento em efeitos linear, quadrático e cúbico.

As análises foram realizadas utilizando-se o pacote PROC GLM do programa estatístico SAS modelo 9.2.

Resultados e Discussão

Na Tabela 4 encontram-se os dados referentes ao custo do kg de ração, custo com alimentação, receitas brutas e líquidas, em função dos níveis de inclusão de casca de soja nas rações, referentes ao mês de maio de 2010. Observou-se que apenas o custo com alimentação foi afetado (P=0,0440) pelos diferentes níveis de casca de soja utilizados.

Tabela 4. Valores médios e coeficientes de variação (CV), do custo com alimentação e das receitas brutas e líquidas obtidas por suíno, dos 80,40 ± 5,82 aos 132,69 ± 9,59 kg, em função dos diferentes níveis de casca de soja nas rações.

Variáveis Médias % CV, (1) Regressão P

CS0 CS8 CS16 CS24

Custo do kg de ração, R$/kg 0,52 0,36 0,37 0,37 - - - Custo com alimentação, R$ 56,65 45,66 49,44 49,27 6,14 Quadrático 0,0440 Receita bruta 202,7 176,07 177,86 172,36 21,53 - 0,3568 Receita líquida 93,48 85,14 79,37 83,97 34,53 - 0,7843

(1)Coeficientes de variação.

Para o custo com alimentação observou-se efeito quadrático (Y=0,042x2 - 1,243x

+ 55,71 e R2=0,724), sendo o menor custo observado com a adição de 14,79% de casca de soja na ração.

O custo do quilograma de ração não foi influenciado (P>0,05) pela diluição energética, pois o valor pago pela casca de soja foi superior ao do milho (Tabelas 2 e 3). É importante ressaltar, também, que com a inclusão de 16 e 24% de casca de soja nas dietas, foi preciso aumentar as inclusões de DL-metionina e L-triptofano que são aminoácidos sintéticos que apresentam alto custo (Tabela 3).

FRAGA (2005) ao avaliar o efeito da restrição alimentar qualitativa, por meio da inclusão de níveis crescentes de casca de arroz, encontrou aumento da receita bruta,

devido à melhora no índice de bonificação. No presente trabalho este fato não foi observado, tendo em vista que este índice não foi afetado pelos níveis crescentes de casca de soja adicionados às rações.

Na Tabela 5 encontram-se as simulações das receitas líquidas, no período de junho/09 a maio/10. Os 12 cenários mensais analisados apresentaram oscilações, porém, a inclusão de diferentes níveis de casca de soja nas rações não proporcionou diferenças (P>0,05) para as receitas líquidas.

Tabela 5. Receitas líquidas obtidas com suínos, dos 80,40 ± 5,82 aos 132,69 ± 9,59 kg de peso, sob diferentes cenários de preços do milho, farelo de soja e suíno vivo.

Meses / Ano Médias % CV, (1) Regressão P

CS0 CS8 CS16 CS24 junho/09 232,51 193,62 191,84 187,08 20,30 Linear 0,0881 julho/09 140,50 106,41 104,21 100,14 30,41 Linear 0,0652 agosto/09 164,36 129,24 127,06 122,52 26,50 Linear 0,0712 setembro/09 189,14 152,91 150,80 145,94 23,63 Linear 0,0782 outubro/09 252,95 213,41 211,64 206,40 19,13 Linear 0,0949 novembro/09 230,23 191,97 190,06 184,95 20,41 Linear 0,0900 dezembro/09 243,64 204,77 202,89 197,52 19,62 Linear 0,0930 janeiro/10 260,14 220,53 218,69 213,11 18,76 Linear 0,0974 fevereiro/10 224,11 186,80 184,79 179,20 20,76 Linear 0,0917 março/10 281,58 241,69 239,92 233,70 17,78 Linear 0,1089 abril/10 264,96 243,44 241,84 235,28 17,90 - 0,5210 maio/10 272,94 247,63 246,05 239,47 17,48 - 0,4023 (1)Coeficientes de variação,

Apesar de não influenciar (P>0,05) as receitas líquidas, a inclusão de níveis crescentes de casca de soja nas rações, proporcionou reduções lineares para os meses de junho/09 (Y=-1,725x + 221,9 e R²=0,719), julho/09 (Y=-1,541x + 131,3 e R²=0,729), agosto/09 (Y=-1,596x + 154,9 e R²=0,733), setembro/09 (Y=-1,646x + 179,4 e R²=0,734), outubro/09 (Y=-1,767x + 242,3 e R²=0,725), novembro/09 (Y=-1,721x + 219,9 e R²=0,728), dezembro/09 (Y=-1,753x + 233,2 e R²=0,730), janeiro/10 (Y=-1,786x

+ 249,5 e R²=0,731), fevereiro/10 (Y=-1,709x + 214,2 e R²=0,740) e março/10 (Y=-1,817x + 271,0 e R²=0,738).

Se, por um lado, a restrição alimentar qualitativa leva ao aumento do consumo de ração pelos animais, seu custo unitário é reduzido, pela substituição de um ingrediente como o milho pela fonte de fibra. Além disso, o controle da ingestão de energia melhora a bonificação da carcaça, levando à obtenção de maior valor pelos animais submetidos à restrição (FRAGA et al., 2008). Esta afirmação condiz com o que foi encontrado neste trabalho, pois ao incluir casca de soja nas rações, o custo unitário da ração foi inferior ao observado para aquela sem o co-produto (CS0) e o índice de bonificação foi semelhante à dieta controle, como pode ser verificado nas Tabelas 4 e 1, respectivamente.

Segundo WATANABE et al. (2009), durante a adoção da restrição alimentar qualitativa, para suínos abatidos com peso acima de 120 kg, deve ser avaliada a disponibilidade do subproduto a custo reduzido, bem como a melhoria que proporciona nas características de carcaça.

Conclusões

A diluição energética das dietas mostrou-se viável com a inclusão de 14,79% de casca de soja, pois neste nível o custo com alimentação foi menor, além das receitas brutas e líquidas não terem sido afetadas.

REFERÊNCIAS

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