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SECTION 4: Routine maintenance

3.4 Avanço engate das marchas

Versão com acessórios posteriores (4 marchas pra frente + 2 marchas-atrás).

Versão com acessórios frontais (2 marchas pra frente + 2 marchas-atrás).

O engate das marchas como também o avanço se obtêm no seguinte modo (fig.1):

- Ajustar o motor ao mínimo das rotações atra- vés da própria alavanca(9).

- Decidir a modalidade de trabalho (marchas len- tas ou velozes), e puxar completamente a ala- vanca de embraiagem (11).

- Seleccionar uma das marchas puxando ou em- purrando a alavanca de selecção das marchas (16), ver a indicação e a ilustração na fig.10, de acordo com o tipo de terreno que deve ser tra- balhado, com a potência do motor e a utiliza- ção.

Tenha presente que em cada posição do câm- bio (em marcha ou em ponto morto) corresponde a um impulso da alavanca de selecção. - Deixar gradualmente a alavanca de embraiagem

e acelerar até obter o regime dos giros deseja- do.

Para interromper o avanço da máquina, puxar a alavanca da embraiagem e colocar a marcha em ponto morto, por meio da alavanca de se- lecção das marchas (16).

3.4.1 MARCHA RÉ

Em posição de trabalho com acessórios frontais,

a segunda velocidade (V fig. 10) NÃO deve ser utilizada para a inversão de marcha. Com o guiador em posição de fresar (fig. 5) não é possível inserir a inversão de marcha quando a tomada de força é inserida, ou se esta for inserida, não se pode usar a inversão de mar- cha. Para evitar esta situação, a máquina está equipada com um dispositivo de segurança que bloqueia a inserção, no caso não se justi- fica contactar a entidade fabricante.

O avanço em marcha-atrás, se obtém no seguin- te modo (fig.1):

- Ajustar o motor ao mínimo das rotações atra- vés da própria alavanca (9).

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PORTOGUES

- Puxar bem no fundo a alavanca da embraiagem (11). - Puxar ou empurrar a alavanca das marchas “LENTAS-VELOZES” (15) de acordo com a modalidade em que se deseja trabalhar. - Puxar ou empurrar, conforme a posição, a ala-

vanca de selecção das marchas (16) de modo que a marcha desejada seja introduzida, uma ilustração adequada (fig. 10) indica a marcha introduzida.

- Deixar gradualmente a alavanca da embraiagem e acelerar.

- Para interromper o avançamento em marcha- atrás, puxar bem a alavanca da embraiagem (11) e colocar a alavanca da mudança de mar- chas (16) em ponto morto.

3.5 BLOCAGEM DO DIFERENCIAL

É aconselhável bloqueiar o diferencial quando se trabalha em terrenos escorregadios; quando uma das duas rodas deslizam ou quando durante uma determinada operação se deseja de manter uma direcção recta.

A blocagem do diferencial se obtém colocando a alavanca (13 fig.1) na posição, depois de ter re- duzido o número de rotações do motor.

N.B. Para evitar a causa de possíveis danos à máquina, é aconselhável de inserir a blocagem do diferencial somente depois de ter destaca- da a embraiagem e com as rodas paradas.

- Não utilizar a máquina com a blocagem introduzida perto das curvas ou quando se prosegue com a quarta marcha.

Antes de fazer as curvas, não se esquecer de destacar a blocagem do diferencial, colocando novamente a alavanca (13 fig.1) na posição de sem a necessidade de puxar a embraiagem.

3.6 SISTEMA DE TRAVAGEM

O motocultivador é completo de freios a tambor nas duas rodas com comandos independentes nas hastes (alavanca 20 e 21 fig.1).

Puxando até o final na direção do operador as ala- vancas de comando dos freios, as rodas ficam tra- vadas.

3.7 TOMADA DE FORÇA

A P.T.O. superior pode funcionar com três veloci- dades, seja com o motocultivador em movimento que estacionado.

- A velocidade de rotação é seleccionada por meio da alavanca (16 fig.12) depois de ter puxado bem a alavanca da embraiagem (11 fig.1).

- O funcionamento da tomada de força com o motocultivador estacionado se efetua por meio

da alavanca (15 fig.12) LENTAS-VELOZES posicionando em ponto morto (N) e para o seleccionamento se utiliza sempre a mesma ala- vanca (16 fig.12) como é descrito acima.

ATENÇÃO: No caso em que a velocidade de rotação seja de 3000 rpm ou de 740 rpm, o sen- tido de rotação do P.T.O. é antihorário. Enquan- to seleccionando a velocidade de 1390 rpm, o sentido de rotação do P.T.O. é horário (obser- vando a P.T.O. da parte frontal).

- ÁRVORE ESTRIADO DE FIXAGEM 26 UNI 220

3.8 TOMADA DE FORÇA

Pode funcionar com duas velocidades independen- tes da caixa de mudanças (575-935 rpm), para acci- onar aparelhagens rotativas; ou também, com 6 ve- locidades sincronizadas com as rodas, permitindo o acoplamento com o reboque com rodas motrizes. A escolha das velocidades de rotação da P.T.O. é feita através da alavanca (14 fig.12), depois de ter puxado completamente a alavanca de embraiagem.

A etiqueta adesiva situada na base das hastes de comando, indica a correcta posição da alavanca em função da velocidade desejada.

- SENTIDO DE ROTAÇÃO: Antihorário (observan- do a P.T.O. da parte frontal).

- ÁRVORE ESTRIADO DE FIXAGEM 26 UNI 220 As velocidades sincronizadas, devem ser inseridas somente com a eventual aplicação do reboque com rodas motrizes.

Todas as selecções da caixa de mudanças e das duas tomadas de força, devem ser feitas no se- guinte modo (fig.12):

- Certificar-se que o movimento da aparelhagem aplicada à P.T.O. durante o funcionamento, não comporte algum perigo para eventuais pessoas ou animais.

- Antes de usar as alavancas da caixa de mudan- ças (14) e a P.T.O. (16), puxar completamente a alavanca de embraiagem (11 fig.1).

- Seleccionar a marcha ou as velocidades P.T.O. desejadas, por meio das próprias alavancas (ver os parágrafos específicos).

- Deixar lentamente a alavanca de embraiagem (11 fig.1) e contemporaneamente acelerar o motor até obter a velocidade de rotação deseja- da. Evitar de trabalhar por um longo tempo com o motor ao máximo dos giros.

70 ca da P.T.O. (16) na posição de ponto morto, seguindo o procedimento mencionado acima. - Evitar de fazer com que a P.T.O. inferior funcio-

ne em vazio quando não for necessário.

ATENÇÃO! O motocultivador é completo com um dispositivo de segurança que impede a in- trodução da marcha-atrás quando que, na ver- são fresa, vem introduzida a tomada de força. Neste caso para proceder com a marcha-atrás é necessário antes retirá-la.

ATENÇÃO! Para um funcionamento optimal do motocultivador na versão barra foiçante, man- ter o motor com um regime de 1.700 - 2.200 rotações/min. ao máximo (equivalente a 1/4 - 1/3 da maneta do acelerador). Com este regi- me de rotações se obtém uma relação optimal entre as rotações do motor e as batidas da lâ- mina de corte.

3.9 BLOQUEIO DO MOTOR (fig. 1)

Para desligar o motor proceder no modo seguin- te:

- Levar a alavanca do acelerador ao mínimo. - Desengatar a embreagem (11).

- Liberar a alavanca do motorstop (10).

É aconselhável por cada vez que a máquina deva ficar por um determinado periodo fora de uso, de bloquear a alavanca da embraiagem no tiro, agin- do no próprio dispositivo (14), de modo a evitar a colagem da embraiagem mesma.

SECÇÃO Nº 4

Manutençao ordinária

4.1 MANUTENÇÃO

Em seguida são descritas as várias operações de manutenção e regulação. O menor custo de ser- viço e a longa duração da máquina dependem, sobretudo, da metódica e constante observação de tais normas.

As operações de manutenção, regulação e pre- paração ao trabalho, devem ser efectuadas com o motor desligado e com a máquina para- da.

4.1.1 MOTOR

Ver o manual de instruções especifico do motor. Indicativamente em cada 8 horas de trabalho, controlar e eventualmente restituír o óleo do mo- tor até o nível. Controlar também, e eventualmen- te limpar, o filtro de ar do motor.

Depois das primeiras 50 horas de trabalho,

substitua o óleo do motor e sucessivamente con- sulte o manual de instruções do motor e proceda como é indicado.

4.1.2 MÁQUINA

Efectuar uma completa lavagem da máquina periódicamente e proceder a uma limpeza cuida- dosa de todas as suas partes. No caso em que venha utilizado um sistema de lavagem a alta pres- são, controlar que não venha humedecido o com- bustível e que não seje danificado algum orgão da máquina.

Depois de cada lavagem, é necessário lubrificar com algumas gôtas de óleo, todas as partes su- jeitas a atrito. Periódicamente controlar e eventu- almente restituír o nível do óleo na caixa de en- grenagens. O controlo do nível de óleo efectua- se desatarrachando a tampa com haste (7 fig.11) e deve realizar-se com a máquina em local plano. A haste da tampa deve estar imersa no óleo, cer- ca de 5mm.

Cada 200 horas de trabalho, efectuar uma com-

pleta troca do óleo. Para a troca proceda no se- guinte modo:

- Para sua comodidade aconselhamos de des- montar da máquina o grupo fresa (4 fig.1) ou demais acessórios de trabalho.

- Levantar a máquina e bloqueá-la (ver o capítu- lo específico) de modo a colocar um recipiente para a colheita do óleo em baixo do carter da caixa de velocidades.

- Retirar a tampa de descarga do óleo (8 Fig.9) e aquela de abastecimento (7 Fig.11).

- Derramar todo o óleo usado na bacia de colhei- ta.

- Recolocar a tampa de descarga do óleo pres- tando atenção de não arruinar a junta de deten- ção.

- Abastecer com o novo óleo através do próprio furo, na quantidade de 5 kg e verificar o nível alcançado (ver o capítulo específico).

Usar ÓLEO tipo SAE 20-40.

- Uma vez terminada a operação, fechar com a tampa (7 fig.11).

71 4.1.3 REGULAÇÃO DO COMANDO DA

EMBREAGEM (Fig. 1)

Periódicamente controlar o jogo da alavanca da embreagem (11). No caso em que resulte exces- sivo, com a alavanca perto ao final do percurso, proceder a sua regulação no seguinte modo: - Afrouxar a porca e a contraporca (19). - Girar o parafuso de regulação (17) até que o

jogo de desengate da embreagem seja de aprox. 7-8 mm.

- Uma vez terminada a regulação, fixar novamen- te a porca e a contraporca (19).

4.1.4 REGULAÇÃO DO COMANDO DO ACELERADOR

Em caso de eventuais regulações do acelerador fica absolutamente proibido de modificar os limi- tes impostos pela Empresa Construtora, e se for o caso, consultar um Centro de Assistência auto- rizada.

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