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impõ repo soci terri herd Ao concentrar e como reflexo e condição revertidos de diversas e elementos materiais e importância no processo

Assim, os aspec no imaginário dos habita de formas de identidad sociais e culturalmente discursos e significados e

O termo patrimô dos tempos, passado po patrimônio nacional até “um bem coletivo e multi e que se compõe de valo

Ao longo dos significados. Para Pelleg

Em mate desp man mem técn gera disti um prov de s este de b pais O conceito de imprimindo-lhe particular enquanto patrimônio co patrimônio histórico para

põe sobre o trabalho a fazer. A atual repartição t pousa sobre as divisões territoriais do trabalho an cial do trabalho não pode ser explicada sem a e rritorial do trabalho, que depende, ela própria, das

rdadas.

em seu espaço os bens patrimoniais qu ão das relações sociais de produção, os c

espacialidades e temporalidades, materia imateriais que evidenciam suas particu o de produção e apropriação do espaço u ectos inscritos em torno das materialidad tantes e usuários contribuem, tanto para o ades com o espaço histórico compartilh te heterogêneos, como para a construç

s em torno do lugar comum como patrimôn ônio é de origem romana - patrimonium, or diversas concepções, desde a que o c té a noção contemporânea, que o comp ltifacetado que foi sendo formado ao long lores culturais, econômicos e sociais” (BE tempos, o conceito de patrimônio ad

grino (2002, p. 1),

sentido amplo, podemos considerar que os be aterialidades e práticas culturais que, ao sere spertarem a reflexão, destacam-se no tecido urba anifestações populares por mediarem distinto emoráveis, personagens ilustres ou por repre cnicas, estéticas e culturais de temporalidades p ral de patrimônio se compõe tendo como pri stintos tipos de elementos que presentificam o p sentido de continuidade devido às suas pa ovenientes de diferentes temporalidades carregam

seu tempo e os referenciam como passado pr te princípio para o urbano temos o ‘deixar’, ou me bens materiais ou imateriais compondo um espaç isagens.

e patrimônio tem passado por transiçõ laridades e propósitos implícitos na form construído, evidenciando a passagem d ra de patrimônio cultural, com vistas a enfa

o territorial do trabalho anteriores. E a divisão explicação da divisão as formas geográficas que se constituem centros históricos, rializam no espaço icularidades e sua urbano. ades construídas e o desenvolvimento tilhado por grupos ção de diferentes ônio de todos. , e tem, ao longo concebe enquanto preende enquanto go de sua história, ELÉM, 2001, p.1). adquiriu diferentes

bens patrimoniais são rem contempladas e ano e no conjunto das ntos fatos históricos resentarem heranças passadas. O sentido princípio estrutural os passado e encarnam particularidades. Bens am os traços culturais presente. Transpondo elhor, a permanência aço em suas múltiplas

ções significativas, rma de concebê-lo da concepção de nfatizar a dimensão

BRITO, L.S.A. Plane

cotidiana do processo contexto dos conjuntos u

Nesta perspectiv 3), traça algumas con patrimonial pela abertur histórico para a de patr delineia uma ‘hist arist patr cotid reco fron edifi arqu relev cont GUT Para Nigro (200 monumentalista perdura urbanas, no Pós-Segund Partindo da co enquanto objetos isolad histórico-cultural e socia 108) enfatiza que um cen adqui habita histór proce comp la ma Para Vargas & C dividir os processos de “Renovação Urbana, rel desenvolvido na década da década de 1990 e pr apresentarem caracterís delimitação periódica e n

nejamento Urbano e o Processo de Intervenção nos Ce

de produção e apropriação dos bens urbanos da cidade.

tiva, Ramon Gutierrez (1992 apud PELLE onsiderações acerca do impacto verific tura que propicia a passagem da noçã atrimônio cultural. Para o referido autor,

a ruptura com uma visão histórica reducionista istoriografia oficial’ que converte em patrimôn istocrática, religiosa, bélica ou estatal. Nessa

trimônio há a inclusão do cultural e das “dimensõ tidiano e os feitos intangíveis”. Superam-se conheciam os bens por sua antiguidade e sã

nteiras que limitavam o ingresso ao status ificações oficiais e igrejas. E, ao mesmo quitetônicas deixam de ser vistas como objetos i levantes os conjuntos urbanos e territoria

ntextualização tanto física como social e cultu UTIERREZ, 1992 apud PELLEGRINO, 2002, p. 3). 003, p. 168), no contexto preservacio ra como hegemônico até a disseminação nda Guerra Mundial”.

oncepção de que os patrimônios não lados, mas sim, um conjunto de recur

ialmente construído, Macchi (1991 apud entro histórico só

uiere valor simbólico, identitario y urbano pa itantes cuando se percibe y se reconoce como un órico-cultural y socio-económico digno de pre ceso influyen los distintos discursos, criterios

prensión de los lugares históricos y de sus com anera como en ellos interviene la sociedad y las in Castilho (2006, p. 5), a partir da análise de intervenção em centros urbanos em elativo às décadas de 1950 e 1960; Pres

a de 1970 e 1980; e Reinvenção Urbana, prolongado até os dias atuais”. Estes per ísticas particulares, não são estritamente

nem excludentes entre si.

entros Históricos 40 ns patrimoniais no EGRINO, 2002, p. ificado no campo ção de patrimônio r, essa passagem

a respaldada por uma nio bens de origem nova concepção de sões testemunhais do as legislações que são transcendidas as s de patrimônio às o tempo, as obras isolados e tornam-se riais e também a tural destes (RAMON

).

ionista, “o caráter ão das renovações

ão se constituem ursos patrimoniais ud KURI, 2006, p.

ara a ciudad y sus un recurso patrimonial, reservación. En este de valoración y de mponentes, definiendo instituciones. e literária, pode-se em três períodos: eservação Urbana, a, nascido por volta eríodos, apesar de e rigorosos em sua

No período co intervenção em áreas ur na ideologia do urbanism para renovar viriam a s coincidir com os interes daquela que patrocinou sustentado no princípio d não habi grup criaç insti mud milh área cent Esse processo, d processos intervencionis renovação centravam-se vistas à sua supervaloriz

A partir da déca receber severas críticas, não levou em considera atrair novos usuários e outra crítica estava rel transferidas de suas an elaboração e execução participação da comunida

Esse processo d áreas centrais, marcada foram substituídos po desencadeando assim o a g tran O m espe das se f subs sign

orrespondente à Renovação Urbana, urbanas foi marcado pela preferência pelo smo do Movimento Moderno europeu. “De

ser o propósito daquela geração. As esses tanto da elite que idealizou o m u sua materialização” (VARGAS; CASTIL

de que os centros históricos

o correspondiam às demandas dos seus cidadãos bitação, traçado de ruas e usos urbanos. A princ upo seria eliminar o congestionamento das áre iação de grandes espaços para vias amplas stituições culturais. [...] Dispor de espaços pa

udanças significaria derrubar muito do que lá ilhares de pessoas, pois esses projetos não se eas centrais, incluíam também outros distritos na

ntro (Idem, 2006, p. 9).

, desencadeado no pós-guerra, ampliou a istas e o planejamento urbano estatal, po se, sobretudo, na recuperação de espaç

ização.

ada de 1970, o movimento de renovação s, pois grande parte dos planos e projetos ração a dinâmica urbana, fazendo com q e investidores para as áreas centrais nã relacionada ao grande número de pes

ntigas residências, pois estes projetos, ão, desconsideraram completamente, a

idade.

desencadeou uma alteração na malha s a pela expulsão dos antigos moradores d por extratos sociais com maior p o processo de gentrification. Para Rigol (2

gentrification aparece como um dos princi

nsformação urbana que intervêm na configuração modelo de segregação socioespacial que até há pecializado boa parte das áreas centrais urbanas s classes baixas, muda radicalmente, e a nova es fundamenta, em boa parte, na gentrification bstituição social, reinvestimento econômico e, em

nificado e imagem dessas áreas centrais.

, o processo de elo novo, pautados Demolir e construir ações passam a movimento quanto ILHO, 2006, p. 7),

os quanto aos tipos de cipal aspiração desse reas centrais, com a las, estacionamentos, ara implementar tais lá havia e desalojar e referiam apenas às a circunvizinhança do

a relação entre os pois os projetos de aços públicos com

ão urbana passa a s intervencionistas que o objetivo de não se efetivasse; essoas que foram , ao longo de sua a possibilidade de

social urbana das s destas áreas que poder aquisitivo, (2005, p. 98-99),

cipais processos de ão social das cidades. há alguns anos havia s como assentamento estrutura socioespacial das áreas centrais: em geral, mudança de

BRITO, L.S.A. Plane

Quanto ao proc caracterizou pela contra de renovação urbana. N vizinhanças e a restau como os novos símbolo 16).

Para Vargas & C na “valorização da me patrimônio histórico e elementos essenciais da A partir deste destinados a preserva recomendações, normat históricos. Em nível inter (1962), Carta de Venez Brasil, podem-se destac Compromisso de Salvad

A necessidade d relação entre os órgão “intenção de salvaguard CASTILHO, 2006, p. 18 da promulgação das leg grande parte dos proje isoladas no patrimônio h entorno urbano, ou seja, função de algum monum unidade arquitetônica e p O processo de R modo de produção flexív informacional, que prom espacial das atividades aperfeiçoamento dos me

nejamento Urbano e o Processo de Intervenção nos Ce

ocesso de Preservação Urbana, observa raposição ao movimento modernista adot Neste sentido, “reforçou a importância da

uração histórica de edifícios considerad los de status e distinção” (VARGAS; CAS

Castilho (2006, p. 18) a preservação urb emória, na organização da sociedade no discurso de que os centros das a vida urbana e gerariam identidade e org movimento foram criados vários órgã rvar os bens culturais, e um gran

atizações e legislações, visando salvagu ernacional, pode-se exemplificar a Recom eza (1964), Carta do Restauro (1972), d

acar dessa época o Compromisso de B dor (1971) e a Carta de Petrópolis (1987). de preservar os centros históricos prom ãos de preservação e o planejamento ardar a vida e a integridade da socied

8). No entanto, apesar dos avanços conq gislações referentes à preservação dos c jetos intervencionistas resultou apenas histórico e cultural, sem a devida preocu ja, “uma área urbana protegida por algum

mento que existe no seu interior, de mod paisagística” (PARÁ, 1990).

Reinvenção Urbana se constituiu enquan xível desencadeado a partir do avanço té

omoveu uma grande transformação na es econômicas com o território devid

eios de transporte e comunicação.

entros Históricos 42

va-se que este se otado nos projetos a preservação das rados significativos ASTILHO, 2006, p. urbana centrava-se de em defesa do s cidades seriam rgulho cívico”. gãos patrimoniais, ande número de guardar os centros mendação de Paris dentre outras. No Brasília (1970), o ).

moveu uma maior to urbano, com a iedade” (VARGAS; nquistados através centros históricos, s em intervenções upação com o seu mas restrições em odo a proteger sua

anto um reflexo do técnico-científico e na relação sócio-

De acordo com G avanço nos meios de co “mercadoria para ser co turistas, deixando de ser consumo”.

Esta alteração a capacidade de criar loca “divulgá-las e induzir a su de marketing; e trans investidores, políticos, m

Diante deste con imobiliário tornaram-se planejamento de mercad marketing), justificados econômica das cidades 2006, p. 33). Para essas empreendedores imobili ambiente construído.

No que diz resp históricos, não houve mu

a di prop cond se e pass deco ferro da p pelo arqu (VAR Partindo destes parte do poder local e do dos centros históricos da passam a ser foco das a aliança com o capital imo urbano, que ao reger o p

Glaeser (2000 apud VARGAS; CASTILH comunicação fez com que o território se t consumida por cidadãos de renda elevad er prioritariamente o lócus da produção pa

acerca do território deve-se ao fato de o calizações, e utilizar-se dos meios de co sua demanda por intermédio das mais var

nsforma-se num produto consumido moradores e turistas” (VARGAS; CASTILH ontexto, as relações entre o poder público e cada vez mais estreitas pautada ado e na introdução de técnicas de marke s através da necessidade de “criar ou r es para gerar emprego e renda” (VARG

as autoras os setores público e privado, p iliários, unem-se a fim de reconstruir

speito às estratégias utilizadas para inte uitas inovações nessa época, no entanto, dimensão dos projetos, o foco da intervenção, a opagação desses feitos decorrente da sua ampla e

nduzindo a uma proliferação de grupos e associaç envolver nessas intervenções [...]. Outras áreas ssam a ser focalizadas, além das regiões cen correntes da obsolência das estruturas industria rroviárias etc. Por outro lado, enquanto nas área

preservação histórica se mantém; nas demais, lo inusitado, passa a ser o campo fértil pa quitetônicas, restringindo-se ao antigo centro a

ARGAS; CASTILHO, 2006, p. 33-34).

s princípios, percebe-se um interesse cad dos empreendedores imobiliários, pela me das cidades. Neste contexto, as áreas ante

ações intervencionistas do poder público, obiliário pela necessidade de se reconqu planejamento urbano a partir de estratég

HO, 2006, p. 32) o transformasse em ada, investidores e para ser o lócus do

o capital ter maior comunicação para ariadas estratégias e cobiçado por LHO, 2006, p. XIII). ico local e o capital a na adoção do rketing urbano (city recuperar a base GAS; CASTILHO, , principalmente os ir ou reinventar o

ntervir nos centros to, o que mudou foi a forma de gestão e a a e intensa divulgação, ações que passaram a s urbanas deprimidas ntrais, como aquelas riais, portuárias, orlas as centrais a questão s, a busca pelo novo, para as experiências a história da cidade

ada vez maior, por elhoria da imagem tes desvalorizadas o, que justifica sua uistar esse espaço égias de marketing

BRITO, L.S.A. Plane

criam as condições para para a base de consumo autoras, no período de urbanismo ou da interve flutuante” (Idem, p.44).

Por este motivo vistas a atrair capital e p diversas cidades, o que sócio-espaciais desenca das cidades.

Para Reichl (199 urbanismo mascara “p legitimando a atuação do o suporte político para m

De acordo com dos centros históricos c nas últimas décadas, a objeto de debates frente globais e de moderniza degradação a que está permanência, bem com preservação patrimonial, entanto, com al te deri pres los 200 É nessa perspec Brasil, diversas cidades por ele de “mercadófilo”,

não preo o au ness inve

nejamento Urbano e o Processo de Intervenção nos Ce

ra transformação da “economia urbana d o” (VARGAS; CASTILHO, 2006, p. 44). A e reinvenção das cidades “não é o cida

enção nos centros históricos. Ela é feita p

o, há uma supervalorização da imagem pessoas, intensificando a competitividade ue oculta, em muitos casos, os conflito cadeados pelos projetos intervencionista

999 apud VARGAS; CASTILHO, 2006, p. “problemas como gentrification (enob do poder público nas diversas instâncias, minimizar a oposição”.

Kuri (2006), na América Latina é recen como recursos econômicos, sociais e cu as temáticas referentes aos centros his te aos efeitos das transformações geradas zação urbana. Estes debates abordam a tá exposto o centro histórico e que põe mo a relação das políticas urbanas o al, que se inscreve no direito a uma cidade

mo se ha señalado, el contenido progresista de lo tema de los centros históricos como <<bien comú rivado en la puesta en práctica de políticas urban eservación del patrimonio arquitectónico, que rep s problemas que distinguen a estos lugares (MO

03 apud KURI, 2006, 108).

ectiva, que para Souza (2004), a partir s passaram a adotar um tipo de planejam

”, o qual

o enfatiza o controle do uso do solo por meio de eocupação é menos com o “ordenamento” do esp

aumento da competitividade econômica da cidad sse novo estilo de planejamento, é a capacidade vestimentos. [...] As cidades aparecem, n

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de base produtiva . Ainda para essas idadão a razão do a para a população m da cidade, com de urbana entre as tos e contradições tas de reinvenção p. 45), esse tipo de obrecimento) [...], s, de modo a gerar ente a valorização culturais. Somente istóricos tem sido as pelos processos as tendências de õem em risco sua orientadas à sua de democrática. No

los discursos en torno ún>> para todos, han nas conservadoras de eproducen o enfatizan ONNET Y CAPRÓN,

ir dos anos 90, no mento denominado

de leis e normas; sua spaço urbano que com ade. [...] O que conta de da cidade de atrair nessa ótica, como

com inve (com cont inve emp Partindo deste intervenção em várias Preto, Recife e São sobretudo a partir de 1 preservacionistas e os pl Os processos re essencialmente, pelo d estabelece as diretrizes d cultural e é, em primeir esfera federal, estadual o

deci que gere tamb de dese Visando atender dinâmicas são criados m estratégia o apelo à au vendável do local, ex maximização das infra promoção de eventos efê

Para muitos g jornalistas várias dessas promover o resgate da id comportamentos, por su banalização deve-se ao renderem ao apelo capit uma cultura ou monume para se tornarem exclus

mpetidoras umas das outras, em guerras vestimentos (e, em vários casos, também turistas omumente exagerada) de que todo esse esforç

ntribuinte e em detrimento de esforços vestimentos de maior interesse social) vale pregos e “aquece” a economia local (SOUZA, 200 e princípio, foram elaborados divers s cidades brasileiras, especialmente em Luis; reflexos dos debates internacio 1960, que intensificaram a ligação ent planejamentos e gestões urbanísticas.

relativos à intervenção nos centros histó debate sobre o planejamento urbano, s das formas de uso e apropriação do patr ira instância, responsabilidade do poder l ou municipal, já que a

cisão política de renovar ou reabilitar implica em e irão marcar diferentemente todos os detalh renciamento e da construção. O resultado arquite mbém será diverso assim como a apropriação soc

centros históricos cobra coerência do plano senvolvimento econômico e local (MARICATO, 20 er aos interesses e necessidades que mecanismos de valorização do espaço, uto-estima da população, à construção xploração das potencialidades locais ra-estruturas pela dinamização e interv

fêmeros de grande apelo comercial. geógrafos, historiadores, antropólogos as iniciativas, que partem a princípio da ne identidade cultural, acabam por “banalizar

sua exposição e uso indevido” (REIS, ao fato de que muitas manifestações pitalista, deixam “de serem elementos de mentos que representam determinado m usivamente atrativos turísticos” (Idem, p. 7

as de capturas de as). Propala-se a idéia rço (feito à custa do direcionados para a pena, pois gera 004, p. 53-54). rsos projetos de m Salvador, Ouro cionais, ocorridos, ntre preocupações tóricos perpassam, o, visto que este trimônio histórico e er público, seja na

m estratégias diversas lhes dos planos, do itetônico e urbanístico cial. [...] A reabilitação no urbanístico e de 001, p. 127 e 139). e revestem essas , usando-se como o de uma imagem como negócios, ervenção urbanas, os, arquitetos e necessidade de se ar rituais, danças e , s/d, p. 7). Esta s culturais, ao se e uma tradição, de momento histórico, . 7). Neste sentido,

BRITO, L.S.A. Plane

acabam por perder a re história local.

Essa perda de encontro com os press devido à ênfase ao co cultura globalizada, que transformando os bens c Na concepção de emb da h uma melh mar da e Ainda para Bar transgressão do espaç conglomerados urbanos necessidades humanas culturais “só tem finalid coletiva de reatualização Para tanto, faz-s que viabilizassem a par planejamentos mais de públicos não fossem em partam de intervenções dos agentes que produze da cidade como um todo

Na perspectiva planejamento e gestão mecanismos que incent agentes sociais, de mo processo de elaboração centrais da cidade.

No caso de Belé Prefeitura Municipal, na

nejamento Urbano e o Processo de Intervenção nos Ce

referência com a comunidade e, em algu

e identidade por parte da comunidade l ssupostos de muitos projetos de interve comportamento tipicamente consumista ue interfere e impacta nos comportame

culturais em meros bens de consumo. de Barreto (2000 apud REIS, s/d, p. 8),

bora todos os problemas antes mencionados so história e do patrimônio em bem de consumo e o

a ressignificação nesse processo, acredita-se elhor opção do que o esquecimento da h arginalização de bairros ou do que a derrubada d

especulação imobiliária.

arreto (1999 apud REIS, s/d, p. 3) a aço público e coletivo “parece estar

s, partindo, de um planejamento que to as”. Assim, a gestão contemporânea

lidade se estiver referida a uma vontad o permanente do passado” (JEUDY, 2005 se necessário a criação e consolidação articipação mais efetiva da população n emocráticos e participativos, em que empregados em projetos com efeitos po

s urbanas cujo resultados reflitam as rea zem o espaço urbano e englobe a dinâmi o.

a de se garantir uma maior participa ão do espaço urbano, o poder públic ntivassem e possibilitassem a participaçã

odos a garantir uma maior equidade d ão e execução dos projetos de interve

lém, estes mecanismos foram mais estim a gestão correspondente ao período de

entros Históricos 46

guns casos, com a

local, que vai de venção, justifica-se a e capitalista da entos tradicionais,

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