• Nenhum resultado encontrado

quando c FOTO: Lilian Brito, dezemb

Contudo, a cara mais calmo, em que as p conversar com seus viz gradativamente sendo al Segundo alguns abandono (27,5%), devi que fez com que a inse percebido através dos s muito abandonado, esqu

bre o Bairro da Cidade Velha: uma análise dos Projet

mos sentar na porta” (A. B., 05/03/07), c o sócio-espacial bastante particular (FOTO

ruas e residências predominantes na Cidade Velha guração sócio-espacial do Bairro da Cidade Velha

comparada aos demais bairros de Belém. bro, 2006.

racterização da Cidade Velha enquanto u pessoas podiam se sentar na porta, a qu izinhos, sem a mínima preocupação com alterada.

s moradores, o bairro passou a apresenta vido ter ficado bastante desasistido pelo segurança tomasse conta de seu espaço seguintes depoimentos: “Era uma tranqü quecido tanto pelo Estado quanto pela Pre

jetos de Intervenção 114 , conferindo a este TO 40 e 41). lha. ha é bastante peculiar, um bairro pacato, qualquer hora, para om a violência, foi

ntar um aspecto de lo poder público, o ço, como pode ser üilidade, mas está refeitura” (M. C. C.,

02/03/07). “Era bem ma ladrões. Hoje não pode-s

A grande maioria da Cidade Velha, porque R. P., 07/03/07); “a prox de mercadorias” (D. M. claramente a funcionali cidade, pois, por ter si espaço uma diversidade neste aspecto, tais como A partir de mea municipal passou a inve papel deste bairro enqua espacialidades e tempo legislativas passaram a d projetos de intervenção d

Apesar desses p de se restaurar o patrimô modo que esta venha a moradores do bairro da processo de elaboração 85% dos moradores afirm

O fato de não s não se identifiquem enq desencadeado por essas efetivamente, dos resulta Neste sentido, p promovidas pelo poder urbano para a cidade enquanto um recurso funcionalidades, que às vinculadas às necessida sempre isso acontece,

ais calmo e hoje não se tem mais sosse se mais dormir com tranqüilidade” (A. S. ria dos moradores (90%) afirmou gostar d ue “é perto de tudo: da feira, do comércio oximidade dos portos facilita o transporte M. S., 05/03/07); todos esses depoimen alidade desse bairro e sua importância sido o núcleo embrionário de Belém co de de serviços e se localiza próximo a ár

o o bairro da Campina.

eados da década de 1990, o poder pú vestir no bairro da Cidade Velha com vis uanto testemunho histórico, cultural e simb poralidades. Nesta perspectiva, uma sé a delinear as diretrizes que deveriam ser c

do Centro Histórico de Belém.

projetos terem como principal justificativ ônio cultural com vistas a devolvê-lo para a se apropriar deles, o que se observa é q a Cidade Velha não tem sido levada em

o e execução de muitos projetos interven irmaram não terem sido consultados pelo p serem consultados, faz com que os mor nquanto sujeitos do processo de reorden as intervenções, fazendo com que estes n ltados por elas gerados.

partindo-se do princípio de que as ações r público só irão adquirir um valor simbó e se seus habitantes o perceberem e

o patrimonial que deve ser preserv s vezes são atribuídas ao patrimônio cultu

ades e perspectivas da população local. , o que pode ser percebido no caso da

ego por conta dos . V., 21/02/07). de morar no bairro

io, do shopping” (I. te e o recebimento entos demonstram ia no contexto da concentra em seu áreas privilegiadas público estadual e vistas a resgatar o bólico de diversas série de medidas r consideradas nos tiva a necessidade ra a sociedade, de que a opinião dos m consideração no encionistas, já que o poder público. oradores do bairro enamento territorial não se apropriem, s intervencionistas bólico, identitário e e o reconhecerem rvado, as novas ltural, devem estar l. No entanto, nem da revitalização do

BRITO, L.S.A. Olhares sobr

Complexo Feliz Lusitânia no patrimônio que compõ Como se observ transformações ocorrida um espaço restrito do transformações percebid promovidas no bairro da lazer, o aumento do m promoção de mais eve policiamento, a mudança

GRÁFICO 01: TRANSFORMA VELHA

FONTE: Pesquisa de Campo,

7,50% 7,50% 5% 5% 2,50% 2,50% Aumento da oferta d Promoção de mais e Melhoria no policiam Não mudou nada Mudou pouca coisa Transferência de ins Sem resposta

bre o Bairro da Cidade Velha: uma análise dos Projet

nia, onde para 75% dos moradores, as in põe esse complexo não alteraram o dia-a- rva no gráfico 1, para os moradores da C as não foram tão significativas, porque s

bairro, não o abrangendo como um t bidas por estes agentes sociais após a Cidade Velha foram o aumento da ofer movimento de pessoas devido à atraçã ventos culturais, a reforma das praças ça no trânsito e melhoria no visual do bairr

MAÇÕES SÓCIO-ESPACIAIS OCORRIDAS NO B o, fev. a mar./2007. 15% 1 12,50% 10% 2,50% 5%

de espaços de lazer Maior à atração de turist eventos culturais Reforma das praça mento Mudança no trânsito

Mudança no visual do ba Aumentou o comércio nstituições públicas Maior abertura do bairro

jetos de Intervenção 116 intervenções feitas -dia deles. a Cidade Velha, as se concentrou em todo. As maiores s as intervenções erta de espaços de ção de turistas, a as, a melhoria no irro. BAIRRO DA CIDADE 12,50% 12,50% istas bairro ro

No que diz re organização sócio-espac foram o aumento na seg onde foram feitas as refo C., 22/02/07); o visual d vêem os prédios aband comparação” (M. C., 02 houve “o redirecionamen

Nesse último as normalmente os que mo visto de forma negativa barulho e fica muita suje 07/03/07); ”o aumento também a insegurança. M., 05/03/07); “tem oco gente se drogando, bebe 08/03/07). Já para outros tínhamos a Seresta do C a promover vários eve espaços para nós passea

A questão da moradores (40%), o qua violência (12%) existente A melhoria no si um dos aspectos releva significado parcial, tal co “depois do projeto [Feliz os moradores, porque é Casa das Onze Janelas

Mesmo avaliand patrimônio cultural do ba (15%) no processo de o até o presente momen

respeito às repercussões destas tra acial do bairro, os aspectos apontados gurança, porque “melhorou o policiamento formas, Praça, Forte, mas no bairro como l do bairro que “mudou sem comparação donados, dá até medo de olhar. Agora 02/03/07) e maior oferta de atividades ento da área cultural para cá” (J. G., 07/03 specto, a opinião dos moradores fica di oram nas circunvizinhanças dos projetos va, pois consideram que esse redirecion jeira nas ruas, que se tornaram banheiros

do número de turistas atrai os assalta a. Falta policiamento permanente, rondas corrido muitas festa, o que tem atraído

bendo. É a maior zuada, mijam nas ruas” os, “melhorou a programação cultural, por Carmo, e com a revitalização o governo d

entos culturais” (D. S., 05/03/07); “mel earmos aqui por perto” (C. G., 22/02/07).

insegurança foi o maior problema ual está associado ao elevado índice de a

te no bairro.

sistema de segurança, apesar de ter sido vantes das intervenções realizadas no b omo pode ser percebido por meio do segu iz Lusitânia] melhorou a segurança, mas a é uma segurança focada, concentrada s etc., não atingiu o centro velho” (D. S., 0 ndo como boas (57,5%) as intervençõe

airro da Cidade Velha e reconhecendo a i organização do espaço urbano da cidade ento estes moradores ainda não freqü

ransformações na s como relevantes to, mas só na área o um todo não” (L. ão, porque quando a está bonito, sem s culturais, porque

3/07).

dividida. Para uns, tos, este aspecto é ionamento “gera o os públicos” (J. G., ltantes e vem daí as a noite etc.” (T. muito assaltante, s” (Daniela Romão, orque antes nós só do estado passou elhorou por haver

destacado pelos assalto (20%) e à

ido apontada como bairro possui um guinte depoimento: ainda não satisfez a na Igreja da Sé, 05/03/07).

ões realizadas no a importância deles de, percebe-se que qüentam, em sua

BRITO, L.S.A. Olhares sobr

plenitude, estes espaços não fez nenhuma vis mesmos,como pode ser não fui lá depois das re população pobre. É só tenho dinheiro para gast o caráter simbólico e governo estadual, ainda população deste bairro e Neste sentido, ob tenha passado a freq abandonado e eles tin freqüentar mais” (M. C. parte dos moradores tem dos patrimônios restaura dos seguintes depoimen acho um absurdo ter que para a classe alta que te pouco visitado pelos mo essa abertura fosse no f 05/03/07).

Como já foi dis Cidade Velha vive no ba do século XVIII e XIX, apesar de o Programa M para restauração de ben a esse financiamento. A muita burocracia” (L. C ficaram de vir fazer uma nossa conta mesmo” (N.

Apesar da camp se inscreverem no pro através da pesquisa de c

bre o Bairro da Cidade Velha: uma análise dos Projet

os culturais, já que 40% dos sujeitos dest isitação a esse patrimônio após a r er expresso por meio dos seguintes dep reformas porque são obras que não estã ó luxo” (T. L., 22/02/07); “Eu nunca fui lá

star” (H. F., 21/02/07). Tais depoimentos identitário das ações do poder públic a está por ser alcançado por uma parcel e, provavelmente, da cidade como um tod observa-se que ainda que a maioria dos eqüentar mais este patrimônio, porque

tinham medo de entrar, agora não, e ., 02/03/07), a apropriação destes espa m, na maioria das vezes, ficado restrito à rados (áreas livres). Este fato pode ser co entos: “Eu já fui, mas apenas na parte ex

ue pagar para ter acesso aos museus. El tem dinheiro” (L. C., 22/02/07); “o Museu oradores, mesmo nos dias que são aber final de semana, talvez eles freqüentass

iscutido anteriormente, grande parte do bairro há muitos anos. As casas por eles X, apresentando níveis diferenciados de

Monumenta Belém ter criado uma linha ens imóveis privados, nenhum dos morad . Alguns afirmaram que nunca tiveram a C., 22/02/07). “Eu ainda fui pelo menos a avaliação, mas nem vieram e nós acaba

., 02/03/07).

panha que foi realizada para incentivar o rograma de financiamento do Monumen campo que nenhum dos moradores tem

jetos de Intervenção 118

sta pesquisa ainda revitalização dos poimentos: “Ainda tão ao alcance da i lá porque eu não s demonstram que lico, sobretudo do ela significativa da odo. s moradores (60%) ue “antes estava eles passaram a paços públicos por às partes externas confirmado a partir externa, porque eu Ele foram feitos só eu de Arte Sacra é erto ao público. Se ssem mais” (D. S., dos moradores da s habitadas datam de conservação e a de financiamento dores teve acesso acesso porque “é os três vezes, ele bamos fazendo por

r os proprietários a enta, constatou-se conhecimento da

existência desta linha burocracia” (L. C. N. C, “pelo menos três vezes. e nós acabamos fazendo disseram que o tempo d gosto de demorar muito se necessário por parte crédito, bem como proc financiamento.

Outro instrumen preservação é o IPTU pr já que a Lei 7.709 de m entanto, a maioria dos isenção do IPTU (72,5% sempre esbarramos em moradores 25% recebe recebeu isenção total.

Observa-se, por informações fornecidas p do poder público envolva planejamento urbano da estender ao bairro da C uma maior preservação percebê-lo, de fato, en valorizado simbolicamen este espaço. 4.3. Ações intervencio Velha. De acordo com bairro da Cidade Velha p

a de financiamento. Alguns afirmaram , mar., 2007), e informaram que até já for s. Eles ficaram de vir fazer uma avaliação,

do por nossa conta mesmo” (N., mar., 20 de financiamento é muito longo: “eu não o a pagar essas coisas” (M.C. C, mar., 200 te do poder público uma maior divulgaçã

ocurar facilitar cada vez mais o acesso

nto que precisa ser mais utilizado enqu progressivo e diferenciado no tempo e po

março de 1994 prevê a utilização desse s moradores também não tem acesso %): “nós sempre damos entrada no pedido em algum problema” (L. C., 22/02/07 e redução de até 75% deste imposto e

ortanto, que a partir do “olhar” dos m por eles, faz-se necessário que as ações lvam cada vez mais estes agentes sociais

a cidade, possibilitando que os resultados Cidade Velha como um todo e com isso ão deste espaço. Desta forma a popul enquanto um patrimônio que precisa s ente, com vistas a resgatar seus laços de

ionistas e a dinâmica comercial do b

o zoneamento de uso e ocupação do e possui uma dinâmica comercial bastante

m que “é muita foram na FUMBEL o, mas nem vieram 2007), outros ainda o quis porque não 007). Portanto, faz- ção dessa linha de

so a esse tipo de

quanto estímulo à por zonas urbanas, se instrumento. No o à redução e/ou do de isenção, mas /07). Dos demais e apenas 2,5% já moradores e das s intervencionistas ais no processo de s delas possam se so buscar garantir ulação passaria a ser preservado e de identidade com bairro da Cidade espaço urbano, o te diversificada. Na

BRITO, L.S.A. Olhares sobr

área de maior concen estabelecimentos come artesanatos e lojas de va execução dos projetos d que gerou novas funcion a atrair novos investidore A partir do olhar Cidade Velha é um bai calmo, não tinha muita b era feio” (M. M., 13/02/0 final de semana, que não

Para a maioria Cidade Velha “porque o muita agitação como n estabelecimento” (T. K., C., 27/01/07). Apesar de traba comerciantes afirmou q processo de elaboração (80%). Mesmo os come Rua Padre Champagnat fossem restaurados, nã alguns não queriam sa depoimento: “seria bem reforma nós perdemos tr Nem todos os concordaram com a fo indenizações, como se estaduais pagam o valor

Antes de ser comercias de cunho vare sobrados da Rua Pad Lusitânia, como pode

bre o Bairro da Cidade Velha: uma análise dos Projet

ntração do patrimônio cultural (Zona erciais como bares, restaurantes, sorv variedades, muito dos quais se instalaram

de intervenção, sobretudo, do Complex onalidades nas edificações restauradas, b

res para esse espaço.

ar dos comerciantes envolvidos na pesqu airro “muito bom e tranqüilo” (T. K., 27/0 badalação, agito à noite” (A. C., 13/02/07) /07); “um bairro morto, sem movimento, p ão tinha nada” (G. C., 14/02/07).

a destes comerciantes (95%) é muito b o perímetro é privilegiado, não tem muito na área do comércio e não tem cam

., 27/01/07); “por estar localizado no cent

balharem por muito tempo no bairro, a que também não foi consultada pelo p ão e execução dos projetos de interve

erciantes que tiveram de ser remanejado at que compõe o Complexo feliz Lusitânia não tiveram sua opinião levada em co sair dessa área, como pode ser perceb

melhor se tivesse mantido as nossas loja três lojas” (T. K., 27/01/07).

s proprietários que foram remanejados forma de desapropriação e com o va

pode perceber por meio desta afirma or bem menor do que devia (T. J. K, jan., 2 r restaurado, predominava nesse Ca rejista e atacadista, que ainda se faz pres adre Champagnat que não integraram

ser observado na foto 42. Os sobr

jetos de Intervenção 120

1), destacam-se rveteria, lojas de m no bairro após a xo Feliz Lusitânia, bem como passou

quisa de campo, a 7/01/07); “era mais 7); “era tudo velho, , principalmente no

bom trabalhar na to assalto. Não tem amelô próximo ao ntro da cidade” (S.

a maior parte dos poder público no venção patrimonial dos do Casario da nia, para que estes consideração, pois ebido no seguinte ojas, porque com a

os desse Casario alor destinado às ação: ”os órgãos , 2007)”.

asario atividades esente nos demais m o projeto Feliz brados que foram

revitalizados, passaram museológico. FOTO 42: Casar Lusitâ Antes ativida FOTO: Lilian Brit De acordo com comerciantes destacaram Cidade Velha após as aumento do movimento, e mudança no trânsito, c No que diz re justificaram que “as loj oportunidade de empreg ligado à atração de turist

Outra alteração a mudança no padrão consideravam que esses ser freqüentado por turis Esse processo se deve a aliada a uma maior atra nestes estabelecimentos

m a desenvolver atividades com f

ario da Rua Padre Champagnat que não foi integ itânia.

es da reforma, predominava no casario o d idades comerciais, principalmente, de cunho vareji

rito, dezembro, 2006.

m as informações adquiridas na pesquis am como principais transformações ocorr s intervenções no Centro Histórico, fora o, a valorização da arquitetura, a mudança

como pode-se observar no gráfico 2. respeito ao aumento do movimento, lojas passaram a ter mais clientes, o q rego” (M. M., 13/02/07). O aumento des istas, que aumentou após as intervenções. o bastante significativa considerada pelos o social das pessoas que freqüentam es espaços “era para mendigos, ladrões ristas, famílias, ou seja, pessoas de bem” ao aumento do policiamento e segurança tração de turistas, contribuiu para o aum os.

fins turísticos e

grado no projeto Feliz desenvolvimento de

jista.

isa de campo, os rridas no bairro da ram apontadas: o ça no padrão social

os comerciantes que aumentou a esta clientela está

s.

s comerciantes foi as praças. Eles s e hoje passou a ” (S. C., 27/01/07). ça nas praças, que mento das vendas

BRITO, L.S.A. Olhares sobr GRÁFICO 02: TR FONTE: Pesquisa Um aspecto int estabelecimentos come desenvolvem, sobretudo ligadas às atividades n pessoas, vindas do inter arrecadação financeira, Belém, elas acabam co ligados a atividades relig Nossa Senhora de N arrecadação devido a Igr Já os comercian após as intervenções no ligadas, principalmente, Carmo” e do bar “Marujo regionais, como as lojas Sacra – “Empório das “Esquina”. 10% 10% 5% Aumento do mov Mudança no trân Aumento da segu

bre o Bairro da Cidade Velha: uma análise dos Projet

RANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NA DINÂMIC BAIRRO DA CIDADE VELHA

a de Campo, fev. a mar./2007.

interessante é perceber a diferença ex erciais. Os estabelecimentos que sã do, atividades comerciais de cunho varej

náuticas ou pesqueiras, daí a importân terior do Estado nos finais de semana, pa

, já que ao virem resolver seus assuntos constituindo-se também em consumidore ligiosas e por isso só tem mais lucros na é Nazaré e atualmente estão tendo um greja da Sé estar fechada para reforma. antes que começaram a atuar no bairro

o Centro Histórico de Belém, desenvolvem , a bares e restaurantes, como é o caso jos” (FOTO 43 e 44), ou ainda ligadas à ve as que passaram atuar na parte interna d

s Artes”, e do Casario da Rua Padre

35%

15% 15%

5% 5%

vimento Valorização da arquitetura Mudança no p nsito Não houveram mudanças Aumento de tu gurança Sem resposta

jetos de Intervenção 122

ICA COMERCIAL DO

existente entre os são mais antigos ejista, em especial tância do fluxo de para o aumento da tos particulares em ores. Outros estão época do Círio de uma redução na o da Cidade Velha em suas atividades so do “Mansuá do venda de produtos do Museu de Arte re Champagnat – padrão social turistas

Bar e restaurante Marujos FOTO 43 e 44: Bar e res

intervençõe Foto: Lilian Brito, dezembro,

Quanto aos com afastados da área do alteraram em nada a d estão ligadas, sobretudo artigos de pesca e nave lógica de atração de atividades têm como paraenses.

Bar Mansuá do Carm os

staurantes que foram abertos no bairro da Cid ões realizadas pelo poder público

o, 2006.

merciantes que têm seus estabelecimento patrimônio que foi restaurado, estas i dinâmica comercial do bairro, posto que do, ao comércio atacadista de ferragens vegação, bem como atividades de serviço e turistas, desencadeada pelo governo

consumidor principalmente os morad

FOTO 45: Loja de ferragen O comércio atacad de artigos de pes uma atividade trad na Cidade Velha. Foto: Lilian Brito, dezembro

armo

idade Velha após as

tos um pouco mais intervenções não ue suas atividades s (FOTO 45) e de iços, o qual foge à no estadual. Tais radores das ilhas

ens

adista de ferragens e esca e navegação é adicional desenvolvida bro, 2006.

BRITO, L.S.A. Olhares sobr

Para os comerci desenvolvida por eles financeira é maior nas te seus espaços de entrad ainda por causa das pro no bairro.

Observa-se, que comerciantes e das info levados em consideraçã público estadual.

4.4. A lógica de inter espaço pelo poder púb

Dentre os vários bairro da Cidade Velha, a por força de sua comp ocupação do solo, o des veículos e o transporte c (BELÉM, 1999, p.33). Além da adminis estadual - principalmente (SEOP), da Companhia Executiva de Cultura (S tombados pelo Estado. A administração Pará (CDP) - vinculada responsabilidade de ava pela preservação dos pa

bre o Bairro da Cidade Velha: uma análise dos Projet

rciantes que atuam no bairro da Cidade V s é, na sua maioria (60%) lucrativa e terças-feiras, “quando o complexo Feliz L ada franca” (D. L., 08/03/07) e nos finais

rogramações culturais que passaram a s

ue tal como os moradores, a partir formações fornecidas por eles, estes tam ção no processo de intervenção promo

ervenção na Cidade Velha: apropriaçã blico.

ios entes da federação que atuam no es , a maior participação cabe à administraçã

petência constitucional, “promove o co esenvolvimento das atividades produtivas coletivo, além de promover intervenções

istração municipal, ocorre também a atu te através de órgãos como a Secretaria d ia de Saneamento do Pará (COSANPA) (SECULT), que é responsável pela prese

o federal é realizada através da Companh a ao Ministério dos Transportes, e do IP

aliar e acompanhar os projetos de interve atrimônios tombados em nível federal.

jetos de Intervenção 124

Velha a atividade e a arrecadação Lusitânia fica com ais de semana, ou ser desenvolvidas

ir do “olhar” dos também não foram ovido pelo poder

ção e gestão do

espaço urbano do ção municipal, que, controle do uso e as, a circulação de s no espaço físico” tuação do governo de Obras Públicas A) e da Secretaria servação dos bens

nhia das Docas do IPHAN, que tem a venção, bem como

Documentos relacionados