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Baterias e Pilhas Usadas O que: Baterias e pilhas usadas

Quem: Funcionário do Setor de engenharia clínica e do almoxarifado. Quando: Sempre que o produto estiver vencido.

Como: Armazenar em recipiente rígido em um destes setores e devolver as baterias usadas ao fornecedor ao adquirir uma nova. As pilhas ficaram no almoxarifado e quando atingir volume suficiente serão encaminhadas a uma agencia do Banco Real ou ao Supermercado Verde Mar; entidades estas que encaminham tais resíduos para tratamento e disposição final adequados. Enquanto armazenadas devem ficar identificadas com: “Produto Tóxico – Baterias vencidas” .

GRUPO D

D - Resíduo Comum

O que: Resíduos que não se enquadram na categoria A, B, C ou E e que não há possibilidade de reciclagem.

Quem: Funcionário da limpeza, todos funcionários do hospital. Quando: Sempre que necessário.

Como: São segregados durante a geração em sacos plásticos de cor azul que ficam nas lixeiras de cor clara sem qualquer símbolo. São transportados separadamente dos demais resíduos, até o abrigo externo de armazenamento final para resíduo comum.

O que: Resíduos que não se enquadram na categoria A, B, C ou E e que não há possibilidade de reciclagem.

Quem: Funcionário da limpeza. Quando: Sempre que necessário.

Como: Com um carrinho, bastante comum nos hospitais, no qual esta acoplado um "hamper" de plástico. Vide imagem abaixo. Nele é colocado um saco azul claro de 100 litros no qual vão sendo colocados os pequenos sacos azuis retirados das lixeiras das unidades e apartamento de pacientes. Uma vez cheio o hamper, o saco de 100 L é fechado e depositado no container laranja da sala de utilidade mais próxima.

D – Entulhos de obra

O que: resíduos gerados durante obras de reforma ou construção. Quem: Funcionário da manutenção.

Quando: Sempre que necessário.

Como: São segregados nas obras de reforma em andamento nas diversas áreas do Hospital e transportados por meio de carrinhos de mão, até uma caçamba localizada no pátio de estacionamento interno. Ao atingir a capacidade a caçamba é retirada conforme previsto em contrato.

D – Resíduo Reciclável

O que: Papéis, caixas de papelão, “bombonas” de plástico, latas de alumínio que não entraram em contato com resíduos da categoria A, B, C ou E.

Quem: Todos os colaboradores da instituição. Quando: Sempre que necessário.

Como: Reconhecer tal resíduo e segregá-lo no recipiente específico para cada um deles que esteja mais próximo do seu setor. Papéis não devem ser amassados, mas podem ser rasgados. Devem ser encaminhados para o depósito de papelão localizado no pátio interno, onde ficarão armazenados até atingirem o volume de venda.

D - Restos de preparo de alimentos O que: Restos de alimentos.

Quem: Funcionário do SND. Quando: Sempre que necessário.

Como: acondicionados em sacos plásticos de cor azul e em seguida colocados no container laranja da sala de utilidade mais próxima.

GRUPO E

Material perfurocortante

O que: Agulhas, seringas com agulhas, scalps, lâminas de bisturi, lancetas, estiletes, ampolas de medicação, materiais pontiagudos, lâminas de vidro, vidros frágeis.

Quem: Técnico de enfermagem, médico, enfermeiro. Quando: Sempre que necessário

Como: São segregados na origem e desprezados em recipientes de papelão rígido conforme norma NBR 13853/97 da ABNT. Agulhas não devem ser destacadas das seringas com as mãos, nem reencapadas, a fim de evitar contaminação do pessoal e garantir a segurança do manipulador. Quando o volume contido nos recipientes rígidos atinge a linha demarcatória, a caixa é lacrada e encaminhada o container branco com símbolo de infectante e pérfuro-cortante exclusivos para resíduos GA e GE.

Material perfurocortante contaminados radionuclídeos

O que: Agulhas, seringas com agulhas, scalps, lancetas, estiletes, ampolas de medicação, materiais pontiagudos, lâminas de vidro, vidros frágeis todos contaminados com radionuclídeos.

Quem: Técnico de enfermagem, médico, enfermeiro do setor de medicina nuclear Quando: Sempre que necessário

Como: São segregados na origem e desprezados em recipientes de papelão rígido conforme norma NBR 13853/97 da ABNT. Agulhas não devem ser destacadas das seringas com as mãos, nem reencapadas, a fim de evitar contaminação do pessoal e garantir a segurança do manipulador. Quando o volume contido nos recipientes rígidos atinge a linha demarcatória, a caixa é lacrada e identificada com o símbolo de irradiação ionizante, e o período de decaimento. Após isto estes são encaminhados para a sala de decaimento. Após o período de decaimento, retirar o símbolo de

irradiação ionizante, e o período de decaimento, e desprezar no container branco com símbolo de infectante e perfurocortante exclusivos para resíduos GA e GE.

Acondicionamento e Identificação dos RSS

RESÍDUO CARACTERIZAÇÃO ACONDICIONAMENTO

PRIMÁRIO ACONDICIONAMENTO SECUNDÁRIO ACONDICIONAMENTO TERCIÁRIO A4 Acondicionar em saco plástico de cor branca leitosa, com simbologia de resíduo infectante, de acordo com NBR 9191/2000 da ABNT. Capacidade 20 e de 100 litros

Lixeira branca, rígida com pedal para abertura da tampa.

Superfície interna lisa cantos arredondados Resistente, lavável, com símbolo de infectante. Capacidade de 20 e 100 litros

Cor branca para resíduo sólido infectante de serviço de saúde não contendo etiquetação de infectante e com informação de resíduo.Capacidade de 120 L; 240 L e 360 L A1 Acondicionado em saco plástico vermelho com símbolo de infectante. ou

Container para perfuro cortante no caso das

agulhas/seringas de campanha vacinação. Iidentificados “vacinas”

Container branco exclusivo, com símbolo de infectante utilizado exclusivamente para GA destinado â incineração localizado no 2B1 Não se aplica GRUPO A

A3 funerária específico para Plástico fornecido pela sepultamento

Não se aplica Não se aplica

GRUPO B CITOSTÁTICO E ANTINEOPLÁSICO 1. luvas, aventais, bolsas e equipos de infusão e outros 2. líquido, frascos, agulhas, seringas

1. Saco plástico de cor branco leitoso identificado “Tóxico-quimioterápico" 2. Recipiente rígido estanque, próprio para líquidos de fechamento hermético e que também são apropriados para pontiagudos, vidros.

1. Lixeira branca, rígida com pedal para abertura da tampa. Identificado de com o símbolo de tóxico e na tampa um adesivo vermelho descrito: “tóxico quimioterápicos” 2. Acondicionamento primário

Container amarelo, rígido, com rodas, lavável, com tampa e cadeado, lavável. Identificando de forma visível: “tóxico - quimioterápicos”. Capacidade de 120 L; 240 L GRUPO B REVELADOR E FIXADOR Galões do próprio produto. Com tampas de rosca para quando cheios. Identificados com os dizeres: “resíduo tóxico – fixador (ou revelador)".

Apenas Primário Apenas Primário

GRUPO B

PRODUTO FARMACÊUTICO

Nas embalagens primárias não sendo conservada a embalagem secundária.

Caixa compatível com as características físico-químicas do resíduo Identificando de forma visível: “tóxico - produto

Recipiente rígido e estanque, com tampa de fechamento hermético. Identificado: “tóxico - produto farmacêutico

farmacêutico vencido” vencido”

GRUPO D DIVERSOS NÃO RECICLÁVEIS

Saco plástico de cor clara (azul).

Capacidade 20 e de 100 litros

.

Lixeira de material rígido com pedal para abertura da tampa

Superfície interna lisa, cantos arredondados, resistente, lavável. Capacidade de 20 e 100 litros

Container de cor laranja, rígido, lavável, com rodas, com tampa identificado: “lixo comum.” Capacidade de 120L; 240 L e 360 L GRUPO D RESÍDUOS RECICLÁVEIS

Lixeiras com cores exclusivas Azul: Papel Vermelho: Plástico Amarelo: Metais Container azul de Capacidade de 360 L para papéis e Container aramado de 500 litros para plástico Apenas primário e secundário GRUPO E PÉRFURO-CORTANTE Acondicionar em caixas ou recipientes rígidos conforme norma NBR 13853/97 da ABNT “descarpack”. Não ultrapassar 2/3 do volume. Capacidade 13 L Apenas primário

Cor branca para resíduo sólido infectante de serviço de saúde contendo símbolo de infectante e dizeres de perfurocortante. Capacidade de 120 L; 240 L e 360 L Minimização dos RSS:

Os resíduos do grupo A, ou E não são reutilizados ou reciclados, em nenhuma hipótese. Os resíduos do grupo C seguem as Normas da CNEN.

Resíduos do grupo B antineoplásicos e citostáticos, xylol, formol, glutaraldeído e cal sodada serão incinerados; assim como produtos farmacêuticos vencidos; porém um bom controle do estoque e demanda interna garante geração mínima de tais resíduos. Grupo B - fixador e revelador sofrerão o processo de retirada (reaproveitamento) da prata e posterior neutralização dos produtos químicos. Grupo D - Programa de racionalização do uso de materiais, reciclagem e reaproveitamento de embalagens plásticas, papelão e papel do grupo D. As bombonas plásticas e o papelão são gerados em grande volume no almoxarifado o que facilita a segregação. Neste local há um container aramado para as bombonas e um azul para papéis onde os resíduos são segregados. Quando cheio o que ocorre 3 a 4 vezes por semana, um funcionário da limpeza leva este resíduo para o depósito de recicláveis. No Hospital, em geral, há também um grande volume de papel gerado em áreas administrativas. Estes setores possuem pequenos depósitos de papel reciclável. Quando cheios, o funcionário do setor aciona o funcionário da limpeza que encaminha o resíduo reciclável para o depósito de recicláveis. Os resíduos recicláveis serão recolhidos por empresas do ramo de reciclagem. A coleta de resíduos recicláveis iniciou após aprovação do PGRSS. Mais lixeiras coloridas para recicláveis serão instaladas em pontos estratégicos no hospital. Cabe ressaltar

também que em Setembro de 2008 o HFR substituiu o papel branco A4 utilizado até então por papel reciclado, uma importante ação de proteção ao meio ambiente.

Tipo de material reciclável Segregação semanal

Papel e Papelão 787 Kg

Embalagens plásticas 26 Kg

Tratamento Prévio

Resíduos Biológicos do grupo A1 (Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre) são recolhidos pela SERQUIP, empresa contratada para incineração.

Amostras de urina e fezes

Estas amostras, após sua utilização devem ser descartadas no esgoto sanitário.

Sangue, Outros líquidos biológicos, secreções e excreções.

Estes materiais quando segregados na forma livre devem descartados no esgoto sanitário, com bastante fluxo de água. Isto ocorre no bloco cirúrgico e unidades de internação.

Resíduos grupo B

São recolhidos pela SERQUIP, a qual tem licenciamento ambiental, para incineração. Resíduos grupo C

Antes de serem enviados para o decaimento tais resíduos já são segregados durante a geração como GD comum não reciclável ou como GE (caixa descarpack, conforme norma NBR 13853/97 da ABNT). Após o período de decaimento estabelecido pelo CNEN é desprezado como resíduo comum GD ou como resíduo grupo E.

12 – Armazenamento

O Hospital Felício Rocho tem 5 pavimentos. Em cada um deles haverá pelo menos uma sala de utilidade (abrigo intermediário) com um container específico para resíduos do grupo D, A e grupo E. A determinação da necessidade e volume de cada container foi baseada em pesquisa setorial prévia do volume médio de resíduos gerados em cada um dos setores e o fluxo fácil do resíduo para o abrigo final. Atualmente, os resíduos já adequadamente segregados e acondicionados são recolhidos em horários pré-determinados, em todos os setores, evitando a necessidade e conseqüências do depósito de resíduos próximo aos pacientes. Vide distribuição de containers para armazenamento intermediário em cada pavimento nas salas de utilidades do respectivo setor na tabela abaixo:

Distribuição de Contenedores nos Setores do Hospital

Setor Resíduo Cor Volume

5 A GD Laranja 240 L 5 B GA/GE GD Branco Laranja 240 L 240 L 5 C GD Laranja 120 L 4 A e OTRLG GA/GE GD Branco Laranja 120 L 240 L 4 B GD GA/GE Laranja Branco 240 L 120 L 4 C GD Laranja 240 L 4 D GA/GE GD Branco Laranja 120 L 240 L CTIs (Adulto e CVC) 4 andar GA/GE GD Branco Laranja 240 L 360 L Bloco Cirúrgico A 4 andar GA/GE GD Branco Laranja 240 L 240 L Bloco Cirúrgico B 3 andar GA/GE GD Branco Laranja 240 L 240 L 3 A GA/GE GD Branco Laranja 120 L 240 L

Bloco 30 andar GA/GE

GD Branco Laranja 120 L 120 L Consultórios GD Laranja 120 L Hemodiálise GA/GE GD 2 Brancos 2 Laranja 120 L cada 240 L cada 3 B1 GD Laranja 240 L 3 B2 GA/GE GD Branco Laranja 140 L 240 L 2 A Pediatria (enf. 230) GA/GE GD Branco Laranja 140 L 240 L

Pediatria (enf. 208) GD Laranja 240 L

2 B1 GA/GE GD GB GA (A1) Branco Laranja Amarelo Branco (para incineração) 140 L 240 L 240 L 240L 2 B2 GA/GE GD Branco Laranja 140 L 240 L Ambulatório de Qimioterapia GA/GE Branco 120 L

GD GB Laranja Amarelo (dois) 240 L 240 L (dois)

CTI Cardiológico GA/GE

GD

Branco Laranja

120 L 240 L

Pronto Socorro GA/GE

GD Branco Laranja 240 L 360 L SND GD Laranja 500 L Ambulatório Ortopedia, Radiologia, Cardiologia GA/GE GD Branco Laranja 240 L 360 L

Anatomia Patológica GA 3 lixeiras 60 L

Ambulatório B GD GA/GE Laranja Branco 240 L 120 L

As salas de utilidades foram adaptadas para se transformarem em salas de armazenamento intermediário, uma vez que até então os resíduos eram mantidos nos expurgos até a coleta interna. Após reformadas as mesmas terão as seguintes características físicas:

- Área de 4m²;

- Pisos e paredes revestidos de material lavável (cerâmica e azulejos); - Lavatório e torneira;

- Ralo com sifão;

- Ventilação natural com 1/20 da área do piso; - Iluminação artificial.

A geração e o armazenamento intermediário dos resíduos do GA e GE em cada um destes setores está demonstrado nas plantas baixas em anexo, assim como a identificação das salas de armazenamento intermediário.

12 – 2 Armazenamento Final

O depósito de armazenamento final localiza-se no terceiro pavimento, com saída exclusiva e direta para a via pública (Rua Uberaba). O Abrigo de Resíduos foi construído de acordo com os aspectos construtivos determinados na Portaria 83/2000. As paredes são de alvenaria revestidas com azulejos brancos. A cobertura é em estrutura e telha metálicas. As janelas são do tipo máximo-ar em alumínio anodizado, com tela mosquiteira. As portas são em chapa dobrada, com venezianas, pintadas com esmalte sintético, de correr ou de abrir para fora, medindo 1,20 X 2,10m. O piso é em cerâmica esmaltada, cor gelo, 30 X 30cm PEI5. É dotado de pontos de água e ralo sifonado com tampa de vedação. O abrigo final armazenará apenas resíduos do grupo A/E e do grupo D; conforme planta anexa.

Obs.: No pátio interno existe um depósito para recicláveis, armazenamento de caixas de papelão (vide localização na planta anexa). Não há container para recicláveis no abrigo de recicláveis. Há neste abrigo um estrado no chão onde são empilhados os papéis e papelão. Os containers de recicláveis ficam em setores onde são gerados para coleta dos mesmos e posterior transferência para o abrigo de recicláveis.

13 - Coleta interna

13-1 - Transporte dos resíduos dos pontos de geração até o armazenamento intermediário

Coleta grupo D: Será realizada utilizando-se um carrinho no qual está acoplado um “hamper” com saco azul claro de 100 L, no qual serão colocados os pequenos sacos azuis retirados das lixeiras das unidades. Quando atingir 2/3 de sua capacidade, ou ao passar pela sala de armazenamento intermediário, o saco será depositado no contenedor laranja. Foto deste carrinho já mostrada no item 10.

Coleta grupo D reciclável: Não são transportados para a sala de utilidades. São deixados nas próprias unidades geradoras até um volume que justifique o transporte até o depósito de recicláveis no pátio interno. Quando em pequenos volumes; até 20 L, são levados manualmente ao depósito de recicláveis.

Coleta grupo E: As caixas de pérfuro-cortantes ao atingir 2/3 da capacidade são lacradas, acondicionadas em saco branco leitoso com símbolo de infectante e encaminhadas manualmente ao abrigo intermediário onde são acondicionadas nos contenedores brancos utilizados também para os resíduos do GA.

Coleta grupo A: São gerados sempre em pequena quantidade com volume inferior a 20 Litros. Sendo assim, são recolhidos manualmente pelo funcionário da limpeza ou pelo técnico de enfermagem e levados até a sala de utilidade mais próxima onde é colocado no container branco com simbologia de infectante.

Coleta grupo A1: Estes resíduos são encaminhados para incineração, assim a rotina de coleta dos mesmos requer cuidados especiais, para não haver risco de confundir com os demais resíduos do grupo A. São gerados sempre em pequena quantidade nas enfermarias, ou bloco cirúrgico ou salas de vacinação, em volume inferior a 20 Litros. Sendo assim, são sempre acondicionados em saco vermelho e independentemente do setor onde é gerado, são sempre

encaminhados para um abrigo intermediário específico para este resíduo, localizado no 2B1. são recolhidos manualmente pelo funcionário da limpeza ou pelo técnico de enfermagem e levados até o 2B! onde é colocado no container branco exclisivo para o resíduo GA a ser incinerado, que tem a simbologia de infectante e os dizeres: “Resíduo GA a ser encaminhado para incineração; saco vermelho”.

Coleta grupo B:

Citostáticos e Antineoplásicos

São gerados sempre em pequena quantidade com volume inferior a 20 Litros. Sendo assim, são recolhidos manualmente pelo funcionário da limpeza ou pelo técnico de enfermagem e levados até a sala de utilidade mais próxima onde é colocado no container amarelo com identificação de resíduo tóxico quimioterápico.

Glutaraldeído e Cal sodada

São gerados sempre em pequena quantidade com volume inferior a 20 Litros. Sendo assim, são recolhidos manualmente pelo funcionário da limpeza ou pelo técnico de enfermagem e levados até a sala de utilidade mais próxima onde é colocado no container amarelo com identificação de resíduo tóxico grupo B.

Xylol e Formol

São gerados e segregados no laboratório de anatomia patológica. Duas vezes por semana, são transportados em container de transporte do setor para o abrigo intermediário (sala de utilidade) do 2B1 e colocado no container amarelo com identificação de resíduo tóxico grupo B, onde são recolhidos pela SERQUIP para incineração.

Resíduo Radiológico (Fixador e Revelador)

Quando as bombonas onde o fixador ou revelador são recolhidos atinge o volume máximo, elas são fechadas hermeticamente com tampa de rosca por um funcionário do setor de radiologia e levadas manualmente, já que o volume é inferior a 20 L, a uma sala no setor de radiologia destinada ao armazenamento intermediário deste tipo de resíduo.

Os poucos e ocasionais produtos farmacêuticos vencidos são separados e transportados manualmente (volume muito pequeno, menor que 20 L) até um armário destinado a segregar tais resíduos, até recolhimento pela SERQUIP.

13-2 – Transporte dos resíduos do armazenamento intermediário até o armazenamento final

Grupo B

Citostáticos e Antineoplásicos

Resíduos do grupo B não são levados para o abrigo final. São deixados na sala de armazenamento intermediário até recolhimento por firmas terceirizadas (SERQUIP).

Resíduo Radiológico (Fixador e Revelador)

Resíduos do grupo B não são levados para o abrigo final. São deixados no setor de radiologia em uma sala destinada ao armazenamento intermediário até recolhimento para reaproveitamento da prata e neutralização dos elementos químicos pela Argen do Brasil Com. e Ind. Ltda.

Produtos Farmacêuticos em Geral

Resíduos do grupo B não são levados para o abrigo final. São deixados na farmácia, em um armário fechado até recolhimento pela SERQUIP para serem incinerados.

Coleta grupo D reciclável:

As bombonas plásticas e o papelão gerados no almoxarifado são segregadas em um container aramado para as bombonas e um azul para papéis existentes neste setor. Quando cheios, o que ocorre 3 a 4 vezes por semana, um funcionário da limpeza leva este resíduo para o depósito de recicláveis. Há também um grande volume de papel gerado em áreas administrativas espalhadas por todo o hospital. Estes setores possuem pequenos depósitos de papel reciclável. Quando cheios, o funcionário do setor aciona o funcionário da limpeza que encaminha o resíduo reciclável para o depósito de recicláveis. Neste caso, mesmo volumes pequenos são levados em um container branco antigo de 500 litros com 4 rodas e tampa, identificado com símbolo de recicláveis e “resíduos recicláveis”. Este container está sendo usado atualmente apenas para os resíduos recicláveis.

Grupos A, E e D

É o transporte dos RSS das salas de armazenamento intermediário até o Depósito final.

O fluxo da coleta interna esta demonstrada nas plantas baixas, e os horários podem variar de acordo com a demanda.

O elevador designado para o transporte dos RSS é o elevador nº 3 que é exclusivo para transporte de lixo, roupa suja e uso da manutenção.

Um funcionário da limpeza é encarregado da limpeza / desinfecção do elevador.

O produto utilizado neste processo é o Quaternário de Amônia 1 % e o processo de limpeza/desinfecção tem a aprovação do serviço de epidemiologia hospitalar (CCIEH). A coleta interna é realizada por meio de carrinhos de materiais rígidos, laváveis, de cor laranja para o resíduo tipo D, com tampa, bordas arredondadas, quatro rodas e com capacidade para 500 litros. A coleta interna dos resíduos do GA e GE é realizada no próprio container do

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