• Nenhum resultado encontrado

ABRAMO, Perseu. O papel social do jornalista. In: ABRAMO, Bia (Org.). Um trabalhador

da notícia. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 1997.

ALBA, Geraldo Albarrán de. Prefácio. In: MENDES, Jairo Faria. O ombudsman e o leitor. Belo Horizonte: O Lutador, 2002.

ALENCAR, José de. Ao correr da pena. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1960, 4 v.

ANDRADE, Carlos Drummond de. De notícias & não notícias faz-se a crônica. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975.

ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua

portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda e letras. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

ANGRIMANI, Danilo. Espreme que sai sangue: um estudo do sensacionalismo na imprensa. São Paulo: Summus, 1995.

ARRIGUCCI Jr. Davi. Fragmentos sobre a crônica. In: Boletim Bibliográfico Biblioteca

Mário de Andrade. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura; Departamento de

Bibliotecas Públicas, v. 46, n. 1/4, jan./dez. 1985.

BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica: história da imprensa brasileira. 4.ed. São Paulo: Editora Ática, 1990.

BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1996.

_____. Estrutura da notícia. In: Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 1982.

BARBOSA, Marialva. Os donos do Rio: imprensa, poder e público. Rio de Janeiro: Vício de Leitura, 2000.

BENDER, Flora; LAURITO, Ilka. Crônica: história, teoria e prática. São Paulo: Scipione, 1993.

BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994, 1 v.

_____. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In Magia e técnica, arte

e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994,

1 v.

BIRD, S. Elizabeth & DARDENNE, Robert W. Mito, registro e ‘estórias’: explorando as qualidades narrativas. In TRAQUINA, Nelson (Org.). Jornalismo: questões, teorias e “estórias”. Lisboa, Portugal: Veja, 1999.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2.ed. São Paulo: Cultrix, 1974. BRAGA, Rubem. Batalha no Largo do Machado. In 200 crônicas escolhidas: as melhores

BRAYNER, Sônia. Labirinto do espaço romanesco. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira/INL, 1979.

BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

CANDIDO, Antonio. A vida ao rés-do-chão. In: A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas, SP: Editora da UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992.

CASTRO, Gustavo de; GALENO, Alex (Org.). Jornalismo e literatura: a sedução da palavra. São Paulo: Escrituras Editora, 2002.

CHAGA, Marco Maschio. Rapsódia de uma década perdida: o folhetim da Folha de São Paulo (1977-1989). 2001. Tese (Doutor em Letras) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em http://www.cce.ufsc.br/~nelic/Tese_Marco/index_tese.htm. Acesso em 07/03/2005. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1985.

CONY, Carlos Heitor. A crônica como gênero e como antijornalismo. Folha de São Paulo, São Paulo, 07 mar. 1998. Caderno Ilustrada: 7.

CORBISIER, Roland. Breve discurso sobre o livro. In Consciência e nação. São Paulo: Colégio, 1950.

_____. Elogio da participação. In Consciência e nação. São Paulo: Colégio, 1950.

COSTA, Jurandir Freire. A ética democrática e seus inimigos: o lado privado da violência pública. In: PINHEIRO, Elimar (Org.). Ética: Brasília, capital do debate. Brasília Garamond, 1997.

COSTA NETO, Samuel. Linha Direta: lágrimas de ‘sangre’ na telinha. 2002. 57f. Monografia (Graduação em Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda) – Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1971, v. 6. CRUZ, Adélcio de Sousa. Lima Barreto: a identidade étnica como dilema. Dissertação

(Mestrado em Teoria da Literatura) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 2002. 104 f.

DANTON, Robert. A voz do povo. Folha de São Paulo, São Paulo, 13 mar. 2005. Caderno Mais!: 10.

DINES, Alberto. “Media criticism” – um espaço mal-dito. In: SILVA, Carlos Eduardo Lins da (Coord.). Comunicação, hegemonia e contra-informação. São Paulo: Cortez; Intercom, 1982.

DUARTE, Lélia Parreira. Ironia, humor e fingimento literário. In: Cadernos de pesquisa do

Napq– FALE/UFMG, Belo Horizonte, n. 15, fev. 1994.

DUARTE JÚNIOR, Idalmo Geraldo. Mentiras sinceras me interessam: a ironia na obra de Cazuza. In: DUARTE, Lélia Parreira (Org.). Cadernos de pesquisa do Napq–

FALE/UFMG, Belo Horizonte, n. 15, fev. 1994.

FERREIRA, Aurélio Buarque de. Minidicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

FRANCISCO, Dalmir. Imprensa e racismo no Brasil (1988/1998): a construção midiática do negro na imprensa escrita brasileira. Tese (Doutorado em Comunicação Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000.

FREUD, Sigmund. O ego e o id. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas

Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1976, v. 19.

GAARDER, Jostein. O mundo da Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

GAETA, Rafael Alarcón (Ed.). Longman: dicionário escolar. Pearson Education Limited, 2002.

GALVÃO, Walnice Nogueira. No calor da hora: a guerra de Canudos nos jornais, 4ª expedição. 2 ed. São Paulo, Ática, 1977.

GEHRINGER, Max. O que é... beija-flor. Você S/A, São Paulo, n.69, p.98, mar.2004. GERALDES, Elen Cristina. Narrativas jornalísticas: porque o real é complexo. In

BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge; MARTINEZ, Regina (Org.). Comunicação: discursos, práticas e tendências. São Paulo: Rideel; Brasília: UniCEUB, 2001

GOMES, Heloísa Toller. As marcas da escravidão: o negro e o discurso oitocentista no Brasil e nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/EDUERJ, 1994.

HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil: sua história. São Paulo: T.A.Queiroz; EDUSP, 1985.

HÉLIO, Mário. Grandes tiragens da estupidez. In: CAVALCANTI FILHO, José Paulo (Org.). Informação e poder. Rio de Janeiro: Record; Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1994.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

ISER, Wolfgang. “O fictício e o imaginário”. In: ROCHA, João Cezar (Org.). Teoria da

ficção. Rio de Janeiro: UERJ, 1999.

JABOR, Arnaldo. A invasão das salsichas gigantes. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. JOBIM, Danton. Espírito do jornalismo. São Paulo: Edusp: Com. Arte, 1992.

KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 1989.

KUJAWSKI, Gilberto de Mello. A paixão segundo Max Weber. In O sabor da vida. Brasília: Letraviva, 1999.

LIMA, Eliana de Souza. O jornalismo e os acontecimentos trágicos. In Comunicação e

sociedade. São Bernardo do Campo, SP: Umesp, n. 42, jul./dez. 2004.

LOPES, Marcos Antônio. Voltaire político: espelhos para príncipes de um novo tempo. São Paulo: Unesp, 2004.

LUNA, Vilma Rosa do Rêgo. A morte que nos faz falta: as estratégias sensacionalistas dos veículos informativos comuns. Monografia. (Graduação em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo) – Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília. 2000. 61 f.

MARCONDES FILHO, Ciro. Comunicação e jornalismo: a saga dos cães perdidos. São Paulo: Hacker Editores, 2000.

_____. O capital da notícia: jornalismo como produção social de segunda natureza. São Paulo: Ática, 1989.

MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. História das teorias da comunicação. 2 ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.

MELO, José Marques de. A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985. MENARD, René. Mitologia greco-romana. São Paulo: Opus, 1997.

MENDES, Jairo Faria. O ombudsman e o leitor. Belo Horizonte: O Lutador, 2002.

MEYER, Marlyse. Voláteis e versáteis, de variedades e folhetins se fez a chronica. In: CANDIDO, Antonio et al. A crônica:: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa Rui Barbosa, 1992.

MOISÉS, Massuad. A criação literária: prosa. São Paulo: Cultrix, 1985.

MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1977.

MUNIZ, Edmundo. A guerra social de Canudos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

NETROVSKI, Arthur. Ironias da modernidade: ensaios sobre literatura e música. São Paulo: Ática, 1996.

NEVES, Margarida de Souza. Uma escrita do tempo: memória, ordem e progresso nas crônicas cariocas. In: CANDIDO, Antonio et al. A crônica:: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa Rui Barbosa, 1992.

PAES, José Paulo; MOISÉS, Massuad (Orgs.). Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1967.

PEDROSO, Rosa Nívea. A produção do discurso de informação num jornal

sensacionalista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1983.

PELLEGRINO, Hélio. Instituição, linguagem e liberdade. In A burrice do demônio. 6 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.

PIGNATARI, Décio. Ideologia dos meios de massa. In: Letras, artes, mídia. São Paulo: Globo, 1995.

PORTELLA, Eduardo. Visão prospectiva da literatura no Brasil. In Teoria da Comunicação

Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 25, 1973.

PROENÇA, Domício Filho, SOUZA, Roberto Acízelo (Org.). Literatura Brasileira: ensaios, crônica, teatro e crítica – 2ª Bienal Nestlé de Literatura. São Paulo: Norte, 1986, v. 1.

PROUDHON, Pierre Joseph. A propriedade é um roubo e outros escritos anarquistas. Porto Alegre: L&PM, 1998.

RANGEL, Eleazar Diaz. A notícia na América Latina: mudanças de forma e conteúdo. In

Comunicação e socidade. São Paulo: Cortez, n. 5, 1981.

RESTREPO, Luís Carlos. O direito à ternura. Petropólis, RJ: Vozes, 1998.

RODRIGUES, Nélson. O passarinho. In A pátria em chuteiras: novas crônicas de futebol. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

SÁ, Jorge de. A crônica. 3 ed. São Paulo: Ática, 1987.

SABBATINI, Marcelo. Uma história do jornalismo. In Comunicação e sociedade. São Bernardo do Campo, SP: Unesp, n. 42, jul./dez. 2004.

SABINO, Fernando. Última crônica. In A companheira de viagem. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1965.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1981. SANTIAGO, Silviano. A crítica literária no jornal. In: O cosmopolitismo do pobre: critica

literária e crítica cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

SCHWARZ, Roberto. Nacional por subtração. In BORNHEIN et alli. Tradição e

contradição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.

SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1983.

SODRÉ, Nélson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.

THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petropólis, RJ: Vozes, 1998.

WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa, Portugal: Presença, 1995.

VENTURA, Roberto. Euclides da Cunha no vale da morte. In: Revista USP: Os Sertões cem anos. São Paulo, n.54, jun/ago. 2002.

VIANNA FILHO, Luís. A vida de José de Alencar: figuras do passado. Lisboa, Portugal: Lello & Irmão, 1981.

ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática, 1989.