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PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS SASULISBOA. 15/35

6. Bibliografia

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas dos Serviços de Ação Social da

Universidade de Lisboa, 1ª Edição, Lisboa, 2009.

Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas dos Serviços de Ação Social da

Universidade do Minho, 2ª Edição, Braga, 2012.

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da Direção Geral do Ensino

Superior, 1ª Edição, Lisboa, 2011.

Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da Universidade de Lisboa, 1ª

Edição, Lisboa, 2014.

Anexos

 Anexo I: Ficha de Avaliação de desempenho de fornecedor.

 Anexo II: Declaração de compromisso relativa a incompatibilidades, impedimentos e escusa.

 Anexo III: Quadro geral do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas dos

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ANEXO I

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE FORNECEDOR/AVALIAÇÃO DA

SATISFAÇÃO DA QUALIDADE

AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

Setor: Representante

Nome/função

Fornecedor: Representante

Nome/função

Tipo de fornecimento/

Produto fornecimentos Nº de

Índice de desempenho Av.

Forn. Observações

A B C

A Cumprimento de prazos de entrega. Não - 0 Sim 1

B Cumprimento de especificações da requisição (Na não aplicável; 0 Mau; 1 Aceitável; 2

Bom; 3 Muito Bom).

C Qualidade do produto ou serviço (Na não aplicável; 0 Mau; 1 Aceitável; 2 Bom; 3

Muito Bom).

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ANEXO II

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO RELATIVA A INCOMPATIBILIDADES,

IMPEDIMENTOS E ESCUSA

1. Identificação

Nome___________________________________________________________

Residência_______________________________________________________

Localidade_____________________ Código Postal______________________

Doc. de Id._________________Val._____________ NIF___________________

2. Funções

Funções:_________________________________________________________

Serviço/ Setor_____________________________________________________

3. Declaração

Declara ter conhecimento das incompatibilidades ou impedimentos previstos na Lei, designadamente:

Na Constituição da República Portuguesa;

No Código do Procedimento Administrativo (CPA) (artºs 69º e seguintes);

No regime de vinculações, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem

funções públicas (artºs 26º a 30º)

No Estatuto do Pessoal Dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional

e local do Estado.

E que pedirá dispensa de intervir em procedimentos quando ocorra circunstância pela qual possa

razoavelmente suspeitar-se da sua isenção ou da retidão da sua conduta, designadamente nas situações

constantes do artº 74º do CPA.

Mais declara que, caso se venha a encontrar em situação de incompatibilidade, impedimento ou escusa,

dela dará imediato conhecimento ao respetivo superior hierárquico ou a presidente do órgão ou júri de

que faça parte.

4. Observações

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

Lisboa, ____de ___________________de_________

__________________________________________________

(Assinatura)

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ANEXO III

Ação/ Atividade Identificação do tipo de riscos

Graduação do risco

Metodologia de prevenção recomendada Áreas/ Núcleos abrangidos Unidades/Departamentos/

Frequência Impacto Nível

1.

Abates (e transferências de acordo com art. 30 do CIME - Cadastro e Inventário dos Móveis do Estado)

1.1 Abates sem a autorização do órgão

estatutariamente competente. a) Comunicação ao Departamento de

Gestão de Património e Recursos Técnicos (DGPRT) ou à Unidade de Tecnologias de Informação (UTI) dos bens com necessidades de intervenção/ abate;

b) Em caso de abate elaborar o respetivo

auto de abate, por técnico competente para o efeito. Remeter essa informação depois de validada pelo responsável do DGPRT ou UTI, ao DAF para processamento e despacho de autorização do Conselho de Gestão;

c) Isolamento dos bens a abater, em local

de acesso restrito e controlado.

Todos

1.2 Proposta indevida de envio de bens para

abate.

Valor indicativo 1 1 1 (risco fraco)

2.

Acesso indevido aos recursos do serviço, humanos ou logísticos e ao consumo de materiais (ex: consumo de cópias para uso individual, prestação de serviços a “pessoas não

autorizadas”)

2.1 Abuso de poder. a) Inspeção/supervisão das atividades

desenvolvidas em cada setor;

b) Sensibilização para as consequências

da corrupção e infrações conexas.

Todos

2.2 Apropriação indevida de bens públicos

(Peculato).

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Frequência Impacto Nível

3. Apropriação ou utilização de bens públicos para fins privados

3.1 Abuso de confiança de bens públicos. a) Conferência física periódica para

verificar se os bens contabilizados correspondem aos que existem fisicamente conforme definido na norma de Controlo Interno;

b) Medidas de controlo interno, como a

regulamentação da requisição de bens através de registo informático em software apropriado;

c) Verificação aleatória de um número

determinado de bens quanto à sua localização e estado de uso;

d) Verificação periódica de balancetes

analíticos por parte dos responsáveis por cada Unidade / Departamento / Área / Núcleo.

Todos

3.2 Peculato.

3.3 Peculato de uso.

3.4 Violação do princípio da prossecução do

interesse público.

Valor indicativo 2 2 4 (risco moderado)

4. Aquisição de bens 4.1 Fracionamento da despesa.

a) Melhor planificação das atividades com

adequada antecedência;

b) Melhoria do processo de gestão de

stocks;

c) Reforço dos testes de conformidade a

processos de aquisição de bens.

Todos

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Graduação do risco

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Frequência Impacto Nível

5. Cedência de equipamentos e outros bens

5.1 Cedência de equipamento por indivíduo

ou grupo sem competência. a) Conferências físicas periódicas para

verificar se os bens contabilizados correspondem aos que existem fisicamente;

b) Gestão da cedência através de

procedimento documentado e autorizado;

c) Existência de listagem de bens em cada

Unidade / Departamento / Área / Núcleo.

Todos

5.2 Desaparecimento do bem.

5.3 Peculato.

Valor indicativo 1 2 2 (risco fraco)

6. Consumíveis

6.1 Apropriação de consumíveis. a) Entrega de recipientes ou materiais sem

produto ou danificados para substituição ou reposição;

b) Gestão centralizada e informatizada de

todos os movimentos de consumíveis.

Todos

6.2 Peculato.

Valor indicativo 2 1 2 (risco fraco)

7. Controlo da entrega de produtos às diversas unidades

7.1 Desvio de produtos para consumos

próprios (pessoais). a) Existência de práticas de controlo

periódico de consumos pelo Aprovisionamento;

b) Existência de um procedimento de

compras com respetivo controlo através de registo informático em software apropriado;

c) Realização de conferências físicas

aleatórias.

Todos

7.2 Peculato.

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Graduação do risco

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8. Controlo e receção dos bens/serviços

8.1 Risco de uma incorreta receção dos bens

e serviços.

a) Conferência física dos bens e respetiva

segregação de funções;

b) Envio de guias de remessa para

aprovisionamento.

Todos

8.2 Risco de apropriação de bens e de

conluio entre o fornecedor e o

trabalhador que receciona a mercadoria.

8.3 Peculato.

8.4 Corrupção passiva.

8.5 Abuso de poder.

Valor indicativo 3 2 6 (risco elevado)

9. Realização e pagamento de horas extraordinárias

9.1 Pagamento de horas não

efetuadas/autorizadas, e/ou registadas, no intuito de favorecer o trabalhador.

a) Conferência do registo das horas pelo

serviço competente;

b) Verificação e validação pelo

responsável de departamento;

c) Autorização do órgão estatutariamente

competente.

Todos

9.2 Abuso de poder.

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Graduação do risco

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Frequência Impacto Nível

10. Aquisição e fornecimento de bens e/ou serviços e empreitadas

10.1 Abuso de poder. a) Planificação anual das necessidades e

orçamentos por departamento;

b) Elaboração de estudos prévios de

mercado e de pedido de orçamento a várias empresas para salvaguarda do princípio da livre concorrência;

c) Justificação da aquisição de bens ou

serviços por técnico competente para o efeito e autorização superior do órgão estatutariamente competente;

d) Segregação de funções na elaboração

dos procedimentos com o

envolvimento de mais de um setor na preparação dos cadernos de encargos, nos júris e no controlo do

fornecimento;

e) Consulta preferencial de fornecedores

pré-qualificados em procedimentos não sujeitos a concurso público;

f) Cumprimento das normas vigentes do

CCP;

g) Procedimentos/controlo interno (ex.

auditorias ao processo de despesa, de acordo com o plano de intervenções);

h) Ampla divulgação do regime de

impedimentos;

i) Ações de formação profissional de

reflexão e sensibilização sobre esta temática, junto de todos os trabalhadores dos serviços.

Todos

10.2 Corrupção passiva para ato ilícito.

10.3 Desrespeito pelos princípios e

regulamentos da contratação e demais legislação.

10.4 Favorecimento de fornecedores e/ou

terceiros.

10.5 Participação em negócio.

10.6 Supressão dos procedimentos

necessários/ fases da realização da despesa (cabimentação e autorização prévias da despesa pelo órgão estatutariamente competente).

10.7 Tráfico de influência.

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11. Atribuição de dias de férias 11.1 Risco de atribuição de mais dias de férias dos que legalmente devidos (Lei 35/2014).

a) Corroboração da informação por outro

trabalhador;

b) Verificação por algoritmo informático

seguro;

c) Conferência das análises aos pedidos,

numa base de amostragem;

d) Definição detalhada da tramitação dos

processos;

e) Rotatividade de funções.

Administrativo

Valor indicativo 1 1 1 (risco fraco)

12. Receção de candidaturas a procedimentos concursais

12.1 Aceitação de uma candidatura fora do

prazo estipulado.

a) Utilização de aplicações informáticas

seguras;

b) Utilização de registos postais;

c) Corroboração da informação por outro

trabalhador.

Administrativo

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Frequência Impacto Nível

13.

Análise de justificações de faltas, de requerimentos de licenças sem vencimento, de estatuto de

trabalhador estudante e autorização de horário fora do horário rígido estabelecido.

13.1 Incorreto registo das faltas. a) Aplicação do regulamento de horário

de trabalho;

b) Registo pontométrico ou, na sua

indisponibilidade, em suporte de papel;

c) Promoção de sistemas de controlo

interno;

d) Conferência das análises aos pedidos,

numa base de amostragem;

e) Definição detalhada da tramitação dos

processos;

f) Distribuição dos processos por várias

fases e intervenientes;

g) Rotatividade de funções.

Administrativo

13.2 Abuso de poder.

13.3 Considerar uma falta como justificada

indevidamente.

13.4 Corrupção passiva para ato ilícito.

13.5 Concussão.

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14. Recrutamento e seleção por concurso

14.1 Favorecimento do candidato. a) Nomeação de júris diferenciados para

cada concurso;

b) Sensibilização para as consequências

da corrupção e divulgação do regime de impedimentos;

c) Recurso a pelo menos um membro

externo à Unidade / Departamento / Área / Núcleo;

d) Publicitação dos documentos,

designadamente atas do procedimento;

e) Declaração de isenção dos membros do

júri com compromisso de suscitar impedimento, escusa e suspeição;

f) Utilização de critérios de seleção

objetivos e precisos.

Administrativo

14.2 Abuso de poder.

14.3 Corrupção passiva para ato ilícito.

14.4 Tráfico de influência.

14.5 Intervenção em processo em situação de

impedimento.

Valor indicativo 1 4 4 (risco moderado)

15.

Atos na sequência de acidentes de trabalho / acidentes em serviço / doenças profissionais e respetivos reembolsos

15.1 Pagamento indevido de despesas no

intuito de favorecer o trabalhador. a) Corroboração da informação por outro

trabalhador / superior hierárquico.

b) Confirmação com parecer médico /

autorização superior.

c) Validação / enquadramento dos

documentos de despesa

Administrativo

15.2 Identificação / qualificação indevida do

acidente de trabalho.

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16.

Acumulação de funções e conflito de interesses (Recomendação nº 5/2012, de 7 de novembro, do Conselho de Prevenção da Corrupção)

16.1 Ocorrência de conflitos de interesses. a) Identificação de potenciais situações de

conflito de interesses relativamente a cada área funcional de acordo com a lei;

b) Subscrição, por todos os trabalhadores,

de declarações de inexistência de conflitos de interesse relativamente aos processos que lhe sejam confiados no âmbito das suas funções e no qual, de algum modo, tenham influência;

c) Informação pelos trabalhadores que

deixem de exercer funções públicas, sobre o exercício de funções ou cargos em entidades privadas que

desenvolvam atividade em áreas conexas com as funções públicas que os trabalhadores desempenhavam e nas quais, de algum modo, tinham influência;

d) Requerimento anual, solicitando

autorização para acumulação de funções privadas acompanhado de compromisso de honra de que tais funções não conflituam com as desempenhadas na organização;

e) Ações de reflexão e sensibilização

sobre esta temática, junto de todos os trabalhadores dos serviços.

Administrativo; Dirigentes

16.2 Falha na análise e informação do

requerimento de acumulação de funções – considerar indevidamente que se encontram cumpridos os requisitos legais para acumulação de funções, no intuito de favorecimento do requerente.

16.3 Abuso de poder.

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17.

Registo e processamento de remunerações, suplementos remuneratórios e prestações sociais

17.1 Risco de não registar corretamente os

dias trabalhados favorecendo o trabalhador no cálculo da sua remuneração de referência e no recebimento indevido de prestações sociais e outros suplementos remuneratórios.

a) Validação dos resultados dos sistemas

de registo de assiduidade e confrontação com a justificação de ausência;

b) Folha de processamento dos

vencimentos deve ser objeto de conferência mensal, no sentido de confirmar a adequação das remunerações processadas e dos descontos efetuados ao trabalhador (S. Social, IRS, e outros) e de outros abonos recebidos;

c) Promoção de sistemas de controlo

interno (corroboração da informação por outro trabalhador);

d) Definição detalhada da tramitação dos

processos;

e) Distribuição dos processos por várias

fases e intervenientes;

f) Rotatividade das funções;

g) Formação permanente dos

funcionários;

h) Promoção e divulgação das regras

legais e éticas aplicáveis ao exercício das suas funções.

Administrativo; Financeiro

17.2 Corrupção ativa para ato ilícito.

17.3 Corrupção passiva para ato ilícito.

17.4 Peculato.

17.5 Concussão.

17.6 Abuso de poder.

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18. Não registo de vendas no POS / desvio de produto

18.1 “Oferta” de produtos a clientes sem

registo no POS e não recebimento do valor monetário respetivo.

a) Verificação dos consumos de produtos

utilizados na confeção utilizando a capitação (ficha técnica) das refeições servidas;

b) Existência de um plano de inventários

às unidades, para verificação de existências, de acordo com os procedimentos de controlo interno;

c) Registos controlados de transferências,

destruições e consumos de produtos.

Alimentação

18.2 Peculato.

Valor indicativo 2 2 4 (risco moderado)

19. Produtos não conformes 19.1 Utilização de produtos não conformes (NC), fora de validade, de forma

deliberada.

a) Existência de um plano de auditorias

internas. Alimentação; DAF

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20. Cobrança sem registo nos locais de venda a dinheiro

20.1 Recebimento de valor sem emissão de

recibo. a) Conferência diária dos valores

recebidos, com folhas de caixa discriminativas, pelo responsável dos serviços;

b) Fiscalização aleatória por entidades

competentes.

Alimentação; Financeiro

Valor indicativo 1 2 2 (risco fraco)

21. Atribuição de benefícios sociais de alojamento

21.1 Falha de rigor na análise de processos

por aplicação indevida do Regulamento de atribuição de benefícios sociais, podendo gerar o favorecimento de alguns estudantes, nomeadamente na atribuição e redução de preços de alojamento.

a) Prestação de informação / proposta ao

Responsável;

b) Verificação aleatória de processos e do

cumprimento dos regulamentos e das instruções de trabalho associadas ao alojamento;

c) Sensibilização dos trabalhadores.

Alojamento

21.2 Abuso de poder.

Valor indicativo 1 2 2 (risco fraco)

22. Qualificação de fornecedores para aprovisionamento de bens e serviços

22.1 Favorecimento de terceiros. a) A qualificação dos fornecedores deve

obedecer a critérios definidos no respetivo procedimento devendo ser conjugada com a monitorização dos processos e desempenho dos trabalhadores;

b) Auditorias aleatórias aos

procedimentos.

Aprovisionamento, Economato e setores

intervenientes

22.2 Falta de imparcialidade na relação com

os fornecedores.

22.3 Abuso de poder.

22.4 Corrupção passiva.

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23. Atribuição de bolsas de estudo e concessão de apoios

23.1 Incumprimento do Regulamento de

atribuição de bolsas no sentido de favorecimento de determinados estudantes.

a) Auditorias pelas diversas entidades

competentes aos processos de candidatura;

b) Solicitação periódica de dados

atualizados aos Serviços Académicos sobre aproveitamento escolar, conclusões de cursos e anulação de matrícula, em formato digital;

c) Ações de formação profissional de

reflexão e sensibilização sobre esta temática, junto de todos os trabalhadores dos serviços;

d) Rotatividade anual das candidaturas por

técnico no âmbito da análise;

e) Controlo de acesso à introdução /

alteração de dados no sistema informático a um número restrito de trabalhadores autorizados;

f) Pedido de pareceres jurídicos em casos

de lacuna na lei ou interpretação de certos preceitos legais.

Bolsas

23.2 Atribuição indevida de complementos

bolsa/prestações complementares.

23.3 Abuso de poder.

23.4 Corrupção passiva.

Valor indicativo 1 3 3 (risco moderado)

24. Concessão de subsídios

24.1 Risco de não verificar a correta utilização

dos apoios concedidos. a) Solicitação periódica de informação e

comprovativos do grau de execução e

correção dos subsídios concedidos. Financeiro

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25. Anulação de faturas/recibos

25.1 Eliminação ou supressão indevida de

recibos, de modo a eliminar a receita ou recebimento de dinheiro, ficando o funcionário com o montante recebido.

a) Justificar por escrito e pedir autorização

ao órgão competente para efectuar a respectiva correção do ato;

b) Comunicação pelo funcionário do ato

de anulação de faturas/recibos e da sua respetiva justificação;

c) Anexar originais dos documentos

emitidos.

Financeiro

Valor indicativo 2 3 6 (risco elevado)

26.

Faturação pelos serviços-extra prestados nas diversas unidades da Alimentação, do Alojamento e no Jardim de Infância

26.1 Não emissão de fatura pela devida

prestação de serviços-extraordinários. a) Prestação de informação atempada ao

órgão competente e ao Núcleo Financeiro;

b) Autorização da realização/prestação do

serviço-extra;

c) Fiscalização aleatória por entidades

competentes.

Financeiro e setores intervenientes

Valor indicativo 1 2 2 (risco fraco)

27. Pagamento de faturas e sua validação indevida

27.1 Pagamentos indevidos e desvio de verbas

para benefício próprio. a) A conferência atempada das faturas

antes do respetivo pagamento;

b) Análise com pormenor dos registos

contabilísticos com os movimentos bancários, aplicação do princípio da segregação de funções.

Financeiro e setores intervenientes

27.2 Peculato.

27.3 Abuso de poder.

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28. Ofertas à instituição sem processo formal de aceitação

28.1 Não inventariação de bens eventualmente

geradora de apropriação de bens públicos.

a) Medidas de controlo interno, com a

divulgação acrescida das regras sobre aceitação de doações.

Gestão do Património

28.2 Violação do princípio da prossecução do

interesse público.

28.3 Peculato.

28.4 Peculato de uso.

28.5 Abuso de confiança.

Valor indicativo 1 3 3 (risco moderado)

29. Segurança de dados

29.1 Acesso não autorizado. a) Alteração frequente de password.

Impossibilidade de repetição de password;

b) Acesso restrito à informação.

Existência de passwords;

c) Existência de Firewall. Existência de

antivírus adequado. Acesso restrito a informação reservada;

d) Princípios de ética. Acesso restrito a

informação reservada. Existência de passwords. Backups;

e) Princípios de ética. Supervisão direta.

Filtro do acesso à informação através de tráfego negado;

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