• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO III: A ESTRUTURA SINTÁTICA DAS PSEUDO-CLIVADAS

3.2 Análises

3.2.1 Boskovic (1997)

Boskovic (1997) analisa a estrutura sintática das pseudo-clivadas especificacionais, buscando dar conta de suas propriedades sintáticas e semânticas, em especial, do problemático efeito de conectividade99. Basicamente, o termo conectividade é atribuído a uma relação que se estabelece entre dois itens, licenciada pela condição de c-comando. Haverá efeito de conectividade quando acontecer o inesperado, isto é, quando houver a relação que não poderia ser estabelecida:

(3) a. What John is is important to himself. b. What John saw in the mirror was himself. c. What everyonei proved was hisi own theory.

d. What John didn’t buy was any pictures of Fred.

99 As sentenças predicacionais não exibem tal propriedade. Portanto, sua atenção se volta às especificacionais.

Por isso, quando for usado o termo pseudo-clivada sem explicitar o tipo, a referência é à especificacional. No entanto, Boskovic (1997) não desconsidera as sentenças predicacionais da classificação de pseudo-clivadas, já que ao longo de seu texto se refere a elas como pseudo-clivadas predicacionais. Como mostramos no capítulo II, para nós essas sentenças não são pseudo-clivadas, mas simples sentenças copulares.

Em (3a-b) John serve de antecedente para a anáfora; em (3c) o sujeito quantificado everyone vincula o pronome his interpretado como variável; e em (3d), a negação licencia o item de polaridade negativa. Em todos os casos, os primeiros (enterrados na sentença wh) não c- comandam os últimos – condição requerida para que estes últimos sejam licenciados. Daí os efeitos de conectividade: as sentenças deveriam ser agramaticais e, no entanto, são perfeitas.

Da mesma forma, há sentenças que deveriam ser bem formadas, mas não são. No par em (4), a coindexação entre os elementos deveria ser possível, já que o primeiro não c- comanda o segundo; porém, o que atestamos é o contrário:

(4) a.*What hei likes is John’si car.

b.*What Johni is is important to himi.100

Esses fatos são o que motiva Boskovic (1997) a reestruturar as sentenças pseudo- clivadas na LF, a fim de restabelecer a condição de c-comando. Segundo ele, na LF, tais sentenças contêm estas que seguem:

(5) a. John is important to himself. b. John saw himself in the mirror. c. Everyone proved his own theory. d. John didn’t buy any pictures of Fred. e. He likes John’s car.

f. John is important to him.

Na LF o contrapeso101 se move para dentro da sentença wh, mais precisamente para a posição da categoria vazia deixada pelo movimento do elemento wh. Como o contrapeso é o valor especificado para a variável (o próprio elemento wh), nada mais razoável do que supor que eles estejam competindo pela mesma posição na sentença; sendo assim, o elemento wh deve ser apagado de modo a “dar lugar” ao contrapeso. Ademais, há em comum entre ambos o traço [+foco], adquirido pelo elemento wh em decorrência do movimento aberto que realiza

100 Como já comentamos no capítulo II, os exemplos em (3a,b) são inconclusivos no PB e o em (3d) não tem

paralelo. Já para (3c) e (4a,b) há correspondência no PB.

no interior da sentença wh.102 Desse modo, a análise do autor acaba por resolver a necessidade de papel temático e caso do contrapeso, visto que nas pseudo-clivadas especificacionais ele é uma expressão referencial103, e na sua posição em sintaxe visível (pós-cópula) esses requisitos não conseguem ser cumpridos. Assim, ao substituir a expressão wh movendo-se para a posição do seu vestígio, o contrapeso tem seu papel temático e caso satisfeitos naturalmente na LF, mesmo nível em que as condições de vinculação e de itens de polaridade negativa são checadas (cf. ex. em (3) e (4)). É preciso fazer notar que Boskovic (1997) não chega a dar, em nenhuma parte do seu texto, a representação explícita da derivação da pseudo-clivada em LF. Arriscamos, aqui, a reconstrução em LF como sua análise indica:

(6) [(What) John is [important to himself]i (is) [eci]].

A análise de Boskovic (1997) para essas sentenças é fundamentada no tratamento que confere ao elemento wh. O autor o analisa como uma anáfora de superfície (surface anaphor), em oposição às anáforas profundas (deep anaphor).104 Mesmo baseado em Hankamer & Sag (1976, apud BOSKOVIC, 1997),105 que presumem não existir anáforas de superfície com matriz fonológica, ele considera o elemento wh das pseudo-clivadas especificacionais como tal, trazendo como evidência para isso suas similaridades com o norueguês det, item já estudado como anáfora de superfície por LØdrup (1994, apud BOSKOVIC, 1997)106. Como

destaca, a condição básica para um elemento ser uma anáfora de superfície é ter um antecedente lingüístico que, para o elemento wh das pseudo-clivadas, é o contrapeso. Além disso, esse antecedente deve substituir a anáfora em algum nível de representação, o que novamente se ajusta à análise de Boskovic (1997), que postula que em LF o contrapeso substitui o elemento wh. Essas propriedades são atestadas em det por Lødrup (1994), que salienta que além de uma anáfora de superfície, há um outro det que se comporta como uma anáfora profunda. O que nos interessa é que também o elemento wh pode ser outro, como Boskovic (1997) ressalta. Observemos os exemplos em (7):107

102 Não é demais relembrar que essa análise se aplica somente às sentenças pseudo-clivadas especificacionais,

porque, como visto, nas predicacionais o valor do foco é predicado de toda a relativa livre, que é seu argumento, não podendo se restringir ao elemento wh.

103 No entanto, notamos que quando o foco é um adjetivo, fica difícil sustentar que se trata de uma expressão

referencial.

104 Não entraremos na discussão dessa oposição porque está além dos limites desta dissertação. Apenas

destacaremos a parte que interessa para a análise do elemento wh como uma anáfora nas pseudo-clivadas.

105 HANKAMER, J. & SAG, I. Deep and surface anaphor. Linguistic Inquiry 7, p. 391-428, 1976.

106 LØDRUP, H. Surface proforms in Norwegian and the definiteness effect. Proceedings of NELS 24, 305-315.

Amherst, Mass: GLSA, U. of Massachusetts, 1994.

(7) a. O que o João comprou foi um carro. b. O que o João comprou?

c. Eu sei o que o João comprou. d. Eu vi o que o João comprou.

Tomando (7a) como uma pseudo-clivada especificacional, apenas nessa sentença o que é uma anáfora, pois seu valor é dado pelo foco (contrapeso) da sentença. Como mencionamos no capítulo II, podemos interpretá-lo como sendo uma variável ligada pelo foco supondo a cadeia [focoi, whi, ti]. Entretanto, isso não se aplica ao o que das demais sentenças, nem ao o que de

(7a) quando é interpretada como uma sentença predicacional. Nas interrogativas (direta e indireta) em (7b,c), o que é um pronome interrogativo e nas relativas livres em (7a,d)108 um pronome relativo. Nessas sentenças, é claro que o que não tem antecedente, comportando-se como um verdadeiro operador.

Mas além de analisar a pseudo-clivada em LF, Boskovic (1997) propõe também uma estrutura-S, reproduzida abaixo:

(8) a. [VP [VP What John likes [V’ is]] this car.]

b. [VP [VP sentença wh [V’ cópula]] contrapeso]

Em (8), observamos que a sentença é analisada como um bare VP, haja vista que não contém a categoria flexional, e que sob esse mesmo VP está localizada tanto a sentença wh quanto o contrapeso. A sentença wh ocupa o especificador de VP; já o contrapeso se encontra adjunto a VP, seguindo a assunção padrão de que o lugar-alvo de operações envolvendo movimento de itens focalizados (heavy NP shift, right node raising, extraposition) é aquele adjunto a VP, o que faz com que o autor assuma que essa é a posição para o foco pós-verbal em inglês.

Para chegar à estrutura em (8), Boskovic (1997) precisa construir, através de uma série de evidências, a seguinte generalização: o verbo ser não é capaz de sofrer movimento nas pseudo-clivadas canônicas.109 Indo diretamente ao ponto, o fator que tolhe a possibilidade de a cópula efetuar movimento é a inexistência da categoria IP nas pseudo-clivadas especificacionais, justificada pelo fato de tal verbo não possuir valor temporal independente, conforme já observado em Higgins (1973) e mostrado no capítulo anterior. O tempo da cópula

108 Quando (7a) for interpretada como uma sentença predicacional.

109 A delimitação procede porque, segundo sua análise, isso se aplica somente às pseudo-clivadas

especificacionais canônicas. Para ele, as pseudo-clivadas invertidas se comportam, quanto a algumas propriedades sintáticas, de maneira diversa das canônicas e próxima das predicacionais.

(verbo da sentença matriz) é, então, determinado pelo tempo do verbo da sentença wh (a sentença subordinada), o que não é o atestado nas dependências temporais tradicionais e faz Boskovic (1997) afirmar que estamos lidando aqui com um fenômeno diferente. Seguem alguns exemplos do autor:

(9) a. What John is is very tall. b. What John was was very tall. c.*What John is will be very tall. d.*What John is is being very rude.

A conclusão a que chega o autor é que o verbo ser não tem qualquer conteúdo semântico nessas construções. Levando isso em conta, mais a não interpretabilidade de traços semânticos em PF, juntamente com o Princípio de Procrastinação (que estabelece que toda operação deve ocorrer o mais tarde possível), ele defende que a cópula especificacional seja inserida somente em PF. E porque não há operações de Move em PF, essa cópula não pode sofrer movimento.

Um outro argumento apresentado por Boskovic (1997) para ratificar a ausência de IP em (8) consiste na impossibilidade de inversão sujeito-auxiliar, resultante de Infl a Comp, como mostrado pelo contraste abaixo ((10b) só sendo possível na leitura predicacional): (10) a.*Is [what John is] proud

b. Is [what John is] important

É importante salientar que esse argumento está circunscrito à cópula das sentenças especificacionais canônicas, uma vez que a cópula das invertidas (ex. (11)) e a das predicacionais (ex. (10b) acima) são passíveis de movimento e, assim sendo, o autor presume que nessas sentenças a categoria IP está presente:

(11) a. This car is what John likes. b. Is this car what John likes c. This car can be what John likes. (12) *What John is can be proud.

Os exemplos em (11c) e (12) são compreendidos dentro da assunção padrão de que verbos modais são inseridos no nó flexional Iº, ausente nas pseudo-clivadas especificacionais canônicas.

Ainda quanto às pseudo-clivadas especificacionais invertidas, é necessário pontuar que elas não são geradas tal qual (8b) - estrutura exclusiva das especificacionais canônicas. Para o caso das invertidas, Boskovic (1997) assume que o contrapeso nasce no especificador de VP, restando à sentença wh ou a posição de adjunto de VP ou a de complemento da cópula.

Ele também observa a impossibilidade de haver “pseudo-clivada predicacional” invertida. Explica que isso se deve ao argumento da sentença (a relativa livre, que funciona como uma expressão referencial nas predicacionais) não conseguir checar o seu caso, uma vez que é o contrapeso que se move para Spec IP:

(13) *Worthwhile is what John is.

Por outro lado, uma vez que nas pseudo-clivadas especificacionais não há relação temática envolvendo a sentença wh e o contrapeso (como há nas predicacionais), Boskovic (1997) admite que esses constituintes possam ser gerados em lados diferentes da cópula, independentemente da ordem e sem qualquer problema quanto a Caso. Como discutido anteriormente, a sentença wh das especificacionais, por não ser uma expressão referencial, não é marcada por Caso e o contrapeso (este sim uma expressão referencial) checa o seu na LF quando migra para dentro da sentença wh, em substituição ao elemento wh. E porque não pode ser interpretada como uma expressão referencial, Boskovic (1997) afirma que a sentença wh das especificacionais não pode funcionar como uma relativa livre, exatamente o contrário do que ocorre nas predicacionais. A esse respeito, Boskovic (1997) concorda com Hankamer (1974) (citado no capítulo anterior), embora continue a denominar as sentenças predicacionais de pseudo-clivadas, do que discordamos.

Conforme indicado na nota 109 acima, Boskovic (1997) trata separadamente as pseudo-clivadas especificacionais canônicas das invertidas e alia, sempre que possível, o comportamento sintático das predicacionais a essas últimas. Isso é atestado pelo autor ao examinar essas sentenças em relação a algumas propriedades: movimento-A do sujeito, movimento A-barra do contrapeso e barreira do contrapeso para extração.

A primeira propriedade, movimento-A do sujeito, não se aplica ao sujeito das pseudo- clivadas especificacionais canônicas (a sentença wh), mas se aplica ao da invertida (o

contrapeso, para ele) e também ao da predicacional (a relativa livre), como se vê nos respectivos exemplos:

(14) *What John is seems to be proud.

(15) Proud of himself seems to be what John is. (16) What John is seems to be silly.110

Como discutido no capítulo II, a impossibilidade de a sentença wh de uma pseudo-clivada (especificacional) ser alçada, como em (14), frente à possibilidade em (16), foi um dos argumentos de Hankamer (1974) para não considerar a primeira uma relativa livre.111 Boskovic (1997) busca, adicionalmente, derivar esses resultados de acordo com sua análise do movimento do contrapeso em LF. Assumindo que o movimento-A deixa cópias, o resultado do alçamento da sentença wh em (14) produz (17):

(17) [what John is] seems [what John is] to be proud.

Como o contrapeso deve se mover em LF para dentro da sentença wh (seja para a cabeça da cadeia, seja para a cópia), o apagamento em LF do outro membro falha devido à falta de identidade entre os dois membros da cadeia, daí a agramaticalidade da sentença. A pseudo- clivada invertida em (15) não é afetada porque é o contrapeso que sofre o movimento-A em sintaxe aberta; em LF, como esperado, ele ocupa o lugar do vestígio do elemento wh na sentença wh e sua cópia é apagada sob identidade; logo, a derivação segue sem problemas. Por sua vez, a versão predicacional da sentença em (16) não cria nenhuma dificuldade, simplesmente porque a operação responsável por tornar agramatical o movimento-A nas especificacionais não ocorre nas predicacionais, a saber, o movimento do contrapeso em LF. Aqui, cabe evidenciar que a falta da categoria IP nas pseudo-clivadas especificacionais canônicas assegura, para o autor, a impossibilidade de movimento-A do seu sujeito (a sentença wh) que, de outra forma, estaria condicionado a subir para Spec IP a fim de satisfazer o EPP (Princípio da Projeção Estendida). Paralelamente a isso, ele reforça a

110 Possível somente na leitura predicacional.

111 Os casos de (14) e (16) foram discutidos e exemplificados para o PB no capítulo II. Sobre (15), à parte a

presença da anáfora himself, que no PB é problemática, o alçamento do foco também é possível, como vemos em (i):

(i) a. Orgulhoso parece ser o que o João é. b. Escandalosa parece ser o que a Maria é.

legitimidade do movimento-A para o sujeito das especificacionais invertidas (o contrapeso), uma vez que essas construções dispõem da categoria IP, cumprindo o EPP.

A segunda propriedade examinada distingue as sentenças pseudo-clivadas especificacionais das predicacionais: o movimento A-barra do contrapeso não é permitido para as primeiras, mas é para as segundas:

(18) *I wonder how tall what John is is. (19) I wonder how silly what John is is.

Para dar conta disso, Boskovic faz duas considerações. Uma, baseada em Chomsky (1995, p. 304, apud BOSKOVIC, 1997, p. 247),112 que afirma que vestígios/cópias não podem ser movidos:

(20) Only the head of a chain CH enters into the operation Attract/Move113

E outra que sustenta que elementos movidos abertamente para um operador Spec não podem sofrer movimentos adicionais em LF. Logo, com o movimento A-barra realizado pelo contrapeso em (18) (cf. em (21) abaixo), não resta nenhuma alternativa para garantir o posterior movimento do contrapeso em LF para o interior da sentença wh, necessário para a derivação da pseudo-clivada especificacional, de acordo com a análise do autor.

(21) I wonder [how tall]i what John is is [how tall]i

Respeitando (20), a cópia do contrapeso não pode ser movida; porém, a opção da cabeça da cadeia também é descartada, haja vista que já passou anteriormente, em sintaxe aberta, por um movimento A-barra. Dessa maneira, o movimento do contrapeso em LF fica impedido e não é derivado um produto legítimo para (18). Novamente, como nas sentenças predicacionais o contrapeso não passa por movimento posterior em LF, o movimento A-barra é bem-sucedido em (19).

Quanto ao contrapeso constituir barreira para extração, terceira propriedade observada pelo autor, isso cabe somente às especificacionais (cf. agramaticalidade de (22)), mais uma vez contrastadas às predicacionais (ex. (23)):

112 CHOMSKY, N. 1995. The Minimalist program. Cambridge, Mass: MIT Press. 113 Somente a cabeça de uma cadeia CH participa da operação Atrair/Mover

(22) *This is the car Opi that what John is is [proud of ti].

(23) Whati did they say that what she was looking at appeared to be [a picture of ti].

Boskovic (1997) explica que a agramaticalidade de (22) está baseada na condição de que elementos contendo vestígio/cópia não podem sofrer movimento, elaborada por Chomsky (1995, p. 365, apud BOSKOVIC, 1997, p. 249) e reproduzida abaixo:

(24) α can be attracted by K only if it contains no trace114

Conforme a análise proposta para as pseudo-clivadas especificacionais, o contrapeso deve se mover em LF para o interior da sentença wh – o que fica inviabilizado em (22), dada a condição de Chomsky (1995) em (24). Por outro lado, nenhuma restrição acomete a extração de dentro do contrapeso em (23), já que esse constituinte não é movido em LF nas predicacionais.

Em resumo, com a análise do movimento do contrapeso em LF para as pseudo- clivadas especificacionais, Boskovic (1997) dá conta não só de explicar o efeito de conectividade nessas sentenças, como também uma série de propriedades que distinguem o tipo especificacional (canônico) do predicacional. Além disso, sua análise dá conta das diferenças sintáticas que quer manter internamente às especificacionais (entre a canônica e a invertida), sustentando que o comportamento sintático das invertidas segue o padrão do das predicacionais. Porém, ao contrário de Boskovic (1997), descartamos as sentenças com leitura predicacional da classificação de pseudo-clivadas; conseqüentemente, para nós, elas não devem ser aliadas às pseudo-clivadas (especificacionais), mesmo que só às invertidas. No entanto, concordamos com ele quando analisa o elemento wh das pseudo-clivadas (especificacionais) como uma anáfora. Também concordamos quando não considera sua sentença wh uma relativa livre. Sendo assim, temos que ter esses fatores em conta para a estrutura sintática que pretendemos propor para essas sentenças.

3.2.2 Heycock & Kroch (1999)115

114 α pode ser atraído por K somente se ele não contém nenhum vestígio

115 Todas as análises apresentadas daqui em diante (Heycock & Kroch (1999), Modesto (2001), Kato & Ribeiro

(2005), Costa & Duarte (2006), Braga et al (a sair)) consideram a sentença wh das pseudo-clivadas uma relativa livre.

Documentos relacionados