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BUROCRACIA X GERENCIALISMO PATRIMONIALISTA

Confundem-se os bens e domínios do soberano com os do Estado.

Práticas de nepotismo e favorecimentos.

Concessões de títulos sem critérios racionais.

BUROCRÁTICA

Racionalidade, impessoalidade, imparcialidade e formalidade na gestão pública.

Todos devem obedecer à lei.

Predominância da autoridade legal.

GERENCIAL

Flexibilidade, inovação, visa o cliente-cidadão e foco no resultado.

DICA 35 NOVA GESTÃO PÚBLICA

A Nova Gestão Pública é uma teoria da Administração Pública que traz um novo modelo de gestão, que incorpora alguns mecanismos de mercado e outras ferramentas de gestão privada para dentro da gestão pública, como análise de dados, gestão eficiente e engajamento por exemplo.

Surgindo da mudança administrativa mais recente ocorrida no Brasil - o gerencialismo, e alavancou o estabelecimento de leis como a Lei de Responsabilidade Fiscal, que garantissem a responsabilidade no tratamento dos gastos públicos

DICA 36 PRINCÍPIOS DA NOVA GESTÃO PÚBLICA

Governança democrática;

Orientação para resultados;

Atitude e ambiente empreendedores;

Descentralização de serviços;

Valorização da gestão de pessoas;

Articulação de recursos públicos e privados;

Responsabilização e contratualização.

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O PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO PÚBLICA – GESPÚBLICA

O Programa Nacional de Gestão Pública – GESPÚBLICA, instituído pelo Decreto 5.378/2005, é um Programa que apoia centenas de órgãos e entidades da Administração Pública na melhoria de sua capacidade de produzir resultados efetivos para a sociedade. O Programa visa buscar a promoção da qualidade e excelência dos serviços públicos prestados ao cidadão. O GESPÚBLICA orienta sua ação pela estratégia fundamental de promoção da excelência dirigida ao cidadão e por um conjunto de princípios, voltados para a qualidade da gestão e dos serviços púbicos.

Trata-se de uma arrojada política pública formulada para a Gestão. Está alicerçada em um modelo de gestão pública singular e tem como principais características: ser federativa e essencialmente pública; e estar focada em resultados para o cidadão.

DICA 38 GESPÚBLICA - OBJETIVOS

São Objetivos do GESPÚBLICA: Eliminar o déficit institucional

Promover a governança e a eficiência visando os resultados da ação pública Assegurar a eficácia e efetividade da ação governamental

promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética.

DICA 39 GESPÚBLICA E O CONTROLE SOCIAL

Também chamados de conselhos de políticas públicas ou controle social informal, os conselhos municipais são uma importante forma de incentivar a participação popular para uma gestão pública mais eficiente e em prol dos cidadãos. Estes grupos atuam em áreas como saúde, atendimento ao idoso e a pessoas com deficiência, educação, direitos da mulher, assistência social, segurança, entre outros, e têm como papel a mediação entre a população e o governo, com intuito de formular políticas públicas do município em diferentes áreas.

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DICA 40 PRINCÍPIOS QUE REGEM O REGIME JURÍDICO:

SUPREMACIA DO INTERESSE

PÚBLICO

O interesse público prevalece em detrimento dos interesses particular, por

exemplo, a desapropriação.

INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO

Voltado à atuação do administrador, posto que este deve exercer suas funções sempre

buscando garantir o interesse público, não devendo desistir dos feitos ou dispor de

suas prerrogativas.

DICA 41 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

Trata-se de expoente máximo do Estado Democrático de Direito. Traduz a submissão do Poder Público à lei.

O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração Pública e outra aos particulares, vejamos:

Particulares: é permitido fazer tudo aquilo que a lei não proíbe.

Administração pública: pode fazer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou autoriza (ato discricionário).

Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de defesa e de sítio; e de edição de medida provisória, o Chefe do Poder Executivo detém maior liberdade de atuação.

DICA 42 PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

Trata-se do dever de transparência na atuação pública.

Possui dupla acepção:

Requisito de eficácia dos atos administrativos;

Transparência da atuação administrativa, de forma a possibilitar o controle pelos administrados.

O princípio da publicidade não é absoluto, encontra limites no direito à inviolabilidade da intimidade e da vida privada; e as informações indispensáveis à segurança do Estado e da Sociedade.

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DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura administrativa do Estado, com o objetivo de efetivar a vontade política para cumprimento do interesse público.

O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa o rumo adotado.

Sentido material/objetivo: é a atividade estatal exercida sob um regime jurídico, por meio de serviço público, polícia administrativa, fomento à iniciativa privada ou intervenção.

Sentido formal/subjetivo: são os sujeitos que atuam em nome da Administração Pública, se dividindo em Administração Pública Direta (entes da federação) e Administração Pública Indireta (órgãos e entidades).

DICA 44 ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

A administração indireta é composta por pessoas jurídicas, com personalidade jurídica:

Autarquias Fundações

Empresas Públicas

Sociedades de Economia Mista

As pessoas jurídicas que se enquadram na administração indireta necessitam de lei para sua existência.

Autarquia – criada por lei – A publicação de lei cria a autarquia.

A autarquia possuí personalidade jurídica de direito público.

Empresa Pública ( Ex.: Caixa Federal) e Sociedade de Economia Mista ( Ex.:

Banco do Brasil) são autorizadas por lei, necessitando do registro de seu ato constitutivo nos órgãos responsáveis para que ganhem vida.

ATENÇÃO!

Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista, possuem personalidade jurídica de direito privado.

Fundação Pública - são autorizadas por lei e lei complementar deverá definir suas áreas de atuação.

Fundação – personalidade jurídica pode ser de direito público ou de direito privado. Se público é criada por lei como a autarquia; Se privado, é autorizada por lei como EP/SEM, devendo ser registrada para ganhar vida.

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EMPRESA PÚBLICA SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA Pessoas jurídicas de direito privado. Pessoas jurídicas de direito privado.

Criadas mediante autorização legal. Criadas mediante autorização legal.

Capital exclusivamente público. Capital público e privado (O Poder Público detém maioria do capital

votante).

Prestação de serviço público ou exploração de atividade econômica.

Prestação de serviço público ou exploração de atividade econômica.

Qualquer forma de organização

empresarial. Sob a forma de Sociedade Anônima.

Foro Federal (apenas Empresa Pública

Federal). Foro Comum.

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DICA 45

REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS

Tribunal de justiça está localizado dentro da estrutura do Poder Judiciário, tendo como base o art.92 da Constituição Federal (CF), que trata dos órgãos do Judiciário;

O poder é uno, indivisível, porém, admite-se um abrandamento dessa ideia com a divisão entre Executivo, Legislativo e Judiciário (na verdade, é uma separação das funções estatais)

Segundo o art.92 da CF, são órgãos do Judiciário:

O Supremo Tribunal Federal;

O Conselho Nacional de Justiça;

O Superior Tribunal de Justiça O Tribunal Superior do Trabalho;

Os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

Os Tribunais e Juízes do Trabalho;

Os Tribunais e Juízes Eleitorais;

Os Tribunais e Juízes Militares;

Os Tribunais e Juízes do Estado e do Distrito Federal e Territórios.

DICA 46

QUINTO CONSTITUCIONAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS

Conforme previsão do art. 94 da Constituição Federal, a regra do quinto prevê que 1/5 (um quinto) dos membros dos tribunais sejam compostos por advogados e membros do Ministério Público Federal ou Estadual. Os integrantes do Ministério Público precisam ter, no mínimo 10 (dez) anos de carreira e advogados, com mais de 10 (dez) anos de exercício profissional, notório saber jurídico e reputação ilibada.

O RITJGO prevê que 1/5 (um quinto) dos lugares do Tribunal será composto por membros do Ministério Público com mais de dez anos de carreira, e de advogados com mais de dez anos de atividade, notório saber jurídico e reputação ilibada, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das classes.

Assim, como a composição atual é de 42 Desembargadores, dividido por 5, resulta no valor de 8,4 membros (a regra é que seja arredondado para cima), teremos o número total de 9 membros oriundos do MP/GO e da OAB/GO = deve haver uma alternância entre a advocacia e o MP.

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PROCEDIMENTO DE ESCOLHA

O órgão Especial do Tribunal de Justiça formara lista tríplice, enviando-a ao chefe do Executivo (Governador do Estado de Goiás), que nos 20 (vinte) dias subsequentes, escolhera um de seus integrantes para nomeação.

OBS: Sendo ímpar o número de vagas destinadas ao quinto constitucional, uma delas será alternada e sucessivamente, preenchida por membro do Ministério Público e por advogado, bem como, em caso de uma das classes superem os da outra em uma unidade.

A OAB/GO e o MP/GO, elaborarão uma lista sêxtupla, o Tribunal de Justiça transforma em lista tríplice e o governador escolhe um.

A vitaliciedade é automática no segundo grau, o que não ocorre no primeiro grau, cujo prazo será de dois anos.

DICA 48 ELEIÇÕES DOS CARGOS DIRETIVOS

O Presidente, o Vice-Presidente (apenas um e com mandato de dois anos), o Corregedor-Geral da Justiça serão eleitos pelo Tribunal Pleno.

O Conselho Superior da Magistratura, a realidade é outra, pois o referido órgão, ao contrário do que está previsto no art. 4º, caput, segunda parte, não é composto por apenas 4, mas por 10 membros eleitos pelo órgão especial, conforme informação disponível no próprio site do TJ/GO.

O Conselho Especial elegerá os sete restantes, para além do Presidente, Vice-Presidente e Corregedor-Geral de Justiça.

A eleição, em ambos os casos, se dará pela maioria de seus membros, em votação secreta, na penúltima sessão plenária do biênio findante, para mandato de dois anos;

Nova votação, entre os mais votados, em caso de empate. Persistindo este, ter-se-á por escolhido o mais antigo.

Lista sêxtupla (OAB/GO ou MP/GO, cada um indica 6 nomes)

Lista tríplice (TJ GO

)

Pessoa 1 Pessoa 3 Pessoa 6

Governador de GO Pessoa 3

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PRESIDENTE DO TRIBUNAL E O CORREGEDOR-GERAL

O Presidente do Tribunal e o Corregedor-Geral da Justiça, ao deixarem os cargos, passam a integrar as Câmaras de que saem os seus sucessores.

No caso do Vice-Presidente, este acumulará o seu cargo com uma das Câmaras.

É facultado ao Desembargador, passar a compor uma outra Câmara, quando possível, observando-se, na hipótese de mais de um pretendente, a antiguidade (há uma vacância.

Caso ninguém se candidate, o Desembargador poderá ter acesso à Câmara. Caso haja concorrente, será decidido pelo mais antigo).

DICA 50 TRIBUNAL PLENO

Atualmente é chamado de plenário, constituído por 42 desembargadores;

Atribuições do Plenário:

Eleger o Presidente do Tribunal de Justiça, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça (só poderá funcionar com a presença da maioria absoluta dos membros = 22 Desembargadores);

Empossar, em sessão solene, o Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça (só poderá funcionar com a presença da maioria absoluta dos membros);

Decidir sobre as indicações para agraciamento com o colar do Mérito Judiciário (o Plenário só poderá funcionar com a presença da maioria absoluta de seus membros);

Reunir-se, sem exigência de, também em sessão solene, em casos de comemoração cívica, visita oficial de alta autoridade, agraciamento com o colar do Mérito Judiciário e para outros eventos em que as circunstâncias o recomendarem;

Determinar a disponibilidade e a aposentadoria de magistrado, em geral, e a remoção de juiz de direito, por interesse público, por voto de dois terços de seus integrantes (= 28 Desembargadores), assegurada ampla defesa.

Decidir quanto à recusa de candidatos à remoção, promoção e acesso por antiguidade, nos casos previstos no parágrafo único do art. 9º-A (indicação para remoção, promoção e acesso por antiguidade, se houver mais de sete recusas, a atribuição respectiva passa a ser do Tribunal Pleno).

DICA 51

ÓRGÃO ESPECIAL – COMPETÊNCIA DE NATUREZA JURISDICIONAL Compete ao órgão especial processar e julgar:

as ações diretas de inconstitucionalidade de leis e de atos normativos estaduais e municipais, em face da Constituição Estadual, e os pedidos cautelares nelas formulados;

o Vice-Governador e os Deputados Estaduais, nos crimes comuns;

os Secretários de Estado, nos crimes comuns e nos de responsabilidade não conexos com os do Governador;

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os juízes do primeiro grau e os membros do Ministério Público, nos crimes comuns e nos de responsabilidade, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

os habeas corpus, quando o paciente for qualquer das pessoas mencionadas nas alíneas anteriores, ou quando a coação for atribuída ao Governador do Estado, à Mesa ou ao Presidente da Assembleia Legislativa, ao Conselho Superior da Magistratura ou ao Corregedor-Geral da Justiça;

os mandados de segurança e os habeas data contra atos do Governador do Estado, do Presidente ou da Mesa da Assembleia Legislativa, do próprio Tribunal de Justiça, de seu Presidente ou integrante;

as ações rescisórias de seus próprios julgados e as revisões criminais em processos de sua competência;

as execuções de acórdãos nas causas de sua competência originária, inclusive os embargos que lhe forem opostos, facultada, nos termos da lei, a delegação de atribuições para a prática de atos processuais;

os mandados de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição do Governador do Estado, da Assembleia Legislativa ou de sua Mesa, do Tribunal de Contas do Estado, do Tribunal de Contas dos Municípios ou do próprio Tribunal de Justiça;

as suspeições opostas aos desembargadores, inclusive o Presidente;

os embargos de declaração opostos a seus acórdãos;

os agravos regimentais interpostos das decisões do Presidente ou de relatores em processos de sua competência;

os processos por crime contra a honra em que for querelante pessoa legalmente sujeita à competência do Tribunal de Justiça, quando oposta e admitida a EXCEÇÃO da verdade;

a restauração de autos extraviados ou destruídos, quando o processo for de sua competência;

a uniformização da jurisprudência quando a divergência estabelecer-se entre as Seções Cíveis ou entre Câmaras Cíveis vinculadas a seções diversas;

os conflitos de competência entre as Seções Cíveis ou entre uma destas e a Seção Criminal;

as arguições prejudiciais de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do Poder Público;

as reclamações visando a preservação da competência e a garantia da autoridade das decisões do Tribunal de Justiça;

outras questões e incidentes compatíveis com a sua área de atuação e não atribuídas a outro órgão;

os Incidentes de Assunção de Competência e de Resolução de Demandas Repetitivas, cujo procedimento encontra-se disciplinado, respectivamente, pelos artigos 947 e 976 ao 987, todos da Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. (Acrescido pela Emenda Regimental n. 7, de 15 de fevereiro de 2016).

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DAS SEÇÕES CÍVEIS

O art. 10 do RITJGO, foi alterado pela lei nº 16.307/2008 e posteriormente, alterado pela Lei 20.254/2018, a saber:

O Tribunal de Justiça é acrescido de 6 (seis) cargos de Desembargador, com estrutura de gabinete constante dos anexos III e IV, que integrarão as seis Câmaras Cíveis já instaladas, as quais passarão a ser compostas por 5 (cinco) desembargadores cada uma delas.

A 1ª Seção Cível será composta pelos 15 (quinze) desembargadores integrantes das 1ª, 2ª e 3ª Câmaras Cíveis.

A 2ª Seção Cível será composta pelos 15 (quinze) desembargadores integrantes das 4ª, 5ª e 6ª Câmaras Cíveis.

OBS: cada seção cível é composta de três câmaras. Cada câmara é constituída por 5 desembargadores.

DICA 53 SEÇÕES CÍVEIS DO TJGO – COMPOSIÇÃO

O vice-Presidente não se desvincula da câmara a qual pertence e é ele que será responsável por presidir a câmara. Só não participa dos órgãos fracionários o Presidente do Tribunal e o Corregedor.

1ª SEÇÃO

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COMPETÊNCIAS DAS SEÇÕES CÍVEIS

Compete às Seções Cíveis processar e julgar (rol exemplificativo):

as ações rescisórias, salvo as da competência do Órgão Especial;

os conflitos de competência em matéria cível, entre juízes de direito ou substitutos e entre as Câmaras Cíveis;

os mandados de segurança, relativos a matéria cível, contra atos de juiz de direito ou substituto;

a restauração de autos extraviados ou destruídos, quando o processo for de sua competência;

a uniformização da jurisprudência quando a divergência se referir às Câmaras Cíveis vinculadas à mesma Seção;

os embargos infringentes das decisões das Câmaras Cíveis e os recursos das decisões que os indeferirem de plano;

os embargos de declaração interpostos de seus acórdãos;

a execução de acórdãos nas causas de sua competência originária, inclusive os embargos que lhe forem opostos, facultada, nos termos da lei, a delegação de atribuições para a prática de atos processuais;

os impedimentos e as suspeições opostas a membro do Ministério Público atuante no segundo grau de jurisdição, em processo de sua competência;

os agravos regimentais interpostos das decisões do Presidente ou de relatores, nos processos de sua competência;

outras questões e incidentes compatíveis com a sua área de atuação e não atribuídos a outro órgão.

Cada Seção Cível terá seu respectivo Presidente, que será eleito, por votação secreta, para um mandato de dois anos, na penúltima sessão do biênio findante. Se o Vice-Presidente do Tribunal de Justiça integrar uma dessas Seções, a ele competirá a respectiva Presidência, independentemente de eleição.

DICA 55 DA SEÇÃO CRIMINAL

É composta pelos dez integrantes da 1ª e da 2ª Câmara Criminal, só podendo decidir com a presença da maioria de seus membros, incluído o Presidente, que é eleito, por votação secreta, para um mandato de dois anos, na penúltima sessão do biênio findante.

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NÃO há a mesma quantidade de desembargadores nas seções criminal e cível.

DICA 56 CÂMARAS CÍVEIS – COMPETÊNCIA

Compete às Câmaras Cíveis (rol exemplificativo):

Processar e julgar:

as EXCEÇÕES de suspeição e de impedimento relativas a juízes de direito ou substitutos, concernentes à sua atuação em processos cíveis;

os mandados de segurança contra atos dos Secretários de Estado, Procurador-Geral de Justiça, Presidente e membros do Conselho Superior do Ministério Público, Presidentes e membros dos Tribunais de Contas, Auditor e membros da Justiça Militar, e Comandante-Geral da Polícia Militar;

a restauração de autos extraviados ou destruídos, quando o processo for de sua competência;

os embargos de declaração interpostos de seus acórdãos;

os agravos regimentais interpostos das decisões do Presidente ou de relatores em processos de sua competência;

a execução de seus acórdãos, nos processos de sua competência originária;

julgar, em processos cíveis:

as apelações e agravos interpostos das sentenças e decisões de juízes de direito ou substitutos, bem como as remessas relativas a processos sujeitos ao duplo grau de jurisdição;

as apelações das sentenças homologatórias ou não de laudos arbitrais;

conhecer e decidir outras questões ou incidentes compatíveis com a sua área de atuação e não atribuídos a outro órgão.

DICA 57 CÂMARAS CRIMINAIS – COMPETÊNCIA

Compete às Câmaras Criminais (rol exemplificativo):

processar e julgar:

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as EXCEÇÕES de suspeição e de impedimento opostas a juízes de direito ou substitutos, concernentes à sua atuação em processos criminais;

os habeas corpus quando a coação for atribuída a juiz de direito ou substituto, ao Procurador- -Geral de Justiça, ao Conselho Superior do Ministério Público, aos Tribunais de Contas, ao Conselho ou ao Auditor da Justiça Militar e aos Secretários de Estado;

os Prefeitos Municipais;

a restauração de autos extraviados ou destruídos, quando o processo for de sua competência;

os pedidos de desaforamento;

os embargos de declaração interpostos de seus acórdãos;

os agravos regimentais interpostos das decisões do Presidente ou de relatores em processos de sua competência;

os habeas corpus, apelações e agravos relativamente a menores infratores. (acrescido pela Emenda Regimental n. 1, de 23 de fevereiro de 2011)

julgar, em processos criminais:

os recursos em sentido estrito e os recursos ex officio;

as apelações;

as cartas testemunháveis;

executar, no que couber, as suas decisões;

decidir sobre a concessão de liminar em habeas corpus;

ordenar exame para verificação da cessação de periculosidade de pessoa a que tiver sido imposta medida de segurança;

conhecer e decidir outras questões e incidentes compatíveis com a sua área de atuação e não atribuídos a outro órgão.

conhecer e decidir outras questões e incidentes compatíveis com a sua área de atuação e não atribuídos a outro órgão.

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