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CAPÍTULO 5 – A.M.I.G.O.S

5.1. R EQUISITOS I NICIAIS

5.1.9. Buscas

O usuário poderá realizar buscas por arquivos, narrativas, comunidades e sites disponibilizados por outros usuários. O nível de visibilidade será respeitado durante a busca, ou seja, o sistema não irá retornar um documento ou narrativa ao qual ele não tem permissão para acessar.

5.2. Funcionalidades

Na Seção 5.1 foi apresentado o conjunto inicial de requisitos para o a.m.i.g.o.s. Porém, após mais de cinco anos de uso, o ambiente sofreu diversas modificações, incluindo adição de diversas funcionalidades e remoção de funcionalidades, sendo que algumas funcionalidades nunca chegaram a ser implementadas, como, por exemplo, a monitoração de sites visitados pelos usuários.

Diante deste cenário, faz-se necessário apresentar as principais funcionalidades do ambiente, em sua versão final, com suas características e possíveis usos.

5.2.1. Perfis

Cada usuário possui um perfil no a.m.i.g.o.s. Este perfil consiste de um conjunto de informações preenchidas na forma de cadastro, que definem algumas propriedades simples do usuário, como nome, apelido, endereço de e-mail, telefone/ramal, identificadores de aplicações de mensagem instantânea (Windows Live Messenger, Skype, Google Talk, dentre outros), país e estado em que reside, idiomas que possui conhecimento, uma descrição de seus interesses, a função/cargo exercido na organização e um resumo de sua experiência profissional.

Um dos dados mais importantes do perfil é a foto do usuário. Por mais insignificante que isto possa parecer, o fato do próprio usuário poder escolher sua foto era visto como mais um mecanismo para tornar o ambiente organizacional menos impessoal. Através da sua foto, os usuários poderiam se expressar, e os demais membros da organização poderiam conhecê-lo. Nesse cenário, a foto é um mecanismo a mais de expressão, que permite que o usuário defina como se dará sua presença social, ajudando a estabelecer vínculos mais duradouros.

Porém, a parte mais relevante do perfil não é preenchida pelo usuário, e sim inferida pelo sistema. Isto inclui: (1) o índice de atividade do usuário dentro do ambiente, calculado à medida que ele participa de atividades de produção ou consumo do conhecimento existente na rede social, e possui uma escala de zero a dez; (2) o conjunto de

assuntos sobre os quais o usuário possui conhecimento, inferido através da identificação dos termos de maior relevância postados pelo usuário nas diversas atividades realizadas dentro do ambiente; e (3) um conjunto de assuntos de interesse do usuário, identificados pelos termos mais relevantes presentes em itens de conhecimento qualificados com notas iguais ou superiores a três estrelas – esta qualificação varia de 0 a 5 estrelas. Apesar dessas informações se referirem ao perfil do usuário, nenhuma delas pode ser modificada por ele. Dessas, apenas o índice de atividade é visível ao usuário, uma vez que o conjunto de assuntos sobre os quais o usuário possui conhecimento e o conjunto de assuntos de interesse do usuário são mantidos para uso nos diversos algoritmos de recomendação existentes.

O índice de atividade do usuário foi criado como um mecanismo de reputação3

simples, através do qual seria possível identificar quem são os usuários mais ativos do ambiente. Para o seu cálculo, foi definido, pela equipe responsável pela concepção do ambiente, um ranking de atividades que podem ser realizadas sobre o ambiente, como, por exemplo, a criação de histórias, a adição de comentários em histórias, a adição de documentos e a adição de comentários em documentos, e foram identificadas pelos pesquisadores como atividades-chave para a gestão do conhecimento organizacional. Para cada atividade, foi definido um peso, de acordo com o que seria mais interessante para um ambiente de criação do conhecimento. Toda vez que o usuário executa uma dessas ações, seu índice de atividade é então acrescido do peso associado à atividade.

Para evitar que os índices só cresçam, todas as atividades realizadas possuem um fator temporal associado, de forma que a cada mês, após sua execução, a atividade perca uma parte de sua relevância, chegando a zero após um ano de sua execução. Ou seja, se no dia 25 de outubro de 2010 o usuário executa uma ação com peso 1,0 (um), ele terá seu índice de atividade acrescido deste valor, porém, no dia 25 de abril de 2011, ou seja, seis meses após a execução da atividade, a atividade valerá apenas 0,5 (meio), e no dia 25 de outubro de 2011, um ano após a execução da atividade, a atividade não possuirá mais influência sobre o índice de atividade do usuário.

Para que o valor do índice de atividade possa ser representado em uma escala de zero a dez, o usuário com maior índice de atividade recebe o valor 10, qualquer outro usuário terá seu índice de atividade comparado com o do usuário mais ativo, recebendo

3 Mecanismos de reputação são utilizados para representar a reputação construída por um usuário em um

ambiente online. Esses mecanismos têm como objetivo aferir a reputação das ações do usuário em uma comunidade. Mais detalhes podem ser obtidos em (DELLAROCAS, 2006).

então um valor de zero a dez, equivalente à razão entre seu índice e o maior índice do ambiente.

O principal objetivo do índice de atividade é sua utilização na “premiação” dos usuários mais ativos no ambiente. Com esse índice é possível identificar quem são os usuários mais ativos e criar mecanismos de recompensa para isto. Apesar do ambiente identificar quem são os usuários mais ativos, não há um ranking disponível com estes usuários, para que todos do ambiente possam consultar.

Já o conjunto de assuntos sobre os quais o usuário possui conhecimento é representado através de um centroide. Um centroide é composto pelo conjunto de termos mais relevantes para o item ao qual o centroide se refere. Para isto, todo conteúdo textual associado ao termo é processado, as palavras irrelevantes são removidas (preposições, artigos e interjeições, entre outros) e as palavras restantes são contadas, onde a quantidade de ocorrências de cada uma delas representa o seu peso.

Figura 5.1: Perfil do usuário na 2ª fase

Dessa forma, todas as histórias, comentários, mensagens em discussões e objetos em formato texto são processados e possuem seu centroide calculado. O centroide contendo o conjunto de assuntos sobre os quais o usuário possui conhecimento é calculado a partir da soma vetorial dos centroides de todos os itens que o usuário depositou no ambiente, onde cada termo presente no centroide representa uma coordenada do vetor.

De forma análoga, o conjunto de assuntos de interesse do usuário também é representado por um centroide. Esse centroide, por sua vez, é calculado a partir da soma vetorial dos centroides de todos os itens que receberam avaliação maior ou igual a três estrelas pelo usuário.

Adicionalmente, os usuários possuíam sua página pessoal, mecanismo pelo qual as informações presentes no seu perfil poderiam ser compartilhadas com todos os usuários do ambiente. Além das informações pessoais, essa página pessoal apresenta todas as interações do usuário no ambiente, sejam elas histórias criadas, seus contatos, os objetos adicionados ao ambiente, comunidades das quais o usuário participa, discussões das quais o usuário participou e tags utilizadas (Figura 5.1 e Figura 5.2). É importante ressaltar que as informações do perfil inferidas pelo ambiente não se encontram visíveis para os usuários.

Essa abordagem pretende cobrir uma ampla gama de possibilidades de identificação do usuário no sistema, particularmente em termos de práticas emergentes e distribuídas ao longo do tempo.

5.2.2. Histórias

Uma história pode ser definida como a narração de uma cadeia de eventos. O ato de contar histórias é uma das formas mais antigas de se propagar o conhecimento entre pessoas e, consequentemente, entre gerações. Quem nunca ouviu, leu ou “assistiu” a uma história? Davenport e Prusak (1998) afirmam que os seres humanos aprendem melhor com histórias, pois as pessoas pensam de forma narrativa, e não argumentativa. Para eles, o conhecimento é comunicado com maior eficácia através de uma narrativa convincente, elegante e apaixonada.

Justamente devido à sua popularidade entre os indivíduos, organizações passaram a utilizá-las como ferramenta para gestão do conhecimento. Uma vez que as pessoas tendem a gostar de ler e ouvir histórias, é esperado que o uso de storytelling seja aceito pelos membros da organização, sem que a criação destas histórias seja encarada como uma carga de trabalho adicional a suas atividades (PERRET et al., 2004).

No a.m.i.g.o.s, histórias são destinadas ao registro, compilação e apresentação de conhecimentos emergentes entre os participantes da rede. Construído de forma gradual, qualquer usuário do sistema pode inserir no ambiente suas próprias. As últimas histórias – mais recentemente publicadas ou comentadas – no ambiente estão sempre visíveis na primeira página do usuário (Figura 5.3).

Cada história pode ser enriquecida através da associação dos mais diversos tipos de objetos (arquivos texto, apresentações, arquivos de áudio e arquivos de vídeo, entre

outros). Estes objetos são mantidos à parte da história e podem ser consultados individualmente, ou como parte da história.

Figura 5.3: Histórias na 1ª página

De modo similar, uma história pode estar relacionada a outras histórias, permitindo que os usuários criem histórias maiores e mais complexas, compostas por várias pequenas histórias.

Adicionalmente, as histórias podem estar associadas a uma ou mais comunidades, indicando que, apesar do autor ser sempre um usuário em específico, o conhecimento, construído e apresentado na forma de história, encontra-se de alguma forma relacionado a essas comunidades. Essa característica permite a criação de histórias associadas a comunidades de prática, onde as práticas executadas estão documentadas como histórias e o conhecimento produzido estará acessível a qualquer outro membro do ambiente.

Cada usuário do sistema poderá, adicionalmente, atuar como um revisor do conteúdo inserido por seus pares, avaliando de forma proativa as contribuições disponibilizadas no ambiente. Essa avaliação pode ser realizada de duas formas. A primeira forma caracteriza a colaboração na construção de histórias dialogadas e ocorre através da adição de comentários que contribuem para a evolução da história, criando-se assim uma

história mais rica, com mais participantes e novos conhecimentos. À medida que a história for acrescida de comentários, é criado um diálogo associado ao conhecimento em construção.

Uma característica que diferencia o mecanismo de comentários nas histórias de outros mecanismos, como fóruns de discussão, é que os comentários são sempre adicionados às histórias, mantendo o diálogo sempre linear, sem a criação de ramos que caracterizam as discussões. Esta diferenciação facilita a visualização e a leitura linear da história, evitando a criação de diálogos paralelos sobre o mesmo tema, fomentando um diálogo único entre todos os interessados e facilitando a recuperação do conhecimento, quando necessário.

Figura 5.4: Mapa de Histórias

A segunda forma de avaliação acontece através da atribuição de uma nota, variando de 1 a 5 estrelas, às histórias que lê. Permitindo que o conhecimento, expresso através de histórias, possa ser apresentado através de um ranking que indique as mais relevantes para os membros daquela rede social.

Com o objetivo de facilitar a visualização e acesso às histórias existentes no ambiente, o a.m.i.g.o.s disponibiliza diversos filtros e mecanismos de ordenação que estão disponíveis para auxiliar na descoberta do conhecimento necessário.

Inicialmente estes filtros estavam disponíveis através de um mapa de histórias (Figura 5.4). Nesse mapa as histórias eram apresentadas ordenadas, inicialmente pela data de seu último comentário, onde as histórias mais recentemente atualizadas (levando em consideração tanto a data de criação da história quanto a data de seu último comentário) eram apresentadas no início e nas bordas, com cores mais “quentes”, indicando que ainda estavam em processo de construção do conhecimento. Já as histórias sem atualizações recentes eram apresentadas no final e no centro, com cores mais “frias”, indicando que o conhecimento já havia cristalizado. Além da posição na espiral e das cores, as histórias eram representadas por círculos maiores ou menores, a depender da quantidade de comentários realizados sobre a história. Quanto maior a quantidade de comentários, maior a sua representação.

Figura 5.5: Novos conceitos, que substituíram as histórias, na 1ª página

O mapa de histórias existiu até a 2ª versão do ambiente, porém ele foi retirado devido ao baixo interesse dos usuários em procurar por histórias utilizando essa interface. Juntamente com a retirada do mapa de histórias, a 3ª versão também substituiu o conceito de história por três outros conceitos: Avisos, Relatos e Notícias (Figura 5.5), sendo que os avisos perderam algumas características, dentre elas a possibilidade de adição de comentários. Os detalhes desta substituição serão apresentados na Seção 6.2.

5.2.3. Relacionamentos

O a.m.i.g.o.s dá suporte a praticamente todos os mecanismos de relacionamentos existentes nas atuais redes sociais. Nele, cada usuário pode adicionar qualquer outro usuário da rede social a sua lista de contatos (Figura 5.6).

Diferentemente de outros ambientes de redes sociais, como, por exemplo, facebook e Orkut, no a.m.i.g.o.s os relacionamentos entre usuários não possuem uma semântica específica definida. Os usuários podem utilizar os contatos para representar laços de amizade, ou indicar os contatos com quem já trabalhou, ou, até mesmo, utilizá-lo como um marcador para outro membro da rede social, como em uma lista de favoritos.

Desta forma, os relacionamentos estabelecidos não são necessariamente bidirecionais. No momento em que o usuário A adiciona o usuário B como seu contato, o usuário B é notificado, e poderá facilmente adicionar o usuário A como seu contato, ou então ignorar o aviso e manter o relacionamento unidirecional de A para B. É importante ressaltar que não há mecanismo para o usuário B gerenciar quem são os usuários da rede social que o tem como contato. Esta forma de representação de relacionamentos já é utilizada no Twitter 4, porém com a semântica de “seguido” e “seguidor” atribuída ao

relacionamento.

Caso o usuário deseje inserir semântica sobre seus contatos, o mecanismo de agrupamento de contatos pode ser utilizado. Através desse mecanismo, o usuário pode criar grupos para “colegas de trabalho”, “amigos”, “colegas de pesquisa” e “pessoas importantes”, por exemplo. Isto só é possível porque o mecanismo de criação de grupos se assemelha ao mecanismo de atribuição de tags, de forma que um mesmo contato pode estar associado a mais de um grupo.

5.2.4. Comunidades Virtuais

O a.m.i.g.o.s dá suporte à criação e manutenção de comunidades (Figura 5.7) por seus usuários, os quais podem convidar membros de sua lista de contatos a participar das discussões ou atividades a serem realizadas no âmbito da comunidade.

Cada comunidade possui uma série de mecanismos para a criação e compartilhamento do conhecimento. O principal mecanismo de criação e compartilhamento do conhecimento é o fórum de discussão. Cada comunidade possui um único fórum de discussão.

4 http://www.twitter.com

Figura 5.6: Contatos de um usuário

Nesse fórum, qualquer membro pode iniciar uma discussão sobre qualquer assunto de interesse da comunidade. Diferentemente das histórias, o fórum de discussão permite a criação de “ramos de discussão”, ou seja, as mensagens podem ser adicionadas como uma resposta na linha principal, ou como uma resposta a qualquer outra resposta já existente.

O segundo mecanismo de compartilhamento do conhecimento é a associação de histórias à comunidade, que na 3ª versão do ambiente se caracterizou pela adição de notícias, avisos e relatos à comunidade. Essa associação pode ser realizada por qualquer membro da comunidade ao criar uma história no sistema, e uma história pode estar relacionada a mais de uma comunidade. Caso se deseje, é possível que a história seja visível apenas pelos membros das comunidades relacionadas a ela. Esse segundo mecanismo de compartilhamento do conhecimento é essencial para o compartilhamento de experiências dentro de comunidades de prática e entre comunidades de prática distintas que possuam atividades ou objetivos afins.

O terceiro mecanismo é a associação de objetos à comunidade, que podem ser associados pelo proprietário do objeto a qualquer uma das comunidades às quais ele pertence. Esse mecanismo funciona de forma análoga ao de associação de histórias às comunidades, permitindo que um mesmo objeto seja adicionado a mais de uma comunidade. Com a versão 3.0 do ambiente, estes objetos passaram a ser diferenciados entre bookmarks e arquivos, porém o mecanismo de integração com as comunidades se mantiveram.

Figura 5.8: Arquivos de um usuário

Adicionalmente, uma comunidade pode possuir uma série de outras comunidades relacionadas ou afins, permitindo que comunidades com focos semelhantes ou com alguma

interseção de interesses, permitam que seus membros naveguem facilmente entre elas. Essas comunidades relacionadas podem ser utilizadas inclusive para definição de permissões de acesso, onde alguns conhecimentos depositados em uma comunidade só poderiam ser acessados por usuários que fossem membros da comunidade ou de comunidades relacionadas a ela.

5.2.5. Objetos

O a.m.i.g.o.s permite a adição de conhecimento através do conceito de objetos. Um objeto pode ser visto como qualquer meio eletrônico no qual o conhecimento pode estar armazenado, podendo ainda ser utilizado para a construção de novos conhecimentos. É importante ressaltar que o objeto não representa necessariamente o conhecimento propriamente dito, e sim possui informação que poderá ser transformada em conhecimento pelos usuários que o acessarem.

Figura 5.9: Bookmarks de um usuário

Desta forma, qualquer arquivo pode ser armazenado e disponibilizado no sistema, como, por exemplo, documentos, artigos, apresentações, planilhas, vídeos, áudios e URLs

externas. Todos os objetos possuem controle básico de versões e controle de permissões de acesso.

Devido à falta de mapeamento intuitivo do conceito de objetos para a realidade dos usuários do ambiente, uma vez que qualquer coisa pode ser um objeto, na versão 3.0 do a.m.i.g.o.s esse conceito foi separado em dois outros melhor aceitos pelos usuários, são eles: o conceito de arquivos (Figura 5.8) e o conceito de bookmarks (Figura 5.9). Dessa forma, apenas os arquivos mantiveram a funcionalidade básica de controle de versões, mas ambos mantiveram as demais características.

Para permitir uma maior colaboração por parte dos usuários sobre um determinado objeto, todo e qualquer objeto pode receber comentários dos usuários, adicionando a possibilidade do surgimento de diálogos, sempre lineares, acerca do conhecimento existente neste objeto.

5.2.6.

Folksonomia

Para permitir uma classificação do conhecimento armazenado em seu ambiente, facilitando assim a descoberta de informações por seus membros, o a.m.i.g.o.s possui um mecanismo de folksonomia (MEIRA; SILVA, E. M. et al., 2011).

Através de uma folksonomia, os usuários podem classificar, de forma social e colaborativa, o conteúdo disponível no ambiente, como, por exemplo, comunidades, histórias, objetos, comentários e discussões em fóruns. Para isso, precisam apenas adicionar palavras-chave que identifiquem o assunto sendo tratado pelo conteúdo classificado.

Assim como os demais ambientes que optaram por trabalhar com folksonomia, em detrimento da taxonomia, o sistema permite a visualização de todos os marcadores criados pelos usuários através de tagclouds (Figura 5.10).

Figura 5.10: Tagcloud de um projeto

Tagcloud é uma representação visual de uma lista de tags utilizadas como marcadores

tamanho de sua fonte e, em algumas visualizações, pela força de seu traço (negrito) ou pela sua cor. Normalmente a importância de uma tag é definida pela quantidade de vezes em que ela foi utilizada dentro de um contexto.

No a.m.i.g.o.s, existem exibições de tagcloud em todas as visões que agrupam conhecimento – a página de um usuário, a página de uma comunidade, a página de um projeto e a página inicial do sistema. Essas visões possuem, em sua tagcloud, respectivamente, todas as tags utilizadas pelo usuário, todas as tags utilizadas em itens associados à comunidade, todas as tags utilizadas em itens adicionados a um projeto e todas as tags utilizadas no ambiente.

Além do uso de tagclouds, a versão 3.0 do a.m.i.g.o.s trouxe uma nova abordagem

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