–
Interpretação geométrica
Passam pela reta secante em sentidos opostos37
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Interpretação geométrica
Passam pelareta secante em sentidos opostos O que acontece
se o vetor diferença for dividido por h?
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Interpretação geométrica
● Quando h→0● Se existir e não for nulo ● Vetor tangente a curva
– Posicionado com seu ponto
inicial no ponto final do vetor posição r(t)
Aponta na direção do parâmetro crescente
39
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Cálculo
● Teorema:– Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e
somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t
Componente a componente, como o limite
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Cálculo
● Teorema:– Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e
somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t
● Demonstração
Componente a componente, como o limite
41
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Cálculo
● Teorema:– Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e
somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t
● Demonstração
Componente a componente, como o limite
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Cálculo
● Teorema:– Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e
somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t
● Demonstração
Componente a componente, como o limite
43
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Cálculo
● Teorema:– Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e
somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t
● Demonstração
Componente a componente, como o limite
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
45
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Teorema: Regras de derivação
● Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D
ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante
47
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Teorema: Regras de derivação
● Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D
ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Teorema: Regras de derivação
● Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D
ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante
49
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Teorema: Regras de derivação
● Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D
ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Teorema: Regras de derivação
● Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D
ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante
51
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
–Definição:
● Seja P um ponto no gráfico de uma função vetorial r(t) e seja
r(t0) o vetor posição da origem a P.
Se r’(t0) existir e r’(t0) ≠ 0,
então dizemos que r’(t0) é um
vetor tangente ao gráfico de
r(t) em r(t0), e a reta que passa
por P que é paralela ao vetor tangente é denominada reta tangente ao gráfico de
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
–Definição:
● Seja P um ponto no gráfico de uma função vetorial r(t) e seja
r(t0) o vetor posição da origem a P.
● Se r’(t
0) existir e r’(t0) ≠ 0,
então dizemos que r’(t0) é um
vetor tangente ao gráfico de
r(t) em r(t0), e a reta que passa por P que é paralela ao vetor tangente é denominada reta
53
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
–Definição:
● Seja P um ponto no gráfico de uma função vetorial r(t) e seja
r(t0) o vetor posição da origem a P.
● Se r’(t
0) existir e r’(t0) ≠ 0,
então dizemos que r’(t0) é um
vetor tangente ao gráfico de
r(t) em r(t0), e a reta que passa
por P que é paralela ao vetor tangente é denominada reta tangente ao gráfico de
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
r=r
0+t v
055
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
r=r
0+t v
0onde r0=r (t0) e v0=r ' (t0)
Notar que esse r e t da reta não estão relacionados com
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
● Exemplo: Hélice circular– Obtenha equações paramétricas da reta tangente onde t=t0 e
57
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
● Exemplo: Hélice circular– Descobrindo r0 e v0
– Substituindo na equação da reta
– Reta no ponto t=π
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
● Exemplo:59
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais
● Exemplo:– r1 passa pela origem em t=0 e r2 passa pela origem em t=1 – Vetor tangente de r1
– Vetor tangente de r2
– Ângulo
arccos
(
√3Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
d
dt
[r
1(t)⋅r
2(t)]=r
1(t)⋅
d r
2dt
+
d r
1dt
⋅r
2(t)
d
dt
[r
1(t)×r
2(t)]=r
1(t)×
d r
2dt
+
d r
1dt
×r
2(t)
61
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
d
dt
[r
1(t)⋅r
2(t)]=r
1(t)⋅
d r
2dt
+
d r
1dt
⋅r
2(t)
d
dt
[r
1(t)×r
2(t)]=r
1(t)×
d r
2dt
+
d r
1dt
×r
2(t)
Valor VetorCálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
63
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
O que indica que dois vetores perpendiculares?
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
Não são
65
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
● Teorema– Se r(t) for uma função vetorial em 2D ou 3D e || r(t) || for uma
função constante de t, então
isto é, r(t) e r’(t) são vetores ortogonais com qualquer t.
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
● Teorema– Se r(t) for uma função vetorial em 2D ou 3D e || r(t) || for uma
função constante de t, então
isto é, r(t) e r’(t) são vetores ortogonais com qualquer t.
● Demonstração – Norma
67
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
● Teorema– Se r(t) for uma função vetorial em 2D ou 3D e || r(t) || for uma
função constante de t, então
isto é, r(t) e r’(t) são vetores ortogonais com qualquer t.
● Demonstração – Norma
que é equivalente a:
r(t)⋅r ' (t)=0
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
● Teorema– Se r(t) for uma função vetorial em 2D ou 3D e || r(t) || for uma
função constante de t, então
isto é, r(t) e r’(t) são vetores ortogonais com qualquer t.
● Demonstração – Norma
69
Cálculo de funções vetoriais
●
Derivadas
–
Produtos escalares e vetoriais
O mesmo acontece para qualquer caminho em sobre
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Se r(t) for uma função vetorial que é contínua no
intervalo a ≤ t ≤ b, então definimos a integral definida de
r(t) ao longo desse intervalo como o limite de somas de
71
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Se r(t) for uma função vetorial que é contínua no
intervalo a ≤ t ≤ b, então definimos a integral definida de
r(t) ao longo desse intervalo como o limite de somas de
Riemann
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Soma_de_Riemann
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Se r(t) for uma função vetorial que é contínua no
intervalo a ≤ t ≤ b, então definimos a integral definida de
r(t) ao longo desse intervalo como o limite de somas de
73
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Se r(t) for uma função vetorial que é contínua no
intervalo a ≤ t ≤ b, então definimos a integral definida de
r(t) ao longo desse intervalo como o limite de somas de
Riemann
O que se pode fazer com o limite?
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
75
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
77
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Isto é, a integral definida de r(t) ao longo do intervalo
79
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Isto é, a integral definida de r(t) ao longo do intervalo
a ≤ t ≤ b pode ser expressa como: um vetor cujos
componentes são as integrais definidas das funções componentes de r(t).
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Isto é, a integral definida de r(t) ao longo do intervalo
a ≤ t ≤ b pode ser expressa como: um vetor cujos
componentes são as integrais definidas das funções componentes de r(t).
3D é semelhante
81
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● De forma geral: – Bidimensional – Tridimensional∫
a b r(t )dt=(
∫
a b x(t )dt)
i+(
∫
a b y(t )dt)
j∫
a b r(t )dt=(
∫
a b x(t)dt)
i+(
∫
a b y(t)dt)
j+(
∫
a b z(t)dt)
kCálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Exemplo: Qual a integral de 0 ≤ t ≤ 1?83
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Integrais definidas de funções vetoriais
● Exemplo: Qual a integral de 0 ≤ t ≤ 1?Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Teorema: Regras de integração
● Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D
ou 3D e que sejam contínuas no intervalo a ≤ t ≤ b e seja
85
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Teorema: Regras de integração
● Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D
ou 3D e que sejam contínuas no intervalo a ≤ t ≤ b e seja
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Teorema: Regras de integração
● Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D
ou 3D e que sejam contínuas no intervalo a ≤ t ≤ b e seja
87
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● AntiderivadaCálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● Antiderivada● Notação de integral
89
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● Antiderivada● Notação de integral
– Onde C é um vetor contante arbitrário
Também pode ser efetuada componente a
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● Exemplo:91
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● Exemplo:Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● A derivação e a integração de funções vetoriais também
são operações inversas
d
93
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● A derivação e a integração de funções vetoriais também
são operações inversas
● Se R(t) for uma antiderivada de r(t) em um intervalo
contendo t = a e t = b, então d dt
∫
r(t)dt=r(t )∫
r '(t)dt=r(t)+C∫
a b r(t )dt=R(t)]
a b =R(b)−R(a)Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● A derivação e a integração de funções vetoriais também
são operações inversas
● Se R(t) for uma antiderivada de r(t) em um intervalo
contendo t = a e t = b, então
d
dt
∫
r(t)dt=r(t )∫
r '(t)dt=r(t)+C95
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● Exemplo: Calcule a integral definidaCálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● Exemplo: Calcule a integral definida97
Cálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● Exemplo: Obtenha r(t) sabendo queCálculo de funções vetoriais
●
Integrais
–
Antiderivadas de funções vetoriais
● Exemplo: Obtenha r(t) sabendo quer’(t) = <3,2t> e r(1) = <2,5>
– Integrando r’(t)
onde C é um vetor constante de integração.
Resumo
●
Cálculo de funções vetoriais
–
Limite
Todos são semelhantes a funções de uma variável em real
101
Resumo
●
Cálculo de funções vetoriais
–
Derivada
Todos são semelhantes a funções de uma variável em real
Os cálculos são feitos componente a componente
Resumo
●
Cálculo de funções vetoriais
–
Integral
Todos são semelhantes a funções de uma variável em real
103
Resumo
●Exercícios de fixação:
–Exercícios de compreensão 12.2
–1-6
–11-14
–31-40
Resumo
●
Próxima aula:
–
Parametrização lisa (suave)
–Comprimento de arco
–Mudança de parâmetro
–Vetores
● Tangentes ● Normal ● BinormalBibliografia
●
Bibliografia básica:
–