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Cálculo de funções vetoriais. Cálculo Diferencial e Integral III Suzana M. F. de Oliveira

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Academic year: 2021

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(1)

Cálculo de funções vetoriais

Cálculo Diferencial e Integral III Suzana M. F. de Oliveira

(2)

Objetivos da aula

Compreender limite, derivada, integral e suas

(3)

3

Índice

Revisão

Cálculo de funções vetoriais

Limite e continuidade

Derivadas

Integrais

Resumo

(4)
(5)

5

Revisão

Curvas paramétricas no espaço tridimensional

(6)

Revisão

Equações paramétricas de interseções de

(7)

7

Revisão

Funções vetoriais

Notação utilizando vetor

Funções componentes

Domínio natural

(8)

Revisão

Gráfico de funções vetoriais

Caminho traçado por um vetor saindo da origem

● Vetor posição

(9)

9

Revisão

Forma vetorial de um segmento de reta

(10)

Revisão

(11)

11

Revisão

Dúvida nos exercícios?

Descreva o gráfico:

(12)

Revisão

Dúvida nos exercícios?

Descreva o gráfico:

● Passa pelo ponto

(1,-1)

● Tem o vetor

diretor 2i+3j

(13)

13

Revisão

Dúvida nos exercícios?

Determine o domínio de r(t) e o valor de r(t

0

):

(14)

Revisão

Dúvida nos exercícios?

Determine o domínio de r(t) e o valor de r(t

0

):

r

(t)=cos π t i−ln t j+

t

−2k , t

0

=3

cos

πt

ln t

t

−2

+∞ -∞ +∞ 0 +∞ 2

(15)
(16)

Cálculo de funções vetoriais

(17)

17

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Definição

Seja r(t) uma função vetorial definida em cada t de algum

intervalo aberto contendo o número a, exceto que r(t) não precisa estar definido em a. Escrevemos

(18)

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Definição

Seja r(t) uma função vetorial definida em cada t de algum

intervalo aberto contendo o número a, exceto que r(t) não precisa estar definido em a. Escrevemos

se, e somente se r(t) → L sse as funções componentes de r(t) tendem as componentes corres-pondentes de L

(19)

19

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Teorema:

Se r(t) = <x(t), y(t)> = x(t)i + y(t)j, então

sempre que existirem os limites das funções componentes.

● Reciprocamente, existem os limites das funções

componentes sempre que r(t) tender a um vetor limite quando t tender a a.

(20)

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Teorema:

Se r(t) = <x(t), y(t)> = x(t)i + y(t)j, então

sempre que existirem os limites das funções componentes.

● Reciprocamente, existem os limites das funções

componentes sempre que r(t) tender a um vetor limite quando t tender a a.

O 3D é semelhante

(21)

21

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Teorema:

Se r(t) = <x(t), y(t)> = x(t)i + y(t)j, então

sempre que existirem os limites das funções componentes.

● Reciprocamente, existem os limites das funções

componentes sempre que r(t) tender a um vetor limite quando t tender a a. Todas as propriedades de limites para funções →ℝ ℝ valem!

(22)

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Relembrando as propriedades dos limites

● Unicidade do limite

– Se e então L=M ● Limite de uma função constante

(23)

23

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Relembrando as propriedades dos limites

● Multiplicação por escalar

● Multiplicação de limites

(24)

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Relembrando as propriedades dos limites

● Potência de limites

● Exponencial do limite (b )∈ ℝ

(25)

25

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Relembrando as propriedades dos limites

● Raiz do limite

● Propriedade do confronto

– Se tal que

(26)

Cálculo de funções vetoriais

Limites

(27)

27

Cálculo de funções vetoriais

Limites

(28)

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Continuidade

Uma função vetorial r(t) é contínua em t = a se

● Isto é:

r(a) está definido

o limite de r(t) quando t→a existe – ambos coincidem

(29)

29

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Continuidade

Uma função vetorial contínua em um intervalo I se for

contínua em cada ponto de I

– Exceto os limites extremos

(30)

Cálculo de funções vetoriais

Limites

Continuidade

Uma função vetorial contínua em um intervalo I se for

contínua em cada ponto de I

– Exceto os limites extremos

● Limite bilateral substituído pelo limite lateral apropriado

Uma função vetorial é contínua em t = a se, e somente

(31)

31

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Definição

Se r(t) for uma função vetorial, definimos a derivada de r

(32)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Definição

Se r(t) for uma função vetorial, definimos a derivada de r

em relação a t como a função vetorial r’ dada por

O domínio de r’ consiste em todos os valores de t do

(33)

33

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Definição

Se r(t) for uma função vetorial, definimos a derivada de r

em relação a t como a função vetorial r’ dada por

O domínio de r’ consiste em todos os valores de t do

domínio de r(t) nos quais o limite existe

A função r(t) é dita derivável ou diferenciável

(34)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

(35)

35

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Notação

Lembrar que r(t) e r’(t) são vetores

(36)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Interpretação geométrica

Passam pela reta secante em sentidos opostos

(37)

37

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Interpretação geométrica

Passam pela

reta secante em sentidos opostos O que acontece

se o vetor diferença for dividido por h?

(38)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Interpretação geométrica

● Quando h→0

● Se existir e não for nulo ● Vetor tangente a curva

– Posicionado com seu ponto

inicial no ponto final do vetor posição r(t)

Aponta na direção do parâmetro crescente

(39)

39

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Cálculo

● Teorema:

Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e

somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t

Componente a componente, como o limite

(40)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Cálculo

● Teorema:

Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e

somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t

● Demonstração

Componente a componente, como o limite

(41)

41

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Cálculo

● Teorema:

Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e

somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t

● Demonstração

Componente a componente, como o limite

(42)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Cálculo

● Teorema:

Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e

somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t

● Demonstração

Componente a componente, como o limite

(43)

43

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Cálculo

● Teorema:

Se r(t) for uma função vetorial, então r é diferenciável em t se, e

somente se, cada uma das funções componentes for diferenciável em t

● Demonstração

Componente a componente, como o limite

(44)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

(45)

45

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

(46)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Teorema: Regras de derivação

Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D

ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante

(47)

47

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Teorema: Regras de derivação

Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D

ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante

(48)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Teorema: Regras de derivação

Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D

ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante

(49)

49

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Teorema: Regras de derivação

Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D

ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante

(50)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Teorema: Regras de derivação

Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D

ou 3D, f(t) uma função real, k um escalar, c um vetor constante

(51)

51

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

Definição:

Seja P um ponto no gráfico de uma função vetorial r(t) e seja

r(t0) o vetor posição da origem a P.

Se r’(t0) existir e r’(t0) ≠ 0,

então dizemos que r’(t0) é um

vetor tangente ao gráfico de

r(t) em r(t0), e a reta que passa

por P que é paralela ao vetor tangente é denominada reta tangente ao gráfico de

(52)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

Definição:

Seja P um ponto no gráfico de uma função vetorial r(t) e seja

r(t0) o vetor posição da origem a P.

Se r’(t

0) existir e r’(t0) ≠ 0,

então dizemos que r’(t0) é um

vetor tangente ao gráfico de

r(t) em r(t0), e a reta que passa por P que é paralela ao vetor tangente é denominada reta

(53)

53

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

Definição:

Seja P um ponto no gráfico de uma função vetorial r(t) e seja

r(t0) o vetor posição da origem a P.

Se r’(t

0) existir e r’(t0) ≠ 0,

então dizemos que r’(t0) é um

vetor tangente ao gráfico de

r(t) em r(t0), e a reta que passa

por P que é paralela ao vetor tangente é denominada reta tangente ao gráfico de

(54)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

r

=r

0

+t v

0

(55)

55

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

r

=r

0

+t v

0

onde r0=r (t0) e v0=r ' (t0)

Notar que esse r e t da reta não estão relacionados com

(56)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

● Exemplo: Hélice circular

Obtenha equações paramétricas da reta tangente onde t=t0 e

(57)

57

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

● Exemplo: Hélice circular

Descobrindo r0 e v0

Substituindo na equação da reta

Reta no ponto t=π

(58)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

● Exemplo:

(59)

59

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Retas tangentes a gráficos de funções vetoriais

● Exemplo:

r1 passa pela origem em t=0 e r2 passa pela origem em t=1Vetor tangente de r1

Vetor tangente de r2

– Ângulo

arccos

(

√3

(60)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

d

dt

[r

1

(t)⋅r

2

(t)]=r

1

(t)⋅

d r

2

dt

+

d r

1

dt

⋅r

2

(t)

d

dt

[r

1

(t)×r

2

(t)]=r

1

(t)×

d r

2

dt

+

d r

1

dt

×r

2

(t)

(61)

61

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

d

dt

[r

1

(t)⋅r

2

(t)]=r

1

(t)⋅

d r

2

dt

+

d r

1

dt

⋅r

2

(t)

d

dt

[r

1

(t)×r

2

(t)]=r

1

(t)×

d r

2

dt

+

d r

1

dt

×r

2

(t)

Valor Vetor

(62)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

(63)

63

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

O que indica que dois vetores perpendiculares?

(64)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

Não são

(65)

65

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

● Teorema

Se r(t) for uma função vetorial em 2D ou 3D e || r(t) || for uma

função constante de t, então

isto é, r(t) e r’(t) são vetores ortogonais com qualquer t.

(66)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

● Teorema

Se r(t) for uma função vetorial em 2D ou 3D e || r(t) || for uma

função constante de t, então

isto é, r(t) e r’(t) são vetores ortogonais com qualquer t.

● Demonstração – Norma

(67)

67

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

● Teorema

Se r(t) for uma função vetorial em 2D ou 3D e || r(t) || for uma

função constante de t, então

isto é, r(t) e r’(t) são vetores ortogonais com qualquer t.

● Demonstração – Norma

que é equivalente a:

r(t)⋅r ' (t)=0

(68)

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

● Teorema

Se r(t) for uma função vetorial em 2D ou 3D e || r(t) || for uma

função constante de t, então

isto é, r(t) e r’(t) são vetores ortogonais com qualquer t.

● Demonstração – Norma

(69)

69

Cálculo de funções vetoriais

Derivadas

Produtos escalares e vetoriais

O mesmo acontece para qualquer caminho em sobre

(70)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Se r(t) for uma função vetorial que é contínua no

intervalo a ≤ t ≤ b, então definimos a integral definida de

r(t) ao longo desse intervalo como o limite de somas de

(71)

71

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Se r(t) for uma função vetorial que é contínua no

intervalo a ≤ t ≤ b, então definimos a integral definida de

r(t) ao longo desse intervalo como o limite de somas de

Riemann

FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Soma_de_Riemann

(72)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Se r(t) for uma função vetorial que é contínua no

intervalo a ≤ t ≤ b, então definimos a integral definida de

r(t) ao longo desse intervalo como o limite de somas de

(73)

73

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Se r(t) for uma função vetorial que é contínua no

intervalo a ≤ t ≤ b, então definimos a integral definida de

r(t) ao longo desse intervalo como o limite de somas de

Riemann

O que se pode fazer com o limite?

(74)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

(75)

75

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

(76)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

(77)

77

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

(78)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Isto é, a integral definida de r(t) ao longo do intervalo

(79)

79

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Isto é, a integral definida de r(t) ao longo do intervalo

a ≤ t ≤ b pode ser expressa como: um vetor cujos

componentes são as integrais definidas das funções componentes de r(t).

(80)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Isto é, a integral definida de r(t) ao longo do intervalo

a ≤ t ≤ b pode ser expressa como: um vetor cujos

componentes são as integrais definidas das funções componentes de r(t).

3D é semelhante

(81)

81

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

● De forma geral: – Bidimensional – Tridimensional

a b r(t )dt=

(

a b x(t )dt

)

i+

(

a b y(t )dt

)

j

a b r(t )dt=

(

a b x(t)dt

)

i+

(

a b y(t)dt

)

j+

(

a b z(t)dt

)

k

(82)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Exemplo: Qual a integral de 0 ≤ t ≤ 1?

(83)

83

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Integrais definidas de funções vetoriais

Exemplo: Qual a integral de 0 ≤ t ≤ 1?

(84)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Teorema: Regras de integração

Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D

ou 3D e que sejam contínuas no intervalo a ≤ t ≤ b e seja

(85)

85

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Teorema: Regras de integração

Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D

ou 3D e que sejam contínuas no intervalo a ≤ t ≤ b e seja

(86)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Teorema: Regras de integração

Sejam r(t), r1(t) e r2(t) funções vetoriais que são todas 2D

ou 3D e que sejam contínuas no intervalo a ≤ t ≤ b e seja

(87)

87

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● Antiderivada

(88)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● Antiderivada

● Notação de integral

(89)

89

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● Antiderivada

● Notação de integral

Onde C é um vetor contante arbitrário

Também pode ser efetuada componente a

(90)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● Exemplo:

(91)

91

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● Exemplo:

(92)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● A derivação e a integração de funções vetoriais também

são operações inversas

d

(93)

93

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● A derivação e a integração de funções vetoriais também

são operações inversas

Se R(t) for uma antiderivada de r(t) em um intervalo

contendo t = a e t = b, então d dt

r(t)dt=r(t )

r '(t)dt=r(t)+C

a b r(t )dt=R(t)

]

a b =R(b)−R(a)

(94)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● A derivação e a integração de funções vetoriais também

são operações inversas

Se R(t) for uma antiderivada de r(t) em um intervalo

contendo t = a e t = b, então

d

dt

r(t)dt=r(t )

r '(t)dt=r(t)+C

(95)

95

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● Exemplo: Calcule a integral definida

(96)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

● Exemplo: Calcule a integral definida

(97)

97

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

Exemplo: Obtenha r(t) sabendo que

(98)

Cálculo de funções vetoriais

Integrais

Antiderivadas de funções vetoriais

Exemplo: Obtenha r(t) sabendo que

r’(t) = <3,2t> e r(1) = <2,5>

Integrando r’(t)

onde C é um vetor constante de integração.

(99)
(100)

Resumo

Cálculo de funções vetoriais

Limite

Todos são semelhantes a funções de uma variável em real

(101)

101

Resumo

Cálculo de funções vetoriais

Derivada

Todos são semelhantes a funções de uma variável em real

Os cálculos são feitos componente a componente

(102)

Resumo

Cálculo de funções vetoriais

Integral

Todos são semelhantes a funções de uma variável em real

(103)

103

Resumo

Exercícios de fixação:

Exercícios de compreensão 12.2

1-6

11-14

31-40

(104)

Resumo

Próxima aula:

Parametrização lisa (suave)

Comprimento de arco

Mudança de parâmetro

Vetores

● Tangentes ● Normal ● Binormal

(105)
(106)

Bibliografia

Bibliografia básica:

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen.

Cálculo, v. 2. 10a ed. Porto Alegre: Bookman,

2012.

Referências

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