• Nenhum resultado encontrado

CÂMARA DISCUTE PRÁTICA DO BULLYING NAS ESCOLAS DE NATAL

No documento Livro_o_que_pode_esta_lingua.pdf (8.479Mb) (páginas 152-157)

Fonte: Assessoria | 9 de abril de 2011

A prática do Bullying nas escolas municipais foi tema de uma audiência pública realizada nesta sexta-feira (08) na Câmara Municipal de Natal, por proposição da vereadora Sargento Regina (PDT). Na ocasião estavam presentes líderes de movimentos sociais e representantes do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE/RN), da Secretaria Municipal de Trabalho e assistência Social (SEMTAS) e das secretarias estadual e municipal de Educação.

Bullying é toda forma de agressão física ou verbal, feita de maneira repetitiva, por um ou

mais alunos contra um colega de turma, e ainda pode ser entendido como ameaça, intimidação e opressão. O termo bullying tem origem na língua inglesa “bully”, que significa valente. A iniciativa representa a continuidade de uma audiência realizada em março com o mesmo tema.

A vereadora Sargento Regina explicou que a intenção é aprofundar mais o debate sobre o assunto e desenvolver ações concretas no combate ao problema. “Bullying é a materialização do preconceito e infelizmente a sociedade acaba produzindo monstros através da discriminação e da exclusão social”, destacou a vereadora.

Durante a audiência, o representante da Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEEC) João Maria Mendonça de Moura, fez uma breve exposição sobre o tema. “Vivemos numa sociedade onde os valores morais e éticos estão perdendo para os valores materiais. A escola representa o espaço para se trabalhar uma cultura de paz que possa ser assimilada pela juventude”, analisou Moura. Ele ressaltou que é preciso realizar pesquisas sobre o

bullying nas escolas públicas e privadas para que o problema possa ser enfrentado com

embasamento teórico.

O representante da Secretaria Municipal de Educação, José Carlos Alves, informou sobre os projetos educacionais desenvolvidos pela prefeitura de Natal. “Temos o projeto Justiça Escola que trabalha valores entre os alunos. Esta iniciativa se baseia em seis pilares: zelo, senso de justiça, cidadania, respeito, responsabilidade e sinceridade. Acredito que quando esses valores são promovidos o bullying começa a perder espaço no ambiente escolar”, afirmou.

Redija sua carta do leitor, levando em consideração as seguintes observações:  estrutura conveniente;

 reivindicação principal;

 argumentos que fundamentam a solicitação.

Para esta produção, você deverá usar o seguinte pseudônimo: Solidário da Paz. Atenção:

 seu texto deverá conter no mínimo 15 e no máximo 30 linhas;  utilize APENAS o espaço destinado para a produção;

ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Scipione, 1994.

ALVES, Castro. 1997. Espumas Flutuantes. Prefácio de Manuel Bandeira. São Paulo : Ediouro

ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Tradução Antônio Pinto de Carvalho. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BERVIAN, Pedro A., CERVO, Amado L. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

BLOOM, Harold. Como e por que ler. Trad. José Roberto O’Shea. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

BORTONI-RICARDO. Stella Maris. Educação em língua materna. A sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2008.

BRAGA, Denise Bértoli. Aprendendo a ler na rede: a construção de material didático para aprendizagem autônoma de leitura em inglês. Disponível em:

http://www.abed.org.br/antiga/htdocs/paper_visem/denise_bertoli_braga.htm. Acesso: 09.01.2008

BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBs). Brasília: MEC, 1996.

BRASIL-MEC. SAEB - Primeiros Resultados: Médias de desempenho do SAEB/2005 em perspectiva comparada, 2007. Disponível em:

http://www.inep.gov.br/download/saeb/2005/SAEB1995_2005.pdf. Acesso: 21/03/2008.

BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio

BRONCKART, Jean Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna R. Machado, Péricles Cunha. São Paulo: Educ, 2003.

CAMÕES, Luiz de. Os lusíadas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1990.

CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura brasileira em

diálogo com outras literaturas e outras linguagens. 3. ed. São Paulo: Atual, 2005.

CEREJA, William Roberto. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.

CHARTIER, Roger. A ordem dos livros. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

COLASANTI, Marina. A moça tecelã. In Doze reis e a moça no labirinto do vento. Rio de Janeiro: Global Editora, 2000.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFNG, 2003.

COUTO, Mia. Terra sonâmbula. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. DONATO. Kadmo. Dicionário de Potiguês. 2.ed. Natal: Edição do Autor, 2003. ECO, Umberto. Ensaios sobre a literatura. Rio de Janeiro: Record, 2003. Época, 13 de abril de 2006. Edição 569.

Época, abril de 2009

FARACO, Carlos Alberto. Lições de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo, Cortez: 2001.

GARCEZ, Lucília. Técnicas de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: UNESP, 2002.

KAUFMAN, Ana Maria. RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de

textos. Porto Alegre: Artmed, 1995.

KLEIMAN, Ângela B. Leitura e prática social no desenvolvimento de competências no ensino médio. In: BUNZEN, Clecio e MENDONÇA, Márcia. (Orgs.). Português no ensino

médio e formação do professor. São Paulo:Parábola Editorial, 2006, p. 23-36.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

LAJOLO, Marisa; CAMPEDELLI, Samira. 1988. Castro Alves. Col. Literatura Comentada. São Paulo : Nova Fronteira.

LARIÚ. Nivaldo. Dicionário de Baianês. Salvador: Empresa Gráfia da Bahia, 1991. LIMA, Luiz Costa. A questão dos gêneros. In: Teoria da literatura em suas fontes. Volume I. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. MARCUSCHI, Beth. O que dizem o SAEB e o ENEM sobre o currículo de língua

portuguesa para o Ensino Médio. In: BUNZEN, Clecio e MENDONÇA, Márcia. (Orgs.).

Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo:Parábola Editorial,

2006, p. 57-82.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2000.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela P., MACHADO, Anna R., BEZERRA, Maria A. (Org.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MARTINS, Ivanda. A literatura no ensino médio. In: BUNZEN, Clecio;MENDONÇA, Márcia. (Orgs.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo:Parábola Editorial, 2006, p. 83 – 102.

COLASANTI, Marina. A moça tecelã. IN Doze reis e a moça no labirinto do vento. Rio de Janeiro: Global Editora, 2000.

MASSAUD, Moisés. A criação literária: prosa. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1983. ________. A criação literária: poesia. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1984.

________. A literatura portuguesa. 22. ed. São Paulo: Cultrix, 1986. ________. Dicionário de termos literários. 6. ed. São Paulo: Cultrix, 1986.

________. História da literatura brasileira: Origens, Barroco, Arcadismo. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1985.

MEIRELES, Cecília. Viagem. In: Obras poéticas. Rio de Janeiro, Aguilar, 1972. PAZ, Otávio. O arco e a lira. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

PLATÃO. A República. Trad. Leonel Vallandro. Rio de Janeiro: Ediouro,1985.

PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Lições e texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996

POSSENTI, Sírio. Pragas da leitura. Série Ideias n.13. São Paulo: FDE, 1994. p. 27-33. POUND. Ezra. ABC da literatura. São Paulo: Cultrix, 1989.

ROJO, Roxane; JURADO, Shirley. A leitura no ensino médio: o que dizem os documentos oficiais e o que se faz? In: BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia. (Orgs.). Português no

SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 2001.

SOARES, Magda. A escolarização da literatura infantil e juvenil. In: EVANGELISTA, Aracy Alves Martins; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani. A

escolarização da leitura literária: o jogo do livro infantil e juvenil. 2. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2003.

STALLONI, Yves. Os gêneros literários. Tradução Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Difel, 2001.

SUASSUNA, Ariano. Auto da compadecida. 10. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1976. TRAVAGLIA. Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

Sites pesquisados:

www.baiaformosa.com.br

MINICURRÍCULO DAS AUTORAS

No documento Livro_o_que_pode_esta_lingua.pdf (8.479Mb) (páginas 152-157)