• Nenhum resultado encontrado

C A P ÍTU LO 3 Indo à lut a

cozinhar etc.)

C A P ÍTU LO 3 Indo à lut a

Já posso ouvir você pensando: “Tudo bem , com preendo a teoria, m as com o posso encontrar essa pessoa que m e com pleta e a qual eu com pleto? Ainda que eu soubesse exatam ente o que quero, não é com o se eu sim plesm ente pudesse apertar um botão e fazer a pessoa surgir na m inha vida”.

É verdade, não existe atalho para encontrar sua alm a gêm ea. Posso aj udar a fazer que seu oposto com patível se apaixone por você rapidam ente, m as você precisa conhecê-lo antes que a m ágica faça efeito. Você precisa sair e ir à luta. Sei que esse conselho é óbvio e antigo, m as, assim com o qualquer processo de seleção, o am or é um j ogo de núm eros: quanto m ais pessoas você conhece, m aiores são suas chances de encontrar alguém que sej a a pessoa certa para você em longo prazo.

Claro que você tem o direito de perm anecer em silêncio e não fazer nada, m as assim não chegará m uito longe. Há um ditado m uito usado no m undo dos negócios que diz: “Zero com unicação, zero interesse, zero vendas”. Mais cedo ou m ais tarde você acabará sem dinheiro e sem trabalho! A m esm a coisa se aplica à procura por um am or. Você precisa agir, e não estou falando de beber com seus m elhores am igos ou ir a um clube ocasionalm ente; refiro-m e a fazer um esforço program ado para conhecer pessoas cuj os interesses, valores e crenças sej am com patíveis com os seus. Se não for tão fácil para você ir à luta, ou se o que você tem feito até agora não trouxe os resultados desej ados, talvez sej a o m om ento de criar um plano de ação de socialização que resulte em m ais atividades, variedade e novas pessoas em sua vida.

A arte de soc ializar- se

As pessoas da nossa geração passam m etade do tem po digitando m ensagens, falando ao celular, olhando para telas ou sentadas atrás do volante de um carro. Nossos bisavós não viviam dessa m aneira; eles conversavam cara a cara, contavam histórias, espreitavam a vida das pessoas, fofocavam , escreviam cartas e até saíam para cam inhar apenas por diversão, não para praticar exercícios. Nossa sociedade está esquecendo a arte da socialização. Chegam os ao ponto de acreditar que vivem os para trabalhar, ao invés de trabalhar para viver, e j á não reservam os tem po para conhecer novas pessoas.

Isso é um a pena, porque a raça hum ana evoluiu em grande parte por causa de nossos esforços na busca da com panhia de outros, a fim de com partilhar experiências e aventuras. É assim que dam os sentido ao m undo e adicionam os tem pero à nossa vida – ao com entar sobre um novo restaurante que adoram os, ao contar histórias sobre nossa j uventude ou sobre o passado, ao discutir política e artes ou ao conversar sobre assuntos atuais. Ao longo dos anos, a socialização m udou em grande parte graças aos avanços da ciência e da tecnologia. Houve um a época em que nos reuníam os pessoalm ente em bares, clubes, igrej as, festas ou passeios e convidávam os pessoas para nos visitarem . Cada vez m ais esse contato pessoal vem sendo substituído pelo envio, recebim ento e encam inham ento de m ensagens.

A única m aneira de trazer essa vitalidade de volta à nossa vida é saindo e interagindo com outras pessoas. Por isso, nas próxim as sem anas, quero que você coloque sua atenção em m elhorar suas habilidades sociais e cultivar am izades novas e antigas.

Soc ialize - se

A m elhor m aneira de com eçar a conhecer pessoas novas é por m eio das pessoas que você j á conhece – seus am igos, fam iliares e colegas. Novam ente, sei que isso não é nenhum a novidade, m as às vezes vale a pena repetir o óbvio. Com eçar por onde j á conhecem os aum enta nossas chances de conhecer pessoas que com partilham nossos valores sociais. Conte aos seus am igos que você quer conhecer pessoas. Obviam ente você pensa que eles j á sabem , m as será que você j á com entou sobre o assunto abertam ente com eles? Se ainda não, certifique-se de fazê-lo.

Neste m om ento da sua vida, a socialização deve se tornar um a prioridade, deve se transform ar em um hábito, e você deve se tornar boa nisso. Reserve apenas um dia por sem ana durante o próxim o ano para se envolver com as pessoas que j á conhece, com aquelas que conhece vagam ente e com aquelas que ainda conhecerá. Convide um conhecido para tom ar um café ou receba seus am igos em casa. Associe-se a um clube em sua com unidade ou a um a organização voluntária. Convide seus am igos para um evento esportivo, parque, m useu, clube do livro, concerto ou festival e sugira que eles tam bém tragam am igos. O núm ero de pessoas que você conhece crescerá radicalm ente , j untam ente com seu grupo de possíveis parceiros. Você provavelm ente se divertirá durante esse processo. Faça alguns planos agora e siga-os. Os resultados a surpreenderão.

D uas re gras- c hav e

George perdeu sua esposa Nancy para um a doença quando ela tinha 55 anos de idade. Eles haviam sido m elhores am igos e, em bora tivessem alguns outros am igos íntim os, passavam m uito tem po j untos. Após o falecim ento de Nancy, com o passar dos m eses, George foi se sentindo bastante solitário. Algum tem po depois, ele participou de um a das m inhas palestras e m e ouviu dar duas regras- chave para conhecer pessoas: receber visitas um a vez por sem ana e aceitar qualquer convite. George entrou em contato com igo por m eio de um am igo e m e contou a seguinte história:

“Na m esm a noite em que ouvi você falar, esbarrei em um a m ulher j ovem que eu j á havia encontrado algum as vezes. Seu nom e é Michelle e ela é filha de um a das am igas de Nancy. Ela perguntou com o eu estava, depois m e contou que estava aj udando a organizar um festival de j azz para o fim de sem ana e perguntou se eu gostaria de assistir. Ela m e disse que a rua principal seria fechada e que haveria diversas pessoas de todas as idades e que, se eu aparecesse, ela e seu m arido conversariam com igo. Eu lhe agradeci e m e senti com ovido, m as não iria de j eito nenhum . Ela provavelm ente tinha m etade da m inha idade e seria m uito estranho. No entanto, no cam inho para casa com ecei a pensar sobre o que você havia dito e a prim eira coisa que veio à m inha cabeça foi a parte sobre receber pessoas em casa e aceitar qualquer convite. Tive essa lem brança e m e pareceu tão óbvia. ‘Por que não?’, pensei. ‘Acabei de receber um convite’. E foi aí que tudo com eçou”.

Duas regras sim ples para conhecer pessoas: receber visitas um a vez por sem ana e aceitar qualquer convite.

Dias depois, George entrou em contato com alguns am igos e os convidou para ir ao festival e naquele fim de sem ana todos eles se encontraram . “Realm ente m e diverti m uito. Encontram os Michelle e seu m arido, Rick. Era um a noite quente, a m úsica era m uito boa e, m inha nossa, havia um m undo inteiro lá fora”.

George decidiu receber convidados em casa um a vez por sem ana, sem exceção, prim eiram ente convidando am igos, fam iliares e colegas e

encoraj ando-os a trazer alguns am igos – quanto m ais, m elhor. No início, ele ficou um pouco preocupado por ser um péssim o cozinheiro, m as, com o ele m e contou m ais tarde, isso acabou sendo a m elhor coisa que lhe aconteceu. “A notícia se espalhou”, ele riu “e quando eu convidava as pessoas para j antar, elas perguntavam se poderiam aj udar – o que significa que a festa com eçava na m inha cozinha e a partir daí só m elhorava. Ou as pessoas m e convidavam para ir

a sua casa e eu acabava conhecendo todos os seus am igos”.

George seguiu o conselho que ouviu em m inha palestra – am bas as partes. Aceitou todos os convites que recebeu, dentro de certos lim ites – que incluíam desde exposições de arte até torneios de golfe – e recebeu convidados em casa um a vez por sem ana. Pouco depois de dois anos após o falecim ento de Nancy, George se casou novam ente. “Certam ente nunca pensei nisso”, ele enfatizou. “O que aconteceu é que eu conheci tantas pessoas que a m inha vida inteira m udou”. Daisy, de vinte e poucos anos, é outro exem plo. Nunca vou m e esquecer das prim eiras palavras que ela disse quando se apresentou em um dos m eus workshops, há alguns anos: “Estou tão acostum ada com im becis que nem reconheço m ais um hom em bom ”. Desde sua infância, Daisy explicou, ela se sentia desconfortável com a solidão. “Eu preferia m e apegar a qualquer pessoa a ficar sozinha e tive m inha cota de decepções.”

Ela dividia um a casa com outras três pessoas: um guitarrista que passava a m aior parte do tem po fora por causa das turnês, a nam orada do guitarrista e um a j ovem estudante de Filosofia que estava no segundo ano de um rom ance com um professor casado. Todos eles tinham um espaço separado na casa, m as m esm o assim não era um am biente apropriado para trazer convidados.

Talvez por m edo de ficar sozinha, Daisy adotou a ideia de criar um plano de ação de socialização. Foi necessário um pouco de criatividade no início, pois ela tinha de encontrar um a m aneira de fazer isso sem ter que trazer pessoas para sua casa. Em pouco tem po, ela se tornou um a espécie de facilitadora social. “Um dia eu ligava para alguns am igos ou conhecidos e os convidava para ir ao cinem a”, ela explicou. “Com prava os ingressos com antecedência para que pudéssem os nos encontrar e tom ar um café antes do film e”. Outro dia ela telefonava para um grupo diferente e sugeria um encontro em um evento ou festa local. Em outro dia, ela reunia um grupo para j ogar boliche ou para ouvir um autor em um a livraria. Ela acabou conhecendo dúzias e dúzias de pessoas e não teve problem a para conseguir m arcar encontros. Quando ela conseguiu um a m elhor com preensão do princípio da com pletude (ver Capítulo 2), aprendeu a rej eitar os im becis e a colocar sua atenção nos hom ens bons e, depois de algum tem po, ela conheceu e se casou com seu príncipe encantado. Atualm ente, Daisy é esposa de um diplom ata no exterior e atua com o anfitriã em grande estilo.

1. Organize um j antar ou um passeio um a vez por sem ana e incentive seus convidados a trazerem novas pessoas.

2. Aceite todos os convites razoáveis que você receber.

Não precisa ser nada m uito elaborado: “Oi, vou receber alguns am igos para j antar na sexta-feira. Por que você não vem e traz um am igo? Quero conhecer pessoas novas”. Ou: “Eu e alguns am igos estam os querendo ir ao cinem a na

terça-feira. Você quer vir conosco? Fique à vontade para trazer um am igo, pois eu quero conhecer pessoas novas”. Esta é a frase-chave: Eu quero conhecer novas pessoas.

E nv olv a- se

Se você não conhece m uitas pessoas e sente que j á conseguiu tudo o que podia com seus am igos, encontre outras m aneiras de se envolver. Quanto m ais atividades você realizar e quanto m ais lugares visitar, m ais cedo conhecerá a pessoa que está procurando por você. Faça cursos, trabalhe com o voluntária, entre em algum com itê, vá a exposições, passeie com o cachorro de alguém , aprenda a cozinhar, faça aulas de tango, visite galerias de arte, vá a exposições de anim ais, ande de patins, vá a casam entos e batizados, funerais e outros eventos.

Não pare por aí. Consiga um trabalho divertido de um turno, organize j antares, inicie um clube do livro, frequente algum curso à noite, ande a cavalo, faça aulas de costura, estude m andarim , aprenda a fazer soldagem . Essas atividades não só farão de você um a pessoa m ais interessante e vital, com o tam bém am pliarão seu círculo de am izades.

Sim , m as…

Eu sei. Já posso ouvir alguns de vocês protestando: eu não tenho tem po, não sou sociável, não há ninguém lá fora para m im . O que você está realm ente dizendo é: “Prefiro inventar desculpas a agir.” Você precisa superar seus próprios obstáculos m entais, e vou m ostrar com o fazer isso, passo a passo. 1. “MA S EU SOU TÍM ID A.”

Dizem que o m aior m edo das pessoas é falar em público – ficar diante de um grupo de pessoas desconhecidas e com unicar suas ideias – e que esse m edo im pede que m ilhões de pessoas avancem em suas carreiras. Mas, se você perguntar a pessoas que superaram esse m edo qual foi seu segredo, nove entre dez dirão que tudo o que você precisa é de prática. O m esm o se aplica a conectar-se com pessoas desconhecidas em sua vida particular. Com ece com hum ildade e cuidado e vá avançando aos poucos.

Pessoas socialm ente reservadas frequentem ente olham para pessoas sociáveis e pensam : Por que eu não consigo fazer isso? Por que não consigo me aproximar de um grupo de pessoas e começar a conversar? Vou dizer o por quê: porque não faz parte do seu tem peram ento. Eu sou sociável e m eu estilo é conversar com várias pessoas. Minha esposa, Wendy, é socialm ente reservada no início: seu estilo é socializar-se com um a pessoa de cada vez. Ela fica m uito m ais feliz se passar a noite conversando com duas ou três pessoas atentam ente do que se conversar com várias pessoas em um grande coquetel. Se você se considera tím ida, m eu conselho é que faça um am igo de cada vez – e m ude seu próprio rótulo para algo m enos lim itado, com o “cautelosa” ou “reservada”.

Um a m aneira de conhecer pessoas em um am biente descontraído é fazer um curso onde as pessoas interaj am naturalm ente. Escolha um a aula na qual você participe, em vez de ficar sentada ouvindo o professor – algo com o cozinhar, provar vinhos ou aprender um a língua estrangeira. Você tam bém pode se envolver em sua com unidade com o voluntária, este é um m étodo especialm ente útil se você for nova na cidade. A Internet tam bém pode aj udar: digite o nom e da sua cidade ou região m ais a palavra “voluntário” em um site de busca e vej a o que aparece – é quase garantido que você encontrará dezenas de sites que oferecem orientação específica sobre o tem a. Volunteerm atch.org é um dos m elhores e fornece inform ações sobre oportunidades de voluntariado nos Estados Unidos.

Escolha um a aula na qual você participe, em vez de ficar sentada ouvindo o professor.

Não é fácil superar suas dúvidas e encarar o m undo, m as quando você consegue, descobre que as recom pensas são ótim as. Vej am os a história de Om ar e Fátim a, que se conheceram em um a festa de encontros organizada por um site de nam oro virtual, m as apenas depois que controlaram seu diálogo interior negativo.

“Eu lia os com entários que as pessoas faziam nos fóruns sobre as festas e dizia que provavelm ente iria”, Om ar confessou. “Mas no últim o m inuto, voltava atrás. Eu m e apavorava e acabava desistindo. Era com o se desse de cara com um m uro e não conseguisse ultrapassá-lo, por isso, com eçava a inventar desculpas para m im m esm o. Isso ocorreu por vários m eses. Era um a loucura, porque eu sou um a pessoa m uito sociável. Até que um dia disse: ‘Esta não será outra noite de sexta-feira em que eu acordarei am anhã e lerei sobre os ótim os m om entos que todos tiveram e acabarei conversando com pessoas que eu nem conheci porque não estava lá. Estou farto disso. Não quero passar outra noite sozinho em casa. Não aguento m ais isso. Da próxim a vez, eu irei’.”

Fátim a, ao contrário, participava de todas as festas. “Costum ava ir a bares e restaurantes frequentados por aproxim adam ente trinta pessoas e a clubes onde havia m ais de m il pessoas. Mas chegava lá e logo m e tornava invisível, o que funcionava m uito bem . Sentava-m e perto da parede ou atrás de algum grupo, m as não com eles, e não pronunciava m eu nom e sem que alguém perguntasse. Dizia a m im m esm a: ‘O que eu estou fazendo? Ninguém gosta de m im . Ninguém se aproxim a de m im ’. Sentia com o se estivesse m e fechando novam ente em m eu casulo. ‘Eles não são a m inha turm a’, eu dizia, m esm o sabendo que na verdade eles eram . Depois ia para casa, voltava para o com putador e com eçava a conversar com os inalcançáveis, os j ovens, aqueles que eu sabia que não se sentiriam atraídos por m im . Minha autoestim a era destroçada cada vez m ais. ‘Eu odeio os hom ens’, dizia”.

Perguntei a Fátim a o que m udou.

“A solidão se m anifestou. Eu precisava de contato hum ano, alguém para segurar m inha m ão, para lutar por m im . Decidi que precisava m udar. Um dia, disse a m im m esm a: ‘Já basta. Não aguento m ais. Quero alguém com quem possa com partilhar m inha vida, com partilhar m eus sonhos e m inhas esperanças. Odeio ficar sozinha. Quero alguém com quem eu possa passar as noites’. A resposta m ais sim ples surgiu na m inha cabeça: ‘Nada disso vai acontecer se você continuar sentada aqui’.”

“Foi com o golpear um a parede de tij olos. Na próxim a vez em que fui a um evento, vi Om ar. Desej ei ser tão enérgica e sociável quanto ele. Queria poder m e aproxim ar de alguém e dizer ‘Olá, com o vai você?’. Estava determ inada a m e tornar m ais agradável do que aquela garota que costum ava se sentar perto da parede. A m esm a voz disse: ‘Pare de desej ar. Nestas festas você tem que interagir’.”

“E foi o que eu fiz. Utilizei a regra dos três segundos. Contei até três, eu m e aproxim ei de Om ar e disse: ‘Olá, com o vai você?’ e m e ouvi dizendo: ‘Quer dançar?’”

“Funcionou?”, perguntei.

“Sim . Nos casam os no m ês de j ulho seguinte. Isso foi há três anos.” “Algum conselho?”, perguntei a am bos.

Eles concordaram unânim es: “Com ece hoj e m esm o”. 2. “MA S EU N Ã O TEN HO TEM P O.”

Você precisa arranj ar tem po. Tudo bem que você trabalha dez horas por dia e dem ora 45 m inutos para ir ao trabalho e m ais 45 m inutos para voltar para casa, m as o que você quer? Quais são suas prioridades? Chery l Richardson, autora de Life Makeovers, recom enda estabelecer um “tem po para respirar” todos os dias, para que você possa relaxar, reavaliar suas prioridades e ter certeza de que está trabalhando no que realm ente im porta. Se está lendo este livro, é porque um a de suas prioridades é conhecer alguém para am ar. Não ignore esta parte im portante da sua vida! Reserve pelo m enos 15 m inutos do seu dia para telefonar ou enviar e-mails às pessoas e para fazer planos. Ligue para um am igo no horário do alm oço. Atue em algum aspecto do seu plano de ação de socialização todos os dias e trabalhe na busca do seu obj etivo final. Na prática, é m elhor realm ente conversar com as pessoas do que enviar-lhes m ensagens. (E é m uito m ais difícil).

Se no início achar difícil equilibrar seu plano de ação com outras obrigações ou prioridades em sua vida, encontre m aneiras de com binar am bos. Se, por exem plo, a prática de exercícios tiver alta prioridade para você, convide seus am igos para se j untarem a sua rotina de treinam ento. Faça aulas de ioga, pratique natação ou faça um a cam inhada ou corrida com eles. Se tiver que ir direto para casa após o trabalho, todos os dias, para cuidar do seu cachorro,

Documentos relacionados