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Neste capítulo busca-se, através das respostas das entrevistas realizadas com as pedagogas, trazer indicadores a respeito dos dados levantados a partir das vivências da prática pedagógica na inclusão no mercado de trabalho. Passamos a descrever o argumento onde incidiu a colaboração para a escrita deste capítulo.

Podemos perceber diversos momentos do processo inclusivo que vem acontecendo na educação, na sociedade, nas empresas, no mercado de trabalho, entre outros. A proposta inicial desta pesquisa foi conhecer o trabalho realizado pelas pedagogas para inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no mercado de trabalho. Para contemplar a proposta foram realizadas entrevistas com duas colaboradoras, pedagogas que atuam na EJA em uma escola especial localizada em um município do noroeste do estado do RS.

Sabendo da existência de uma Lei no Brasil, a qual garante a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, percebe-se, incialmente, que por um lado garantem-na, por outro a lançam como um ideal que ainda se distancia muito das diferentes empresas e espaços escolares que potencializam os alunos.

Cada realidade, cada estado, cidade, comunidade, escola, professor e aluno apresentam-se em um processo de apropriação e construção desta proposta – a inclusão no mercado de trabalho. Assim, os recortes e análises feitas nesta pesquisa não podem ser generalizados, já que se referem a uma realidade específica.

Entende-se que este processo não ocorre independente por uma área apenas, mas sim, se faz necessário a relação, a troca de informações entre empresas, escolas, aluno, família, sociedade. Este trabalho, voltado para a área educacional, apresenta as respostas do questionário respondido pelos profissionais /colaboradores/pedagogas de turmas de Educação de Jovens e Adultos de uma escola especial, no intuito de apresentar subsídios que favorecem uma interlocução futura com as partes afins. Portanto, logo abaixo são descritas as respostas das cinco perguntas realizadas (visibilizadas no anexo 1, ao final do trabalho).

Inicia-se a descrição e análise das falas com as considerações a respeito de como a escola orienta as práticas dos professores, onde a pedagoga A destaca:

A escola orienta as práticas dos professores que trabalham com a Educação de Jovens e Adultos de forma que proporcionem aos alunos matriculados nesta modalidade de ensino um conjunto de referências pedagógicas que visam a implantação de práticas educativas funcionais que contribuam com a independência, produtividade, qualidade de vida e participação social de cada aluno, observando que o currículo é adaptado, contemplando estratégias, que atenda às reais necessidades educativas de cada aluno. (Pedagoga A).

Para a pedagoga B:

A escola de educação especial, assim como as demais escolas especiais possuem um currículo adaptado e funcional, um currículo que abrange todas as áreas do conhecimento de forma interdisciplinar, desenvolvendo atividades diversificadas, conteúdos atuais e importantes para a vida dos alunos, com objetivo de torna- los mais autônomos. Os projetos são utilizados como forma de trabalhar as áreas do conhecimento, com diversas metodologias utilizando-se o visual, as imagens, e práticas como forma de ensina- los. (Pedagoga B).

No que se refere às metodologias/estratégias utilizadas em sala de aula, a pedagoga A enfatiza que:

A escola utiliza como estratégia de trabalho as Oficinas Terapêuticas, que têm como princípio identificar potencialidades e interesses da pessoa com deficiência para a inclusão no mercado de trabalho, desenvolvendo ações voltadas para atividades práticas de trabalho, despertando assim aptidões e interesses do aluno para o exercício de uma atividade profissional. (Pedagoga A).

Conforme a pedagoga B:

Além dos projetos desenvolvidos coletivamente nos utilizamos de algumas estratégias para que ocorra o processo de ensino e aprendizagem como: uso de pesquisas na internet, uso de histórias, imagens, prática nas atividades de oficina, interação com escolas comuns e comunidade, o visual, material concreto e repetição. (Pedagoga B).

No questionamento sobre como tem percebido a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, a pedagoga A relata que:

Durante esses anos que trabalho na instituição, vivenciei vários momentos relacionados à inclusão da pessoa com deficiência, seja ela na escola comum ou no mercado trabalho, mas com certeza com

a fiscalização às empresas frente a lei, chamada Lei de Cotas (Lei 8.213 de 24 de julho 1991) que obriga a contratação de pessoas com deficiência, tem tirado as empresas do comodismo. Por mais que essa inclusão venha acontecendo, penso ainda não ser completamente satisfatória, faltando preparo e adaptação das empresas em receber estas pessoas. Apesar disso, acredito que esta inclusão demonstra a forma como as empresas podem exercer uma função social importante, sem abrir mão de sua lucratividade, sendo um caminho para a independência e a construção da autoestima. (Pedagoga A).

A pedagoga B expõe que:

A inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho é um processo sem volta. Têm observado a procura das empresas devido à fiscalização mais intensa que tem ocorrido dentro delas. A maioria das empresas não tem a consciência da importância deste processo, além do direito da pessoa com deficiência, também os benefícios dessa troca para elas. Ainda há certo preconceito, os empresários procuram as deficiências que consideram “mais fáceis de trabalhar e que demandam menos adaptações”. Falta um pouco de reconhecimento das potencialidades dessas pessoas, por outro lado às famílias também possuem poucas informações, tem medo de perder o BPC, que seus filhos sofram preconceito. Tanto a inclusão profissional só terá sucesso se houver quebra de preconceito, trabalho em rede, diálogo com as famílias, investimento pessoal e financeiro. Esse processo está acontecendo, e o êxito varia de acordo com as pessoas envolvidas. (Pedagoga B).

Quanto às ações realizadas pelos (as) pedagogos (as) da escola, dentro e fora da sala de aula e dentro e fora da escola, auxiliando no processo de inserção dos alunos com deficiência no mercado de trabalho, a professora A relata que:

Dentro da instituição, exerço minhas funções docentes de forma que proporcione aos alunos a promoção da sua autonomia e independência, nos aspectos pessoais e sociais, já fora da sala de aula, cabe a nós informar a comunidade sobre o trabalho desenvolvido dentro da instituição, promovendo discussões e reflexões frente ao nosso trabalho, mostrando as capacidades dos nossos alunos, que apesar das suas limitações, existe sim alguma atividade que a pessoa com deficiência possa realizar com competência e que lhe possibilite uma realização profissional. (Pedagoga A).

A pedagoga B corrobora:

Todo trabalho pedagógico desenvolvido através dos projetos, do currículo adaptado e funcional, das atividades práticas, das atividades de socialização na comunidade contribuem na inserção dos alunos no mercado de trabalho. Pois, são trabalhados aspectos fundamentais para o desenvolvimento. (Pedagoga B).

No questionário houve um espaço para as pedagogas expressarem sua opinião, de como a formação dada pela escola auxilia ou potencializa a inclusão dos alunos no mercado de trabalho. A pedagoga A declarou que:

A escola proporciona várias formas para que nossos alunos possam desenvolver aptidões e ser incluídos no mercado de trabalho. São ações desenvolvidas em várias áreas educacionais, desenvolvendo conteúdos voltados para atividades de vida diária, prática acadêmica, ocupacionais, artística, física, cultural, esportiva e de lazer, que auxiliam nas questões de responsabilidade, formação de conceitos e atitudes, organização, entre outros.

A formação dada pela escola é de fundamental importância para a inserção no mercado de trabalho, pois, é na escola que muitos alunos têm a oportunidade de demonstrar, de aprimorar suas habilidades, sendo um grupo social importante de troca, aprendizado e autoestima. Muitos alunos tem a escola especial como porta de entrada para um “novo mundo” até então desconhecido. (Pedagoga A).

Ao descrever as respostas do questionário define-se mais claramente como a intervenção do professor auxilia, sendo de extrema importância o olhar diferenciado para a construção de potencialidades no aluno, mobilizando-o para o mercado de trabalho, destacando as metodologias e o processo de inclusão.

As pedagogas entrevistadas concordam com a inclusão no mercado de trabalho. No entanto, acreditam que atualmente muitas áreas da comunidade não estão estruturadas para receber a pessoa com deficiência. Segundo suas falas, a prática pedagógica na APAE beneficia a pessoa com deficiência intelectual para a inclusão no mercado de trabalho, principalmente pela forma com que a escola propicia o desenvolvimento das aptidões necessárias a este ingresso, pois assim, acompanham e desenvolvem os conteúdos específicos e funcionais.

Quanto às metodologias de ensino, através de Oficinas Terapêuticas e Projetos Específicos, são oferecidas práticas adaptadas para preparar as pessoas com deficiência no que diz respeito à teoria e a prática de trabalho. No transcorrer das entrevistas a concepção de currículo oferece oportunidades de abordagem e adaptação, possibilitando à instituição especial oferecer e desenvolver temáticas sobre o trabalho.

A escola especial parece oferecer condições para a inclusão no mercado de trabalho, sendo uma instituição que as empresas procuram atualmente, a fim de cumprir uma legislação. Isso parece beneficiar ambas as partes, oportunizando

novas parcerias e relações, tanto para a pessoa com deficiência, quanto para a empresa e a comunidade em geral que visualiza e vivencia a inclusão no mercado de trabalho nos dias atuais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao adentrar as considerações finais deste trabalho retorno ao problema e objetivos lançados. Como o trabalho do/a pedagogo/a na Educação de Jovens e Adultos (EJA) potencializa a inclusão de sujeitos com deficiência intelectual no mercado de trabalho?

Por meio dos estudos realizados e das entrevistas feitas com as pedagogas, consegui compreender que vários são os processos de aprendizagem e abordagens para potencializar o ingresso e permanência da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. Também parece ser necessário formar parcerias e divulgar o trabalho realizado pela escola especial e pelas empresas para, assim, ocupar um lugar social não apenas um cumprimento da legislação.

Em relação aos objetivos que propus, posso afirmar que o trabalho realizado pelas pedagogas para a inclusão de jovens e adultos com deficiência no mercado de trabalho é de suma importância na escola especial, potencializando as aptidões e direcionando ações para a inclusão no mercado de trabalho.

Também compreendi que a proposta pedagógica da escola especial para Educação de Jovens e Adultos apresenta pontos importantes, demonstrando suas preocupações e possíveis atuações neste cenário. Em relação à(s) metodologia(s) usada(s) pelas pedagogas para potencializar as habilidades dos estudantes com deficiência intelectual, são metodologias que oportunizam a adequação e formação para o mercado de trabalho, como um fator de respeito e aposta no sujeito com deficiência.

No que se refere ao trabalho das pedagogas na elaboração de estratégias, percebi que para haver um melhor desempenho das funções solicitadas pela(s) empresa(s) exige-se a busca por parcerias com as empresas e a família, construindo esta proposta (inclusão no mercado de trabalho) de forma conjunta e a fim de propor movimentos que levem à cidadania dos sujeitos com deficiência.

Acredita-se que todos querem ser um bom profissional, ninguém estuda e se aperfeiçoa numa determinada área profissional sem almejar oferecer o melhor de si, e na minha vida esse fato não é diferente. Iniciei o curso de Pedagogia pensando nesse sentido, em ser uma profissional melhor e eficiente no que faz, apostando que a formação deve ser continuada, sem parar na graduação.

Depois dos estudos realizados dentro do curso e das experiências vividas, acredito que ser professor é ser orientador, mediador, facilitador, educador, mas, acima de tudo, é ser formador de cidadãos pensantes, conscientes e transformadores da realidade onde estão inseridos. Para essa conquista, o docente deve estar a par de conhecimentos a respeito da realidade dos sujeitos, - educando e fazendo com que a aprendizagem lhes seja significativa, fazendo que as propostas oferecidas dentro da sala de aula sejam atrativas e instigantes para se buscar saber mais.

Ao chegar ao fim da trajetória acadêmica, sinto que o desejo de exercer a profissão está mais aceso dentro de mim, sinto-me mais capacitada a exercer a função de pedagoga, sinto-me capaz de buscar elementos para conhecer a realidade humana e através desse conhecer, planejar aulas atrativas e condizentes com essa realidade, para que assim a construção do conhecimento torne-se significativa tanto para o docente quanto para o discente. O curso contemplou teoria e prática num movimento de ação e reflexão, reflexão e ação constante. Esse movimento quero levar comigo sempre em minha prática docente, depois de tudo que vivemos durante o curso vejo a minha profissão como algo que vai muito mais do que simplesmente ensinar, posso ensinar de maneira significativa tornando prazeroso e instigante o ato de aprender, onde o educando seja o agente construtor e transformador da própria realidade. A realidade humana é a melhor ferramenta de ensino.

Embora se acredite que a política de inclusão está avançando, sabe-se que falta muito ainda para atingir um patamar em que o diferente não seja tão diferente a ponto de ser excluído. O grande desafio das escolas é trabalhar sem que a discriminação esteja presente no âmbito escolar e que o respeito ao diferente possa tornar as escolas um espaço acolhedor e de aprendizagem com qualidade e inserção no mercado de trabalho.

Penso que o objetivo inicial deste trabalho foi alcançado, produzindo mobilidade de pensamento sobre a temática desenvolvida, desmitificando certezas generalizadas sobre o trabalho do professor que trabalha com a inclusão no mercado de trabalho. Espero que este trabalho possa contribuir para todos aqueles que estejam dispostos a criar os rumos na ação do pedagogo no processo de inclusão para o mercado de trabalho.

Ser educador e participar da vida de vários indivíduos diferentes entre si é deixar sua marca, é ser lembrado, pois é preciso muito mais do que conhecimento e domínio de conteúdo, é preciso ser pesquisador e problematizador da realidade, oportunizando a cada indivíduo que perceba sua realidade, seu meio e, a partir dessa percepção, ser sujeito ativo de sua própria história.

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