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Beijos delicados como o pousar de uma borboleta, sendo dados em sua parte inferior das costas acordaram Blaire de um sono profundo. Piscando com confusão, ela viu a gaveta de cima de sua mesa de cabeceira entreaberta. A luz cinzenta da madrugada iluminou a sala. Mais beijos febris pontilhavam a curva de seu traseiro, estimulando lembranças da noite anterior. Ela sorriu preguiçosamente. —Logan.

—Blaire. —Ele respondeu, seus lábios contra sua bunda. Ele lentamente depositou uma trilha de beijos até sua espinha e curvou seu corpo contra o dela. Ela se derreteu contra ele, pressionando o traseiro contra sua ereção matinal. Seus braços musculosos rodearam sua cintura. Arrepios surgiram em sua pele enquanto seus dentes roçavam a curva de seu pescoço. Seu perfume a fez ansiar pela proximidade. Ela se aproximou e passou os dedos pelos cabelos curtos dele.

Os dedos calejados de Logan encontraram o caminho para o feixe de pequenos pelos cobrindo seu sexo. Ela mexeu as pernas, convidando-o para dentro. Um gemido suave penetrou o silêncio matinal enquanto Logan esfregava o seu clitóris. Lentamente, seus dedos se inclinaram para baixo e penetraram-na até o núcleo.

—Você está tão molhada. —Rosnando, Logan enterrou o rosto no cabelo dela. —Você vai ser a minha morte, mulher.

—Apenas me foda primeiro. —Disse ela rindo e com necessidade. Ela levou a mão livre ao peito, encorajando-o a brincar com o mamilo. Cada pitada provocava suspiros agudos e enviava sacudidas de fogo diretamente para o clitóris. Ela investiu contra ele, abrindo mais as pernas, instigando-o a penetrá-la.

Mas ele não fez.

—Vire-se de barriga, baby.

Blaire obedeceu, suspirando quando Logan mordeu seu pescoço. Descansando o queixo nos braços cruzados, ela relaxou ao toque de Logan. Ele montou suas coxas e massageou seus ombros e costas com suas grandes e fortes mãos. Quando Logan espalmou suas nádegas, seu polegar roçou o orifício escondido entre elas. Borboletas dançaram através da barriga de Blaire. Ele estava realmente querendo fazer isso?

Ela empurrou de volta contra as mãos dele, silenciosamente encorajando-o a continuar. Ele pareceu entender e agarrou suas coxas, levantando-a e a colocando de quatro, expondo completamente sua boceta e bunda. Logan colocou um par de dedos em seu traseiro e começou a empurrar dentro dela. Blaire gemeu quando seus dedos grossos entraram e saíram de seu traseiro. Os dedos de sua outra mão estimulavam seu clitóris. Ela agarrou os lençóis quando ele a empurrou cada vez mais perto do orgasmo.

Mas foi a mordida brincalhona em seu traseiro que a fez cambalear de cabeça no clímax. Os dentes de Logan morderam seu traseiro carnudo e ela gozou forte, seu corpo inteiro pulsando de prazer.

Ela esperava que ele parasse quando o orgasmo diminuiu, mas ele não o fez. Em vez disso, enfiou os dedos em sua boceta aumentando o ritmo mais e mais. Com cada impulso, eles atingiam seu ponto g até que ela estava gritando e pronta para gozar novamente. Com os dedos dos pés curvados, Blaire chegou ao clímax pelos dedos dele. A sensação selvagem a deixou sem fôlego, tremendo e quase desmaiando. Ela perdeu o controle total quando Logan a forçou a gozar repetidas vezes.

Quando ele finalmente tirou a mão, ela caiu para frente e lutou para respirar, para pensar novamente. Ele passou os dedos molhados e escorregadios com a excitação dela entre suas nádegas. Enquanto ele gentilmente trabalhava o polegar dentro de seu traseiro, Blaire choramingava com a sensação esmagadora de seus dedos em sua bunda. Não era frequente que ela se envolvesse em uma pequena brincadeira anal, mas era algo que ela sempre ansiou. E agora Logan estava oferecendo a ela a chance de brincar.

Blaire olhou por cima do ombro, captando o olhar inebriante de Logan. —Você quer me levar... aí?

O rosto de Logan ficou vermelho. —Sim.

—Eu não me importo. —Ela disse timidamente. —Eu gosto disso. Se você for devagar. —Ela acrescentou apressadamente.

—Eu não vou te machucar. —Ele prometeu. —Você tem algum lubrificante?

—Gaveta superior. —Disse ela e apontou para a mesa de cabeceira.

Ele rapidamente se inclinou sobre ela e alcançou dentro da gaveta para pegar os itens necessários. Clitóris pulsando, Blaire gemeu de necessidade. Ela nunca tinha estado tão quente e excitada. Logan a deixou louca de desejo. Ela queria dizer a ele para se apressar e fazê-la se sentir bem, mas efazê-la não queria apressá-lo, não quando ele estava prestes a empurrar em um lugar muito delicado.

Atrás dela, Logan rapidamente colocou o preservativo. Blaire respirou fundo quando sentiu o lubrificante frio. Mais uma vez, Logan empurrou um dedo dentro dela, deslizando para frente e para trás. Um segundo dedo veio em seguida, esticando-a, preparando-a para seu pau duro. Os dedos de sua outra mão esfregavam seu clitóris e a mantinham excitada.

Quando ela sentiu a cabeça de seu pau cutucando, ela respirou profundamente e conscientemente relaxou, recebendo-o lentamente em sua bunda apertada. Mordendo o lábio, ela tomou seu pau duro.

Seus dedos substituíram o dele contra o clitóris. Os pequenos choques de prazer de massagear o cerne rosa aliviaram a picada de seu pau esticando seu pequeno orifício.

—Você é tão incrivelmente apertada, Blaire. —A voz ofegante de Logan a emocionou. Mãos apertando sua cintura, ele empurrou devagar, levando-a suavemente.

Gentilmente demais para o seu gosto.

Blaire empurrou de volta contra ele, encontrando seus impulsos. Ela amava a sensação do pau dele enterrado profundamente em sua bunda. A queimação, o ligeiro alongamento, a dor latente e a plenitude. Ela queria mais, queria duro e forte. —É bom. —Ela assegurou-lhe, balançando para trás para se juntar ao seu impulso.

—Quero te fazer gozar. —Ele gemeu roucamente.

Logo eles estavam fodendo descontroladamente, a cama balançando, seus gemidos mútuos enchendo o quarto. Blaire sacudiu seu clitóris com uma mão e agarrou os lençóis com a outra. Ela estava tão perto. Prazer enrolava em sua barriga. Gemendo, choramingando, ela tocou seu clitóris cada vez mais rápido. Quando seu orgasmo veio, ela gozou com tanta força que nem um único ruído deixou sua garganta. Ela endureceu, abriu a boca contra os lençóis, flexionando os dedos dos pés.

Logan bateu com ela no colchão. Ainda em êxtase, ela se inclinou para trás e segurou a coxa dele. Ele se inclinou sobre ela, seus lábios em seu ombro e impulsionou seus quadris. Grunhindo, Logan gozou com uma série de estocadas rasas. Ainda estremecendo, ele caiu em cima dela.

Por um longo tempo, eles ficaram imóveis. Logan cuidadosamente se afastou dela. Ela o viu desaparecer no banheiro e voltar. Embora entorpecida do pós-orgasmo, Blaire não pôde deixar de se perguntar o que aconteceria a seguir. Eles cruzaram a linha juntos. Sua amizade nunca poderia voltar a ser o que era. Eram amantes agora? Namorado e namorada? Este era o começo de um relacionamento real ou seria uma aventura curta, mas muito apaixonada?

Sorrindo como um tolo apaixonado, Logan subiu na cama ao lado dela e plantou um beijo barulhento no lado de seu pescoço. Ele colocou pressão no ombro dela, fazendo-a a rolar de costas. Apoiado em seu cotovelo, ele olhou para ela. Ela se contorceu sob seu intenso olhar.

—O quê?

Ele balançou sua cabeça. —Você é tão linda.

Um sorriso satisfeito e ligeiramente envergonhado curvou seus lábios.

—Você acha?

—Sim. —Ele murmurou, pressionando beijos suaves em sua testa, nariz e bochechas.

—Você não é nada mal também. —Ela brincou, enterrando-se perto de enterrando-seu calor.

Logan riu e passou os braços ao redor dela. —E agora?

Seu peito se contraiu. Ela considerou enrolar o assunto, mas decidiu que este não era o momento para subterfúgio. Era hora de ser corajosa. —Eu quero você aqui, assim, o tempo todo.

—Oh, graças a Deus. —Disse Logan, obviamente aliviado. Ela olhou para ele surpresa. Ele a beijou novamente. —Blaire, eu te queria

desde o primeiro dia em que te vi naquela lixeira do prédio. Me matou ver você com outros caras, mas eu simplesmente não consegui...

—Arriscar. —Ela terminou por ele. Sorrindo, ele assentiu.

Blaire gemeu e revirou os olhos. —Somos um bom par, Lo.

—Com certeza somos. —Disse ele, dando-lhe um aperto. Jay e Cord estavam certos. Eles me disseram que eu estava sendo um idiota e que você era perfeita para mim, assim como eu para você.

—Você discutiu sobre nós com seus irmãos?

—Eles são meus melhores amigos. Para quem mais eu pediria conselhos sobre relacionamento? —Ele passou os dedos pelo cabelo dela e perguntou: —Você gostaria de ir até o rancho?

Felicidade borbulhava dentro dela. —Sim.

—Bom. —Ele girou uma mecha de cabelo em volta do dedo.

—Cord e Daphne farão uma festa de noivado em algumas semanas.

Eu gostaria que você viesse comigo e conhecesse a família.

Ela não deixou de perceber a esperança na voz dele ou o que essa afirmação significava. Conhecer sua família? Isso era muito importante. Muito importante.

Depois de alguns momentos, ele falou. —Você está com fome?

—Faminta. —Disse ela, feliz que nenhuma das facilidades de sua amizade houvesse desaparecido, agora que eram mais do que amigos. —Nós perdemos o jantar que você ia cozinhar para mim.

—Bem, eu também faço um café da manhã médio.

—Sério isso?

—Uh-huh. —Ele carinhosamente beijou sua bochecha e testa.

—Sexo e café da manhã? —Ela aconchegou-se mais perto. — Eu poderia me acostumar com isso...

Fim

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