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Capina Química nas cidades

No documento DA PROIBIÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS (páginas 51-59)

O Estado de São Paulo se manifestou por intermédio da Nota Técnica do Centro de Vigilância Sanitária/Toxicovigilância nº. 01 de 04.04.2017 “Eliminando a capina química das cidades paulistas”, onde orienta todos os municípios paulista a não realizarem qualquer tipo de capina utilizando agrotóxicos. Veja o embasamento dado pelo governo para a proibição (p. 2):

Segundo a legislação vigente no país e as competências do MAPA, os agrotóxicos registrados/ autorizados para Uso Agrícola, o são para uso nos setores de produção, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas florestas plantadas e nas pastagens. O Uso Agrícola é atrelado a venda com receituário agronômico e diagnóstico prévio de necessidade técnica de uso em cultura definida, e em acordo com a monografia do ingrediente ativo publicada pela ANVISA/MS, e da bula do produto agrotóxico conforme o registro no MAPA.

De arremate, cumpre destacar o seguinte trecho dessa nota técnica (pág. 6):

Todos os agrotóxicos são substâncias biocidas, todos são tóxicos em diversos graus, conforme a Classificação Toxicológica relativa ao risco de intoxicação aguda, que os enquadra em 4 faixas de risco (extremamente tóxicos, altamente tóxicos, medianamente tóxicos, pouco tóxicos), no entanto, esta classificação não inclui seu

potencial de efeito nocivo crônico, isto é as diversas doenças e efeitos nocivos à saúde em prazo mais longo ou tardio.

A capina química se feita em áreas urbanas e periurbanas expõe a população a substâncias tóxicas, e a potencial intoxicação. É difícil avaliar a dose e o tempo de exposição, uma vez que há espalhamento no ambiente, contaminando ar, solo e água, além da fauna e flora local.

A manifestação feita pelo Estado de São Paulo elucida que a utilização dos agrotóxicos causam diversos riscos para o meio ambiente e para a saúde da população, sobre tudo nas cidades.

CONCLUSÃO

Os impactos causados no nosso dia a dia pelo uso dos agrotóxicos são os mais variados, conforme apontado neste trabalho. Esses produtos interferem diretamente nos direitos fundamentais e pétreos garantidos pela Constituição Federal de 1988, que são: meio ambiente sadio, ao da saúde e consequentemente a vida e do direito de propriedade.

Fica evidente que há no sistema jurídico brasileiro há uma normatização robusta que envolve os agrotóxicos, porém o uso desses produtos entra em conflito com os direitos constitucionais acima descritos, fato pelo qual medidas precisam ser tomadas a fim de estacar essas lesões a direito.

Diante dessas constatações o Estado brasileiro deve cumprir os mandamentos da Carta Magna, bem como os tratados internacionais que tutelam o meio ambiente e o ser humano e também os princípios ambientais que balizam essa questão. Logo, necessita-se que haja a implantação de políticas públicas de modo a assegurar tais direitos.

Paralelamente aos regramentos jurídicos sobre o meio ambiente, saúde e a vida humana, a agricultura se modernizou ao longo dos anos e dentre essas novidades tecnológicas e os agricultores adotaram o cultivo de plantas através de sementes transgênicas que em tese seriam resistentes a pragas e diminuiria consequentemente o uso de agrotóxicos, porém ano após ano o Brasil vem se consolidando como um dos maiores consumidor de agrotóxicos do mundo, vez que, mesmo com a utilização dessas plantas transgênicas, elas estão sofrendo ataques de pragas e consequentemente tem-se aumentado significativamente o uso desses agrotóxicos com o intuito de combatê-las.

Outro ponto importante a ser resolvido, conforme constatado por especialistas e pesquisadores na questão ambiental, é a proibição do uso de aeronaves para aplicação de agrotóxicos, pois mesmo com toda a normatização infraconstitucional que disciplina a atividade, não há nenhum tipo de fiscalização durante e a após aplicação e a deriva do produto tende a ir além do esperado, atingindo, por exemplo, propriedades vizinhas, áreas de proteção ambiente e rios.

Os dados divulgados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária através do programa de análise de resíduos de agrotóxicos em alimentos ficaram constatados que muitos produtores utilizam uma gama de agrotóxicos em cultivos que não são apropriados a eles, gerando uma gigantesca insegurança alimentar para quem consome tais produtos e para o meio ambiente, ainda que a legislação brasileira exige-se receita agronômica, que é dada por

um profissional habilitado, para a compra e utilização de um agrotóxico específico para cada tipo de cultura.

Há, portanto, a necessidade de incentivar pesquisas para o controle de pragas mais sustentáveis e fomentar a produção de alimentos orgânicos, porque hoje eles são insuficientes e caros, logo pouco acessíveis para a população.

Enquanto isso não ocorre, é primordial agilizar o processo de reavaliação toxicológica dos agrotóxicos já autorizados e permitir somente o registro de novos produtos que comprovadamente cause menos danos ao meio ambiente e sobre tudo a saúde dos seres humanos.

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No documento DA PROIBIÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS (páginas 51-59)

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