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O município, que foi instalado em 1993, sedia o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, a maior usina a carvão da América Latina e principal fonte econômica da região. A principal atividade econômica do município consiste na geração de energia termelétrica a partir do carvão. A extensão territorial do município é de 53,165 km2, dos quais a maioria consiste em área urbana, atingindo a marca de 93,94%. Sua população, segundo a contagem de 2007, é de 20.064 habitantes.

O IDH de Capivari de Baixo, segundo dados do ano 2000, é de 0,812, índice considerado alto, de acordo com explanação anterior. Esse índice teve um aumento de 10,48% entre os anos de 1991 (0,735) e 2000.

Sobre a situação financeira do município em 2008, a receita orçamentária foi de R$ 32.661.013,85 enquanto a despesa orçamentária de 32.362.608,39, perfazendo um superávit de R$ 298.405,46. A

despesa de capital foi de 8,09%.

A implantação do Sistema de Controle Interno ocorreu no ano de 2003, data limite para tal implantação, segundo determinação do TCE/SC.

IMARUÍ

Em relação ao município de Imaruí, um dado marcante consiste no fato de que a influência da colonização açoriana se faz presente no dia-a-dia da cidade, tanto na arquitetura e nas festas quanto nas manifestações religiosas. Entre suas atividades econômicas, pode ser destacada a pesca como a principal fonte de economia do município, seguida da agricultura, onde se destacam o arroz, a farinha de mandioca, entre outros. A cidade também está investindo no turismo rural, tendo ótimas pousadas. O ano de instalação desse município foi 1890.

A extensão territorial de Imaruí atinge 542,236 km², assim divididos: área rural em 70,84% e urbana 29,16%. A contagem populacional de 2007 demonstra a existência de 11.675 habitantes no município. Ainda sobre dados populacionais, o IDH de Imaruí, em 1991 era de 0,678, mas em 2000 esse número subiu 9,44%, passando a atingir 0,742, apesar de ainda estar no patamar médio.

Um dado que cabe ser destacado no município em análise refere- se ao disposto na portaria da Secretaria de Orçamento e Finanças - SOF nº 42, de 14 de abril de 1999, a qual especificou a classificação funcional para a qual cada ente público, nas três esferas governamentais, deveria agregar seus gastos. (BRASIL, 1999). Dentre as opções trazidas pelo referida portaria, existe a subfunção ―controle interno‖, sendo que o município de Imaruí especificou em suas despesas por função, gastos com o controle interno: em 2008, o montante de R$ 17.602,61; R$ 15.709,15 no ano de 2007; já em 2006, atingiu R$ 11.990,85; e em 2005, R$ 13.704,55.

Já os dados financeiros do município apontam que a receita orçamentária realizada em 2008 foi de R$ 11.878.058,74 e a despesa orçamentária de R$ 11.578.470,39, perfazendo um superávit de R$ 299.588,35. A despesa de capital no mesmo ano, despesa essa que, como já mencionado, contribui para a formação ou aquisição de um bem de capital, atingiu 6,69%.

O Sistema de Controle Interno foi implantado em Imaruí no ano de 2004, após a data limite fixada pelo TCE/SC.

IMBITUBA

do litoral, mas esse não é seu único atrativo, uma vez que Imbituba também possui porto, lagos, montanhas, e uma atração à parte, as baleias. Suas principais atividades econômicas são portuárias, ressaltando-se que o porto de Imbituba é o segundo maior do Estado e representa uma das maiores fontes de emprego do município, que também depende da indústria, do comércio e do turismo.

A extensão territorial de Imbituba é de 184,787 km², dos quais a grande maioria consiste em área urbana, 96,71%. A população local é de 36.231 habitantes, segundo a contagem populacional de 2007.

Acerca do IDH, no município de Imbituba, entre os anos de 1991 e 2000, houve um aumento no índice de 8,93%, o que consiste no aumento desse índice de médio para alto, na seguinte proporção: em 1991 era de 0,739 e em 2000, de 0,805.

Cabe, ainda, destacar alguns dados financeiros do município em 2008: receita orçamentária realizada de R$ 42.968.500,22; despesa orçamentária realizada de R$ 42.392.072,20; refletindo um déficit de R$ 576.428,02. Nesse mesmo ano, a despesa de capital foi de 13,41%.

Quanto ao Sistema de Controle Interno, sua instalação ocorreu em 2001.

JAGUARUNA

Jaguaruna é um município conhecido por ser palco de esportes radicais como surfe de areia. Suas dunas movem-se ao sabor dos ventos. As principais atividades econômicas desse município são a agricultura, com ênfase no plantio de arroz e de mandioca, além de pesca, turismo e pecuária. Sua instalação ocorreu no ano de 1891.

A extensão territorial é de 329,459 km², dos quais 70,06% são de área urbana e 29,94% de área rural. A população desse município atinge a monta de 15.668, de acordo com a contagem populacional de 2007.

Como mencionado no município de Imaruí, de acordo com o disposto na portaria SOF nº 42, de 14 de abril de 1999, o município de Jaguaruna também especificou despesas com a subfunção ―controle interno‖: R$ 19.170,00 em 2008 e R$ 37.275,30 no ano de 2007.

O IDH do município, segundo índices do ano 2000, é de 0,739, refletindo um aumento de 12,96% em relação ao índice anterior, de 1991, que era de 0,702.

Sobre os dados financeiros do município em 2008, a receita orçamentária foi de R$ 21.840.967,00, enquanto a despesa orçamentária atingiu R$ 22.196.185,00, perfazendo um déficit de R$ 355.218,00. A despesa de capital também em 2008 foi de 10,63%.

implantação nesse município foi 2004, também após a data limite fixada pelo TCE/SC.

LAGUNA

Palco de eventos importantes da História do Brasil, instalada em 1714, cidade histórica e praiana, Laguna tem o melhor carnaval do sul do País. A base econômica desse município é a pesca nas lagoas e na costa atlântica, com alta produção de camarão e siri. O turismo também é grande fonte de renda, especialmente no verão, quando milhares de turistas invadem suas lindas praias.

A extensão territorial desse município é de 440,525 km², dos quais apenas uma pequena parte reflete sua área rural, alcançando 21,62% de seu território, enquanto a urbana é de 78,38%. A população de Laguna em 2007 chegou a 50.179 habitantes.

O município de Laguna, acompanhando os municípios de Imaruí e Jaguaruna, de acordo com o disposto na portaria nº 42/1999 da SOF – Secretaria de Orçamento e Finanças, também especificou gastos com o controle interno nos anos de 2007 e 2008, com os valores de R$ 29.003,84 e R$ 55.121,51 respectivamente.

O IDH de Laguna também está na média, alcançando o índice de 0,793 no ano 2000, o que significa um aumento de 10,14% em relação a 1991, quando esse índice era de 0,720.

Sobre os dados financeiros desse município, sua receita orçamentária realizada em 2008 chegou a R$ 47.056.047,36 e sua despesa orçamentária realizada R$ 46.477.568,44, o que gerou um superávit de R$ 578.478,92. A despesa de capital, que contribui para a formação ou aquisição de um bem capital foi de 6,08%.

Por fim, em relação ao Sistema de Controle Interno, este foi implantado no ano de 2003, data limite prevista pelo TCE/SC.