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Caracterização da Amostra

No documento ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO FINAL (páginas 46-80)

PARTE III. FASE EMPÍRICA

3.1 Apresentação, Analise e Discussão de Resultados

3.1.1 Caracterização da Amostra

A amostra utilizada para o presente estudo de investigação, reúne 44 adultos jovens, que se encontravam no Largo de Camões – Ponte de Lima, com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos, disponibilizando-se na colaboração da efetuação de um questionário, para inclusão no presente estudo.

Esta amostra encontra-se caracterizada de acordo com as seguintes categorias: género, idade, peso, altura e anos de escolaridade.

Gráfico 1- Apresentação dos dados relativos ao género dos inquiridos.

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Feminino Masculino Total 24 - 54,55%

20 - 45,45%

44 - 100%

A amostra deste estudo, tal como se pode observar no gráfico 1, é constituída por 44 indivíduos, sendo que, 54,55% são do género feminino e 45,45% são do género masculino.

Gráfico 2 - Apresentação dos dados relativos a faixa etária dos indivíduos.

0 5 10 15 20 [18-23] [24-28] [29-35] [36-40] 10 - 22,73% 7 - 15,91% 10 - 22,73% 17 - 38,64%

Esta amostra teria de corresponder a uma faixa etária entre os 18 e os 40 anos de idade para que assim fizessem parte do presente estudo.

A maioria dos indivíduos, reponderam ter idades compreendidas entre os 36 e os 40 anos (38,64%), como se pode verificar no gráfico 2.

Gráfico 3 - Apresentação dos dados relativos ao peso dos indivíduos.

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 [50 - 60 ] [61 - 70 ] [71 - 80 ] [81 - 90 ] >90 total 9 - 20,45% 14 - 31,82% 14 -31,82% 5 - 11,36% 2 - 4,55% 44 - 100%

Contudo revela-se importante a representação da amostra quanto ao seu peso, assim consegue-se perceber através da observação do gráfico 3, que no presente estudo embate-se com uma maioria de indivíduos que referiam ter um peso compreendido entre os 61 – 70 Kg assim como 71 – 80 Kg, com uma percentagem de 31,82% em ambas as classificações, sendo que, não menos importante a percentagem de 20,45%, com pesos compreendidos entre os 50 – 60 Kg, assim como 11,36% dos indivíduos com pesos entre os 81 – 90 Kg, e apenas 4,55% com peso acima dos 90Kg.

Gráfico 4 - Apresentação dos dados relativos a altura dos indivíduos 0 10 20 30 40 50 [1.50 - 1.60 ] [1.61 - 1.70 ] [1.71 - 1.80 ] [1.81 - 1.90 ] >1.90 total 14 - 31,82% 17 - 38,64% 12 - 27,27% 1 - 2,27% 0 - 0% 44 - 100%

Foram colhidos dados relativamente a altura dos indivíduos que participaram no estudo, sendo que os mesmos reportaram, como se pode verificar no gráfico 4, que existe uma maioria de indivíduos, 38,64%, com altura compreendida entre 1.61 e 1.70 metros, contudo não menos importante de referir que de forma semelhante, com 31,82% se apresentavam indivíduos com alturas entre 1.50 e 1.60 metros, e 27,27% dizem respeito a uma altura abrangida por 1.71 e 1.80 metros de altura. Numa dimensão menor, com 2,27% encontravam-se indivíduos com altura entre 1.81 e 1.90 metros.

Gráfico 5 - Apresentação dos dados relativos aos anos de escolaridade dos indivíduos. 0 2 4 6 8 10 12 14

0 anos 4 anos 6 anos 9 anos 11 anos 12 anos >12 anos

0 - 0% 4 - 9,09% 11 - 25% 4 - 9,09% 2 - 4,55% 13 - 29,55% 10 - 22,73%

A representação da escolaridade dos indivíduos, demonstra que a maior percentagem, com 29,55%, referiram apresentar 12 anos de estudo, importando frisar da mesma forma

que seguidamente encontra-se em grande percentagem, 25% da amostra, com 4 anos de estudos e apenas 22,73% indicaram apresentar estudos superiores a 12 anos, como se pode observar no gráfico 5.

3.1.2 Apresentação Análise e Discussão dos resultados relativos às variáveis em estudo

Os dados recolhidos durante a investigação não são apresentados no formato original em que são colhidos, estes foram submetidos a vários tipos de análises e interpretação, visto quem com os mesmos no formato original não se conseguem obter respostas as perguntas de investigação. Assim todos os dados que foram recolhidos devem então ser processados e analisados de forma ordenada e coerente, para que assim se consigam obter relações existentes.

A interpretação dos dados obtidos define-se segundo Hungler e Polit 2007, como o processo de dar sentido aos resultados e analisar as suas repercussões. Este processo tem início com uma abordagem breve sobre as descobertas, de forma a enquadrar os mesmos em contexto teórico já existente assim como a abordagem ao tema e as limitações do estudo.

Nesta fase o investigador deve ser capaz de formar uma opinião critica quanto as decisões tomadas relativamente ao desenho do estudo assim como deverá ser capaz de explicar de forma positiva os resultados obtidos, e compreender as debilidades metodológicas do estudo, (Hungler e Polit 2007).

Visto que este estudo tem como objetivo geral, conhecer a população quanto a classificação do nível de atividade física praticada, assim como o IMC que a mesma apresenta, efetuou-se uma tabela representativa de todos os valores, com as respostas que os indivíduos apresentam no IPAQ, classificados segundo as Guidelines for Data Processing and Analysis of the International Physical Activity Questionnaire, encontrando-se a referente tabela de Excel em anexo III – Classificação do NAF, possível de ser observada, e classificação de IMC – com base na tabela apresentada por Barata, 1997, por género.

Torna-se necessário iniciar a apresentação, análise e discussão dos resultados obtidos, referindo desde já que, para a classificação do NAF foi necessário verificar se cada indivíduo reunião critérios de inclusão, sendo esses os apresentados nas GUIDELINES FOR DATA PROCESSING AND ANALYSIS OF THE INTERNATIONAL PHYSICAL ACTIVITY QUESTIONNAIRE (IPAQ) - SCORING PROTOCOL (LONG FORMS).

Importa referir que no Instrumento IPAQ não se regista se os diferentes tipos de atividades são realizados no mesmo dia.

Perante o que foi abordado anteriormente consegue-se então realizar a abordagem quanto aos valores obtidos, encontrando-se esses representados em tabela de Excel em anexos III – classificação do nível de atividade física, relativamente a cada indivíduo, assim como se realizará seguidamente a apresentação dos dados, analise e discussão dos mesmos relativamente às variáveis em estudo, NAF, IMC e Género, sendo esta uma variável também de atributo, tornou-se necessário transforma-la também em variável em estudo, uma vez que, a mesma entra na apresentação, analise e discussão quando se pretende dar resposta às questões de investigação e de encontro aos objetivos inicialmente delineados.

Gráfico 6 - Apresentação dos dados relativos ao Nível de Atividade Física dos Indivíduos. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 n n n n

Baixo Moderado Elevado Excluido Classificação do Nível de Atividade Física

2 - 4,54% 2 - 4,54%

36 - 81,82%

Os resultados da investigação mostraram que a prevalência no que corresponde a classificação do nível de atividade física, a maioria dos adultos jovens, 36, encontravam-se num nível de atividade física elevado, sendo que 81.82% dos indivíduos se enquadram nessa mesma classificação, como se encontra representado no gráfico 6.

Num estudo realizado recentemente em Portugal, em 115 adultos da Ilha de S. Miguel, Região Autónoma dos Açores, (Santos, R et al,. 2005), demonstrou que a grande percentagem (67%) revelava-se insuficientemente ativos, no entanto importa referir que nessa mesma investigação o instrumento utilizado para o cálculo da atividade física não foi o IPAQ, contudo os mesmos revelam que num estudo realizado (Milhomens, Vidal & Sardinha, 2003), com uma amostra representativa da população portuguesa residente em Portugal continental em que utilizam o IPAQ, verificou-se que de igual forma os homens são mais ativos que as mulheres.

Assim evidencia-se no presente estudo que a classificação da amostra relativamente ao nível de atividade física, enquadra-se num nível elevado, embora a amostra utlizada não represente toda a população portuguesa, existe uma prevalência significativa, de 81,82% na amostra em estudo, com nível de atividade física elevado, contrariando estudos já realizados anteriormente, como o referido anteriormente, (Santos, R et al,. 2005).

Importa ainda referir que apenas 4,55% dos indivíduos apresentavam um nível de atividade física moderado e de igual forma baixo nível de atividade física. Em estudos realizados, como o estudo de Santos, R et al,.(2005), mostra-se contrário, sendo que a grande percentagem de 67%, eram classificados como insuficientemente ativos.

É também possível verificar, que 9,09% dos indivíduos foram excluídos do estudo, sendo que, não reunião critérios válidos para serem incluídos.

Gráfico 7 - Apresentação dos dados relativos ao Nível de Atividade Física por Género.

No que corresponde ao nível de atividade física por género denota-se que a maior percentagem representativa do nível de atividade física elevado,50% corresponde a indivíduos femininos, enquanto apenas 31.82% dos indivíduos masculinos apresentou o mesmo nível de atividade física.

No que corresponde ao nível de atividade física moderado, é o género masculino que prevalece com uma percentagem de 4,55%, sendo que do género feminino nenhum individuo se classifica da mesma forma.

Relativamente ao nível de atividade física baixo, os géneros feminino e masculino encontravam-se em pé de igualdade, com uma população representativa de 2,27% respetivamente.

Estudos anteriores revelam que os homens apresentam maior nível de atividade física que as mulheres, como evidenciado no estudo sobre a Avaliação do nível de atividade física de estudantes de graduação das áreas saúde/biológica (Silva, G, S, R. et al,. 2007), no entanto como se pode verificar o presente estudo contraria essa afirmação, evidenciando o género feminino com níveis de atividade física elevado em maior percentagem relativamente ao género masculino.

0 5 10 15 20 25 n n n n

Baixo Moderado Elevado Excluido Classificação do Nível de Atividade Física

1 - 2,27% 0 - 0% 22 - 50% 1 - 2,27% 2 - 4,54% 14 - 31,82% 3 - 6,82% Feminino Masculino

Gráfico 8 - Apresentação dos dados relativos ao IMC dos inquiridos.

No que corresponde ao IMC dos participantes no estudo, os dados revelaram 45,45% da amostra evidenciam uma classificação de peso ótimo, o que se demonstra discordante perante estudos anteriores, como no estudo realizado recentemente em Portugal, em 115 adultos da Ilha de S. Miguel, Região Autónoma dos Açores (Santos, R et al,. 2005), 50,4% da amostra apresentavam peso normal, revelando-se esta classificação equivalente a classificação de peso ótimo.

Importa assim referir que 40,91% apresentam sobrecarga e 13,64% classificam-se com obesidade ligeira (grau I), o que vem contraria estudos realizados como o de Santos, R et al,.(2005), mostrando-se preocupante, visto ser uma grande percentagem de indivíduos participantes no estudo, tornando-se relevante a referência de alertas e ensinos quanto a prevenção da obesidade, e pré instalação da mesma.

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 8 - 18,18% 8 - 18,18% 4 - 9,09% 12 - 27,27% 10 - 22,73% 2 - 4,55% 0 - 0% 20 - 45,45% 18 - 40,91% 6 - 13,64% 0 - 0,00% 0 - 0,00% Género Masculino Género Feminino Total

Gráfico 9 - Apresentação dos dados de relação do IMC com o NAF por género.

Quanto a demonstração da classificação de IMC relativamente ao nível de atividade física por género, verifica-se através do gráfico 9, que na amostra representativa, a maior percentagem, 25% dos indivíduos são classificadas com IMC – peso ótimo e com nível de atividade física elevado sendo estes do género feminino, enquanto, apenas 13,64% dos indivíduos são classificados com IMC – peso ótimo com nível de atividade física elevado do género masculino, assim o estudo revela evoluções significativas quanto ao género feminino e nível de atividade física, uma vez que, no estudo de Santos, R et al,.(2005), a grande percentagem, 64,7% são mulheres que apresentavam peso normal no entanto, 67,6% das mulheres eram consideradas insuficientemente ativas.

Importa ainda referir que no presente estudo a percentagem de indivíduos do género feminino e masculino com nível de atividade física baixo e peso ótimo assim como com sobrecarga são iguais, com 2,27% de indivíduos do sexo feminino e 2,27% dos indivíduos do sexo masculino.

0 2 4 6 8 10 12 M ag re za < 19 ,5 Pe so ó tim o 19 ,6 a 2 4, 4 So bre ca rg a 24 ,5 a 2 9, 3 O be si da de li ge ira 2 9, 4 a 34 ,2 O be si da de m od era da 3 4, 3 a 39 O be si da de m órb id a >3 9, 1 M ag re za < 20 ,0 Pe so ó tim o 20 ,1 a 2 5 So bre ca rg a 25 ,1 a 3 0, 0 O be si da de li ge ira 3 0, 1 a 35 ,0 O be si da de m od era da 3 5, 1 a 40 ,0 O be si da de m órb id a >4 0, 0

GÉNERO FEMININO GÉNERO MASCULINO

1 -2,27% 0 0 0 0 01 - 2,27% 0 1 - 2,27% 0 0 0 11 - 25,00% 5 - 11,36% 1 - 2,27% 0 6 - 13,64% 2 - 4,54% NAF Baixo NAF Moderado NAF Elevado

Assim conclui-se que o estudo realizado revelou melhorias significativas em comparação com estudos anteriores, como o de Silva, G, S, R. et al,.(2007), sendo que este revelou que os homens eram mais ativos que as mulheres e no presente estudo verificou-se o contrário, as mulheres apresentam-se com maior NAF que os homens.

No que corresponde ao IMC, os estudos, como da “Obesidade, síndrome metabólica e atividade física: estudo exploratório realizado com adultos de ambos os sexos, da Ilha de S. Miguel, Região Autónoma dos Açores, Portugal” (Santos, R et al,. 2005), comprovavam que as mulheres apresentam frequências do excesso de peso e da obesidade bastante inferiores às dos homens, no entanto no presente estudo verificou-se que as diferenças são significativas visto o número reduzido da amostra, apresentando- se com maior percentagem de IMC – sobrecarga, as mulheres com 22,73%, e os homens com 18,18%. Quanto ao IMC – obesidade, que no presente estudo só se verificaram casos com obesidade ligeira, são os homens que apresentam maior percentagem, com 9,09% e as mulheres com 4,55%.

Tendo em conta os resultados obtidos, os estudos apenas se identificam no que corresponde a classificação de IMC – Obesidade, onde os homens se evidenciam com valores sobreponíveis aos das mulheres.

Conclusão

A elaboração deste estudo de investigação permitiu ao investigador aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo da Licenciatura de Enfermagem assim como aprofundar conhecimentos, quer a nível da temática sobre a qual se desenrola o estudo, assim como na realização do trabalho de investigação.

Quanto as dificuldades com que me deparei na realização do estudo de investigação, podem delinear-se desde, a inexperiência na realização deste tipo de trabalhos, até dificuldades de interação com a amostra quanto as suas colaborações na participação no estudo assim como na aplicação do questionário, sendo que este exige algum tempo de resposta, uma média de 20 minutos para que seja preenchido de forma coerente.

Com este trabalho pretendeu-se conhecer os níveis de atividade física praticados pelos adultos jovens de ponte de lima, assim como o IMC e a relação que ambas as variáveis apresentavam tendo em conta o género.

A literatura consultada refere que a Obesidade se tornou a epidemia do séc. XXI, quer pelas prevalências aumentadas da obesidade, consequência do aumento da inatividade física, tendo o fator sedentarismo aumentado, pelas mudanças provocadas pela evolução humana.

Assim torna-se importante valorizar o papel do enfermeiro na promoção de hábitos de vida ativa, promovendo desta forma a atividade física, que assume um papel fundamental na redução, manutenção de peso e ganhos em saúde mesmo quando não se obtém perdas significativas. Importa intervir nos Adultos Jovens, visto que, estes são os exemplos nos mais Jovens e o reflexo dos mais idosos.

Dos resultados obtidos no presente estudo, pode concluir-se que:

 50% das mulheres apresentam NAF elevado; 31, 82% dos homens NAF elevado; 2,27% das mulheres NAF baixo; 2,27% dos homens NAF baixo; 0% das mulheres apesentam NAF moderado; 4,54% dos homens apresentam NAF moderado;

 0% dos indivíduos apresentam magreza; 45,45% apresentam peso ótimo; 40,91% apresentam sobrecarga; 13,64% apresentam obesidade ligeira; 0% apresentam obesidade moderada assim como mórbida;

 25% dos indivíduos femininos são classificadas com IMC – peso ótimo e com nível de atividade física elevado; 13,64% dos indivíduos masculinos são classificados com IMC – peso ótimo e com nível de atividade física elevado; 2,27% de população feminina com nível de atividade física baixo e IMC - peso ótimo; 2,27% de população masculina com nível de atividade física baixo e IMC - peso ótimo

Tendo em conta os resultados obtidos, sugere-se que se faça um trabalho promocional reforçado, tanto a nível de enfermagem, assim como outras áreas ligadas à saúde, se investigue mais em Portugal, para que sejam evidentes os resultados desses mesmos investimentos.

Como proposta para futuras investigações, seria pertinente aprofundar a temática níveis de atividade física relação com IMC, enveredando também pela alimentação.

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Universidade Fernando Pessoa – Faculdade de Ciências Saúde

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