• Nenhum resultado encontrado

Caracterização por Difração de Raios X da Celulose Bacteriana

No documento UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ (páginas 69-83)

As amostras de celulose bacteriana e vegetal (Avicel) submetidas à dissolução em sistema solvente DMAc/LiCl foram analisadas por difratômetro de Raios X a fim de comparar a cristalinidade das estruturas.

Nos gráficos de difração para a celulose vegetal o indicativo da presença de celulose cristalina do tipo I é através da ocorrência de picos em 14, 16 e 22,6o

2 (KAI; MONDAL, 1997; LANDIN et al., 1993), como pode ser observado na Figura 31 e Figura 33. Para celulose tipo II os picos se apresentam em 12 e 20o

2 (LANDIN et al., 1993).

A celulose bacteriana sem tratamento de dissolução ou derivatização está representada na Figura 31. Segundo Gurgel (2007), os picos em ângulos de

Bragg a 2 são característicos de celulose tipo I, com uma estrutura cristalina de aproximadamente 53 %.

No entanto, quando se compara a celulose bacteriana com a celulose bacteriana dissolvida (Figura 32), a estrutura cristalina tornou-se amorfa.

Figura 31. Espectro de difração de Raios X da celulose bacteriana nativa

(GOELZER, 2008).

Figura 32. Espectro de difração de Raios X da celulose bacteriana dissolvida

Os espectros de difração de Raios X do Avicel nativa e dissolvida com DMAc/LiCl, também apresentam diferenças quanto à cristalinidade da estrutura.

Na Figura 33, o Avicel nativo possui um alto índice de cristalinidade (80 %) e uma estrutura cristalina típica de celulose tipo I. Após a dissolução em DMAc/LiCl, a cristalinidade se desfez. Com isso, pode-se dizer que a deficiente acetilação do Avicel® não é em função do alto índice de cristalinidade, pois depois de reagir com o solvente, a estrutura torna-se amorfa. A alta cristalinidade não necessariamente resulta em baixa solubilidade, ou no mínimo, somente a cristalinidade não poderia explicar a dificuldade da acetilação da celulose vegetal.

Segundo Bisswas e colaboradores (2006), a celulose vegetal apresenta um grau médio de cristalinidade de 70 % e supõe-se que a reação de acetilação apenas trabalha na celulose amorfa, o que faria uma conversão teórica da celulose ao acetato de celulose em aproximadamente 30 %.

A celulose bacteriana com um índice de cristalinidade de 53 %, pode ser acetilada a uma temperatura de 150 oC , com rendimento na ordem de 43 %.

De acordo com Gurgel (2007), a celulose vegetal derivatizada produz reflexões com ângulos e Bragg típicos de celulose II, com picos em 25 e 27 º a 2 , como pode ser visto na estrutura cristalina da Figura 34. A celulose II, devido à extensa rede de ligações de hidrogênio, proporciona uma estabilidade adicional, se comparada à celulose I.

Durante a derivatização, sistema solvente penetra nas fibras de celulose e causa um rearranjo da cristalinidade das cadeias de celulose I (arranjo paralelo) para a celulose II (rearranjo antiparalelo). Essa mudança é irreversível e normalmente acompanhada de um decréscimo na cristalinidade (ASS; CIACCO; FROLLINI, 2006).

Apesar das excelentes propriedades mecânicas da estrutura cristalina da celulose, a estrutura amorfa é mais reativa e possui maior quantidade de hidroxilas disponíveis para reagir com o solvente na derivatização, enquanto que a estrutura cristalina, devido às ligações de hidrogênio estarem mais fortemente ligadas, não está disponível para reagir com o solvente.

Figura 33. Espectro de difração de Raios X da celulose vegetal (Avicel) nativa.

Figura 34. Espectro de difração de Raios X da celulose vegetal (Avicel) dissolvida em sistema solvente DMAc/LiCl.

27 25

Kono e colaboradores (1999) sugerem os picos de difração de oligossacarídeos celulósicos para triacetatos de celulose do tipo I em 7,6; 15,9; 20,3o a 2θ. E para triacetato de celulose do tipo II 8,4; 10,4; 13,4; 16,3; 16,7; 18,6 3 23,43o a 2θ. No entanto, para triacetato de celulose com grau de polimerização maior que 3, três picos fortes (Figura 35) aparecem em 7,6; 16,1; 20,3o a 2θ. Como pode ser observado na Figura 35, o espectro de Raios X mostra a ausência de cristalinidade da celulose bacteriana após acetilação em anidrido acético. Com isso, podemos dizer que a derivatização com anidrido acético não foi a responsável pela perda da cristalinidade, sendo que na dissolução com DMAc/LiCl, a estrutura cristalina já havia se tornado amorfa.

5 10 15 20 25 30 35 40 0 100 200 300 400 500 600 I ( in te ns id ad e) 2 θ (graus) 7,63 21,5

Figura 35. Espectro de difração de Raios X da celulose bacteriana acetilada.

A derivatização da celulose está diretamente dependente da disponibilidade das hidroxilas, que estão ou não envolvida em ligações de hidrogênio que sustentam o arranjo cristalino. Uma variável não medida, mas que poderia influenciar esta disponibilidade seria a massa molar.

Contudo, a celulose bacteriana não pode ser correlacionada com a celulose vegetal (Avicel) pela incapacidade de formar derivado totalmente acetilado.

6 CONCLUSÕES

Com o desenvolvimento deste trabalho, foi possível estabelecer que o sistema solvente dimetilacetamida/cloreto de lítio foi eficiente na dissolução e acetilação de celulose bacteriana. O mesmo sistema solubiliza a celulose vegetal, mas não é propício para a reação de acetilação completa. Tal ineficiência não é resultado do estado do arranjo cristalino. Os resultados que levaram a esta conclusão seguem:

A celulose bacteriana produzida pela bactéria Acetobacter xylinum foi completamente dissolvido na concentração de 20 % de celulose no sistema solvente DMAc/LiCl, apresentando uma solução límpida.

• O melhor resultados das variações nas condições de dissolução e acetilação foi a concentração de (1:50:12) celulose:DMAc:anidrido acético (p/v/v) dissolvida a uma temperatura de 150 oC e três horas de acetilação, obtendo um rendimento de celulose bacteriana acetilada de 43 %.

• Os derivados acetilados da celulose bacteriana foram caracterizados por espectroscopia de Infravermelho e apresentaram bandas compatíveis com o descrito pela literatura.

• Os derivados acetilados caracterizados por 1H e 13C-RMN de celulose bacteriana apresentaram sinais de deslocamento químico compatíveis com os observados na literatura para a celulose vegetal.

• Na determinação do grau de substituição (DS) por espectroscopia de 1H-RMN, a acetona-d6 apresentou os sinais dos prótons melhor definidos, porém não quantificáveis para o cálculo da integração. Já o solvente DMSO-d6

mostrou-se quantificável para análises de RMN à temperatura ambiente, enquanto que a resolução dos seus sinais foi prejudicada.

• O método de derivatização utilizado acetilou 87 % da celulose bacteriana, porém, não se mostrou eficiente para a acetilação de celulose vegetal (Avicel®), o qual apresentou espectros de Infravermelho e 1H e 13C-RMN compatíveis com celulose parcialmente acetilada e grau de substituição de aproximadamente 1,00.

• A celulose bacteriana dissolvida em DMAc/LiCl perdeu a cristalinidade, tornando-se uma estrutura amorfa, bem como a celulose vegetal (Avicel) dissolvida sob as mesmas condições. Portanto, a cristalinidade não influencia na derivatização, pois, após a dissolução, nas celuloses bacteriana e vegetal o arranjo cristalino se desfez. E assim, a celulose bacteriana produziu 87 % de DS, enquanto que a celulose vegetal produziu 16 % de DS.

• Assim, uma variável não medida, mas que pode explicar esta menor disponibilidade para a acetilação da celulose vegetal (Avicel), independente da temperatura ou degradação da molécula é a massa molar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAKI, J.; KATAOKA, T.; KATSUYAMA, N.; AKIRA T.; TERAMOTO, A.; ITO, K.; ABE, K. A preliminary study for fiber spinning of mixed solutions of polyrotaxane and cellulose in a dimethylacetamide/lithium chloride (DMAc/LiCl) solvent system.

Polymer, v. 47, p. 8241-8246, 2006.

ASS, B. A. P.; BELGACEM, M. N.; FROLLINI, E. Mercerized linters cellulose: characterization and acethylation in N,N-dimethylacetamide/lithium chloride.

Carbohydrate Polymers, v. 63, p. 19-29, 2006.

ASS, B. A. P.; CIACCO, G. T.; FROLLINI, E. Cellulose acetates from linters and sisal: Correlation between synthesis conditions in DMAc/LiCl and product properties. Bioresource Technology, v. 97 n. 14, p. 1696-1702, 2006.

ATALLA, R. H.; VANDERHART, D. L. The role of solid state 13C NMR spectroscopy in studies of the nature of native celluloses. Solid State Nuclear

Magnetic Resonance, v. 15, p. 1-19, 1999.

ATALLA, R. H.; ISOGAI, A. Recent Development in Spectroscopic and Chemical Characterization of Cellulose. Marcel Dekker: New York, p. 123-157, 2005.

BEN-BASSAT, A.; BRUNER, R.; SHOEMAKER, S.; ALONI, Y.; WONG, H.; JOHNSON, D. C.; NEOGI, A. N. Reticulated cellulose and methods and microorganisms for the production thereof. US patent 5079162. 1992.

BERLIOZ, S. Etude de I’esterification de la cellulose por une synthèse sans

solvant. Application ause matériaux nanocomposites.These-Docteur de

L’Universite Joseph Fourier. Grenoble, 2007.

BISSWAS, A.; SAHA, B.; LAWTON, J. W.; SHOGREN, R. L.; WILLETT, J. L. Process for obtaining cellulose acetate from agricultural by-products.

Carbohydrate Polymers, v. 64, p. 134-137, 2006.

BROWN, A. On an Acetic Ferment Which Forms Cellulose. Journal of the

Chemical Society, v. 49, p. 432-439, 1986.

BUSELLI, R. A. F.; OTONI, W. C.; JOSHI, C. P. Structure, organization, and functions of cellulose synthase complexes in higher plants. Brazilian Journal of

Plant Physiology, v. 19, pg. 1-13, 2007.

CAO, Y.; WU, J.; MENG, T.; ZHANG, J.; HE, J.; LI, H.; ZHANG, Y. Acetone-soluble cellulose acetates prepared by one-step homogeneous acetylation of cornhusk cellulose in an ionic liquid 1-allyl-3-methylimidazolium chloride (AmimCl).

CUISSINAT, C.; NAVARD, P.; HEINZE, T. Swelling and dissolution of cellulose. Part IV: Free floating cotton and wood fibres in ionic liquids. Carbohydrate

Polymers, v. 72, p. 590-596, 2008.

CZAJA, W.; KRYSTYNOMICZ, A.; BIELECKI, S.; BROWN, JR. R. M. Microbial Cellulose – tche natural power to heal wounds. Biomaterials, v. 27, p. 153-161, 2006.

DUNBEY, V.; SAXENA, C.; SINGH, L.; RAMANA, K. V.; CHAUHAN, R. S. Pervaporation of binary water-ethanol mixtures through bacterial cellulose membrane. Separation Purification Technology, v. 27, p. 163-171, 2002.

FERREIRA, M. Enviromnmentally degredable plastics. 1999.146f. Funded by EC Under the Leonardo da Vinci Program DGXII, (Project) – Consorzio per l’area de ricerca scientífica e tecnologica di Trieste. Trieste, 1999.

GARCIA, C. V.; THIEBAUD, M. E; BORREDONA; GOZZELINO, G. Cellulose Esterification with Fatty Acids and Acetic Anhydride in Lithium Chloride/N,N-Dimethylacetamide Medium. JAOCS, v. 75, n.2, p. 315-319, 19998.

GOELZER, F.D.E.; VELHO, D.; RATKIEWICZ, J. J.; TISCHER P.C.S.F.; TISCHER C.A. Production of bacterial cellulose by Acetobacter xylinum in rice bark medium processed with hidrolityc enzimes. In: INTERNATIONAL MACROMOLECULAR COLLOQUIUM, 11.; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON NATURAL POLYMERS AND COMPOSITES, 6, 2007,Anais… Gramado: Issnapol, 2007. 1 CD-ROM.

GURGEL, L. V. A. Mercerização e modificação química de celulose e bagaço

de cana-de-açúcar com anidrido succínico e trietilenotetramina: Preparação

de novos materiais quelantes para a adsorção de Pb (ii), Cd (II), Cr (VI) e Cu (II). 2007. 179f. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, 2007.

HEINZE, T.; KOSCHELLA, A. Solvents applied in the fiel of cellulose chemistry.

Polímeros: Ciência e Tecnologia, v. 15, n. 2, p.84-90, 2005.

IBBETT, R. N.; DOMVOGLOU, D.; FASCHING, M. Caracterisation of the supramolecular estructure of chemically and physically modified regenerated cellulosic fibres by means of high-resolution Carbon-13 solid-state NMR. Polymer, v. 48, 2006.

IFUKU, S.; NOGI, M.; ABE, K.; HANDA, K.; NAKATSUBO, F.; YANO, H. Surface Modification of Bacterial Cellulose Nanofibers for Property Enhancement of Optically Transparent Composites: Dependence on Acetyl-Group DS.

Biomacromolecules, v. 8, p. 1973-1978, 2007.

JIN, H.; ZHA, C.; GU, L. Direct dissolution of cellulose in NaOH/thiourea/urea aqueous solution. Carbohydrate Research, v. 342, p.851-858, 2007.

JONAS, R.; FARAH, L. F. Production and application of microbial cellulose.

Polymer degradation and stability, v. 59, p. 101-106, 1998.

KAI, A.; MONDAL, I. H. Influence of substituent of direct dye having bisphenylenebis(azo) skeletal structure on structure of nascent cellulose produced by Acetobacter xylinum [I]: different influen of Direct Red 28, Blue 1 and 15 on nascent structure. Biological Macromolecules, v, 20, p. 221-231, 1997.

KAPLAN, D. L. Effects of Substitution Site on Acetyl Amylose Biodegradability by Amilose Enzymes. Macromolecules, v. 29, p. 1-9, 1996.

KIM, C. W.; KIM, D. S.; KANG, S. Y.; MARQUES, M.; JOO, Y. L. Structural studies of electrospun cellulose nanofibers. Polymer, v. 47, p. 5097–5107, 2006.

KLEMM, D.; HEUBLEIN, B.; FINK, H-P.; BOHN, A. Cellulose: Fascinating Biopolymer and Sustainable Raw Material. Angewandte Chemie International

Edition, v. 44, n. 22, p. 3358-3393, Maio, 2005.

KLEMM, D.; SCHUMANN, D.; UDHARDT, U.; MARSCH, S. Bacterial synthesized cellulose – artificial blood vessels for microsurgery. Progress in Polymer

Science, v. 26, p. 1561-1603, 2001.

KONO, H.; NUMATA, Y.; ERATA, T.; TAKAI, N.; NAGAI, N. Studies of the series of cellooligosaccharide peracetates as a model for cellulose triacetate by 13C CP/MAS NMR spectroscopy and X-ray analyses. Carbohydrate Research, v. 322, p. 256-263, 1999.

KONO, H.; NUMATA, Y.; ERATA, T.; TAKAI, N. Structural analysis of cellulose triacetate polymorphs by two-dimensional solid-state 13C-13C and 1H-13C correlation NMR spectroscopy. Polymer, v. 45, p. 2843-2852, 2004.

KONTTURI, E.; TAMMELIN, T.; ÖSTERBERG, M. Cellulose_models films and the fundamental approach. Chemical Society Reviews, v. 35, p. 1287-1304, 2006. KRIEGER, M. D.; McCOMB, J. G.; LEVY, M. L. Toward a Simpler Surgical Management of Chiari Malformation in a Pediatric Population. Pediatric

Neurosurgery, v. 30, p. 113-121, 1999.

KROUIT, M.; GRANET, R.; BRANLAND, P.; VERNEUIL, B.; KRAUSZ, P.; New photoantimicrobial films composed of pophyrinated lipophilic cellulose esters.

Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters, v.16, p. 1651-1655, 2006.

LANDIN, M.; MARTINEZ-PACHECO, R.; GOMEZ-AMOZA, J. L.; SOUTO, C.; CONCHEIRO, A.; ROWE, R. C. Effect of country of origin on the properties of microcrystalline cellulose. International Journal of Pharmaceutics, v. 91, p. 123-131, 1993.

MEDEIROS, M. A. Difração de Raios X. Quiprocura.net, 2004. Disponível em:<http://www.quiprocura.net/raiox.htm>. Acesso em: 11 jul. 2007.

NISHIYAMA, Y.; LANGAN, P.; CHANZY, H. Crystak Struture and Hydrogen-Bonding System in Cellulose I from Synchrotron X-ray and Neutron Fiber Diffraction. Journal of the American Chemical Society, v. 124, n. 31, p. 9074-9082, 2002.

OH, S. Y.; YOD, D.;SHIN, Y.; SEO, G. FTIR analysis of cellulose treated with sodium hydroxide and carbon dioxide. Carbohydrate Research, v. 340, p. 417-428, 2005.

PANTZE, A. Studeis of ester formation on a cellulose matrix. 2006. 81f.

Licentiate Thesis - Lulea University of Technoilogy. Skelleftea, 2006.

POTTHAST, A.; ROSENAU, T.; SIXTA, H.; KOSMA, P. Degradation of cellulosic materials by heating in DMAc/LiCl. Tetrahedron Letters, v. 43, p. 7757-7759, 2002.

RAO, V. S.; SAURIOL, F.; PERLIN, A. S. Proton magnetic ressonance

spectrum of cellulose triacetate. Temperature effects, the rotational conformation of the 6-acetoxymethyl group, and computer modelling of methyl 4,6-di-O-acetyl-ββββ-glucopyranoside. Departamento de Química, McGrill

University, Montreal, Canada, 1984.

RING, D. F. NASHED, W. DOW, T. Liquid loaded pad for medical applicatpions.

US patent 45884000.1986.

RÖDER, T.; MORGENSTERN, B.; SCHELOSKY, N.; GLATTER, O. Solution of cellulose in N,N-dimethylacetamide/lithium chloride studied by light scattering methods. Polymer, v.42, p. 6765-6773, 2001.

RÖMLING, U. Molecular biology of cellulose production in bacteria. Research in Microbiology, v. 153, p. 205-212, 2002.

RONDEAU-MOURO, C.; BOUCHET, B.; PONTOIRE, B.; ROBERT, P.; MAZOYER J.; BULÉON, A. Structural features and potential texturising properties of lemon and maize cellulose microfibrils. Carbohydrate Polymers, v. 53, p. 241-252, 2003.

ROSS, P.; WEINHOUSE, H.; ALONI, Y.; MICHAELI, D. WEINBERGEROHANA, P., MAYER, R.; BRAUN, S.; DEVROOM, E.; WANDERMAREL, G.; VANBOOM, JH.; BENZIMAN, M. Regulation of cellulose synthesis in Acetobacter sylinum by cyclic diguanylic acid. Nature, v. 325, p. 279-281, 1987.

SOKOLNICKI, A. M.; FISCHER, R. J.; HARRAH, T. P.; KAPLAN, D. L. Permeability of bacterial cellulose membranes. Jurnal of Membrane Science, v. 272, p. 15-27, 2006.

STRIEGEL, ANDRÉ M. Advances in the Understanding of the Dissolution Mechanism of Cellulose in DMAc/LiCl. Journal of the . Chilean Chemical

Society, mar. 2003, vol.48, no.1, p.73-77. ISSN 0717-9707.

SUPLIERS, G. Cellulose Esterification. Fiber Source. Disponível em:<http://www.fibersource.com>. Acesso em: 22 fev. 2008.

TAJIMA, K.; UENISHI, N.; FUJIWARA, M.; ERATA T.; MUNEKATA, M.; TAKAI, M. The production of a new water-soluble polyssacharide by Acetobacter xylinum NCI 1005 and its structural analysis by NMR spectroscopy. Carbohydrate Research, v. 305, p. 117-122, 1998.

TEZUKA, Y. Nuclear Overhauser Effect Spectroscopy (NOESY) Detection of the Specific Interaction Between Substituients in Cellulose and Amylose Triacetates.

Biopolymers, v. 34, p. 1477-1482, 1994.

TOSH, B.; SAIKIA, C. N.; DASS, N. N. Homogeneous esterification of cellulose in the lithium chloride – N,N-dimethylacetamide solvent system: effect of temperature and catalyst. Carbohydrate Research, v. 327, p. 345-352, 2000.

WADA, M.; SUGIYAMA, T.; OKANO, T. Native celluloses on the basics of two crystalline phase (Iα/Iβ) system. Journal of applied polymer science, v. 49, p. 1491-1496, 1993.

WANG, Y.; ZHAO, Y.; DENG, Y. Effect of enzymatic treatment on cotton fiber dissolution in NaOH/urea solution at cold temperature. Carbohydrate Polymers, v. 72, p. 178-184, 2007.

YAMADA, Y.; HOSHINO, K.; ISHIKAWA, T. The phylogeny of acetic acid bacteria based on the partial sequences of 16S ribosomal RNA: the elevation of the subgenus Gluconoacetobacter to the genetic level. Bioscience, Biotechnology

and Biochemistry, v. 61, p. 1244-1251, 1997.

YANG, H.; YAN, R.; CHEN, H.; LEE, D. H.; ZHENG, C. Characteristics of hemicellulose, cellulose and lignin pyrolysis. Fuel, v. 86, p. 1781-1788, 2007. YOSHINAGA, F.; TONOSCHI, N.; WATANABE, K. Research progress in production of bacterial cellulose by aeration and agitation culture and its application as a new. Bioscience, Biotechnology and Biochemistry, v. 16, p. 219-224, 1997.

ZHAO, H.; KWAK, J. H.; WANG, Y.; FRANZ, J. A.; WHITE, J. M.; HOLLADAY, J. E. Interactions between cellulose and N-methylmorpholine-N-oxide.

Carbohydrate Polymers, v. 67, p. 97-103, 2006.

ZHAO, H.; KWAK, J. H.; ZHANG, Z. C.; BROWN, H. M.; AREY, B. W.; HOLLADAY, J. E. Studying cellulose fiber structure by SEM, XRD, NMR and acid hydrolysis. Carbohydrate Polymers, v. 68, p. 235-241, 2007.

( http://www.livrosgratis.com.br )

Milhares de Livros para Download:

Baixar livros de Administração

Baixar livros de Agronomia

Baixar livros de Arquitetura

Baixar livros de Artes

Baixar livros de Astronomia

Baixar livros de Biologia Geral

Baixar livros de Ciência da Computação

Baixar livros de Ciência da Informação

Baixar livros de Ciência Política

Baixar livros de Ciências da Saúde

Baixar livros de Comunicação

Baixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNE

Baixar livros de Defesa civil

Baixar livros de Direito

Baixar livros de Direitos humanos

Baixar livros de Economia

Baixar livros de Economia Doméstica

Baixar livros de Educação

Baixar livros de Educação - Trânsito

Baixar livros de Educação Física

Baixar livros de Engenharia Aeroespacial

Baixar livros de Farmácia

Baixar livros de Filosofia

Baixar livros de Física

Baixar livros de Geociências

Baixar livros de Geografia

Baixar livros de História

Baixar livros de Línguas

Baixar livros de Literatura Infantil

Baixar livros de Matemática

Baixar livros de Medicina

Baixar livros de Medicina Veterinária

Baixar livros de Meio Ambiente

Baixar livros de Meteorologia

Baixar Monografias e TCC

Baixar livros Multidisciplinar

Baixar livros de Música

Baixar livros de Psicologia

Baixar livros de Química

Baixar livros de Saúde Coletiva

Baixar livros de Serviço Social

Baixar livros de Sociologia

Baixar livros de Teologia

Baixar livros de Trabalho

Baixar livros de Turismo

No documento UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ (páginas 69-83)

Documentos relacionados