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III. O DIREITO SUCESSÓRIO

3.12. Caso Katia Lerneneier

No Brasil possuímos um único caso específico que demonstra a necessidade de legislação para esclarecer questões relativas ao direito sucessório, tendo em vista a ocorrência nascimento de um ser humano por meio da inseminação artificial póstuma.

Iniciaremos a explanação do caso de Katia Lerneneier. Essa mulher havia estabelecido enlace matrimonial com seu esposo Roberto e, decorridos aproximadamente 5 anos de casamento ambos começaram a desejar engravidar para que pudessem constituir uma prole, então logo de início não foi cogitado a possibilidade de se realizar inseminação artificial, pois Katia imaginava que a concepção se daria de forma natural. Entretanto, em meados de 2009 seu marido foi acometido pelo câncer, tendo que se submeter ao tratamento de quimioterapia em razão da doença. O método utilizado para tentar combater o câncer pode ocasionar a infertilidade, por isso os médicos aconselharam Roberto a preservar seu material genético em determinada clínica de reprodução antes de iniciar o tratamento. Tendo sido armazenado o sêmen na clínica Androlab, Katia então decidiu colocar em prática os planos de sua gestação, iniciando a inseminação artificial. Porém este desejo do casal teve que ser adiado, pois no mês de julho a doença de Roberto teve evolução significativa, sendo diagnosticado com câncer nos ossos, ocasionando seu falecimento em sete meses após a sua descoberta. Desta forma, em razão do óbito do marido, sua esposa se dirigiu até a clínica onde teriam armazenado o material genético do “de cujus” para que fosse realizada a inseminação artificial, que seria no caso a inseminação homóloga, porém póstuma, pois seu marido já havia falecido. A clínica não consentiu com a utilização do sêmen para que fosse realizada a inseminação artificial, alegando que Roberto não havia deixado quando em vida autorização expressando seu consentimento para a utilização de seu sêmen após seu óbito. Possuindo como única alternativa para solucionar a lide, Katia buscou o Poder Judiciário no ano de 2010, tramitando o processo na Vara íve de uritiba PR autos n 786 , o magistrado que conduziu o processo determinou a liminar autorizando a Androlab realizar a inseminação artificial

homóloga post mortem com o material genético do marido. Entendendo o juiz que o consentimento do “de cujus” não precisaria ser expresso, podendo este ser suprido pela autorização de seus sucessores poderia consentir por ele, visto que todos sabiam do desejo de Roberto em ser pai, desta forma fora concedida a liminar para que Katia realizasse o desejo de ser mãe (SANCHES, 2013, P42).

Podemos extrair deste caso concreto a autorização para proceder com a inseminação artificial post mortem, ainda que sem o consentimento expresso do “de cujus”, já que o mesmo quando em vida demonstrou a vontade em ser pai pelo fato de ter armazenado seu material genético na clínica. Entretanto, ao mesmo tempo em que foi concedida a inseminação, há de se ressaltar que outros dilemas surgirão principalmente em relação aos direitos sucessórios deste filho.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nos últimos anos, técnica de reprodução humana assistida (FIV) teve uma crescente busca pelo seu uso, pois casais que não podem reproduzir de maneira natural se valem desta forma de procriação, que somente tornou-se possível graças ao notável da biomedicina e da engenharia genética. Assim, a ciência médica proporcionou à sociedade uma maneira de realizar o sonho de constituir uma família com sua prole.

Todavia tais métodos de reprodução humana assistida ocasionam determinados efeitos na esfera jurídica, pois como já demonstrado, o ordenamento jurídico não consegue acompanhar os avanços da medicina na mesma celeridade, possuindo assim um descompasso entre as duas ciências. Porém, apesar do fato da biologia contribuir para o nascimento de criança através da inseminação artificial homóloga esta não imagina os dilemas que tal técnica ocasiona no direito brasileiro.

Os métodos de reprodução humana assistida produzem uma quantidade relevante de embriões, porém não são todos utilizados, de modo que os que não forem implantados (denominados excedentes) serão criopreservados e podem ser utilizados em momento posterior como já mencionado no trabalho. Isso possibilita que ocorra a inseminação artificial post mortem, pois o material do genético está preservado de modo que a esposa do doador poderá vir a utilizá-lo, tendo em vista que a Resolução do Conselho Federal de Medicina 1.957/2010 expressamente em seu item VIII, afirma não ser proibido realizar essa forma de inseminação artificial post mortem. Extraímos deste entendimento que é perfeitamente possível a realização da inseminação póstuma.

Como mencionado na dissertação deste trabalho, a solução que desejamos chegar é em relação à capacidade legítima de herdar deste filho que nasceu em razão da inseminação artificial homóloga post mortem.

Compreende-se que os direitos sucessórios transmitem-se aos sucessores do falecido no momento da abertura da sucessão, ato este que se dá com a morte. Entretanto, como este filho não estaria vivo no momento da abertura da sucessão, vindo a nascer em momento posterior, não sabendo exatamente o momento que se dará este nascimento. Porém, ao mesmo

tempo é inegável que este possui relação de parentesco com o “de cujus”, haja vista ser seu filho esse possuíra direito a herança de seu ascendente.

Fundamentaremos a capacidade de herdar deste descendente de acordo com o que é disposto no ordenamento jurídico brasileiro, pois mesmo havendo uma omissão legislativa no tocante a esta questão, nos valemos dos princípios constitucionais e de normas infraconstitucionais, teceremos afirmações de que são cabíveis os direitos sucessórios a este filho oriundo de inseminação artificial post mortem.

A Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988, possui como funda ento pri ordia para regu a entar todas as re a es jurídicas dentro de u Estado De ocr tico de Direito a dignidade da pessoa hu ana co fu cro no artigo inciso e desta forma, há de ser observada em todas as relações jurídicas a preservação da pessoa, e dentro deste mesmo contexto poré possuindo respa do e nor a infraconstituciona o digo ivi rasi eiro de e seu artigo afir a “ A persona idade civi da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro” Assim, ambos regulamentam pela preservação dos direitos dos sujeitos titulares de direitos e obrigações.

Desta forma, embora exista uma omissão legislativa em relação aos direitos sucessórios dos filhos de inseminação póstuma através dos princípios constitucionais que possuem efetiva aplicabilidade nas relações jurídicas, tais como os dispositivos de lei, esses serão utilizados para demonstrar a capacidade de herdar do filho. Um dos princípios que constituem aplicabilidade intocável no direito brasileiro trata-se do princípio da igualdade jurídica entre os filhos, com previsão constitucional no artigo 227 parágrafo 6, de modo que o ordenamento jurídico proíbe qualquer forma de discriminação em relação aos filhos, podendo aduzir essa discriminação em não conceder os direitos sucessórios ao filho que nascer em razão da inseminação póstuma, pois se somente for atribuído direito à herança ao filho já nascido, isso caracteriza perfeita discriminação entre estes, sendo notável que o ordenamento jurídico não deseja em momento algum fazer tal distinção.

Ademais, há de ser preservado o melhor interesse da criança, sendo este outro princípio constitucional previsto no artigo 227 da Constituição Federal de 1988. Entende-se que negar o direito à herança a este filho é deixar de observar os seus direitos, não conceder-lhe algo que possibilitaria trazer melhorias a esse rebento.

Esse direito à herança é constitucionalmente assegurado no ordenamento jurídico, sendo c usu a pétrea co fu cro no artigo inciso onde prevê os direito e garantias fundamentais do cidadão, não estabelece nenhuma distinção ao prever o direito à herança. Desta forma, é nítido o direito de herdar neste caso.

Concluindo, o Código Civil de 2002 em seu artigo 1597, inciso III, expressamente garante o direito de filiação, ou seja, nos casos em que for realizado a inseminação artificial homóloga post mortem é presumido a filiação, assim juntamente com o artigo 227, parágrafo 6 da Constituição Federal da República Federativa do Brasil, estabelece vedação a qualquer ato de descriminação entre os filhos. Deste modo, não possibilitar os direitos sucessórios a este filho ocasiona violação aos dispositivos legais e, assim sendo, deverá ser concedida a capacidade legítima para herdar. A não concessão da herança ocasionaria uma violação expressa ao texto constitucional, tendo e vista a previsão do artigo inciso XXX, constitui esse direito à herança uma cláusula pétrea ao lado dos demais dispositivos de lei. Não atribuir a este filho a capacidade legítima sucessória seria possibilitar que pessoas com direitos sucessórios ficassem sem a sua devida herança, mesmo sendo sucessores legítimos.

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