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CCAF Bda

No documento INTENCIONALMENTE EM BRANCO (páginas 146-200)

Vermelho: até 100 m

CCAF Bda

CCAF U CCAF SU COT AD C Tir Mrt Meios BA Meios BA C Tir GAC 1 2 3 4 5 6 7 PAF/DE PFA/DE Alvos Levantados PPAA/Bda PFA/Bda Confecção do PAF/Bda Difusão do PAF/Bda LEGENDA 6

b. Nível Unidade.

- No CCAF, o O Lig Art prepara o PPAA à Unidade apoiada, resultado da combinação das listas de alvos recebidas dos OA com as necessidades de apoio de Artilharia à Unidade.

- Essas necessidades incluem os alvos situados além dos objetivos das SU e aqueles enfatizados pelo Cmt U em seu conceito da operação.

- Nesse plano provisório, as concentrações são designadas de acordo com as NGA para numeração.

- Após aprovado pelo Cmt U, o plano provisório é remetido à C Tir do GAC e os OA são informados a respeito da designação dos alvos e sobre qualquer mudança em suas listas.

Figura 9-4 Fluxo de planejamento de fogos de um GAC – atualização do PAF/Bda

9.2.5.5.9 Central de Tiro do GAC

a. A atualização do PFA é uma consolidação dos PPAA elaborados pelos O Lig das Unidades, após a necessária coordenação para eliminar interferências e duplicações.

GRANDE COMMANDO OPERATIVO

b. Novos alvos levantados pelo próprio GAC, pelas U adjacentes e por outros órgãos de busca são integrados ao PFA que, quando completo, é submetido ao Cmt da GU para aprovação e assinatura.

c. A atualização do PFA é, então, distribuída às Bia O, aos O Lig, ao GAC com a missão tática de Ref F (se houver), às U adjacentes e ao COT da AD.

d. Os O Lig junto às U apoiadas notificam os respectivos OA sobre os fogos planejados em seus setores.

e. Os alvos situados além do alcance do GAC ou que não possam ser eficientemente batidos por ele são passados ao CCAF/Bda, que os remeterá ao ECAF/DE por meio de uma lista de alvos para apoio de fogo adicional. 9.2.5.5.10 Bia O com a missão tática de Ap Dto ou em situação de comando de Ref elabora seu próprio plano de fogos baseado nas necessidades e nos pedidos de apoio de fogo do elemento apoiado.

9.3 DIRETRIZES E DOCUMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE FOGOS DE ARTILHARIA

9.3.1 Os documentos e planos do planejamento de fogos são as ferramentas pelas quais o Cmt da força formaliza suas determinações e diretrizes para a função de combate fogos. Eles são o resultado imediato do planejamento de emprego dos meios de Ap F, assegurando sua atuação com eficiência e de forma sincronizada com a manobra.

9.3.2 Durante a análise da missão, no Exm Sit, o Cmt da força estabelece diretrizes para o Ap F. Logo após a decisão do Cmt, as diretrizes de fogos já estabelecidas são disseminadas como ordem de alerta, via canal técnico, aos Esc Subrd, antes da confecção do plano de campanha ou O Op, para permitir o início do planejamento dos fogos e a confecção dos documentos relativos a eles.

9.3.3 DIRETRIZES DE FOGOS

9.3.3.1 As diretrizes de fogos são determinações do Cmt da força, transmitidas aos Elm Ap F, com vistas a orientar o planejamento do emprego dos seus meios disponíveis durante uma operação. Seu principal objetivo é assegurar que os meios de Ap F atuem com eficiência, eficácia e de forma sincronizada com as demais funções de combate, contribuindo para a concretização da intenção do Cmt.

9.3.3.2 Logo após a decisão do Cmt da força, as diretrizes de fogos são repassadas informalmente ao Esc Subrd, via canal técnico, e se constituem na base inicial para a preparação dos planos de fogos dos diversos meios

disponíveis, tais como artilharia, fogo aéreo, fogo naval, e também para a elaboração de planos específicos, quando necessário.

9.3.3.3 Essas diretrizes de fogos são refinadas de modo a adequar eventuais modificações na L Aç escolhida até a confecção do PAF, anexo ao plano de campanha ou O Op. As diretrizes de fogos constarão da O Op do escalão

considerado, compondo o item número 2) Fogos, da letra a. Conceito da

Operação, do parágrafo 3. EXECUÇÃO. 9.3.3.4 Constarão nessas diretrizes:

a) os alvos altamente compensadores (AAC); b) as prioridades de fogos (Prio F);

c) as listas de alvos sensíveis, restritos e proibidos;

d) as Tarefas Essenciais de Apoio de Fogo (TEAF) para cada fase da manobra; e

e) as prescrições para o planejamento de fogos da operação. 9.3.4 PLANO DE APOIO DE FOGO

9.3.4.1 O PAF é elaborado pelo CCAF (ou ECAF) nos Esc Bda e Sp, segundo diretrizes do Cmt da força. Tem por finalidade assegurar a completa coordenação e integração entre a manobra e o apoio de fogo disponível.

9.3.4.2 O PAF baseia-se no conceito da operação do Cmt da força e contém

informações e instruções específicas para o emprego dos meios de apoio de fogo, que devem ser difundidas aos diversos órgãos envolvidos.

9.3.4.3 Constitui, juntamente com as diretrizes de fogos, a base para a

preparação dos planos de fogos dos diversos meios disponíveis, tais como apoio aéreo, artilharia, apoio de fogo naval (AFN) e também para a elaboração de planos específicos, quando necessário.

9.3.4.4 O PAF será um anexo à O Op. Os planos de fogos específicos

(artilharia, fogo aéreo, naval, etc) serão expedidos como apêndices ao PAF. 9.3.5 PLANO PROVISÓRIO DE APOIO DE ARTILHARIA

9.3.5.1 Dependendo do tempo disponível para o planejamento de fogos, o PFA será produto de vários planos provisórios, oriundos dos CAF nos diversos escalões. Os PPAA são apresentados à C Tir sob a forma de calco, no qual consta uma lista de alvos.

9.3.5.2 Na Bda, os alvos constantes das TEAF são lançados no PPAA/Bda

9.3.6 PLANO DE FOGOS DE ARTILHARIA

9.3.6.1 O PFA destina-se a coordenar o emprego de todos os meios de Art

Cmp disponíveis. É expedido como apêndice ao PAF. Normalmente, é constituído de uma parte escrita, uma lista de alvos, um calco de alvos e uma ou mais tabelas de apoio de fogo de artilharia.

9.3.6.2 Todas as partes componentes do PFA podem aparecer no mesmo

documento (calco) ou serem apresentadas separadamente. Quando separadas, a lista de alvos, o calco de alvos e as tabelas de apoio de fogo de artilharia são expedidas como adendo ou apêndice ao PFA que, nesse caso, será a parte escrita.

9.3.6.3 Modelo de Plano de Fogos de Artilharia - Anexos W, X e Z. 9.3.6.4 Confecção do PFA

9.3.6.4.1 O S-3 do GAC é o oficial responsável pela preparação, publicação e distribuição do PFA.

9.3.6.4.2 O procedimento abaixo descrito aplica-se às C Tir em qualquer Esc. a. Locar as U Tir e seus respectivos setores em um calco, que será afixado na carta de planejamento de fogos.

b. Preencher a lista de alvos, com as concentrações recebidas das diversas fontes.

c. Locar as concentrações no calco de alvos. d. Eliminar as duplicações.

e. Determinar a Unidade ou unidades de tiro que devem bater cada alvo. f. Preparar as tabelas de apoio de fogo de artilharia para os alvos e fogos que devem ser desencadeados de acordo com um horário, como por exemplo, os fogos da preparação, da contrapreparação, séries de concentrações e programas de fogos. Os grupos de concentrações são, também, dispostos em uma tabela de apoio de fogo.

g. Preparar a parte escrita do plano. 9.3.6.5 Lista de alvos

É uma compilação das concentrações planejadas para apoiar uma operação, devendo fornecer as informações a respeito de cada alvo (numeração, descrição, localização, altitude, dimensão do alvo, lançamento, fonte e/ou precisão do alvo e observações).

9.3.6.6 Calco de alvos

É a representação gráfica da lista de alvos, servindo para complementá-la e confirmá-la. A localização do alvo, constante da lista, é considerada mais

precisa que a do calco. Quando o tempo e os meios permitem, o calco é substituído por uma carta, na qual os alvos são locados diretamente.

9.3.6.7 Tabelas de Apoio de Fogo de Artilharia

9.3.6.7.1 Essas tabelas mostram a distribuição dos alvos pelas unidades de

tiro, especificando: tempo de engajamento dos alvos a horário; consumo de munição por unidade de tiro em cada alvo; tipo de munição a ser utilizado; alvos a pedido; momento de abertura do fogo; se será desencadeada mediante ordem, em um horário predeterminado ou quando um determinado evento ocorrer; e quaisquer outras instruções necessárias.

9.3.6.7.2 Para cada concentração a ser batida, durante determinado tempo,

devem ser indicados:

a) por um traço horizontal, o início e fim da concentração; b) o número da concentração, acima do traço;

c) a quantidade de munição a ser consumida, abaixo do traço; d) qualquer informação adicional é dada na coluna «Observações».

9.3.6.7.3 O Anexo Y apresenta um exemplo de tabela de apoio de fogo de

artilharia.

9.3.6.8 Parte escrita

9.3.6.8.1 É a parte básica do PFA, incluindo informações necessárias à sua compreensão, bem como qualquer informação especial sobre o emprego da Artilharia em apoio à operação.

9.3.6.8.2 Exemplos dessas informações são: o esquema de manobra ou o

plano de defesa da força apoiada; prioridade de fogos; solicitações de apoio de fogo ao Esc Sp; necessidades de coordenação para fogos planejados fora da Z Aç da força apoiada; emprego das armas orgânicas da força apoiada ou qualquer outro meio de Ap F, como por exemplo, carros de combate executando tiro indireto; e métodos para bater alvos a horário ou a pedido, incluindo o tipo de munição e espoleta.

9.3.6.8.3 O cabeçalho e o fecho do PFA são semelhantes aos da O Op, sendo que o cabeçalho se refere à força apoiada. O fecho do original contém a assinatura do Cmt da força apoiada, e todas as cópias devem ser autenticadas pelo E-3 ou S-3 da força apoiada.

9.3.6.8.4 Não há um modelo formal para as informações contidas no texto da parte escrita, no entanto, o Anexo Z apresenta uma possibilidade de conteúdo para a parte escrita do PFA.

9.4 POSSIBILIDADES TÉCNICAS DE TIRO 9.4.1 SETOR DE TIRO

9.4.1.1 Para fins de escolha de posições, durante a fase de planejamento das operações, as possibilidades técnicas dos GAC leves e médios são representadas por um setor de tiro com um ângulo de 45º e lados iguais ao alcance útil do material considerado, conforme a figura abaixo. Para os materiais que não possuem restrições técnicas na amplitude, considera-se o ângulo central do setor de tiro como sendo igual a 360º.

9.4.1.2 O setor de tiro representa um valor médio das possibilidades de tiro para os GAC cujos obuseiros possuem campo de tiro horizontal limitado (45º), sem conteiramento.

9.4.2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM SETOR DE TIRO

O setor de tiro de um GAC deve ser representado de acordo com as figuras 9-5 e 9-6.

Figura 9-6 Setor de tiro no calco

9.5 PROCESSAMENTO DE ALVOS 9.5.1 GENERALIDADES

9.5.1.1 O processamento dos alvos consiste na capacidade de detectar alvos, decidir sobre o meio a ser empregado para batê-los, priorizar a execução, coordenar com todos os sistemas e avaliar os danos obtidos, de modo a potencializar a capacidade do sistema de Ap F e a obter os efeitos desejados em todos os campos de atuação, nos níveis tático, operacional e estratégico.

9.5.1.2 A metodologia de processamento de alvos D3A (Decidir, Detectar,

Disparar e Avaliar) é utilizada como forma de organizar tarefas durante o

processo de planejamento e execução das operações, de modo a obter a melhor utilização dos recursos e empregar os fogos de forma integrada e sincronizada com a manobra.

9.5.1.3 A ênfase do processo se encontra na identificação dos alvos

supostamente mais importantes. Uma vez identificados, esses alvos devem ser detectados e atacados.

9.5.2 DECIDIR

9.5.2.1 Por ser o primeiro passo e direcionar o processo, a função Decidir é a

mais importante e requer uma grande interação entre o Cmt tático e os elementos do EM responsáveis pela inteligência, pelas operações e pelo Ap F.

9.5.2.2 Essa função estabelece as diretrizes para o planejamento e execução das atividades de detecção e engajamento dos alvos, sincronizando essas ações com cada fase da manobra. Dessa forma, os trabalhos posteriores podem transcorrer com maior iniciativa dos Esc Subrd.

9.5.2.3 As decisões que orientam as ações relativas ao Ap F dizem respeito

aos alvos selecionados como objetivos da operação e à forma de emprego dos meios atuadores disponíveis. Durante o desenvolvimento da função, serão preparados os seguintes produtos:

9.5.2.3.1 Lista de Alvos Altamente Compensadores (LAAC)

Lista priorizada dos alvos cuja perda pelo inimigo irá contribuir de forma significativa para o sucesso da linha de ação amiga (Tabela 9-1).

Fase Prio Categoria Descrição

1 Elm Rec, Obs

e BA

Veic Rec Div e Bda / P Obs que podem Obs Nu Def e Obt.

2 Elm Rec, Obs

e BA

P Obs e Veic Rec Bda que possam Obs Op Aclh e Patr Rec Ini.

3 Elm Manobra Patr Rec Cmb Btl que possam Obs ou engajar Op

Aclh.

4 Elm Ap F Fogos dos Gp Ap G Ini e Gp AD Ini durante Aclh.

- - - -

Tabela 9-1 Exemplo de extrato de LAAC

9.5.2.3.2 Matriz Guia de Ataque

Matriz que orienta sobre quando atacar os AAC e os efeitos desejados do engajamento (Tabela 9-2).

MATRIZ GUIA DE ATAQUE

AAC QUANDO EFEITO OBSERVAÇÃO

Radar BA Quando for

adquirido Destruir -

PC Ini Preparação Neutralizar -

Bia AAAe Planejado Suprimir Imediatamente antes do Ap Ae

LMF Imediatamente Neutralizar -

Btl Res

Ini Planejado Neutralizar

Área com Objetivo de Interesse (AOI)

9.5.2.3.3 Tarefas Essenciais do Apoio de Fogo (TEAF)

São tarefas imprescindíveis a serem realizadas pelos meios de apoio de fogo, para permitir o cumprimento da missão do escalão considerado (Quadro 9-1).

2) Fogos ... e) TEAF

(1) 1ª fase: até a Conq de morro CHAPADÃO e CRUZES (O1 e O2) TEAF Nr 1

- Tarefa: retirar a capacidade de Obs dos P Obs e Elm 15º RC Rec (1º Esc Ini) sobre o corte do rio FORTE (LP/LC).

- Propósito: a fim de permitir os trabalhos de Eng na abertura de trilhas e brechas e possibilitar a transposição rio FORTE pelos Elm do 14º BI Mec (1º Esc), sem serem engajados por fogos diretos ou indiretos do Ini.

- Efeitos: observação do 15º RC Rec (inimigo) neutralizada. TEAF Nr 2

- Tarefa: reduzir a Cpcd de o 15º RC Rec (tropa Ini em 1º Esc) empregar DA Ae. - Propósito: a fim de facilitar o ataque aéreo aos Obj Man.

- Efeitos: meios AAe dos Elm Ini em 1º Esc destruídos.

(2) 2ª fase: durante a consolidação de morro CHAPADÃO e CRUZES. TEAF Nr 3

- Tarefa: Impedir que as reservas do 4º C Ex Ini sejam empregadas em C Atq durante a consolidação de morro CHAPADÃO e CRUZES.

- Propósito: a fim de possibilitar a consolidação dos Obj e a preparação para o prosseguimento da missão para o sul.

- Efeitos: 14º BI Mec e 3º BI Mtz (U 1º Esc) consolidam em morro CHAPADÃO e CRUZES, ficando ECD prosseguir para o sul para a Conq de AZULÃO (O3) e ASA BRANCA (O4).

(3) 3ª fase: até a Conq de AZULÃO e ASA BRANCA. (...)

Quadro 9-1 Exemplo de redação das TEAF nas diretrizes de fogos da O Op

a. As TEAF devem ser redigidas de forma objetiva e contextualizada com a operação, evitando-se a abordagem de aspectos doutrinários ou genéricos que não se apliquem de forma prática à operação.

b. As TEAF constarão das diretrizes de fogos da O Op, e são definidas em termos de tarefa, propósito e efeitos.

1) Tarefa

É a descrição do efeito desejado dos fogos. Define “o que” os fogos devem

produzir para apoiar determinada fase da operação, atuando decisivamente como multiplicador do poder de combate. É redigida com relação ao objetivo, formação e função do inimigo.

2) Propósito

É a finalidade tática que se quer atingir com a execução da tarefa. Define o “para que” os fogos devem ser executados.

4) Efeito

É o resultado esperado com o apoio realizado. Indica se a tarefa deverá ser repetida ou não.

9.5.2.3.4 Lista de alvos sensíveis, restritos e proibidos

Lista que estabelece restrições ao engajamento de certos tipos de alvos ou de alvos específicos (Quadro 9-2).

TIPO DE ALVO DESCRIÇÃO

ALVOS SENSÍVEIS

- Alvos de grande valor estratégico, cujo engajamento e destruição podem interferir no efeito final desejado da campanha conjunta;

- Alvos móveis, cuja destruição favorece a operação de uma ou várias forças componentes e requerem um tratamento imediato, em razão do perigo que representam, ou que representarão em futuro próximo; - Alvos cujo dinamismo da situação tática lhes atribui uma importância que antes não existia; ou

- Alvos que possuem regras específicas para o engajamento como, por exemplo, necessidade de autorização especial.

ALVOS RESTRITOS

Alvos válidos que possuem critérios que restringem seu engajamento, como por exemplo:

- limitado dano colateral; - não atacar durante o dia; - atacar apenas com certa arma; ou

- alvos próximos a alvos proibidos, que devem ser engajados com precisão.

ALVOS PROIBIDOS

Alvos protegidos dos efeitos das operações, devido a: - normas do DICA;

- leis internacionais; - regras de engajamento; ou - outras considerações.

Quadro 9-2 Alvos sensíveis, proibidos e restritos

9.5.2.3.5 Matriz de execução do apoio de fogo (MEAF)

Matriz que permite a sincronização das tarefas de responsabilidade dos meios de apoio de fogo com as da manobra (Tabela 9-3; Pag 9-19).

9.5.2.4 Os produtos da função são apresentados ao Cmt para aprovação e

inclusão nas O Op. Além desses produtos, os AAC serão transmitidos às células de inteligência como EEI, para inclusão no Plano de Inteligência e no repertório de conhecimentos necessários (RCN) do escalão considerado ou solicitação ao Esc Sp na forma de pedido de busca.

Rfr: Crt – Esc 1:50.000 – Fl Santa Maria – Ed 2015 Fase ou Evento 1ª Fase (0600 a 0800 h) até a Conq de O1 e O2 2ª Fase (0800 a 1000 h) durante a Csld de O1 e O2 --- --- Controle 6ª Bda Inf Bld CB 0008, CB 0011 e CB 0012 1 Sur F5

2 Alvos Prio Art 155

FT 29º BIB

Prio F Art

CB 0002 (Fum 600mX15’ Art) 2 Br N 105 Br N CB 0004, SFC 1 Br N 155 CB 0005 (HE) 1 Z Rdr F Ini 1 Alvo Prio Art

1 Z Rdr F Ini 1 Sur F5 FT 7º BIB CB 0003 (Fum 400mX20’ Art) 1 Br N 105 1 Br N 155 FT 4º RCC 1 Z Rdr Amg Ctc Org Cmb Art - 3º GAC AP em Ap G à 6ª Bda Inf Bld

- 29º GAC em Aç Cj-Ref F ao 3º GAC AP

Alvos Altamente Compensadores (AAC)

Conf letra a) AAC, Nr 2) Fogos, letra a., Prf 3 O Op 6ª Bda Inf Bld

Mun Dspn

105 mm:

- 1º Dia: 150 TPA – Prep: 50 TPA

- Demais dias: 90 TPA

Mdd Coor Ap F

- LSAA 1, 180600 FEV - LSAA 2 e LSAA 3, Mdt O - LCAF, 180600 FEV - AFP – R Hospital Sta Lúcia - EAR ALFA, Mdt O

Apoio Aéreo

- 2 surtidas F5

Diretrizes para Atq

- GAC: - Mínimo Reu 2 CC - Mínimo 1 Pel Inf - Mrt: -

Restrições Emp Mun

- Nec Autz Bda para C Art em Loc

- Info Bda Dscd C Fum

NGA p/Dsg Alvos - CB 0001 – 0099: 6ª Bda - CB 0100 – 0199: FT 29o BIB - CB 0200 – 0299: FT 7o BIB - CB 0300 – 0399: FT 4o RCC - CB 0400 – 0499: 6o GAC Prescrições Diversas (...)

9.5.2.5 Matriz de sincronização do meio de apoio de fogo

9.5.2.5.1 De posse das ordens recebidas do Esc Sp e das necessidades da própria força, cada meio de Ap F pode preparar uma matriz de sincronização com as principais ações de sua responsabilidade e medidas de coordenação que afetem sua atuação na operação. Dessa forma, é possível identificar o que fazer em cada momento da manobra, visualizando as prescrições vigentes. 9.5.2.5.2 A matriz de sincronização do meio de Ap F conterá as principais informações do planejamento referentes aos elementos de manobra apoiados e outros elementos apoiadores, de modo a possibilitar uma visualização do contexto geral das ações. No que diz respeito ao emprego dos próprios meios, a matriz poderá conter:

a) informações a respeito dos fogos previstos de sua responsabilidade (discriminando as U Tir que irão executá-los, nos casos de escalões Unidade ou superiores), inclusive com dados técnicos relativos à munição e elementos de tiro;

b) dados referentes às posições de tiro (localização, pontaria, momento de ocupação e desocupação etc);

c) manobra de PO, PC, AT, radares e demais meios de busca; d) missões táticas; e) normas de fogos; f) MCAF; g) prescrições rádio; h) alvos prioritários; i) Prio F; e

j) outras informações julgadas necessárias. 9.5.3 DETECTAR

9.5.3.1 Durante o processamento de alvos da função Decidir, desenvolve-se,

em paralelo, a função Detectar, que consiste na busca de alvos. O esforço no

desenvolvimento dessa função é orientado para a aquisição dos alvos que comprometam ou dificultem o cumprimento da missão da força.

9.5.3.2 Para fins metodológicos e funcionais, o termo BA é utilizado com o mesmo significado de aquisição de alvos, que engloba a detecção oportuna, identificação, localização precisa e monitoramento.

9.5.3.4 Pela identificação, conhecem-se a sua natureza, composição e dimensões, fornecendo as principais características desse alvo.

9.5.3.5 A localização consiste na determinação de coordenadas

tridimensionais, dentro de um sistema de referência conhecido.

9.5.3.6 A localização de alvos requer maior precisão do que os demais

conhecimentos de inteligência produzidos em combate.

9.5.3.7 O monitoramento refere-se à atividade de acompanhamento da

situação do alvo em determinado período de tempo.

9.5.3.8 A aquisição de alvos é um processo pelo qual são levantadas

informações quanto à natureza, valor e localização de instalações, órgãos e tropas oponentes. Constitui-se em uma atividade contínua, desenvolvida antes, durante e após a realização dos fogos.

9.5.4 DISPARAR

No documento INTENCIONALMENTE EM BRANCO (páginas 146-200)

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