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4.8 ANÁLISE DE INVESTIMENTO NO MANEJO EM ESCALA

4.8.4 Cenários de Análise

Foram realizadas simulações para determinar o comportamento do VPL e da TIR em vários cenários de investimento no manejo florestal. Em todos os cenários analisados, foram consideradas três situações em relação ao investimento em terra, sendo elas:

1 Investimento anual da terra, onde se presume que a Área de Manejo Florestal é adquirida anualmente, com os desembolsos ocorrendo ao longo do primeiro ciclo.

2 Um único investimento da terra no início do período de análise. 3 Sem considerar investimento em terra.

4.8.4.1 Rentabilidade com um ciclo de produção

Para determinar a rentabilidade com um ciclo de produção, foram utilizados dois cenários de análise. No cenário A (Quadro 6), além das três situações em relação ao investimento em terra, foi considerado a não redução do desperdício (12 m3/ha), e o efeito da implantação dos tratos silviculturais na rentabilidade, quando comparada a situações em que essa não é executada.

QUADRO 6 - RENTABILIDADE DO CENÁRIO A

INVESTIMENTO ANUAL EM TERRA Sem redução do desperdício (12 m3/ha) e sem tratos silviculturais

Sem redução do desperdício (12 m3/ha) e com tratos silviculturais

INVESTIMENTO EM TERRA NO INÍCIO DO PROJETO Sem redução do desperdício (12 m3/ha) e sem tratos silviculturais

Sem redução do desperdício (12 m3/ha) e com tratos silviculturais

SEM INVESTIMENTO EM TERRA

Sem redução do desperdício (12 m3/ha) e sem tratos silviculturais

Sem redução do desperdício (12 m3/ha) e com tratos silviculturais Fonte: Pesquisa de Campo

No cenário B (Quadro 7), além das três situações em relação ao investimento em terra, considerou-se a elevação da produtividade de 12 m3/ha para 15 m3/ha no primeiro ciclo, em função da redução do desperdício nas operações de exploração. Ainda nesse cenário, foi analisado o impacto da implantação dos tratos silviculturais na rentabilidade quando comparada a situações em que essa não é realizada.

QUADRO 7 - RENTABILIDADE DO CENÁRIO B

INVESTIMENTO ANUAL EM TERRA Com redução do desperdício (15 m3/ha) e sem tratos silviculturais

Com redução do desperdício (15 m3/ha) e com tratos silviculturais

INVESTIMENTO EM TERRA NO INÍCIO DO PROJETO Com redução do desperdício (15 m3/ha) e sem tratos silviculturais

Com redução do desperdício (15 m3/ha) e com tratos silviculturais

SEM INVESTIMENTO EM TERRA

Com redução do desperdício (15 m3/ha) e sem tratos silviculturais

Com redução do desperdício (15 m3/ha) e com tratos silviculturais Fonte: Pesquisa de Campo

4.8.4.2 Rentabilidade com dois ciclos de produção

Para determinar a rentabilidade com dois ciclos de produção, foram utilizados três cenários de análise. No cenário C (Quadro 8), além das três situações em relação ao investimento em terra, foi considerada a produtividade de 12 m3/ha nos

dois ciclos, sem a implantação dos tratos silviculturais, com e sem limpeza de estradas secundárias e esplanadas.

QUADRO 8 - RENTABILIDADE DO CENÁRIO C

INVESTIMENTO ANUAL EM TERRA

12 m3/ha nos dois ciclos, sem limpeza de estradas secundárias e esplanadas

12 m3/ha nos dois ciclos, com limpeza de estradas secundárias e esplanadas

INVESTIMENTO EM TERRA NO INÍCIO DO PROJETO

12 m3/ha nos dois ciclos, sem limpeza de estradas secundárias e esplanadas

12 m3/ha nos dois ciclos, com limpeza de estradas secundárias e esplanadas

SEM INVESTIMENTO EM TERRA

12 m3/ha nos dois ciclos, sem limpeza de estradas secundárias e esplanadas

12 m3/ha nos dois ciclos, com limpeza de estradas secundárias e esplanadas Fonte: Pesquisa de Campo

No cenário D (Quadro 9) determinou-se a rentabilidade considerando 12 m3/ha no primeiro ciclo e aumento para 15 m3/ha no segundo ciclo em função da implantação dos tratos silviculturais no primeiro ciclo de produção, com e sem limpeza de estradas secundárias e esplanadas. Em relação à terra, considerou-se as três situações de investimentos anteriormente descritas.

QUADRO 9 - RENTABILIDADE DO CENÁRIO D

INVESTIMENTO ANUAL EM TERRA

12 m3/ha no primeiro ciclo e 15 m3/ha no segundo, sem limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

12 m3/ha no primeiro ciclo e 15 m3/ha no segundo, com limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

INVESTIMENTO EM TERRA NO INÍCIO DO PROJETO

12 m3/ha no primeiro ciclo e 15 m3/ha no segundo, sem limpeza de estradas secundárias e esplanadas

12 m3/ha no primeiro ciclo e 15 m3/ha no segundo, com limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

SEM INVESTIMENTO EM TERRA

12 m3/ha no primeiro ciclo e 15 m3/ha no segundo, sem limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

12 m3/ha no primeiro ciclo e 15 m3/ha no segundo, com limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

No cenário E (Quadro 10), além das três situações possíveis em relação ao investimento em terra, considerou-se a elevação da produtividade de 12 m3/ha para 15 m3/ha no primeiro ciclo em função da redução do desperdício nas operações de exploração. No segundo ciclo, foi considerada a produtividade de 18 m3/ha em função da redução do desperdício das operações de exploração, aliada à influência dos tratos silviculturais executadas no primeiro ciclo de produção. Nesse cenário, a rentabilidade foi calculada também com e sem limpeza de estradas secundárias e esplanadas.

QUADRO 10 - RENTABILIDADE DO CENÁRIO E

INVESTIMENTO ANUAL EM TERRA

15 m3/ha no primeiro ciclo e 18 m3/ha no segundo, sem limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

15 m3/ha no primeiro ciclo e 18 m3/ha no segundo, com limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

INVESTIMENTO EM TERRA NO INÍCIO DO PROJETO

15 m3/ha no primeiro ciclo e 18 m3/ha no segundo, sem limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

15 m3/ha no primeiro ciclo e 18 m3/ha no segundo, com limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

SEM INVESTIMENTO EM TERRA

15 m3/ha no primeiro ciclo e 18 m3/ha no segundo, sem limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

15 m3/ha no primeiro ciclo e 18 m3/ha no segundo, com limpeza de estradas secundárias e

esplanadas

Fonte: Pesquisa de Campo