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CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

No documento ESPÍRITO SANTO FINANCIAL (PORTUGAL) (páginas 180-195)

INTRODUÇÃO

1. Examinei as demonstrações financeiras da ESPÍRITO SANTO FINANCIAL (PORTUGAL)

– SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2007, (que evidencia um total de 821.436 milhares de euros e um total de capital próprio de 316.547 milhares de euros, incluindo um resultado líquido de 65.553 milhares de euros), a Demonstração dos resultados, a Demonstração dos fluxos de caixa, a Demonstração de alterações no capital próprio do exercício findo naquela data, e as correspondentes Notas explicativas. Estas demonstrações foram preparadas em conformidade com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definido no Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal.

RESPONSABILIDADES

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras

que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado.

3. A minha responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no meu exame daquelas demonstrações financeiras.

ÂMBITO

4. O exame a que procedi foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu:

a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações

constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação;

a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua

divulgação, tendo em conta as circunstâncias;

a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e

a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações

5. O meu exame abrangeu também a verificação da concordância do relatório de gestão com as demonstrações financeiras.

6. Entendo que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da minha opinião.

OPINIÃO

7. Em minha opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da ESPÍRITO

SANTO FINANCIAL (PORTUGAL) – SOCIEDADE GESTORA DE

PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. em 31 de Dezembro de 2007, o resultado das suas

operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definido no Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal.

8. É também meu parecer que o relatório de gestão é concordante com as demonstrações financeiras.

Lisboa, 22 de Abril de 2008

______________________________ José Manuel Macedo Pereira

FINANCEIRAS CONSOLIDADAS FINANCEIRAS CONSOLIDADAS FINANCEIRAS CONSOLIDADAS FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

INTRODUÇÃO

1. Examinei as demonstrações financeiras consolidadas da ESPÍRITO SANTO FINANCIAL

(PORTUGAL) – SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A., as quais compreendem o Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2007, (que evidencia um total de 68.340.856 milhares de euros e um total de capital próprio de 4.795.885 milhares de euros, incluindo um resultado líquido de 158.342 milhares de euros e interesses minoritários de 4.091.797 milhares de euros), a Demonstração consolidada dos resultados, a Demonstração consolidada dos fluxos de caixa, a Demonstração consolidada de alterações no capital próprio do exercício findo naquela data, e as correspondentes Notas explicativas. Estas demonstrações foram preparadas em conformidade com as IFRS adoptadas na União Europeia.

RESPONSABILIDADES

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras

consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do conjunto das empresas incluídas na consolidação, o resultado consolidado das suas operações e os fluxos de caixa consolidados, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de sistemas de controlo interno apropriados.

3. A minha responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no meu exame daquelas demonstrações financeiras.

ÂMBITO

4. O exame a que procedi foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras consolidadas estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu:

a verificação de as demonstrações financeiras das empresas incluídas na consolidação

terem sido apropriadamente examinadas e, para os casos significativos em que o não o tenham sido, a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações nelas constantes e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação;

a verificação das operações de consolidação e da aplicação do método da equivalência

patrimonial;

a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas, a sua aplicação

a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e

a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações

financeiras consolidadas.

5. O meu exame abrangeu também a verificação da concordância do relatório de gestão com as demonstrações financeiras.

6. Entendo que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da minha opinião.

OPINIÃO

7. Em minha opinião, as referidas demonstrações financeiras consolidadas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira consolidada da ESPÍRITO SANTO FINANCIAL (PORTUGAL) – SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. em 31 de Dezembro de 2007, o resultado consolidado das suas operações e os fluxos consolidados de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com as IFRS adoptadas na União Europeia.

8. É também meu parecer que o relatório de gestão é concordante com as demonstrações financeiras.

Lisboa, 22 de Abril de 2008

______________________________

FISCAL FISCAL FISCAL FISCAL

DA

ESPÍRITO SANTO FINANCIAL (PORTUGAL) – SGPS, S.A.

Senhor Accionista,

1. De acordo com o disposto nos artigos 420º e 508º-D do Código das Sociedade Comerciais,

cumpre ao Conselho Fiscal emitir um relatório sobre a sua acção fiscalizadora e dar parecer sobre os documentos de prestação de contas, individuais e consolidadas, da Espírito Santo Financial (Portugal) – Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. (doravante, ESF (P)), relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.

2. Na sequência da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 76-A/2006 de 29 de Março a ESF (P)

adoptou uma estrutura de administração e fiscalização composta por um Conselho de Administração e Conselho Fiscal, nos termos do previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 278º do Código das Sociedades Comerciais, passando a fiscalização a competir a um Conselho Fiscal e a um Revisor Oficial de Contas que não seja membro deste órgão.

3. A ESF (P) é uma sociedade gestora de participações sociais constituída, em 10 de Setembro

de 1990, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 495/88, de 30 de Dezembro e tem como único objecto a gestão de participações sociais noutras empresas, como forma indirecta do exercício de actividades económicas.

A ESF (P) detém uma participação directa de 67,40% no BESPAR – Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA.

assim, de forma indirecta, no capital social do Banco Espírito Santo (BES).

Desta forma, os resultados estão directamente correlacionados com a evolução das actividades desenvolvidas, no exercício, pelo BES bem como, pelo conjunto das actividades desenvolvidas pelas instituições que fazem parte do perímetro da consolidação do BES.

5. O Conselho Fiscal acompanhou de forma continuada a evolução da actividade da Sociedade

e verificou a regularidade da escrituração contabilística bem como da respectiva documentação.

No âmbito das suas competências este Conselho vigiou pela observância da Lei e dos Estatutos da ESF (P).

6. Este Conselho Fiscal, analisou os documentos de informação de gestão que nos foram apresentados pelo Conselho de Administração.

7. À semelhança de que tem acontecido no passado, no exercício de 2007, não existem

situações que exijam a constituição de provisões.

8. No período subsequente ao encerramento do exercício e no âmbito das funções previstas no

Código das Sociedades Comerciais, o Conselho Fiscal analisou o Relatório de Gestão e as Contas (individuais e consolidadas) apresentadas pelo Conselho de Administração e fiscalizou o processo de preparação e divulgação da informação financeira.

9. O Conselho Fiscal, apreciou ainda, o teor da Certificação Legal de Contas emitida pelo Revisor Oficial de Contas sobre as contas individuais e consolidadas e o Relatório de Auditoria (contas individuais e consolidadas) emitido pelo Auditor Externo, nos termos do artigo 245º do Código dos Valores Mobiliários, documentos com os quais concordamos.

10.1. - aprove o Relatório de Gestão e as Contas do exercício de 2007, sobre a actividade individual e consolidada, apresentados pelo Conselho de Administração;

10.2. - aprove a proposta de aplicação do resultado líquido do Conselho de Administração, que faz parte integrante do Relatório de Gestão;

10.3. - proceda à apreciação geral da Administração e Fiscalização da Sociedade de acordo com o artigo 455ª do Código das Sociedades Comerciais.

Lisboa, 23 de Abril de 2008

O Conselho Fiscal

Presidente – Carlos Alberto Marques da Costa

Vogal – Armando da Silva Antunes

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INDIVIDUAL INFORMAÇÃO FINANCEIRA INDIVIDUAL INFORMAÇÃO FINANCEIRA INDIVIDUAL INFORMAÇÃO FINANCEIRA INDIVIDUAL

1069-006 Lisboa Portugal

RELATÓRIO DE AUDITORIA

INTRODUÇÃO

1. Nos termos do Código dos Valores Mobiliários (CVM), apresentamos o nosso

Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2007 da Espírito Santo Financial (Portugal), S.G.P.S., S.A. (“ESF(P)”) incluída no Relatório de Gestão, no Balanço em 31 de Dezembro de 2007 (que evidencia um total de 821.436 milhares de euros e um total de capital próprio de 316.547 milhares de euros, incluindo um resultado líquido de 65.553 milhares de euros), nas Demonstrações dos resultados, dos fluxos de caixa e das alterações no capital próprio do exercício findo naquela data e nas correspondentes Notas explicativas.

RESPONSABILIDADES

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da ESF(P):

a) a preparação de demonstrações financeiras, em conformidade com as Normas de

Contabilidade Ajustadas emitidas pelo Banco de Portugal que têm como base a aplicação das Normas Internacionais de Relato Financeiro (“IFRS”) em vigor tal como adoptadas na União Europeia, com excepção das matérias definidas nos nºs 2º e 3º do Aviso nº 1/2005 e no nº 2º do Aviso nº 4/2005 do Banco de Portugal (”NCA’s”), que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Sociedade, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa;

b) a informação financeira histórica que seja preparada de acordo com os princípios

contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários;

c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados;

d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e

e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade,

posição financeira ou resultados.

3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame.

ÂMBITO

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as

Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu:

- a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações

constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação;

- a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias;

- a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade;

- a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das

demonstrações financeiras; e

- a apreciação se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação

financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas.

6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a

expressão da nossa opinião.

OPINIÃO

7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma

verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da Espírito Santo Financial (Portugal), S.G.P.S., S.A., em 31 de Dezembro de 2007, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA) conforme emitidas pelo Banco de Portugal e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

Lisboa, 22 de Abril de 2008

INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

1069-006 Lisboa Portugal

RELATÓRIO DE AUDITORIA

INTRODUÇÃO

1. Nos termos do Código dos Valores Mobiliários (CVM), apresentamos o nosso Relatório de

Auditoria sobre a informação financeira consolidada do exercício findo em 31 de Dezembro de 2007 da Espírito Santo Financial (Portugal), S.G.P.S., S.A. (“ESF(P)”) contida no Relatório de Gestão das contas consolidadas, no Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2007 (que evidencia um total de 68.340.856 milhares de euros e um total de capital próprio atribuível aos accionistas da Sociedade de 704.088 milhares de euros, incluindo um resultado líquido atribuível aos accionistas da Sociedade de 158.342 milhares de euros), nas Demonstrações consolidadas dos resultados, dos fluxos de caixa e das alterações no capital próprio do exercício findo naquela data e nas correspondentes Notas explicativas.

RESPONSABILIDADES

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da ESF(P):

a) a preparação de demonstrações financeiras consolidadas, em conformidade com as

Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adoptadas na União Europeia, que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do conjunto das Sociedades incluídas na consolidação, o resultado consolidado das suas operações e os fluxos de caixa consolidados;

b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários;

c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados;

d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e

e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a actividade do conjunto

das Sociedades incluídas na consolidação, a sua posição financeira ou os resultados.

3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos

documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame.

ÂMBITO

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as

Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras consolidadas estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu:

- a verificação de as demonstrações financeiras das empresas incluídas na consolidação

terem sido apropriadamente examinadas e, para os casos significativos em que o não tenham sido, a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações nelas constantes e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação;

- a verificação das operações de consolidação e da aplicação do método da equivalência

patrimonial;

- a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias;

- a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade;

- a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das

demonstrações financeiras; e

- a apreciação se a informação financeira consolidada é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira consolidada constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas.

6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

OPINIÃO

7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras consolidadas apresentam de

forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira consolidada da Espírito Santo Financial (Portugal), S.G.P.S., S.A. em 31 de Dezembro de 2007, o resultado consolidado das suas operações e os fluxos consolidados de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adoptadas na União Europeia, e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

Lisboa, 22 de Abril de 2008

KPMG & Associados, S.R.O.C., S.A. representada por,

__________________________________________________________ Inês Maria Bastos Viegas Clare Neves Girão de Almeida (ROC n.º 967)

No documento ESPÍRITO SANTO FINANCIAL (PORTUGAL) (páginas 180-195)