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Regimentalmente o Colegiado de Curso tem função deliberativa e consultiva em matéria acadêmica, respeitando a competência dos órgãos superiores, e é constituído pelo:

1) Coordenador, que presidirá com voto de qualidade;

2) quatro docentes, em atividade, com seus respectivos suplentes, representantes de cada Instituto responsável pelas disciplinas no Curso, escolhidos entre seus pares, para um mandato de quatro anos, permitida uma recondução;

3) quatro representantes discentes escolhidos entre os alunos do Curso, com seus respectivos suplentes, para o mandato de um ano, permitida uma recondução; e

4) quatro representantes dos técnico-administrativos, escolhidos entre seus pares, com seus respectivos suplentes, para um mandato de quatro anos, permitida uma recondução.

10 Infraestrutura

A atual infraestrutura atende aos recursos físicos e tecnológicos mínimos para a realização do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação:

 Os gabinetes de todos os professores têm cadeiras, mesas, armários e computadores com acesso a internet banda larga da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).  A secretaria do curso é formada pelo gabinete do coordenador e uma antessala, com

secretária, para recepção do público. Ela está equipada com cadeiras, mesas, armários, projetor digital (data-show) e computadores conectados com acesso à internet.

 As salas de aula são do Instituto Ciberespacial (ICIBE), com 70 m2 cada, todas refrigeradas com ar condicionado e com projetores multimídia, dimensionadas para 50 alunos em cada turma. Três destas salas são informatizadas, sendo uma delas com lousa digital. No total, são 75 computadores do tipo desktop, dispostos em bancadas, conectados à internet banda larga. Os softwares instalados nestas salas são, em grande parte, gratuitos e de domínio público.

 A Biblioteca Central possui uma área de 1.140 m2 totalmente climatizada, distribuída entre acervo, sala de leitura, centro de aprendizagem virtual, cabines para estudos em grupo e ambientes de acesso à internet e digitação de trabalhos acadêmicos. Pelo fato da UFRA ser a mais antiga instituição de ensino superior de Ciências Agrárias da Amazônia, o acervo da sua biblioteca é o mais completo nesta área, perfazendo um total de 19.882 livros, 1.251 periódicos, inclusive a Revista de Ciências Agrárias da UFRA (ISSN -1517-591X). Somente em 2009, com a criação dos cursos de Informática (Licenciatura e Bacharelado), a UFRA começou a adquirir o acervo específico destes dois cursos, totalizando, até o momento, mais de uma centena de títulos. O acervo está franqueado ao público em geral, totalmente magnetizado, informatizado e tombado junto ao patrimônio da instituição. A consulta pode ser feita em rede local ou através da internet (biblioteca online). A biblioteca disponibiliza computadores para acesso a um grande número de material eletrônico, tais como: bibliotecas virtuais, bases de dados on-line, jornais diários, portal de periódicos da CAPES com mais de 9.500 periódicos, entre outros.

 Os laboratórios especializados disponíveis ao curso são: 1) o Laboratório de Sistemas Ciberfísicos (LASIC) do ICIBE, que tem como foco principal o

desenvolvimento de hardwares e softwares para automação de processos; 2) o Laboratório de Geoprocessamento, Análise Espacial e Monitoramento por Satélite (LAGAM), que objetiva desenvolver softwares e outras tecnologias voltadas para a área de Computação Gráfica e Processamento de Imagens e integrar os Sistemas de Informação ao Agronegócio. 3) Laboratório de Computação Biológica e Inteligente (LACIB), que objetivo desenvolvimento de softwares científicos no âmbito da Inteligência Artificial e suas aplicações. 4) Laboratório de Sistemas Multimídia e Interativos (LASIM), que estava voltado para o desenvolvimento e uso de tecnologias em Multimídia; 5) Laboratório de Comunicação de Dados (LACOM), voltado para o desenvolvimento de Sistemas Distribuídos e Infraestrutura em Redes de Computadores e 6) BMP Lab, específico em desenvolvimento de processos e softwares em cadeias de produção.

 O Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da UFRA vem ampliar as possibilidades de democratização do ensino desta Instituição, por meio do acesso aos cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão, que são ofertados pelos Institutos responsáveis pela execução do ensino, da pesquisa e da extensão, que são os seus Institutos.

Na tabela abaixo segue alguns recursos físicos disponíveis para o curso de Graduação de Bacharelado em Sistemas de Informação:

Espaços Físicos Área (m²) Alunos/Turma

Salas Informatizadas

Nº 01

32 desktops 90 60

Nº 02

20 desktops 40 20

Auditório Setorial Multimídia Profº Frederico Mergulhão

1 lousa digital e 24

desktops 50 48

5 Salas de Aula 70 50

Anfiteatro 140 150

17 Gabinetes de Professor 10

-Núcleo de Acessibilidade Digital 30

-Núcleo de Ensino a Distância 40

-Laboratório de Eletrônica 40

-Biblioteca 1.140

-Sala de Coordenação 20

-Referências Bibliográficas

AUGUSTIN, C. H. R. R. Pré-proposta de flexibilização curricular na UFMG. Belo Horizonte: UFMG, 2005. Disponível em: <http://www.inep.gov.br>. Acessado em: 22/11/2011.

BRASIL/Presidência da República. Decreto 5626, de 22/12/2005. Regulamenta a lei nº 10436, de 24/04/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o art.18 da lei nº 10.098, de 19/12/2000. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm> e <http://www.amavi.org.br/sistemas/pagina/setores/eng.e.arq/arquivos/lei_10098.pdf. Acessado em: 22/11/2011.

BRASIL. Lei de diretrizes e base da educação nacional, 1996: Nova LDB (lei nº 9394) – Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1997. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn2.pdf>. Acessado em: 22/11/2011.

SESu/MEC. Diretrizes Curriculares de cursos na Área de Computação e Informática. Disponível em: <http://www.inf.ufrgs.br/ecp/docs/diretriz.pdf>. Acessado em: 22/11/2011.

UFRA. Estatuto. Belém, PA, 2003.

Disponível em: <http://www.portal.ufra.edu.br/attachments/-01_estatuto_ufra.pdf>. Acessado em: 22/11/2011.

UFRA. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) – 2010 a 2014. Belém, PA, 2010. Disponível em: <http://www.portal.ufra.edu.br/index.php/Proplage/novo-pdi-2010-a-2014.html>. Acessado em: 22/11/2011.

UFRA. Projeto Pedagógico Institucional. Alterado conforme Resolução n° 11, de 13 de novembro de 2006 - Reunião Ordinária do CONSUN. Belém, PA, 2006. Disponível em: <http://www.portal.ufra.edu.br/attachments/1849_Resolu%C3%A7%C3%A3o

%2011_2006%20CONSUN.pdf. Acessado em: 22/11/2011>. UFRA. Regimento Geral. Belém, PA, 2004. Disponível em:

<http://www.portal.ufra.edu.br/attachments/-01_regimento_ufra.pdf>. Acessado em: 22/11/2011.

UFRA. Regulamento de Ensino dos Cursos de Graduação. Belém, PA, 2009. Disponível em:

<http://a.gncdn.com/pfa/K0CsJBgdhQ31KE1QRmUGSId6LvtYQvR2glTwgBIBeJ8I6 mzF4YH7ySVtMWnH5ZsYC1w%3D/Regulamento+de+Ensino.pdf>. Acessado em: 22/11/2011.

UFRA. Relatório Avaliação Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia. Belém, PA, 2006. Disponível em:

<http://www.portal.ufra.edu.br/attachments/-01_Relatorio_cpa_ufra_inep.pdf>. Acessado em: 22/11/2011.

Anexo A – Conteúdos Curriculares

Disciplinas do Primeiro Período

Técnicas de Programação I

Nome da Disciplina Técnicas de Programação I

Eixo Temático Programação, Computação e Sistemas I

Requisito Nenhum

Período Acadêmico 1 Caráter Obrigatória

CHT 00 horas/aula CHP 68 horas/aula CHTOT 68 horas/aula

Ementa: Algoritmos e Linguagens de Programação. Tipos Primitivos de Dados. Variáveis e Constantes. Atribuições. Entrada e Saída de Dados. Operadores e Blocos. Estruturas de Controle de Seleção: Simples, Composta, Encadeada e de Múltipla Escolha. Estruturas de Controle de Repetição com: Variável de Controle, Teste no Início e Teste no Final. Modularização. Recursividade.

Objetivo Geral: Propiciar aos alunos oportunidades para o desenvolvimento do raciocínio lógico dedutivo voltado para a criação de programas computacionais em forma de pseudocódigo e posteriormente, tradução a uma linguagem de programação imperativa.

Objetivos Específicos:

1. Identificar as diferenças entre algoritmo e programa de computador;

2. Identificar as etapas necessárias para elaboração de um algoritmo e de um programa de computador;

3. Acompanhar a execução de um programa de computador;

4. Conhecer as principais estruturas para construção de algoritmos voltados para a programação de computadores;

5. Estabelecer relações entre problemas com estruturas semelhantes;

6. Construir algoritmos utilizando técnicas de programação estruturada e modular; 7. Apresentar as características fundamentais da linguagem C.

Conteúdo Programático:

Unidade 1: Algoritmos e Linguagens de Programação 1.1 Resolução de Problemas Computacionais 1.2 Exemplos Informais de Algoritmos

1.3 Conceito Formal de Algoritmos 1.4 Linguagens de Programação 1.5 Paradigmas de Programação 1.6 Tipos de Linguagens 1.7 Processos de Tradução 1.8 Introdução à Linguagem C

Unidade 2: Conceitos Básicos de Programação de Computadores 2.1 Tipos Primitivos de Dados

2.2 Identificadores

2.3 Variáveis e Constantes 2.4 Comando de Atribuição 2.5 Entrada e Saída de Dados 2.6 Blocos e Comentários

2.7 Operadores e Funções Definidas 2.8 Função de Cadeias de Caracteres 2.9 Estrutura Sequencial

Unidade 3: Estruturas de Controle de Seleção 3.1 Seleção Simples

3.2 Seleção Composta 3.3 Seleção Encadeada

3.4 Seleção com Variável de Múltipla Escolha Unidade 4: Estruturas de Controle de Repetição

4.1 Repetição com Variável de Controle 4.2 Repetição com Teste no Início 4.3 Repetição com Teste no Final Unidade 5: Modularização de Programas

5.1 Procedimentos e Funções 5.2 Variáveis Globais e Locais

5.3 Passagem de Parâmetros por Valor 5.4 Passagem de Parâmetros por Referência 5.5 Classes de Armazenamento

Bibliografia Básica:

1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

2. FARRER, H.; BECKER, C. G. et al. Algoritmos Estruturados. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

3. FORBELLONE, A. L. & EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª Edição. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar:

1. ASCENCIO, A. F. G. & CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores – Algoritmos, Pascal, C, C++ e Java. 2ª. Edição. São Paulo: Pearson, 2008.

2. DEITEL, P. & DEITEL, H. C: Como Programar. 6ª. Edição. São Paulo: Pearson, 2011.

3. LOPES, A.& GARCIA, G. Introdução à Programação – 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

4. FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5. KERNIGHAN, B. W. & RITCHIE, D. M. C: A Linguagem de Programação

ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

Arquitetura de Computadores I

Nome da Disciplina Arquitetura de Computadores I

Eixo Temático Programação, Computação e Sistemas I

Requisito Nenhum

Período Acadêmico 1 Caráter Obrigatória

CHT 68 horas/aula CHP 00 horas/aula CHTOT 68 horas/aula

Ementa: Sistemas de numeração. Aritmética binária e decimal. Representação de números em ponto fixo e ponto flutuante. Representação de caracteres. Elementos básicos de hardware e estudo da organização. Fluxo de dados e execução de instruções em uma máquina simples. Elementos da arquitetura e organização de computadores. Organização básica da UCP e variações. Sistemas de entrada e saída. Estruturas de memória. Linguagem de máquina. Modos de endereçamento. Formatos de instrução. Conjunto de registradores. Interrupções. DMA. Introdução às arquiteturas para

processamento paralelo. Noções de estrutura de software. Linguagem Assembly. Linguagens de programação. Compiladores, interpretadores e sistemas operacionais. Objetivo Geral: Prover o conhecimento básico de hardware e software para permitir entender as implicações da arquitetura de computadores em ambientes corporativos. O aluno deverá ter ao final do conteúdo, uma visão abrangente da área de arquitetura de computadores e de diferentes configurações de computadores para um único usuário, para um ambiente centralizado e para um ambiente de rede

Objetivos Específicos:

1. Conhecer as principais formas de representação binária de valores numéricos;

2. Compreender a funcionalidade e a utilização dos blocos de hardware constituintes dos computadores;

3. Compreender a organização interna de arquiteturas de microprocessadores; 4. Entender o funcionamento de um conjunto de instruções de baixo nível. Conteúdo Programático:

Unidade 1: Representação de Dados 1.1 Sistemas de numeração 1.2 Aritmética binária e decimal

1.3 Representação de números em ponto fixo e ponto flutuante 1.4 Representação de caracteres

Unidade 2: Hardware

2.1 Elementos básicos de hardware e estudo da organização

2.2 Fluxo de dados e execução de instruções em uma máquina simples 2.3 Elementos da arquitetura e organização de computadores

2.3.1 Organização básica da UCP e variações 2.3.2 Sistemas de entrada e saída

2.3.3 Estruturas de memória 2.3.4 Linguagem de máquina 2.3.5 Modos de endereçamento 2.3.6 Formatos de instrução 2.3.7 Conjunto de registradores 2.3.8 Interrupções 2.3.9 DMA

Unidade 3: Software

3.1 Noções de estrutura de software 3.2 Linguagem Assembly

3.3 Linguagens de programação 3.4 Compiladores e interpretadores 3.5 Sistemas operacionais

Bibliografia Básica:

1. WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores – Série Livros Didáticos Informática – UFRGS – Número 8. 3ª. Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008.

2. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.

3. MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Computadores. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar:

1. PARHAMI, B. Arquitetura de Computadores – De Microprocessadores a Supercomputadores. Porto Alegre: Bookman, 2008.

2. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

3. DELGADO, J. & RIBEIRO, C. Arquitetura de Computadores. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

4. WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais – Série Livros Didáticos Informática UFRGS – Número 6. 2ª. Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008.

5. DE ROSE, C. A. F. & NAVAUX. P. O. A. Arquiteturas Paralelas – Série Livros Didáticos Informática – UFRGS – Número 15. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Teoria Geral de Sistemas

Nome da Disciplina Teoria Geral de Sistemas

Eixo Temático Programação, Computação e Sistemas I

Requisito Nenhum

Período Acadêmico 1 Caráter Obrigatória

Ementa: Introdução. Concepção de Sistemas. Componentes. Características. Tipos e Classificação de Sistemas. Conceitos Gerais de Sistemas. Modelos de Sistemas. Estados e Estabilidade de Sistemas. Aplicações de Sistemas. Sistemas e o Meio Ambiente.

Objetivo Geral: Capacitar ao exercício do pensamento sistêmico, dando ao aluno competência na análise de sistemas de informação sob o prisma da Teoria Geral de Sistemas.

Objetivos Específicos:

1. Desenvolver no aluno capacidade de compreensão dos conceitos relativos a abordagem sistêmica;

2. Desenvolver no egresso o pensamento e a análise sistêmica/empírica;

3. Identificar conceitos da Teoria Geral de Sistemas no domínio de Sistemas de Informação;

4. Apresentar os sistemas vivos, sejam indivíduos ou organizações como “sistemas abertos”, mantendo um continuo intercâmbio de matéria/energia/informação com o meio ambiente.

5. Fazer isomorfismos com a Teoria Geral de Sistemas e outras áreas, mostrando a importância da disciplina quanto seu aspecto multidisciplinar.

Conteúdo Programático: Unidade 1: Introdução

1.1 Principais conceitos da TGS 1.2 Sistema Emergente

1.3 Sistema e seus componentes 1.4 Sistema Teleológico

1.5 Visão Sistêmica

Unidade 2: Concepção de sistemas 2.1 Enfoque cartesiano 2.2 Enfoque sistêmico 2.3 Era de sistemas

Unidade 3: Características de sistemas 3.1 Características básicas de sistemas 3.2 Hierarquia de sistemas

3.4 Sistemas cibernéticos

3.5 Sistemas de processamento simbólico Unidade 4: Estado de sistemas

4,1 Conceito de estado 4.2 Diagrama de estado 4.3 Processo

Unidade 5: Modelos de sistema 5.1 Conceituação de modelo 5.2 Tipos de modelos

5.3 Características de modelos 5.4 Linguagem de modelos 5.5 Construção de modelos Unidade 6: Aplicações de sistemas

6.1 Sistemas de informação 6.2 Viabilidade de aplicação 6.3 Aplicações ao meio ambiente

6.4 Estudo de casos de aplicações de Sistemas Bibliografia Básica:

1. BERTALANFFY, L. V. Teoria Geral dos Sistemas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

2. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

3. SKYTTNER, L. General System Theory: Problems, Perspectives and Practice. 2nd Edition. World Scientific Publishing Company, 2006.

Bibliografia Complementar:

1. AUDY, J. L. N. Sistemas de Informação: Planejamento e Alinhamento Estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.

2. CHIAVENATO, I. Comportamento Organizacional. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

3. LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 9ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

4. STAIR, R. M. & REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. Edição. Rio de Janeiro: Cengage, 2011.

5. TAKEUCHI, H. & NONAKA, I. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Cálculo Diferencial e Integral

Nome da Disciplina Cálculo Diferencial e Integral

Eixo Temático Ciências Matemáticas I

Requisito Nenhum

Período Acadêmico 1 Caráter Obrigatória

CHT 68 horas/aula CHP 00 horas/aula CHTOT 68 horas/aula

Ementa: Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Aplicações da Derivada. Máximos e Mínimos. Introdução à Integração. Métodos de Integração. Teorema Fundamental do Cálculo.

Objetivo Geral: Familiarizar o aluno com os conceitos básicos de Matemática Contínua com uma variável real para prover a formação matemática direcionada ao raciocínio e desenvolvimento de soluções dos problemas aplicados a Computação. Objetivos Específicos:

1. Construir os significados dos conceitos de limite e continuidade; 2. Adquirir o conceito de derivada;

3. Aplicar derivadas na resolução de problemas;

4. Compreender a definição de antiderivada e o conceito de integral definida; 5. Transferir e aplicar o conteúdo de Matemática a outras áreas de conhecimento. Conteúdo Programático:

Unidade 1: Funções 1.1 Definição 1.2 Gráficos

1.3 Funções Especiais 1.4 Funções Pares e Ímpares 1.5 Funções Periódicas 1.6 Função Inversa

1.7 Algumas Funções Elementares Unidade 2: Limite e Continuidade

2.2 Unicidade do Limite 2.3 Propriedades dos Limites 2.4 Limites Laterais

2.5 Cálculo de Limites 2.6 Limites no Infinito 2.7 Limites Infinitos

2.8 Limites Fundamentais e Continuidade Unidade 3: Cálculo Diferencial

3.1 A Reta Tangente

3.2 A Derivada de uma Função

3.3 Continuidade de Funções Deriváveis 3.4 Derivadas Laterais

3.5 Regras de Derivação

3.6 Derivada da Função Inversa 3.7 Derivadas Sucessivas 3.8 Derivação Implícita 3.9 Diferencial

Unidade 4: Aplicações da Derivada 4.1 Taxa de Variação

4.2 Análise Marginal 4.3 Máximos e Mínimos 4.4 Teoremas sobre Derivadas 4.5 Funções Crescente e Decrescente 4.6 Concavidade e Pontos de Inflexão 4.7 Maximização e Minimização 4.8 Regras de L’Hospital

4.9 Fórmula de Taylor Unidade 5: Cálculo Integral

5.1 Integral Indefinida

5.2 Método de Substituição ou Mudança de Variável para Integração 5.3 Método de Integração por Partes

5.4 Integral Definida

5.5 Teorema Fundamental do Cálculo 5.6 Cálculo de Áreas

5.7 Extensões do Conceito de Integral

Bibliografia Básica:

1. FLEMMING, D. V. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação e Integração. 6ª. Edição Revista e Ampliada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

2. ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável – Volume 1. 7ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

3. STEWART, J. Cálculo – Volume I. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia Complementar:

1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo – Volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

2. THOMAS, G. B. Cálculo – Volume I. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.

3. CONNALLY, E.; HUGHES-HALLET, D.; GLEASON, A. M. et al. Funções para Modelar Variações: Uma Preparação para o Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

4. ANTON, H.; BIVENS, I. & DAVIS, S. Cálculo – Volume I. 8ª. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2007.

5. HUGHES-HALLET, D. et al. Cálculo – A Uma e Várias Variáveis – Volume 1. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Lógica Matemática

Nome da Disciplina Lógica Matemática

Eixo Temático Ciências Matemáticas I

Requisito Nenhum

Período Acadêmico 1 Caráter Obrigatória

CHT 68 horas/aula CHP 00 horas/aula CHTOT 68 horas/aula

Ementa: Conjuntos. Proposições e conectivos lógicos. Tabelas-verdade. Implicações e equivalências. Álgebra das Proposições. Demonstração de Argumentos. Lógica de Predicados. Linguagem PROLOG.

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno base conceitual de Lógica Matemática, a qual tem origem na filosofia aristotélica através da sua sistematização do correto pensar, que atualmente serve de base para o controle consistente do fluxo de programas e para o projeto de circuitos lógicos.

Objetivos Específicos:

1. Desenvolver a capacidade analítica e crítica através da resolução de exercícios matemáticos e lógicos;

2. Desenvolver o raciocínio lógico através de exercícios;

3. Aplicar elementos de Conjuntos e Lógica Matemática na solução de problemas; 4. Iniciação ao paradigma de programação em lógica.

Conteúdo Programático:

Unidade 1: Teoria dos Conjuntos 1.1 Definição e exemplos

1.2 Operações de união, interseção, complemento e diferença Unidade 2: Introdução à Lógica

2.1A linguagem da lógica proposicional 2.2 Símbolos

2.3 Fórmulas

Unidade 3: Álgebra de Variáveis Lógicas 3.1 Proposições ou afirmações verbais 3.2 Diagrama de Venn

3.3 Operações lógicas sobre proposições Unidade 4: Tabela Verdade para proposição composta

4.1 Tabela verdade associada a uma fórmula 4.2 Propriedades semânticas

4.3 Relação entre as propriedades semânticas

Unidade 5: Métodos para Determinação da Validade de Fórmulas 5.1 Método da tabela verdade

5.2 Método da árvore semântica 5.3 Método da negação

Unidade 6: O Princípio da Indução Finita na Lógica 6.1 Condições necessárias e suficientes Unidade 7: Relação entre os Conectivos

7.2 Forma normal disjuntiva 7.3 Forma normal conjuntiva

Unidade 8: Linguagem da Lógica de Predicados

8.1 A diferença entre a lógica da proposição e a lógica de predicados 8.2 A linguagem

8.3 Símbolos da lógica de predicados 8.4 Elementos básicos da linguagem 8.5 Fórmulas e expressões

Unidade 9: Introdução à linguagem PROLOG 9.1 Sintaxe Básica

9.2 Codificação de Cláusulas 9.3 Processamento de Listas Bibliografia Básica:

1. ALENCAR, E. F. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 2. SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação – Uma Introdução

Sucinta. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

3. PALAZZO, A. M. Introdução à Programação PROLOG. Pelotas: UCPEL, 1997. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/41362063/Prolog-Livro. Bibliografia Complementar:

1. DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª. Edição. São Paulo: Atlas, 1995. 2. GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da

Computação. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

3. HUTH, M. & RYAN, M. Lógica em Ciência da Computação. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

4. HUNTER, D. H. Fundamentos da Matemática Discreta. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

5. BARONETT, S. Lógica – Uma Introdução voltada para as Ciências. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Disciplinas do Segundo Período Técnicas de Programação II

Nome da Disciplina Técnicas de Programação II

Eixo Temático Programação, Computação e Sistemas II

Requisito Eixo Programação, Computação e Sistemas I

Período Acadêmico 2 Caráter Obrigatória

CHT 00 horas/aula CHP 68 horas/aula CHTOT 68 horas/aula

Ementa: Vetores e Matrizes. Busca Ordenação de Dados. Estruturas. Enumerações e

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